quarta-feira, abril 06, 2011

O motivo do "evangelismo" neo-ateu

Os cristãos entregam-se ao evangelismo devido ao desejo simpatético de prevenir outros de serem lançados no fogo do inferno. Outras religiões prometem algum tipo de "bem" para quem se converter à sua fé. Mas porque é que os militantes ateus se entregam ao "evangelismo" de forma tão fervorosa? Talvez a motivação esteja numa palavra: medo.
A "World Values Survey", que cobriu 82 nações desde 1981 a 2004, descobriu que os adultos que frequentam serviços religiosos mais do que uma vez por semana tinham em média 2.5 filhos; aqueles que iam ao culto uma vez por mês tinha em média 2 filhos; aqueles que nunca iam, tinham em média 1.67.

O professor Rowthorn conclui: "Quanto mais devotas forem as pessoas, mais susceptíveis são de ter mais filhos."

Como ressalva o professor Rowthorn, as pessoas por vezes abandonam as crenças que mantinham quando eram crianças, mesmo quando não tinham crença religiosa durante o fase infantil. Mas a desvantagem demográfica significa que a comunidade ateísta tem que manter todos os seus filhos dentro do ateísmo, e de-converter uma em cada 3 crianças de famílias religiosas. E isto só para manter o crescimento demográfico ao mesmo nível com o dos religiosos.

Conclusão:

Não é de admirar o fervor religioso dos militantes ateus, e não é de admirar alguma da sua literatura estar impregnada de desespero: as suas crianças estão a sair do ateísmo mais rapidamente do que os filhos de lares religiosos estão a converter ao ateísmo.

Sem dúvida que isto é motivo suficiente para deixar os militantes ateus furiosos.


segunda-feira, abril 04, 2011

Ignorância e supertição: milhares de albinos em fuga por medo de serem mortos

Quando o homem abandona a crença Bíblica de que todo o ser humano, por via de ter sido criado pelO Mesmo Deus e por ter em si a Imagem do Criador, tem valor, o mesmo fica à mercê dos gostos e preferências das religiões humanistas.

O paganismo, ao negar o Deus Soberano e ao atribuir ao que foi criado poderes criativos, fragiliza o valor do homem e justifica coisas como as que este blogue reportou.

Pensem assim: se estas pessoas que são supersticiosas contra os albinos realmente acreditassem que todo o ser humano deve o seu valor à Aquele que o fez, alguma vez perseguiria os albinos apenas e só por terem uma cor da pele diferente? Se não é Deus quem nos dá valor (independentemente das nossas características físicas), então o valor que nós temos é definido por quem? Pelos homens? Mas quais homens? Os ricos? Os mais poderosos? Os religiosos? Os ateus? Pior ainda, será que o homem tem valor?

Como é que o humanismo secular serve de base para refutar a posição do humanismo mais pagão presente em várias tribos por todo o mundo?

Eventos como este são mais uma evidência poderosa para os malefícios da rejeição da descrição Bíblica das nossas origens.



Milhares de albinos na Tanzânia e no Quênia fugiram de suas vilas por medo de serem perseguidos e mortos, e foram direcionados para as áreas urbanas onde se sentem mais seguros.
Conforme relatado por um grupo de ativistas em defesa dos albinos na Tanzânia, seriam 7.124, incluindo 3.580 mulheres. No país foram verificados vários assassinatos de pessoas albinas, que foram vendidas por milhares de dólares pedaços como língua, ouvidos e nariz. Também no Quênia esta prática é generalizada.
Existe, na verdade, a falsa crença de que partes do seu corpo tenham poderes especiais quando são combinadas com os atos de bruxaria.
Conforme relatado a Agência Fides, pela International Federation for the Red Cross and Red Crescent Societies, entre 2007 e 2009, deixaram suas aldeias e se esconderam pelo menos, 10 mil pessoas albinas na Tanzânia, Quênia e Burundi.
Numa reunião realizada em Nairóbi, foram discutidos os direitos dos albinos em relação a segurança, saúde e educação. Servem urgentemente novas estratégias para reduzir o estigma social e educar os pais de crianças albinas. Das estatísticas divulgadas pela organização canadense Under The Same Sun (USS), que trata dos direitos e da proteção dos albinos, mostra que, desde 2007 na Tanzânia foram mortos 59 albinos e 9 foram brutalmente mutilados.
No Quênia, pelo menos sete foram mortos, mais recentemente em 24 de Dezembro. Outras mortes foram relatadas no Burundi, República Democrática do Congo, Guiné, Suazilândia e África do Sul. No entanto, segundo o USS, muitos ataques e assassinatos de albinos na África não são documentados e comunicados.
O organismo dessas pessoas não é capaz de produzir melanina, o pigmento que ajuda a pele a se proteger dos danos dos raios ultravioletas do sol.
Agência Fides.

domingo, abril 03, 2011

Calor da lua de Saturno refuta expectativas em torno dos "milhões anos"

Enceladus, uma pequena lua que orbita no anel E do planeta Saturno, ofereceu um número surpreendente de descobertas astronómicas nos anos recentes. Uma nova reportagem mostra-a mais uma vez a desafiar as expectativas de quem acredita que o universo tem "milhões de anos".

Pesquisadores do "Jet Propulsion Laboratory" da NASA descobriram que essa lua produz muito mais calor do que seria esperado se o universo tivesse "milhões de anos". A nave especial Cassini recolheu dados térmicos da lua. Esta mesma nave tinha já executado estudos semelhantes em Saturno e descoberto que o planeta é demasiado quente para estar de acordo com o modelo dos "milhões de anos"1.

Segundo esse modelo, Enceladus, tal como todas as luas e plantas do sistema solar, nasceu como o resultado de uma bola de gás quente há milhares de milhões anos atrás . Segundo a lenda, passados alguns milhões de anos, os planetas e as luas deveriam ter perdido o seu calor original para o universo circundante. Por essa razão, os astrónomos evolutivos tem apontado para o ainda recorrente processo da fricção periódica como forma de gerar o calor que ainda é observado.

A lua movimenta-se devido a atracção gravitacional à medida que se aproxima e depois recua das proximidades de uma corpo próximo, gerando desde logo fricção na sua crosta rochosa. De acordo com a JPL, um estudo de 2007 estimou a emissão de calor da lua Enceladus, tendo como base a fricção periódica dos "milhões de anos".

A estimativa previa que Enceladus não deveria ter mais que 1.1 gigawatts de emissão de calor como resultado das forças periódicas, mais uma pequena quantidade adicional resultante da sua radioactividade natural no interior da lua. Mas, e como é normal nas "previsões" baseadas no modelo dos "milhões de anos", a estimativa peca por escassa.

O título dum anúncio da JPLA declara que "o terreno polar do sul da lua de Saturno Enceladus emite muito mais energia do que aquela que os cientistas haviam previsto"2

A reportagem, publicada no Journal of Geophysical Research, observou que "a energia do terreno da zona polar do sul de Enceladus é 15.8 ± 3.1 gigawatts"3 - ou seja, dez vezes mais do que esperado pelos astrónomos evolucionistas!

No ano de 2009 a ICR News reportou a gigantesca pena de partículas de gelo que estão a ser activamente expelidas a partir duma fissura da lua.4 Se Enceladus tem "milhões de anos" de existência, porque é que a energia que sustenta esta emissão não acabou há milhões de anos atrás? De acordo com a perspectiva dos mitológicos "milhões de anos" não há uma resposta cientificamente satisfatória.

No entanto, se Enceladus tem apenas alguns milhares de anos de existência, tal como nos diz o Testemunho Escrito Daquele que fez Saturno, as suas luas e tudo o que há no universo, então a presença desta quantidade de calor e energia não é mistério.

Enceladus continua a emitir um brilho juvenil.5

Referencias

  1. Thomas, B. Where Is the Universe Headed--to Order or Chaos? ICR News. Posted on icr.org November 30, 2010, accessed March 11, 2011.
  2. Cassini Finds Enceladus is a Powerhouse. Jet Propulsion Laboratory press release, March 7, 2011.
  3. Howett, C. J. A. et al. 2011. High heat flow from Enceladus' south polar region measured using 10–600 cm-1 Cassini/CIRS data. Journal of Geophysical Research. 116: E03003.
  4. Thomas, B. Planetary Quandaries Solved: Saturn Is Young. ICR News. Posted on icr.org May 7, 2009, accessed March 11, 2011.
  5. Coppedge, D. 2006. Enceladus: A Cold, Youthful Moon. Acts & Facts. 35 (11).

