sexta-feira, março 11, 2011

A Medicina e a "normalidade" do comportamento homossexual

(Fonte)

Alguns comentários médicos

Autores desse relatório: John Shea,MD, FRCP (C), Radiologist; John K. Wilson MD, FRCP (C), Cardiologist; Paul Ranalli MD, FRCP (C), Neurologist; Christina Paulaitis MD, CCFP, Family Physician; Luigi Castagna MD, FRCP (C), Paediatric Neurologist; Hans-Christian Raabe MD, MRCP MRCGP Internist; W. André Lafrance MD, FRCP (C), Dermatologist

1. Antecedentes.

Apesar da impressão dada pela mídia, o número real de homossexuais é bastante pequeno. Essencialmente, todas as pesquisas mostram que o número de homossexuais seja somente de 1-3% da população. O número de homossexuais vivendo em ‘parcerias de direito comum’ é até menor, somente 0.5% dos pares. Isso constrasta com 70% de todas as famílias com um casal casado. A pressão para introduzir casamentos do mesmo sexo vem de uma muito pequena parte da sociedade.

• De acordo com as Estatísticas do Canadá, 1.3% dos homens e 0.7% das mulheres consideraram-se homossexuais.
(www.statcan.ca/Daily/English/040615/d040615b.htm)

• Estudos recentes em muito diferentes países mostram que a prevalência da homossexualidade é menos que 3% da população: Em um estudo nos EUA, a prevalência da homossexualidade era estimada ser 2.1% dos homens e 1.5% das mulheres. (Gilman SE. Am J Public Health. 2001; 91: 933-9.) Um outro estudo dos EUA estimou a prevalência da população lésbica adulta ser 1.87% (Aaron DJ et al. J Epidemiol Community Health. 2003; 57 :207-9.) Em uma recente pesquisa Britânica, 2.8% dos homens foram classificados como homossexuais (Mercer CH et al. AIDS. 2004; 18: 1453-8). Em um recente estudo holandês 2.8% dos homens e 1.4% das mulheres tinham tido parceiros do mesmo sexo. (Sandfort TG et al. Arch Gen Psychiatry. 2001; 58 :85-91.) Em um estudo neozelandês, 2.8% dos jovens adultos foram classificados como homossexuais ou bissexuais. (Fergusson DM et al. Arch Gen Psychiatry. 1999; 56 : 876-80)

• Em 2001, havia mais de 8.3 milhões de famílias no Canadá, dos quais aproximadamente 6 milhões (70%) eram casais casados e 1.1 milhões casais em direito comum. O censo de 2001 foi o primeiro a fornecer dados sobre parceiras do mesmo sexo. Um total de 34,200 pares (ou 0.5% de todos os pares) identificou-se como pares do mesmo sexo em direito comum. (www.statcan.ca/Daily/English/021022/ d021022a.htm)

2. Riscos à saúde do estilo de vida homossexual.

A mídia retrata o estilo de vida homossexual como feliz, saudável e estável. Porém, o estilo de vida homossexual é associado com um grande número de muito sérias conseqüências à saúde física e emocional. Muitos relacionamentos homossexuais ‘comprometidos’ só sobrevivem uns poucos anos.

Isso levanta dúvidas se as crianças educadas em famílias do mesmo sexo estão sendo educadas em um ambiente protetor.

A. Há taxas muito altas de promiscuidade sexual entre a população homossexual com curta duração de relacionamentos ‘comprometidos’.

• Um estudo de homens homossexuais mostra que mais de 75% dos homens homossexuais admitiram terem sexo com mais de 100 diferentes homens em toda sua vida: aproximadamente 15% reclamaram ter tido 100-249 parceiros sexuais, 17% reclamaram 250-499, 15% reclamaram 500-999 e 28% reclamaram mais de 1,000 parceiros sexuais por toda a vida. (Bell AP, Weinberg MS. Homosexualities. New York 1978).
• Promiscuidade entre mulheres é menos extrema, mas é ainda maior do que entre mulheres heterossexuais. Muitas mulheres ‘lésbicas’ também têm sexo com homens. Mulheres lésbicas eram mais do que 4 vezes mais prováveis de ter tido mais do que 50 parceiros machos por toda a vida do que mulheres heterossexuais. (Fethers K et al. Sexually transmitted infections and risk behaviours in women who have sex with women. Sexually Transmitted Infections 2000; 76: 345-9.)

