segunda-feira, abril 04, 2011

Ignorância e supertição: milhares de albinos em fuga por medo de serem mortos

Quando o homem abandona a crença Bíblica de que todo o ser humano, por via de ter sido criado pelO Mesmo Deus e por ter em si a Imagem do Criador, tem valor, o mesmo fica à mercê dos gostos e preferências das religiões humanistas.

O paganismo, ao negar o Deus Soberano e ao atribuir ao que foi criado poderes criativos, fragiliza o valor do homem e justifica coisas como as que este blogue reportou.

Pensem assim: se estas pessoas que são supersticiosas contra os albinos realmente acreditassem que todo o ser humano deve o seu valor à Aquele que o fez, alguma vez perseguiria os albinos apenas e só por terem uma cor da pele diferente? Se não é Deus quem nos dá valor (independentemente das nossas características físicas), então o valor que nós temos é definido por quem? Pelos homens? Mas quais homens? Os ricos? Os mais poderosos? Os religiosos? Os ateus? Pior ainda, será que o homem tem valor?

Como é que o humanismo secular serve de base para refutar a posição do humanismo mais pagão presente em várias tribos por todo o mundo?

Eventos como este são mais uma evidência poderosa para os malefícios da rejeição da descrição Bíblica das nossas origens.



Milhares de albinos na Tanzânia e no Quênia fugiram de suas vilas por medo de serem perseguidos e mortos, e foram direcionados para as áreas urbanas onde se sentem mais seguros.
Conforme relatado por um grupo de ativistas em defesa dos albinos na Tanzânia, seriam 7.124, incluindo 3.580 mulheres. No país foram verificados vários assassinatos de pessoas albinas, que foram vendidas por milhares de dólares pedaços como língua, ouvidos e nariz. Também no Quênia esta prática é generalizada.
Existe, na verdade, a falsa crença de que partes do seu corpo tenham poderes especiais quando são combinadas com os atos de bruxaria.
Conforme relatado a Agência Fides, pela International Federation for the Red Cross and Red Crescent Societies, entre 2007 e 2009, deixaram suas aldeias e se esconderam pelo menos, 10 mil pessoas albinas na Tanzânia, Quênia e Burundi.
Numa reunião realizada em Nairóbi, foram discutidos os direitos dos albinos em relação a segurança, saúde e educação. Servem urgentemente novas estratégias para reduzir o estigma social e educar os pais de crianças albinas. Das estatísticas divulgadas pela organização canadense Under The Same Sun (USS), que trata dos direitos e da proteção dos albinos, mostra que, desde 2007 na Tanzânia foram mortos 59 albinos e 9 foram brutalmente mutilados.
No Quênia, pelo menos sete foram mortos, mais recentemente em 24 de Dezembro. Outras mortes foram relatadas no Burundi, República Democrática do Congo, Guiné, Suazilândia e África do Sul. No entanto, segundo o USS, muitos ataques e assassinatos de albinos na África não são documentados e comunicados.
O organismo dessas pessoas não é capaz de produzir melanina, o pigmento que ajuda a pele a se proteger dos danos dos raios ultravioletas do sol.
Agência Fides.

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