Image credit: NASA/JPL/SWRI/SSI



sábado, abril 02, 2011

Heteronormalidade: Esperma age como antidepressivo natural

Publicado na revista Scientific American um artigo sobre o estudo que conclui que o esperma age como um remédio natural para depressão.

Sim, fazer sexo faz bem para o corpo e a mente, mas o caso aqui não se trata de uma questão emocional, mas, sim, fisiológica. Segundo o estudo, feito pela Gallup and Rebecca Burch, em conjunto com o psicólogo Steven Platek, da Universidade de Liverpool, é possível que o esperma atue sobre as mulheres como um antidepressivo natural.

Aparentemente, logo que o esperma é absorvido pela vagina, ele age sobre os harmónios femininos. O sémen masculino é rico em componentes químicos como neurotransmissores, harmónios, endorfinas e imunossupressores, entre eles a serotonina, um dos mais famosos e conhecidos antidepressivos, e oxytocic, conhecido como o hormónio da confiança e do amor. Boa notícia, mas nem por isso devemos esquecer a camisinha. Sexo seguro é sempre a melhor escolha. [...]

(M de Mulher)

Nota: Cada vez as pesquisas surpreendem mais os estudantes da sexualidade humana. A interacção perfeita entre os sexos é algo impressionante e aponta para o design inteligente. Como explicar de outra maneira a fina interacção química entre o sémen e os harmónios femininos?

Já é difícil (senão impossível) do ponto de vista darwinista explicar a diferenciação anatómica e fisiológica compatível entre macho e fêmea (uma dupla mutação que deveria ter ocorrido numa mesma época e num mesmo espaço geográfico), agora imagine explicar na base da tentativa e erro esses requintes emocionais relacionados com neurotransmissores, harmónios, endorfinas e imunossupressores.

Essa pesquisa sugere também que os órgãos sexuais anatómica e bioquimicamente projectados para o sexo são o pénis e a vagina. A notícia apenas escorrega no fim, quando recomenda o uso da camisinha (o que obviamente bloqueia a capacidade antidepressiva do sémen) para a prática do “sexo seguro”. O verdadeiro sexo seguro é aquele praticado com a pessoa certa, no momento certo e no contexto certo. Ou seja, nos limites do casamento.[MB]

Leia também: "Sexo é bom – no contexto certo" e "Beijar o mesmo homem protege contra doença"

ADN humano possui superestruturas escondidas

Este é um texto interessante, especialmente se levarmos em conta que há um certo grupo de "iluminados" que propõe a ridícula noção de códigos de informação a gerarem-se a si mesmos como resultado das forças não-inteligentes da natureza.

Todo o ênfase é adicionado.


Palavras do DNA

Todos já estão acostumados para as letras do DNA - A, C, G e T são os símbolos dos nucleotídeos adenina, citosina, guanina e timina.

Elas se unem para formar as pontes entre as hastes retorcidas da chamada "molécula da vida".

Mas parece que essas letras podem se unir em unidades maiores, como "palavras" ou até mesmo "frases".

Unidades básicas do DNA

Um grupo de pesquisadores das universidade de Málaga (Espanha) e Harvard (Estados Unidos) descobriram que o DNA contém estruturas maiores, muito além das letras individuais dos nucleotídeos.

Embora as funções dessas estruturas ainda não estejam bem claras, isto significa que os genes não são a única unidade organizacional dentro da sequência genética de um organismo.

Os cientistas verificaram que os genes individuais dentro dessas superestruturas têm uma interrelação que não pode ser explicada pelo mero acaso, implicando que as estruturas têm alguma função biológica.

Entropia

O genoma humano contém cerca de 3 bilhões das letras químicas A, C, G e T, que codificam os genes. As sequências de genes estão inseridas em porções mais longas do DNA, conhecidas como isócoras ou isocores.

Mas Pedro Carpena e seus colegas começaram a procurar regularidade em escalas maiores do que uma única isócora, que é definida pelo percentual de G e C em sua sequência.

Eles procuraram por regiões ricas em GC e pobres em GC nas sequências dos cromossomos humanos, utilizando um algoritmo baseado no conceito de entropia - uma medida do número de diferentes maneiras que um estado pode ser gerado.

Se uma moeda arremessada 10 vezes resulta em cinco caras e cinco coroas, toda a sequência tem alta entropia, porque existem muitas maneiras de conseguir esse resultado 50%-50%. Mas duas rodadas, com cinco resultados idênticos cada uma, tem uma entropia muito baixa, porque só há uma forma para que isso ocorra.

Carpena e seus colegas dividiram a sequência de nucleotídeos em segmentos que maximizam a diferença de entropia entre segmentos individuais e a sequência como um todo.

Superestruturas no DNA

Ao contrário do que acontece com uma moeda, contudo, a probabilidade de um determinado nucleotídeo aparecer não é independente dos nucleotídeos que vieram antes dele.

Para levar isso em conta, Carpena e seus colegas desenvolveram um novo modelo com uma ordenação realista de longo alcance, em substituição aos modelos aleatórios usados até então.

Eles descobriram que cada cromossomo humano é dividido em grandes segmentos com dezenas de milhões de nucleotídeos de comprimento - mais do que qualquer estrutura organizacional previamente conhecida no genoma.

Esses segmentos, que eles baptizaram de "superestruturas", têm cerca de duas centenas de genes em média.

Função biológica desconhecida

Para verificar se estas superestruturas são biologicamente significativas, ou se não seriam apenas anomalias estatísticas, a equipe analisou os genes nessas superestruturas.

Eles usaram um banco de dados que atribui a cada gene um termo descritivo de sua função biológica, como "membrana", "metabólica" ou "sinalização".

Dois genes selecionados aleatoriamente tendem a compartilhar 6 desses termos descritivos. Dois genes na mesma isócora compartilham 15.

Quaisquer dois genes na mesma superestrutura tendem a compartilhar cerca de 18 termos.

Para Carpena e seus colegas, esta similaridade funcional sugere que a superestrutura tem uma função biológica, mesmo que ainda não consigam identificá-la.

Embriões de marsupial desenvolvem-se de modo totalmente distinto dos outros vertebrados


A edição de 2011 do livro escolar Biology escrito pelo evolucionista Ken Miller alega:
Os padrões semelhantes do desenvolvimento embrionário fornecem evidência suplementar para a tese de que os organismos originaram-se após um ascendente comum.
(p. 469)
Mas o que é que acontece quando tipos de organismos supostamente similares possuem padrões de desenvolvimento muito diferentes uns dos outros? Será que isso seria uma evidência contra a ascendência comum?

De facto, pesquisadores estão a descortinar diferenças vincadas no desenvolvimento dos vertebrados.

Um anúncio recente da ScienceDaily (30/11/2010), "Marsupial Embryo Jumps Ahead in Development," declara:

Pesquisadores da "Duke University" descobriram que o programa de desenvolvimento executado pelo embrião de marsupial avança segundo uma ordem diferente da ordem seguida por virtualmente todos os outros vertebrados.

"Os membros estão num sítio diferente durante o tempo todo" afirmou Anna Keyte, pesquisadora que executou este projecto como parte da sua dissertação de doutoramento. "Eles iniciam o desenvolvimento antes de quase todas as estruturas do seu corpo."

Os biólogos tem-se entretido com a noção do desenvolvimento dos membros ser iniciada pelos sistemas de órgãos que aparecem primeiro, mas este estudo mostra que os membros dos marsupiais começam o desenvolvimento sem tal incentivo.

O livro escolar de Miller alega também que: "Os mesmos grupos de células embrionárias desenvolvem-se segundo a mesma ordem e seguindo padrões semelhantes de modo a produzirem muitos tecidos e órgãos homólogos nos vertebrados." (p. 469).

Será que os evolucionistas (como Miller) olharão para estas descobertas recentes como "curiosidades" a não levar em conta, ou como dados que contradizem os seus argumentos em favor da descendência comum? Para todos aqueles dispostos a testar a descendência comum, o que os pesquisadores descobriram - em relação ao desenvolvimento embrionário dos marsupiais - está em conflito com os argumentos em favor da mesma descendência comum apresentada aos alunos por livros como os do evolucionistas Miller.

Conclusão:

Se a semelhança no desenvolvimento era evidência a favor da teoria da evolução, então a falta de tal semelhança deveria ser evidência contra a teoria da evolução. Mas como todos sabemos, os evolucionistas não se regem pelas mesmas leis da lógica e da ciência que o resto do mundo se rege.