• Bem mais altas taxas de promiscuidade são observadas mesmo dentro de relacionamentos gays ‘comprometidos’ do que no casamento heterossexual: Na Holanda, relacionamentos homossexuais masculinos permancem, em media, 1.5 anos, e homens gays têm uma média de oito parceiros por ano fora de seus supostos relacionamentos “comprometidos”. (Xiridou M, et al. A contribuição de parcerias estáveis e casuais à incidência da infecção do HIV entre homens heterossexuais em Amsterdam. AIDS. 2003; 17: 1029-38.) Homens gays têm sexo com algum outro que seu parceiro primário em 66% dos relacionamentos no interior do primeiro ano, saltando para 90% dos relacionamentos depois de cinco anos. (Harry J. Gay Couples. New York. 1984)

• Em uma pesquisa online entre aproximadamente 8,000 homossexuais, 71% dos relacionamentos do mesmo sexo permaneceram menos do que oito anos. Somente 9% dos relacionamentos do mesmo sexo permaneceram mais do que 16 anos. (2003-2004 Gay & Lesbian Consumer Online Census; www.glcensus.org)

• As altas taxas de promiscuidade não são surpreendentes: autores gays admitem que a ‘liberação gay foi baseada … na irmandade sexual da promiscuidade’. (Rotello G. Sexual Ecology. New York 1998)

B. Entre homossexuais, práticas sexuais de mais alto risco tais como sexo anal são muito comuns.

• A maioria dos homens homossexuais (60%) engaja-se em sexo anal, freqüentemente sem preservativos e mesmo que saibam que são HIV positivo. (Mercer CH et al. Prevalência crescente de parcerias masculinas homossexuais e práticas na Grã-Bretanha 1990-2000. AIDS. 2004; 18: 1453-8) Como resultado, um grande número de doenças são associadas com o intercurso anal, muitas das quais são raras e mesmo desconhecidas na população heterossexual tais como: câncer anal, Chlamydia trachomatis, Cryptosporidium, Giárdia lamblia, vírus da Herpes simples, HIV, vírus papilloma humano, Isospora belli, Microsporidia, Gonorréia, Sífilis, Hepatite B e C e outras. (www.netdoctor.co.uk; www.gayhealthchannel.com; )

• Há um significante aumento no risco de contrair HIV quando se engajando em sexo anal. Jovens homens homossexuais na idade entre 15-22, que já tiveram sexo anal têm cinco vezes maior risco de contrair HIV do que aqueles que nunca se engajaram em sexo anal. (Valleroy L, et al. HIV prevalence and associated risks in young men who have sex with men. JAMA. 2000; 284: 198-204.)

• O termo ‘barebacking’ refere-se ao intencional sexo anal inseguro. Em um estudo de homens gays HIV-positivo, a maioria dos participantes (84%) reportou engajar-se em barebacking nos últimos três meses, e 43% dos homens reportaram recente sexo desprotegido com um parceiro que mais provavelmente não está infectado com HIV, portanto botando um outro homem em risco de contrair o HIV. (Halkitis PN. Intentional unsafe sex (barebacking) among HIV-positive gay men who seek sexual partners on the Internet. AIDS Care. 2003; 15: 367-78.)

• Enquanto muitos homossexuais estão cientes do risco do HIV, um grande número não está ciente do risco de contrair DST’s não-HIV, muitas das quais têm sérias complicações ou podem não ser curáveis. (K-Y lubricant and the National Lesbian and Gay Health Association survey)

• Enquanto ‘sempre’ o uso de preservativo reduza o risco de contrair HIV por volta de 85%, Preservativos, mesmo quando usados em 100% do tempo, falham em dar níveis adequados de proteção contra muitas das DST’s não-HIV tais como Sífilis, Gonorréia, Chlamydia, Herpes, verrugas genitais e outras. O único sexo seguro é, com exceção da abstinência, monogamia mútua com um parceiro não infectado. (Sex, Condoms, and STDs: What We Now Know. Medical Institute for Sexual Health. 2002)

C. Homossexuais têm taxas muito altas de infecções sexualmente transmitidas tais como HIV que representam uma maior carga ao serviço de saúde.

• Mais de 70% de todos os diagnósticos de AIDS no Canadá em adultos sobre a idade de 15 depois de junho de 2004 foram em homens homossexuais (13,019 fora de 19,238). 60% de todos os testes de HIV positivo são encontrados em homens homossexuais. Isso contrasta com simplesmente mais de 15% de todos os testes HIV positivos que são devidos ao contato heterossexual. (Public Health Agency of Canada. HIV and AIDS in Canada. November 2004).

• O recentemente observado dramático aumento na sífilis em muitas grandes cidades tais como Los Angeles, San Francisco, mas também em Londres e Manchester, no Reino Unido são na maioria observados em homens homossexuais. (Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Tendências em primária e secundária sífilis e infecções de HIV em homens que têm sexo com outros homens. MMWR 2004; 53: 575-8. and Nicoll A. Are trends in HIV, gonorrhoea, and syphilis worsening in western Europe? BMJ 2002; 324:1324-7.)

