domingo, julho 24, 2011

Jornal "científico" censura artigo que fragiliza o naturalismo

Para que a vida tivesse evoluído a partir de matéria inorgânica, os átomos e as moléculas teriam que se mover dum estado de organização inferior para um estado de organização superior e mais complexa, para além de se auto-organizarem de forma a gerarem estruturas precisas e complexas.

Mas a Segunda Lei da Termodinâmica (SLT), generalizada para a informação, demonstra que, sem um agente inteligente a controlar e a influenciar o processo, as moléculas caminham sempre para um estado de menor organização informacional.

Um artigo técnico recente demonstra de forma clara que a perspectiva naturalista para a origem da vida está em oposição à SLT. Isto talvez explique o porquê de, apesar do artigo ter sido inicialmente publicado, mais tarde tenha sido removido. Aparentemente a "ciência" avança mais depressa quando se censuram evidências que contradizem o naturalismo.

A SLT é uma descrição da tendência (universal) dos sistemas naturais de perderem a sua organização e ordem através do tempo. A lei descreve como o calor se movimenta em direcção a zonas mais frias de forma a que a temperatura se equilibre. Descreve também como as partículas naturalmente se afastam umas das outras - decrescendo sempre a organização estrutural quando largadas sem supervisão inteligente

Há pessoas que só tem empregos porque a SLT é um facto. Pessoas como restauradores de imóveis, mecânicos, médicos e empresas que reparam computadores só fazem sentido num mundo onde os sistemas naturalmente progridam para a degeneração informacional. E repare-mos que, mesmo quando há supervisão inteligente, os sistemas físicos inexoravelmente perderão a sua funcionalidade original.

Um exemplo dum desses sistemas informáticos que, apesar de todo o cuidado e actividades de restauro, caminha para a deterioração és tu.

........

Num artigo intitulado "Um Segundo Olhar à Segunda Lei", o professor Granville Sewell (Universidade de Texas) mostrou que a noção que defende a capacidade da natureza de gerar as complexas estruturas do ADN são tão improváveis como a natureza construir um computador.1 Qualquer um dos eventos violaria a SLT.

Depois do artigo ter sido aceite para publicação no jornal Applied Mathematics Letters, um militante evolucionista escreveu uma carta aos editores, avisando-os que a "reputação" do jornal seria "manchada" se eles publicassem o artigo. Devido a isto, os editores retiraram-no.2

Sewell, que já publicou 39 artigos científicos e outros documentos técnicos3, iniciou um processo legal visto que a politica do jornal em questão é só remover artigos revistos e aprovados em "condições excepcionais" tais como plágio ou dados fraudulentos4.

Como o artigo de Sewell não contém erros ou problemas técnicos, os editores do jornal endereçaram-lhe um pedido de desculpas e concederam-lhe permissão para colocar versão pré-publicada do seu artigo na página web da universidade - embora o jornal Applied Mathematics Letters não tenha intenções de publicar o artigo.2

Medo dos militantes evolucionistas.

O medo do editor em publicar o artigo não é surpreendente, considerando a oposição virulenta (e quase sempre e ignorante e desonesta) dos activistas darwinistas às teorias científicas que fragilizam a sua fé em Darwin.5

Como o artigo em si mostra que, uma vez que a SLT declara que a ordem presente na matéria e na energia tendem sempre para decrescer, a teoria da evolução tal como é ensinada nas escolas e nas universidades é cientificamente impossível. Daí se infere que a vida não tem causas naturais.

Alguns darwinistas tentam "resolver" o problema científico levantado pela SLT afirmando que, a ordem pode aumentar num lugar (por exemplo, na Terra) desde que haja uma compensação noutro lugar qualquer do universo. No entanto, a maioria dos militantes darwinistas apercebe-se que a melhor forma de "resolver" a questão é impedir que o público se aperceba dele - isto é, censurando a informação contrária.

Sewell mostra no seu artigo - através de fórmulas matemáticas sucintas - que este tipo de alegação (isto é, que a ordem pode aumentar aqui na Terra desde que haja compensação em outras zonas) não tem mérito científico. O aumento de ordem num lugar teria que estar directamente conectada com o decréscimo da mesma ordem noutro lugar, e os darwinistas não ofereceram qualquer tipo de evidência em favor de tal conexão. Ele escreve:

O facto da ordem estar a desaparecer no quarto ao lado não facilita o aparecimento de computadores no nosso quarto - a não ser que a ordem esteja a desaparecer no nosso quarto, e mesmo assim só se for o tipo de ordem que não torna o aparecimento de computadores extremamente improvável (...)1

Dito de outra forma, as probabilidades dos átomos que compõem os computadores (e, segundo a mesma lógica, o ADN) se dispersarem naturalmente são esmagadoras. Mais improvável ainda é eles se organizarem de forma a gerarem sistemas funcionais ricos em informação codificada.

A fórmula chave, que é a expressão da taxa de alteração entrópica, está nos livros standard que se dedicam à SLT, mas as implicações são raramente discutidas.

Conclusão:

A forma de ter um computador numa sala não é através da transferência de matéria ou energia, mas sim alguém construir um computador e colocá-lo na dita sala.

Semelhantemente, a única forma de se construir um sistema com informação em código como o ADN não é através do acréscimo de energia solar nos químicos terrestres, mas sim que Alguém construa o ADN e o coloque dentro das formas de vida do planeta.

Esta última proposição está de acordo com o que Deus declara na Sua Palavra quando diz em Êxodo 20:11

Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou: portanto, abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou.
Que a Criação foi instantânea também pode ser visto em Salmos 33:9
Porque falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu.
Imediatamente e instantaneamente, sem esperar "milhões de anos" de morte e sofrimento na Sua Criação.

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