O facto da ciência (mais uma vez) refutar as suas pretensões é apenas evidência da nossa falta de imaginação. E alem disso, há demasiada maldade neste mundo, portanto Deus não existe. Se existe, Ele nunca faria o marsupial da forma como está. Só pode ser resultado de evolução mesmo. É apenas uma questão de nós investigarmos melhor os "relacionamentos evolutivos" entre os diversos vertebrados.

segunda-feira, março 28, 2011

Panspermia: a salvação do naturalismo?

A temática da origem da vida tem-se mostrado uma questão difícil de explicar dentro da filosofia naturalista. As observações científicas tem-se relevado totalmente contrárias ao naturalismo no que toca à origem da vida, e devido a isto, alguns teóricos tem sugerido o espaço como solução para o problema.

Um desses teóricos foi o laureado e co-descobridor da estrutura do ADN, Francis Crick. Ele e Leslie Orgel propuseram a teoria da "Panspermia". Esta teoria alega que organismos unicelulares foram enviados para a Terra oriundos de civilizações extraterrestres.

O livro de Crick foi fortemente promovido na altura, mas os motivos que levam os naturalistas a propor esta teoria (incapacidade das forças naturais de criar a vida) não são totalmente revelados ao público.

Se houver problemas em demonstrar como é que vida pode ter surgido aleatoriamente dentro da visão naturalista (provavelmente porque o nosso planeta não é suficientemente antigo), a hipótese da panspermia oferece uma solução possível.
(Edwords, crítica ao livro "Life Itself" (Francis Crick), 1982, página 42)
Fred Hoyle e Chandra Wickramasinghe ofereceram uma versão mais extensa da mesma hipótese. Nos seus livros, eles sugeriram que os genes e os vírus foram enviados para a Terra de modo a que "chovessem" através da estratosfera e fossem incorporados dentro dos organismos.

Estes teóricos são pessoas respeitadas dentro da comunidade científica. Não é relevante se nós aceitamos as suas hipóteses. O que interessa é que a a noção de que "a vida veio do espaço" faz parte do leque de opções do naturalismo.

Isto permite-nos explicar o porquê dos evolucionistas estarem desesperados para encontrar vida no espaço. Se eles encontrarem vida em outros planetas (nunca encontrarão, mas vamos supor que sim), eles usariam isso como 1) evidência contra a Bíblia e 2) evidência para a noção de que a vida na Terra pode ter originado em outros planetas.

Portanto, não é a necessidade científica que leva os evolucionistas a proporem que a vida originou-se no espaço, mas sim necessidade ideológica. Como não há força natural que seja capaz de criar a vida na Terra, eles transferem o problema para sítios onde não podemos ir e postulam que a vida pode ter surgido lá. Muito conveniente, sem dúvida


De certo modo, os evolucionistas estão certos: a vida tem origens extra-terrenas. A vida não só foi posta na Terra por Um Ser Omnipotente há cerca de 6,000 / 7,000 anos, como também a mesma foi construída de forma a refutar as explicações naturalistas (mensagem não-naturalista). Os evolucionistas, no entanto, em vez de procurarem as respostas no Criador, procuram-nas nas forças da natureza. Isto confirma o que o Apóstolo Paulo escreveu:
E mudaram a glória do Deus incorruptível, em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis.
Romanos 1:23
Os evolucionistas são neo-pagãos uma vez que atribuem poderes criativos àquilo que foi criado. Esta é a essência do paganismo.

sábado, março 26, 2011

O vazio intelectual dos militantes ateus

Se és daqueles que ainda tinha dúvidas sobre o vazio intelectual do ateísmo, vê esta lista que tem o que os militantes ateus acreditam ser as "melhores citações ateístas".

Não é preciso dizer, mas ela é muito pouco impressionante. Eis uma pérola:

Eu defendo que nós os dois somos ateus. Eu apenas acredito em menos um deus que tu. Se tu entenderes os motivos que te levam a rejeitar todos os outros deuses, vais entender os motivos que me levam a rejeitar o Teu.
Três erros em apenas 3 frases:
Eu defendo que nós os dois somos ateus.
Não, não somos os dois ateus.
Eu apenas acredito em menos um deus que tu.
Confunde-se Deus com deuses. Se tomarmos apenas o Primeiro Mandamento em consideração, ficamos a saber que a frase citada em cima é falsa. Poucos ateus entendem que o monoteísmo é a adoração de Um Deus Supremo e Criador, não a crença na existência de apenas um ser sobrenatural que exige a adoração.
Se tu entenderes os motivos que te levam a rejeitar todos os outros deuses, vais entender os motivos que me levam a rejeitar o Teu.
A menos que os ateus rejeitem o Deus da Bíblia por acreditarem que Ele é um ser sobrenatural maligno que se tenta passar por Deus ao exigir a adoração, os ateus não rejeitam o Deus da Bíblia pelos mesmos motivos que levam os Cristãos a rejeitar os deuses pagãos.

A lista contém as esperadas palavras de Dawkins, Harris, a citação fictícia de Galileu, e a citação tramada por David Hume que ele erroneamente atribuiu a Epicuro. É perfeitamente ajustado que os ateus dependam de citações falsas em suporte da sua alegada "dedicação à realidade".

Quer sejas um ateu ou um cristão, podes sempre escolher a citação que tu consideras ser a mais ridícula ou a mais eficaz em suporte do argumento ateu. Eis aqui uma delas:

Uma viagem casual pelo asilo lunático mostra que a fé não prova nada - Friedrich Nietzsche.
Nietzsche está correcto em afirmar que a fé não prova nada. O problema, claro, é que não era suposto a fé provar nada.

Mas não digam nada disto aos militantes ateus. Deixem-nos sentir alegrias temporárias baseadas em falsas citações e argumentos totalmente ilógicos.

sexta-feira, março 25, 2011

Funções semelhantes em design distinto

Para que a mensagem biótica pudesse ser enviada e recebida de forma eficiente, Deus não usou o mesmo design indiscriminadamente. Deste modo, Deus usou design distinto em estruturas que executam funções relativamente semelhante. As asas dos morcegos, das áves e dos pterodáctilos são um exemplo clássico.
Quando comparamos a anatomia das variadas plantas e dos variados animais, encontramos semelhanças e diferenças onde nós nunca esperaríamos que tivessem sido colocadas por Um Criador. Não é estranho que Um Criador tivesse conferido aos morcegos, as áves e aos pterodáctilos asas feitas com os mesmos elementos ósseos que as toupeiras usam para escavar e os pinguins usam para nadar?.....Um Criador Omnisciente não deveria experimentar diferentes designs.
(Douglas Futuyma, "Science on Trial: The Case for Evolution ", 1983, página 199)
A asa do morcego foi construída com o alongamento de quatro dedos, enquanto que a asa dos pterodáctilos foi construída com o alongamento de apenas um dos dedos. A asa das áves foi feita com a diminuição da mão e a colocação de penas.

Os evolucionistas alegam que isto é evidência para a evolução ao afirmarem que um Designer eficiente nunca testaria vários designs.

Os evolucionistas estão enganados. Como Deus queria que as formas de vida tivessem em si uma mensagem (a Mensagem Biótica), então seria de esperar coisas como as descritas em cima.

  1. A semelhança entre estes três organismos não pode ser negada. Eles não só são variações de um tema comum, como também possuem uma estrutura física comum. Isto envia a mensagem unificadora (o Criador é o Mesmo).

  2. Estes organismos foram sistematicamente colocados de modo a que o facto de terem asas não possa ser explicado como tendo origens num parente comum. Isto envia a mensagem não-naturalista (o Criador é Sobrenatural).

  3. O design das asas é suficientemente diferente de modo que não possam ser explicadas segundo um processo de transposição genética. Isto mais uma vez demonstra a origem Sobrenatural da vida ao enviar a mensagem não-naturalista.
    Esta é de facto a grande dificuldade para a evolução. Se as asas fossem idênticas não haveria problemas em racionalizar as suas origens segundo a transposição. Mas como as asas são semelhantes, mas não idênticas, isto destrói as interpretações que se baseiam na transposição.

Conclusão:

O Emissor da biomensagem (Deus) criou estes organismos de forma a que fosse impossível os evolucionistas explicarem segundo a "descendência com modificação". Devido a isto, os evolucionistas são obrigados a propor que a evolução de asas (e do próprio vôo) aconteceu separadamente em cada um dos casos.