D. Há taxas elevadas de doenças mentais entre a população homossexual comparada à população geral. Muitos estudos mostram muito mais altas taxas de doenças psiquiátricas, tais como depressão, tentativas de suicídio e abuso de drogas entre homossexuais do que entre a população geral. O estilo de vida homossexual é associado com uma expectativa de vida abreviada em mais de 20 anos.

• Em um estudo na Nova Zelândia, dados foram recolhidos em uma amplitude de doenças psiquiátricas entre jovens gays, lésbicas e bissexuais. Na idade de 21, homossexuais e bissexuais estavam em quatro vezes maior risco de maior depressão e desordem de conduta, cinco vezes maior risco de dependência de nicotina, duas vezes maior risco de abuso ou adição de substância e seis vezes mais prováveis de ter tentado o suicídio. (Fergusson DM et al. Is sexual orientation related to mental health problems and suicidality in young people? Arch Gen Psychiatry. 1999; 56: 876-80.)

• Em um recente estudo norte-americano da saúde mental dos homossexuais, foi encontrado que homens gays e bissexuais tinham um risco aumentado em três vezes de maior depressão e cinco vezes maior risco de desordem do pânico. Eles eram três vezes mais prováveis a avaliar sua saúde mental como somente ‘moderada’ ou ‘pobre’ e para experimentar altos níveis de sofrimento. Mulheres gays e bissexuais tinham um risco de quase quatro vezes mais de desordem de ansiedade geral e ambos grupos eram mais do que três vezes mais prováveis do que a população geral a exigir tratamento em um ambiente de saúde mental. (Cochran S. et al. Prevalence of mental disorders, psychological distress, and mental health services use among lesbian, gay, and bisexual adults in the United States. J Consult Clin Psychol. 2003; 71 :53-61.)

• É reclamado que as altas taxas de doenças mentais entre homossexuais são resultado de ‘homofobia’. Porém, mesmo na Holanda, que tem sido bem mais tolerante aos relacionamentos do mesmo sexo e que recentemente legalizou os casamentos do mesmo sexo, altos níveis de doença psiquiátrica, incluindo maior depressão, desordem bipolar (‘depressão maníaca’), agorafobia , desordem compulsiva obsessiva e adição de drogas são encontradas. (Sandfort TG, et al. Same-sex sexual behavior and psychiatric disorders: findings from the Netherlands Mental Health Survey and Incidence Study (NEMESIS). Arch Gen Psychiatry. 2001; 58 :85-91.)

• Além disto, se a ‘homofobia’ e preconceitos foram a causa das altas taxas de desordens psiquiátricas e tentativas de suicídio entre homossexuais, alguém similarmente esperaria encontrar mais altas taxas de suicídio e suicídio entre minorias étnicas expostas ao racismo. Porém, isso não é usualmente o caso.

• Em um estudo em Vancouver, a expectativa de vida na idade dos 20 anos para homens gays e bissexuais é de 8 a 20 anos menos do que para todos homens. Se o mesmo padrão de moralidade continuasse, estima-se que aproximadamente metade dos homens gays e bissexuais atualmente na idade dos 20 anos não atingirão seu 65º aniversário. (Hogg RS et al. Modelling the impact of HIV disease on mortality in gay and bisexual men. International Journal of Epidemiology.1997; 26:657-61)

3. Homossexualidade e pedofilia.

Quaisquer tentativas de legalizar o casamento gay deveriam estar ciente do vínculo entre homossexualidade e pedofilia. Enquanto a maioria dos homossexuais não estão envolvidos com pedofilia, é de grave preocupação que há um desproporcionalmente muito maior número de homossexuais entre pedófilos e uma coincidência entre o movimento gay e o movimento para tornar a pedofilia aceitável

• Um exemplo histórico bem conhecido sobre o vínculo entre homossexualidade e pedofilia é encontrado na Grécia antiga. A mitologia grega é saturada com histórias de pedofilia e o a literatura grega antiga glorifica a pedofilia. O grupo etário de meninos que eram usados para o ‘prazer sexual’ era provável no limite de 12-17. A prostituição masculina era muito comum com bordéis em que garotos e homens jovens ficavam disponíveis. Há evidência de um extensivo comércio de garotos. (Churchill W. Homosexual Behavior among Males. Hawthorn. New York. 1967)

• Há vínculos entre pedofilia e homossexualidade. O cientista político Prof. Mirkin escreveu em um jornal que: ‘organizações pedófilas eram originalmente parte da coalizão gay/lésbica …’ (Mirkin H. The pattern of sexual politics: feminism, homosexuality and pedophilia. Journal of Homosexuality 1999; 37: 1-24.). Há um coincidência entre o ‘movimento gay’ e o movimento para tornar a pedofilia aceitável através de organizações tais como a Associação Norte Americana de Amor Homem/Menino (NAMBLA), como admitida por David Thorstad, co-fundador do NAMBLA escrevendo no Journal of Homosexuality. (Thorstad D. Man/boy love and the American gay movement. Journal of Homosexuality. 1990; 20 : 251-74)