Com isto se pode ver que, contrariamente ao que os evolucionistas alegam, as asas dos variados organismos não só não são evidência para a sua mitologia, como mais facilmente se pode constatar que a teoria que mais fortificada sai da análise dos supracitados sistemas é a Criação - mais especificamente, a teoria da Mensagem Biótica.


"Eu fiz a terra, o homem e os animais que estão sobre a face da terra, pelo Meu Grande Poder e com o Meu Braço estendido, e a dou àquele que Me agrada em Meus Olhos."
Jeremias 27:5

Modificado a partir do livro "The Biotic Message", página 354

quinta-feira, março 24, 2011

Convergência biológica

A natureza possui uma enorme colecção de convergências biológicas construídas de modo a dificultar uma interpretação evolutiva. O lobo marsupial da Tasmânia é espantosamente parecido com um cão, mas essa semelhança não provém da descendência comum. Estes dois animais com estruturas semelhantes alegadamente surgiram de ancestrais estruturalmente distintos mas evoluíram rumo a um design corporal similar. Os evolucionistas chamam a isto de "convergência".

As baleias são um exemplo conhecido uma vez que, apesar de serem mamíferos, elas possuem uma forma corporal (fusiforme) semelhante a dos peixes. Os evolucionistas acreditam que isso se deve também à convergência evolutiva uma vez que, de acordo com a mitologia evolutiva, as baleias surgiram de quadrúpedes terrestres que se aventuraram nas águas até se tornarem baleias. (Sim, os evolucionistas acreditam mesmo nestas coisas!)

Ainda mais impressionante é o ichthyossauro. Este réptil é parecido com os golfinhos na sua anatomia, mas este design não é tido como resultado de descendência comum.

Uma coisa importante que convém ter em conta é que as convergências são similares mas nunca idênticas. É exactamente por serem assim que as formas convergentes evitam suportar a noção de serem o resultado dum processo evolutivo.

Esta situação requer um equilíbrio delicado:

  • Se as características são demasiado semelhantes então elas podem ser explicadas como o resultado de uma transposição de informação genética de uma forma de vida para a outra.
  • Mas se os órgãos convergentes são demasiado diferentes, então eles já não precisam das racionalizações especiais (e formidáveis) para explicar as semelhanças.

Este equilíbrio delicado precisa dUm Designer.

  1. A convergência é uma forma eficiente de unificar os diversos organismos. Isto junta as diferentes partes do sistema da vida num todo unificado. Isto envia a mensagem unificadora.
  2. A convergência ajuda a destruir as tentativas do observador em identificar uma filogenia. Isto envia ao observador a mensagem não-naturalista da Mensagem Biótica.
  3. As próprias convergências não parecem ser o resultado da evolução. Elas não podem ser explicadas por descendência comum e nem por transposição. Isto, mais uma vez, envia a mensagem não-naturalista.

A convergência é uma das situações mais difíceis de explicar dentro da mitologia evolutiva, e como tal, é muito importante para a teoria criacionista com o nome de "Mensagem Biótica".

Um outro exemplo de estruturas convergentes é o platypus australiano. Este mamífero tem um bico parecido com o do pato. Em termos estruturais, o bico parece ser como borracha (e não duro como o dos patos). Ao contrário do bico dos patos, o bico do platypus possui sensores bioeléctricos usados para navegação sub-aquática e detecção de presas.

Devido a divergências como estas, o bico do pato e o bico do platypus não podem ser explicados como o resultado de uma transposição. Em vez disso, os evolucionistas são forçados a aludir a extremamente implausíveis mecanismos convergentes.

Conclusão:

A mitologia evolutiva acomoda qualquer facto e qualquer dado por mais auto-contraditório que seja. A ciência tem demonstrado um elevado nível de semelhanças entre formas de vida que nunca poderiam estar unidas por descendência comum. Em vez de abandonarem a teoria da evolução devido aos dados da ciência, os evolucionistas inventam histórias sobre uma hipotética convergência num passado cada vez mais distante e cada vez mais remoto (e vai ficando cada vez mais remoto e cada vez mais distante à medida que o nosso conhecimento biológico avança).

Se já é difícil aceitar que uma estrutura biológica possa ter surgido aleatoriamente UMA vez, imaginem o ridículo de acreditar que uma estrutura parecida possa ter surgiu NOUTRO animal executando funções semelhantes.

Do ponto de vista Bíblico, as semelhanças entre formas de vida tão distintas unem toda a vida debaixo do mesmo pano de fundo. Estas semelhanças mostra que todas elas tem o Mesmo Criador e o Mesmo Designer.

Do mesmo modo, como elas nunca poderiam ser unidas por descendência comum, isto demonstra que a origem de tais estruturas é distinta uma da outra. Os animais marinhos foram criados num dia enquanto que os terrestres foram criados noutro. Não houve nenhuma evolução de uns para os outros.

Terceiro: como este equilíbrio entre nível de semelhança e distância classificativa entre os animais requer planeamento, então tem que haver Alguém por trás do plano (Deus). Forças não inteligentes não tem a capacidade de gerar sistemas com esta estrutura.

quarta-feira, março 23, 2011

Penguim refuta ateísmo


Um torpedo congelado. Eles realmente são os mais belos: quando eles se ejectam da água gelada, numa velocidade de mais de 30 km/h, antes de resvalar com o ventre por dezenas de metros.

Se são molengões quando andam sobre o gelo, eles são ágeis sobre a água, os pinguins imperadores fascinam os especialista em aerodinâmica e em mecânica dos fluidos: suas pequenas asas e a maneira como eles agem para acelerar ou frear sua velocidade inspiraram todos os meios de propulsão mais modernos.

E hoje é sua plumagem, impermeável e hidrodinâmica, que atrai o interesse das nanotecnologias.

Foto: Pal Hermansen/Barcroft Media/ABACAPRESS.COM

Acreditar (sem a mínima evidência) que este tipo de organismo é o resultado de milhões de combinações aleatórios através dos mitológicos "milhões de anos", é uma afronta à razão. Mas tais são as consequências de quem rejeita o Deus da Bíblia.

Modificado a partir do original

terça-feira, março 22, 2011

A lágrima suporta a Criação

"E Deus limpará dos seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas."
Revelação 21:4

O milagre ocorre num piscar de olhos. Literalmente. Todas as vezes que piscamos os olhos, banhamos a superfície dos olhos com um fluido miraculoso chamado de "lágrima".

As lágrimas não são apenas um líquido salgado. Elas são feitas de água, mas tem na sua composição óleos, electrólitos e um carboidrato conhecido por mucina.

Paralelamente a isto, as lágrimas possuem anti-bacterianos e substâncias anti-virais. Qualquer bactéria que se encontre rodeada por líquido lacrimoso tem 95% de probabilidade de estar morta em menos de 10 minutos.

Esse piscar dos olhos mantém a superfície devidamente humedecida de modo a que a nossa visão permaneça clara. Sem esse humedecimento, os nossos olhos tornar-se-iam vermelhos e cheios de dores. Sem tratamento específico, isso poderia-nos cegar. As lágrimas providenciam também o tão precioso oxigénio para a superfície dos olhos.

Provavelmente a propriedade mais espantosa das lágrimas é totalmente inesperada. Os seres humanos são os únicos que choram lágrimas de emoção. Estudos demonstraram que a habilidade de produzir lágrimas e chorar ajuda-nos a suportar situações emotivas. Há algumas doenças hereditárias que tornam a pessoa incapaz de chorar lágrimas. Estudos demonstraram que tais pessoas não lidam bem com o stress.


As lágrimas são uma bênção de Deus para nós lidarmos com este mundo marcado pelo pecado, mas não nos esqueçamos que um dia, o Senhor Jesus não só vai retirar a Maldição que o nosso pecado trouxe a este mundo, como também limpar todas as lágrimas dos rostos dos Seus servos

E ali nunca mais haverá maldição contra alguém; e nela estará o trono de Deus e do Cordeiro, e os seus servos O servirão
Revelação 22:3

Aniquilará a morte para sempre, e assim enxugará o Senhor JEOVÁ as lágrimas de todos os rostos, e tirará o opróbrio do Seu povo de toda a terra; porque o Senhor o disse. E, naquele dia, se dirá: Eis que este é o nosso Deus, a Quem aguardávamos, e Ele nos salvará: Este é o Senhor, a Quem aguardávamos: na Sua salvação, gozaremos e nos alegraremos.

Isaías 25:8-9

Notas: Creation in the Crossfire, 8/02, pp. 3-4, Jerry Bergman, "Design of tears: an example of irreducible complexity."


segunda-feira, março 21, 2011

Humanos e macacos glorificam o Criador

Os historiadores naturais têm tendência de separar o homem da natureza. Aristóteles, Descartes e Kant, por exemplo, sentiam que o Homem era uma criatura distinta do resto da vida. Stephen Jay Gould, o falecido evolucionista marxista, lamenta esta situação extraordinariamente comum nas tentativas de unificarem as teorias:

Gould vê uma tendência dos historiadores naturais de separar o Homem da natureza. Gould está correcto e esta é de facto a importância dos macacos para a Teoria da Mensagem. Os macacos impedem as tentativas de se separar o Homem da natureza: eles unem o Homem à natureza.

Os macacos possuem inúmeras semelhanças com o ser humano e eles mostram que nós fazemos parte desta colecção unificada de "objectos" biológicos. Nós somos parte da Mensagem e como tal, nós temos que recolher as mesmas conclusões àcerca das nossas origens.

Os macacos mostram de forma bem visível que o Criador da diversidade biológica existente na Terra e o Criador do Homem é o Mesmo. O Nosso Criador é o Autor desta Mensagem Biótica.

O evolucionista Kenneth Miller afirma:

A grande questão emotiva entre os criacionistas é a evolução humana. É seguro afirmar que todos os seus argumentos prévios existem apenas e só para suportar a noção de que os seres humanos não estão de forma alguma conectados aos outros animais.
(Kenneth Miller, "Answers to the Standard Creationist Arguments", 1982, páginas 9 e 10)
Miller está totalmente enganado. Os criacionistas não afirmam que os seres humanos não estão de forma alguma conectados aos outros animais. Pelo contrário, Deus diz:
Eu [DEUS] fiz a terra, o homem e os animais que estão sobre a face da terra, pelo Meu grande Poder e com o Meu Braço estendido.
Jeremias 27:5
Nós defendemos que todos os organismos estão de facto unidos uns com os outros, mas por design e não por descendência comum. Esta sempre foi a forma de pensar dos criacionistas.

É precisamente por este ter sido o pensamento cristão desde o início que a descoberta de macacos por parte dos europeus cristãos não causou nenhum tumulto.

Sir Peter Medawar escreveu em 1983::
Seria de acreditar que a descoberta destes meio-animais, meio-humanos [os macacos] tivesse assustado e afectado as pessoas de um modo profundo - isto mostra a ligação entre os animais e os humanos. No entanto a literatura da época não mostra evidência alguma de tais declarações assustadas.
(Sir Peter Medawar, "The Evidences of Evolution", 1983, página 103)

Conclusão:

Os evolucionistas são muitas vezes culpados da falácia genética. Eles imputam aos criacionistas motivações que, para além de serem falsas, são irrelevantes. Uma dessa supostas sinistras motivações é a de "separar" o Homem da natureza. Segundo os evolucionistas, a existência dos macacos "refuta" as pretensões cristãs.

O que os evolucionistas não entendem é que nenhum cristão alguma vez alegou a inexistência de ligação entre humanos e macacos. A diferença entre a fé cristã e a fé evolucionista é que, enquanto esta última alega que os seres humanos e os macacos tem um parente comum, a Bíblia diz que ambos possuem Um Designer Comum.

A existência de macacos não é argumento contra a exclusividade da existência humana uma vez que, para além de ter uma componente física, o ser humano é criado à Imagem e Semelhança de Deus. Esta é a "separação" que a Bíblia faz entre os animais e o ser humano.

Mas ao nível físico (a nossa bioquímica, anatomia, etc) nós somos bastantes parecidos e essas semelhanças apontam para o Criador e não para Darwin.


Modificado a partir do livro "The Biotic Message", página 324

domingo, março 20, 2011

O ódio islâmico numa foto

Devido ao explosivo acesso que esta tradução tem tido (sinal de que as pessoas se interessam por ele?), resolvi colocar aqui: => O ódio islâmico numa foto


Para vêr mais posts sobre o Aborto, o Homossexualismo, o Islão, e o Marxismo Cultural, ficam os links dos blogues respectivos bem como o contacto do Twitter.

Inglaterra avança com marxismo cultural e ataca cristãos

Isto é o que acontece quando os ateus tomam o controle total dum país: descriminação contra os cristãos. Digo expressamente cristãos porque os muçulmanos parecem ter a vida facilitada à medida que o ateísmo avança na Europa. Porque será? Talvez porque os cristãos são o inimigo comum dos militantes ateus e dos muçulmanos? Haverá alguma força a unir duas ideologias tão distintas na sua luta contra o Senhor Jesus Cristo?

Esta pergunta é meramente retórica porque os cristãos sabem bem quem está por trás dos ataques.


Hilary White
LONDRES, Inglaterra, 12 de janeiro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Um bispo anglicano e membro aposentado da Câmara dos Lordes comentou que a cultura legal da Inglaterra está agora sistematicamente cometendo discriminações contra os cristãos e disse que a “maré tem de mudar de direção”.
Rev. Michael Scott-Joynt
O bispo anglicano de Winchester, o Reverendíssimo Michael Scott-Joynt, culpou a ignorância geral com relação ao Cristianismo e a Lei de Direitos Humanos de 1998, aprovada pelo governo trabalhista de Tony Blair, pelo fato de que os cristãos estão sendo marginalizados pelos tribunais. O bispo estava falando do caso de um conselheiro cristão, Gary McFarlane, que foi demitido em 2008 depois que disse para seus patrões que ele não poderia, por motivo de consciência, aconselhar parceiros de mesmo sexo. McFarlane havia desafiado a demissão no Tribunal de Apelações, argumentando que as tentativas de forçá-lo a contradizer suas convicções constituía discriminação religiosa. O juiz Laws descartou o caso, dizendo que qualquer tentativa de buscar proteção por convicções religiosas sob a lei é “irracional” e “arbitrária”. Laws afirmou que fazer isso poderia colocar a Inglaterra na estrada para se tornar uma “teocracia”.
Scott-Joynt disse para a BBC que o caso mostra que “pela primeira vez na nossa história há uma falta generalizada de conhecimento religioso entre aqueles que de um jeito ou de outra têm poder e influência, quer seja o Parlamento ou os meios de comunicação ou até mesmo, ouso dizer, no judiciário”.
“O risco seria que há cada vez mais profissões em que poderá ser difícil, para as pessoas que são crentes dedicados, trabalhar em certos serviços públicos, e até no Parlamento. Ninguém que é parte da comunidade cristã crê que você não simplesmente tem opiniões, mas as vive. A manifestação de sua fé é parte de tê-la e não parte de alguma opção”.
Depois dos comentários do bispo, o jornal Daily Telegraph citou o Lorde Woolfe, membro da Câmara dos Lordes e o Lorde Juiz Chefe da Inglaterra e Gales de 2000 e 2005, que disse que as queixas do bispo “estão fundamentadas em fatos”.
“Penso que é uma coisa muito boa que você esteja expressando essas preocupações porque a maré vem e vai nessas áreas e já pode ser hora de mudar um pouco a direção da maré e fazê-la começar a retroceder. Acho que já fomos longe demais. A lei deve estar acima de qualquer particular regional ainda que seja um interesse religioso, mas ao mesmo tempo deve ter a consciência das preocupações próprias dessa religião. A lei deve se desenvolver de um jeito que, onde quer que se possa praticar, permita que essa religião seja preservada e protegida”.
Nesta semana mesmo veio a notícia do caso mais recente de um cristão na Inglaterra se chocando com seus patrões por causa de suas convicções. Margaret Forrester, uma assistente social de saúde de trinta e nove anos da Inglaterra, foi suspensa e ameaçada de demissão, por ter compartilhado suas convicções com seus amigos numa conversa privada sobre os riscos que o aborto representa para a saúde mental.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.

sábado, março 19, 2011

Homossexualismo: conexão satânica

Os ativistas gays mencionam o fato de que até os orixás respeitam a homossexualidade. Mas isso não é de estranhar. Os demônios têm uma inclinação radical pelo pecado e pela destruição do ser humano, ainda que muitas vezes disfarcem suas atividades nefastas com uma fachada de bondade. Uma jovem funcionária de um hemocentro do Rio de Janeiro contou-me de um paciente pai-de-santo gay e aidético que se relacionava sexualmente com crianças.

O homossexualismo parece ser um problema comum entre os praticantes dos cultos afro-brasileiros, onde há entidades demoníacas específicas que causam e valorizam a homossexualidade e outras perversões sexuais. Aliás, a palavra quimbanda, do ritual de macumba, era usada em Angola para designar os homossexuais.

Em seu livro Porque Deus Condena o Espiritismo, o jornalista Jefferson Magno Costa revela:

Homossexualismo no candomblé

Estudioso insuspeito, o antropólogo Edison Carneiro (irmão do famoso político Nelson Carneiro), afirma, no seu livro Candomblés da Bahia (p. 140) que o candomblé arrasta muitos homens ao homossexualismo, confirmando assim o que já havia sido observado por outro estudioso desse assunto, o sociólogo Roger Bastide. Segundo Edison Carneiro, é difícil esses efeminados não serem “cavalos de Yansã, orixá que geralmente se manifesta em mulheres inquietas, de grande vida sexual, que se entregam a todos os homens que encontram…”

O jornalista Jefferson conta um caso:

Era pouco mais de meio-dia quando ele encontrou o pequeno Fernando, de nove anos de idade, perambulando pelos trilhos da linha férrea que passa nas proximidades da cidade de São Roque, interior de São Paulo. Levou o menino para casa, pediu à mulher com quem vivia há poucas semanas, Dalva Braga Medeiros, que desse comida ao garoto e lhe trocasse a roupa. Dalva demorou a atendê-lo, e ele mesmo pegou a roupa de um dos filhos da mulher e vestiu em Fernando.

Após beber aguardente, pegou o menino pela mão e saiu, alegando que ia comprar mais bebida. Ao voltar, Dalva viu manchas de sangue na roupa do pequeno Fernando. E imediatamente entendeu que o menino havia sido estuprado.

Instantes depois, ele convidou Fernando para sair outra vez, mas diante da recusa e do medo do menino, resolveu chamar Rogério, de 12 anos, filho de Dalva, para fazer companhia àquela assustada e indefesa criança, e “para ver como se mata um porquinho”. Conduzindo os dois meninos até uma clareira situada no alto de um morro, desenhou um tridente no chão, e em seguida, segundo contou Rogério, pegou o pequeno Fernando pelo pescoço e enterrou-lhe uma faca no peito; porém, insatisfeito por não ver a criança morrer imediatamente, ele, o pai-de-santo Josué Rodrigues de Souza, deu um talho de dez centímetros no pescoço da pequena vítima, e começou a lamber-lhe o sangue.

Após praticar esse ato abominável, monstruoso e demoníaco, o pai-de-santo assassino foi chamar Dalva, “pois ela nunca tinha visto um sacrifício”, mostrou-lhe a criança toda ensangüentada e morta, confessou-lhe haver praticado aquilo incorporado pelo caboclo Zé Capoeira, e que havia estuprado a criança antes de matá-la “porque satanás não aceita a alma de gente pura” (Jornal O Globo, 13/03/1986). “Eu tinha de matar uma pessoa e dar o sangue para exu. Ele estava pedindo”, foram suas palavras ao ser preso três dias após o crime. (Revista Veja, 19/03/1986, p. 111).

Escândalos e crimes no rastro das religiões africanas

O bárbaro crime praticado pelo pai-de-santo Josué é mais um entre centenas de casos envolvendo pessoas que, julgando estar servindo a Deus estão servindo ao diabo… Diante dos inúmeros casos desse gênero registrados pela imprensa, é uma pena que a indignação popular não tenha memória. O povo se esquece com muita facilidade. Há alguns anos, por ter assassinado, em rituais de magia negra, seis crianças seqüestradas em diferentes lugares do Estado do Rio, foi preso em Cantagalo, RJ, o pai-de-santo Waldir Souza Lima.

Os casos de crianças desaparecidas que são estupradas e sacrificadas em rituais de pais-de-santo parecem ser um problema sério envolvendo os cultos afro-brasileiros. Assim, além de levarem os indivíduos ao homossexualismo, os demônios também os levam a abusar sexualmente de crianças e até matá-las.

Talvez o pior assassino em série do mundo seja o homossexual Gilles de Rais, que matou brutalmente oitocentos meninos. Cada garoto era atraído à sua casa, onde recebia banho e comida. Então, quando o pobre menino pensava que aquele era o seu dia de sorte, Gilles o estuprava e queimava, ou o cortava e comia. Em seu livro The Devil’s Web (A Teia do Diabo), Pat Pulling revela o envolvimento do satanismo com o estupro e o sacrifício ritual de crianças. Ela cita o caso de Gilles:

Gilles de Rais era um nobre europeu do século 15 que estava totalmente envolvido na alquimia e outras ciências ocultas. Ele era também um pervertido sexual e sadista que matava… crianças antes de ser preso, julgado e condenado à morte. Outras evidências mostram que no passado os praticantes de adoração aos demônios realmente sacrificavam criancinhas durante suas cerimônias rituais.

Em sua pesquisa do ocultismo, Pulling chegou a entrevistar pessoalmente na prisão o homossexual Henry Lucas, um satanista que comia carne humana e que afirmou ter matado 360 pessoas em sacrifício ao diabo. Satanistas como Lucas e até cantores de rock famosos seguem as idéias de Aleister Crowley, o mais conhecido ocultista do século 20 e provavelmente o responsável pela enorme popularidade da magia negra hoje nos EUA e Europa, onde ele é considerado o pai do moderno ocultismo.

ua filosofia principal era “Deixa-te levar pelos desejos carnais!” e “Fazei o que quiserdes” , que se parece muito com a resposta que um gay aidético deu quando as autoridades médicas lhe disseram que ele estava colocando vidas em perigo. O gay aidético declarou: “Tenho o direito de fazer o que quiser com o meu corpo”. Crowley, que também era conhecido como A Besta, era viciado em drogas e tinha um prazer especial na prática da bruxaria homossexual. Seus seguidores (e provavelmente ele também) faziam sacrifícios rituais ao diabo com tanta crueldade e sadismo que o governo italiano o expulsou da Itália depois que se ficou sabendo das sangrentas orgias fatais com crianças que ocorriam em seu templo na Sicília. Pouco antes de morrer, Kinsey visitou esse templo e, de acordo com a Drª Reisman, ele era admirador de Crowley.

Embora as três principais religiões do mundo (Judaísmo, Cristianismo e Islamismo) condenem o homossexualismo, as religiões ocultas seguem um rumo diferente. Nessas religiões, os homossexuais ocupam posições elevadas. Quando as civilizações pagãs governavam o mundo, o comportamento homossexual e a relação sexual entre homens e meninos eram amplamente praticados e aceitos, Os praticantes do homossexualismo eram respeitados e muitas vezes tinham funções de destaque nas religiões e na sociedade. A escritora Judy Grahn, que apóia os ativistas gays, diz:

Muitos aspectos do shamanismo continham homossexualismo, e muitos dos deuses, espíritos e divindades do mundo têm ligação com a homossexualidade. No Taiti, havia divindades especiais para a adoração homossexual. Os antigos templos Shinto do Japão mostram cenas de orgias em rituais sexuais semelhantes às bacanais dos romanos… a Grande Deusa Mãe da antiga China, Kwan-Yin, era adorada com rituais sexuais que incluíam o homossexualismo. Quando os conquistadores espanhóis chegaram à América Central e ao Yucatan, eles viram que o que mais predominava eram sacerdotes gays e estátuas mostrando a união homossexual como ato sagrado.

No Yucatan o deus Chin instituiu a homossexualidade sagrada e sacerdotes gays serviam nos templos exatamente como acontecia na antiga Babilônia…

Na época do Antigo Testamento, as autoridades civis eram orientadas por Deus a aplicar a pena mais elevada para os atos sexuais dos homossexuais:

Se um homem tiver relações com outro homem, os dois deverão ser mortos por causa desse ato nojento; eles serão responsáveis pela sua própria morte. (Levítico 20.13 BLH)

O movimento homossexual diz que o homossexualismo não é crime. Então por que no sistema civil da Bíblia os atos homossexuais eram tratados com a penalidade máxima, juntamente com os crimes mais graves? Considerando que as práticas sexuais dos homossexuais muitas vezes trazem uma série de riscos à própria saúde de seus praticantes e ao bem-estar da sociedade em geral, o único modo de desencorajar essas práticas e trazer alguma proteção contra esses perigos era mediante o uso de leis rígidas.

Pode-se dizer, com toda justiça, que é útil o estabelecimento de leis que tratam como crimes as condutas e os atos, sejam homossexuais ou não, que propagam doenças e influências fisica e moralmente nocivas para as crianças e para as famílias.

Fonte: "As Ilusões do Movimento Homossexual", de Júlio Severo

sexta-feira, março 18, 2011

Blogues anexos


Um leitor deste blogue sugeriu-me (e muito bem) que me focasse mais na temática que dá título ao blogue. Como resultado disso, e como já havia dito anteriormente, para vêr mais posts sobre o Aborto, o Homossexualismo, o Islão, e o Marxismo Cultural, fica o contacto do Twitter.

Mateus capítulo 24 versículos 4 a 14


E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos.

E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares.

Mas todas estas coisas são o princípio de dores. Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome.

Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarão. E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará.

Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo. E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim.

Violência entre casais homossexuais é maior do que nos heterossexuais

Aparentemente a homofobia estende-se para além do mundo heterossexual. Alguns comentários meus pelo meio.
Apesar de invisível, a violência nas relações homossexuais é “tendencialmente mais elevada”. Esta é a ideia-chave de um estudo que acaba de ser feito na Universidade do Minho (UM): 39,1 por cento dos participantes admitiram ter adoptado algum comportamento violento e 37,7 revelaram ter sido vítimas de, pelo menos, um acto abusivo no ano anterior.

-----

“A amostra é pequena e específica”, ressalva Carla Machado, co-autora com Laura Gil Costa e Rute Antunes. Responderam ao inquérito 151 indivíduos dos 15 aos 60 anos ligados a associações de defesa dos direitos dos homossexuais – 37,7 por cento eram estudantes, 19,9 exerciam profissões intelectuais e científicas, e as pessoas “mais escolarizadas tendem a identificar como violentos comportamentos banalizados pelas menos escolarizadas”.

Analisando o que cada um admite já ter praticado, a violência psicológica é mais frequente (30,5) do que a física (24,5). Analisando o que cada um diz já ter sofrido, a tendência mantém-se: 35,1 por cento foram vítimas de, pelo menos, um acto de violência emocional e 24,5 de uma agressão física no último ano.

O mais comum é insultar, difamar, humilhar, partir ou danificar objectos de propósito ou deitar a comida no chão para assustar, gritar ou ameaçar, dar uma bofetada. Foi encontrada uma forma específica de abuso: o “outing” ou ameaça de “outing” (revelação indesejada da orientação sexual do parceiro se este tentar acabar a relação). O que pode causar “perda de emprego, abandono de familiares e amigos ou da custódia de um filho”.

Igual a outros países

Estes resultados vão ao encontro das taxas encontradas noutros países.

Homofobia internacional.
A tendência para maior violência é clara: numa investigação sobre violência conjugal heterossexual, que teve por base 2391 famílias, 22,2 por cento dos sujeitos assumiram-se como vítimas e 26,22 por cento como agressores.

A professora da UM diz que a violência entre casais do mesmo sexo tem sido “negada ou ocultada” pela comunidade homossexual, já que reforça estereótipos negativos, e pelos investigadores da área, já que interroga o pressuposto feminista de que a violência é filha da desigualdade de género.

Sim, é sempre mau quando a realidade se recusa a conformar com mitologias feministas.
Como nas relações heterossexuais, “a vítima sente-se isolada, vulnerável, presa à relação”. Prende-a o amor. Prende-a o factor financeiro quando a relação implica rendimentos, negócios, aquisições conjuntas. Há, porém, uma “importante diferença”: o preconceito.
Pronto. Aqui começa a desculpabilização da homossexualidade em si como um dos factores geradores de tensão nas parcerias homossexuais.
Teia de silêncio

Diversos mitos ajudam a construir uma teia de silêncio. A sociedade tende a encarar as “relações homossexuais como igualitárias”, “imunes à violência íntima”.

Não sei como se chegou a esta conclusão. Como é que ela sabe que a sociedade vê as parcerias homossexuais como "imunes à violência"?
E a acreditar na suposta “facilidade (emocional e financeira) que a vítima teria em abandonar a relação”. Como se as suas relações fossem “meramente sexuais”.
Uma vez que a vida homossexual é caracterizada pela promiscuidade (busca de mais e mais parceiros sexuais, especialmente entre os homens), a inferência de que a homossexualidade seja "meramente sexual" é justificada até certo ponto.
Múltiplos estudos sugerem que os homossexuais são “profundamente discriminados em diversos sectores da sociedade”. Na família, no acesso a trabalho e morada, no emprego, na escola, na polícia, no exército e noutras instituições.
Atenção que para os esquerdistas a palavra "descriminação" tem um entendimento muito vago. Por exemplo, se dois homossexuais se estiverem a beijar à porta de um jardim de infância, e alguém sair de dentro e expulsá-los dali, para muitos isto é "descriminação". Se um cristão estiver a citar a Bíblia e a mostrar que a homossexualidade é um desvio do Plano de Deus para a sexualidade humana, os homossexuais podem gritar "descriminação!" mesmo que o dito cristão não esteja a apelar a violência.

Para os marxisstas culturais "descriminação" é tudo o que é feito por pessoas que não pactuam com as suas ideologias.

Podem “sentir que estão sós contra o mundo – e esse sentimento pode alimentar a relação, mas também torná-la mais tensa”, explica.
Sim, a homossexualidade parece ser uma vida de grande solidão e isolamento.
A homofobia pode gerar “baixa auto-estima ou sentimento de inadequação sexual, que o sujeito procura compensar através da subjugação do parceiro”.
Reparem como a palavra "homofobia" é introduzida no texto sem nos ser dito o que ela significa. O que é a "homofobia"? Por "fobias" nós entendemos como sendo um medo irracional por algo. Será que a escritora deste artigo quer mesmo dizer que o que leva um homossexual a espancar outro homossexual é o "medo irracional" que a sociedade tem dos homossexuais? Como é que ela sabe disto?
Também pode “funcionar como um legitimador da violência sofrida, uma vez que o indivíduo acredita que é merecedor ou até mesmo culpado da violência”.
Não é isto algo semelhante ao Síndrome de Stockholm? O que é que isso tem a ver com a "homofobia" (seja lá o que isso for)?
As vítimas homossexuais têm em regra menos apoio.
Não nos é dito como é que ela sabe disto. Se um homem ou mulher é agredido por outra pessoa, a lei aplica-se a ambas independentemente das prácticas sexuais que elas adoptem. Não há motivo nenhum para se pensar que ser-se homossexual reduz as hipóteses duma pessoa de ser tratada com dignidade pela lei vigente.
Por vezes, os familiares nem sabem que elas têm uma relação íntima.
Se não sabem é porque o homossexual não disse.
Revelar a violência também pode ser encarado como uma forma de reforçar a imagem negativa que a família tem da homossexualidade.
Não há mal nenhum em ter uma imagem negativa de um comportamento auto-destrutivo.
As vítimas chegam a preferir “manter um relacionamento íntimo violento a permitir comentários do tipo: 'Eu bem te avisei.’”
O resto da população não tem culpa nenhuma que um homem decida ficar envolvido num relacionamento onde ele é abusado fisicamente pelo parceiro.
E os serviços? Não há casas abrigo para homens. E Carla Machado questiona-se sobre a sensibilidade que terá quem trabalha em casas abrigo destinadas a mulheres e crianças para lidar com lésbicas vítimas de violência doméstica.
Mas se já há casas de abrigo para mulheres que sofram violência dos maridos, estas também servem para quem sofra violência da parceira. Mesmo as mais ávidas instituições cristãs nunca rejeitariam de prestar ajuda a um homossexual vítima de violência só porque ele ou ela é homossexual.

Mas neste ponto é preciso ver que a escritora pode ter alguma razão: não parece haver casas de apoio para homens vítimas de violência doméstica. Mas isso se calhar se deve à crença feminista de que a violência doméstica é sempre feita pelo homem.

“A prevalência alerta-nos para a necessidade de maximizarmos a visibilidade deste fenómeno”, conclui o artigo científico, que foi há uns dias para publicação numa revista científica. “Num contexto social preconceituoso, sem campanhas de informação adequadas ou serviços específicos, muitas vítimas de violência íntima não são sequer capazes de reconhecer as suas relações como abusivas”.
Não sabemos o que este "artigo científico" entende como "contexto social preconceituoso".
As investigadoras julgam importante criar serviços ou, pelo menos, alargar os já existentes aos homossexuais. Acham que “o maior desafio face à violência nas relações homossexuais continua a ser a cegueira inerente à homofobia”.
É normal as pessoas terem cegueira em torno de um comportamento tão ínfimo (medo irracional dos homossexuais).

Conclusão:

O artigo começa bem mas depois termina colocando a maior parte da culpa da violência doméstica no "contexto social preconceituoso". Não há evidências para tal alegação, portanto podemos assumir que esta foi feita apenas com o propósito de desculpabilizar o comportamento como agente gerador de tensão entre os parceiros.

Eis aqui uma boa leitura sobre o que verdadeiramente é a vida homossexual.

quinta-feira, março 17, 2011

Darwin dançarino

Formigas conseguem levantar até 100 vezes o seu peso


A imagem de cima não é falsa nem foi criada pelo Photoshop. Ela é bem real. A imagem mostra uma formiga a levantar um objecto 100 vezes mais pesado que ela mesma. A marca de 500 mgs no peso também é real e não algo distorcido.

Se a escala for transportada para o tamanho do homem, isto significaria que um homem com 75 kgs teria que levantar 7500 kgs. Mas isto é impossível, certo? Quem é que pode levantar 75 toneladas com as suas próprias mãos?

Mas as formigas conseguem suster um peso 100 vezes maior que o seu.

O mais impressionante deste facto é que as formigas podem suster esse tipo de peso estando ela sobre uma parede ou outra superfície qualquer. Na foto de cima, a formiga carrega 500 mgs estando ela sobre vidro e de pernas para o ar. As formigas conseguem suster tal peso mesmo estando elas sobre uma superfície de vidro escorregadia. Como é que elas o fazem?

O Dr Endelin de Cambridge explica:

As formigas conseguem mudar o tamanho e a forma de certas zonas dos seus pés dependendo do peso que elas carregam. Quando elas carregam algo pesado, elas aumenta a área de contacto, mas quando tem necessidade de correr, elas reduzem.
As pernas da formiga também desempenham um papel importante quando ela se agarra a uma superfície ao usar aquilo que alguns cientistas chamam de "peeling forces".
Se pensarmos no que fazemos quando tentamos retirar uma fita pegajosa duma superfície, é mais fácil se descascarmos num ângulo escarpado do que num ângulo raso ou superficial. As formigas usam o mesmo mecanismo: quando se querem "colar" à superfície, elas dispõem as pernas num ângulo raso em relação à superfície, mas quando se querem libertar, elas aumentam o ângulo e "descascam-se" da superfície mais facilmente.
Para além de iluminar alguns aspectos das capacidades gravitacionalmente desafiantes da formiga, os cientistas esperam poder desenvolver melhores produtos de cola. Segundo o Dr Endelin, "Algumas partes dos pés da formiga limpam-se a si mesmas e podem-se colar a quase qualquer superfície. Não há nenhuma cola ou adesivo feito por nós que se possa comparar com esta capacidade. Entender como os animais controlam os seus sistemas adesivos de certo que nos ajudará a criar adesivos "inteligentes" num futuro próximo."

Mais uma área onde o homem pode aprender com o que Deus criou.

Conclusão:

Aparentemente nenhuma menção foi feita à teoria da evolução, e nem foi dito como uma firme fé na mesma poderia de alguma forma ser mais produtivo para a experiência. Mas não nos deixemos enganar: apesar dos cientistas fazerem o seu trabalho sem levar em conta os mitos evolutivos, a "ciência" será totalmente destruída se os alunos não aprenderem que répteis evoluíram para pássaros ou que mamíferos terrestres evoluíram para baleias.

[Modificado a partir do original]

quarta-feira, março 16, 2011

Ancestrais Supra-específicos

Grupos supra-específicos são grupos que contém mais do que uma espécie. Áves, mamíferos, e répteis são grupos supra-específicos. Normalmente estes são termos úteis que nos ajudam a discutir de forma mais conveniente diversas colecções de organismos.

A ilusão de ancestralidade é criada quando se usam grupos supra-específicos como ancestrais e descendentes nas linhagens evolutivas.

A literatura em torno da macroevolução está repleta de referências a derivações de um táxon (categoria de classificação) superior para outro, como por exemplo, quando os mamíferos e as áves são convenientemente ditas como descendentes dos "répteis".
(Nils Eldredge, "Macro-Evolutionary Dynamics: Species, Niches, and Adaptive Peaks", 1989, página 158)
Está práctica é questionável por diversos motivos.

Uma das objecções baseia-se na reprodução: não há nenhum mecanismo reprodutivo acima do nível daquilo que hoje chamamos de espécies. Um grupo supra-específico não pode ser um ancestral porque ele não é uma entidade reprodutora. As espécies podem-se reproduzir e deixar descendentes mas os grupos supra-específicos não. Por exemplo, os répteis, como um grupo, não podem deixar descendentes, mas o crocodilo já pode.

Nós já concluímos que, logicamente falando, só as espécies podem servir de unidades evolutivas. Categorias de classificação superiores são apenas agregados monofiléticos de uma ou mais espécies e portanto não existem no mesmo sentido que as espécies existeme.
(Eldredge e Cracraft, 1980, "Phylogenetic Patterns and the Evolutionary Process: Method and Theory in Comparative Biology", página 114)
Outra objecção centra-se no facto dos grupos supra-específicos distorcerem a nossa percepção dos dados, e quanto mais diverso for o grupo, maior é a distorção. Esta distorção facilita o trabalho de criar a ilusão de linhagem.

A distorção ocorre de duas formas:

  • Primeiro, cria informação imaginária que de facto não existe.

Suponhamos que alguém coloca o mamífero na linhagem evolutiva. Não existe um ponto de dados (eng: "data point) chamado de mamífero uma vez que os grupos supra-específicos não são pontos de dados mas criações abstractas geradas durante o processo de classificação. A palavra "mamífero" cria um ponto de dados algures entre a vasta região morfológica conhecida como "mamífero".

  • Segundo, um grupo supra-específico apaga pontos de dados que realmente existem. Ele destrói toda a diversidade que há.

Quando um evolucionista lista os "mamíferos" na linhagem evolutiva, essa palavra efectivamente esconde a enorme variedade contida entre os mamíferos: as focas, os morcegos, as baleias, os ursos, as toupeiras, os castores, etc, etc. Quanto maior a diversidade do grupo supra-específico, maior é a diversidade escondida.


E disse Deus: Produzam as águas abundantemente répteis de alma vivente; e voem as aves sobre a face da expansão dos céus - Génesis 1:20

A habilidade de artificialmente esconder e gerar dados é precisamente o que é necessário para a ilusão das linhagens, e esta habilidade é fornecida pela alusão a grupos supra-específicos.

Eis aqui uma evolucionista a usar esta táctica:

[Os criacionistas alegam que] o mundo fóssil não revelou nenhum intermédio entre os "tipos básicos" como por exemplo os "tubarões e as baleias". Que coisa sem nexo algum! Existe uma multitude de intermediários entre tais "tipos" ... Entre tubarões e baleias, por exemplo, encontrámos peixes com ossos, anfíbios, répteis, répteis parecidos a mamíferos e alguns mamíferos.
(Laurie Godfrey, "Creationism and Gaps in the Fossil Record", página 203)
Repararam na ilusão de ancestralidade? Todos os "intermédios" listados são grupos supra-específicos. Um dos tais "intermédios" - os répteis - é um grupo que inclui cobras, tartarugas, lagartos, dinossauros, ichthyosaurs (réptil parecido com golfinhos) e muitos outros. Os outros grupos por ela listados são também bastante diversos. A diversidade destes grupos anulam a sua tentativa de construir uma linhagem e identificar os intermédios.

Conclusão:

Muitas vezes é complicado notar neste tipo de ilusão, mas quando nos apercebemos da dificuldade evolucionista de construir uma linhagem baseada nos factos, tudo fica mais fácil.

Sempre que um evolucionista disser que "os mamíferos descendem dos répteis" nós temos logo que parar a conversa e perguntar: "QUAL é o mamífero e QUAL réptil?" Se disserem que as "áves" evoluíram a partir dum dinossauro, fazemos o mesmo: "QUAL áve e QUAL dinossauro?"


E Deus criou as grandes baleias e todo o réptil de alma vivente que as águas abundantemente produziram, conforme as suas espécies; e toda a ave de asas, conforme a sua espécie. E viu Deus que era bom - Génesis 1:21

Claro que os evolucionistas não sabem, porque se soubessem não usariam um grupo supra-específico na sua tentativa de gerar uma linhagem. Mas acho que todos nós já nos apercebemos que a teoria da evolução é uma ilusão criada com o expresso propósito de negar a Deus o Seu Papel Legítimo e exclusivo de Criador da vida.


Modificado a partir das páginas 278 e 279 do livro "The Biotic Message" (Walter ReMine)

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Share

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More