• O número de homossexuais em essencialmente todas as pesquisas é menor que 3%. (As estatísticas do Canadá descobriram que somente 1% da população se descreveu como homossexual.) Porém, a percentagem de homossexuais entre pedófilos é 25%. (Blanchard R et al. Fraternal birth order and sexual orientation in pedophiles. Archives of Sexual Behavior 2000; 29: 463-78.) Portanto, a prevalência da pedofilia entre homossexuais é cerca de 10-25 vezes mais alta do que alguém esperaria se a proporção de pedófilos fosse igualmente distribuída no interior das populações heterossexuais e homossexuais.

4. ‘Casamento Gay’.

Ativistas gays reclamam que não há diferença entre crianças educadas em um lar homossexual em oposição a uma família heterossexual. Porém, essencialmente todos os estudos que mostram que não há nenhuma diferença foram criticados por causa de pobre qualidade de pesquisa. Apesar das desvantagens, os estudos parecem sugerir que as crianças educadas por pais do mesmo sexo podem ser mais sexualmente promíscuas e mais prováveis de se tornarem homossexuais.

• Em uma análise de todos os estudos que objetivam descobrir nenhuma diferença entre crianças educadas em famílias por pais do mesmo sexo e pais de diferente sexo, maiores falhas metodológicas foram notadas. Por exemplo, os estudos têm muito pequenos tamanhos de amostras, seleção de amostra induzida, ou falta de grupos de controle. (P. Morgan, Children as Trophies? Christian Institute. Newcastle upon Tyne, 2002)

• Apesar das limitações dos estudos de paternidade do mesmo sexo algumas diferenças são encontradas. Crianças educadas com pais do mesmo sexo são mais prováveis de se tornarem sexualmente promíscuas e são mais prováveis de se tornarem elas mesmas homossexuais. (Riggs SC. Coparent or Second-Parent Adoption by Same-Sex Parents. (letter) Pediatrics 2002; 109: 1193-4.)

• Porém, a principal preocupação permanece a inerente instabilidade de casamentos do mesmo sexo. Na pesquisa holandesa mencionada acima, a duração média de uma parceria ‘comprometida’ homossexual foi de somente 1.5 anos. Na mencionada pesquisa de quase 8,000 gays, 71% dos relacionamentos não permaneceram por 8 anos. Além disto, violência entre parcerias homossexuais é duas ou três vezes mais comum do que em relacionamentos heterossexuais. Um tal ambiente não fornece estabilidade requerida para se educar crianças. O ex-homossexual Stephen Bennett que é casado com sua esposa e tem dois filhos declara: ‘Garantir aos homossexuais o direito de se casarem ou adotarem crianças é deliberadamente criar famílias disfuncionais.’

5. Evidência biológica a respeito do desenvolvimento de gênero.

Apesar de toda a impressão dada pela mídia, a homossexualidade não é uma condição inteiramente inata nem é imutável. O assim-chamado ‘gene gay’ nunca foi encontrado. Há estudos que mostram que é possível mudar a orientação sexual de predominantemente homossexual para predominantemente heterossexual.

• Uma recente revisão por autores simpáticos ao movimento gay mostra claramente que o desenvolvimento homossexual não pode ser somente determinado por genes. Evidência da biologia mostra claramente que gays não nascem simplesmente dessa forma. As influências ambientais representam um significante papel no desenvolvimento da identidade de gênero e comportamento sexual. (Bailey JM. Biological perspectives on sexual orientation. In: Garnets LD and Kimmel DC: Psychological perspectives on lesbian, gay, and bisexual experiences. Columbia University Press, New York. 2003)

• Não há qualquer evidência convincente para um ‘gene gay’. Realmente, se houvesse um ‘gene gay’, aqueles que carregassem ele provavelmente estariam em uma desvantagem no no processo de evolução da seleção natural: ‘Se houvesse um gene gay’ esse gene causaria um problema significante: a homossexualidade é associada com baixa fertilidade, realmente se um homossexual tem somente sexo com pessoas do mesmo sexo, ele não terá prole.’ (Bailey JM. Biological perspectives on sexual orientation. 2003)

• Uma forma de descobrir se uma condição é geneticamente determinada é examinar o comportamento de gêmeos idênticos (quem tem o mesmo material genético) e comparando-os com gêmeos não-idênticos. È assumido que gêmeos crescem no mesmo ambiente. Havia vários estudos investigando se os irmãos gêmeos de homens homossexuais são também homossexuais. Concordância (ambos gêmeos idênticos sendo homossexuais) foi encontrada em somente 25-50% de pares de gêmeos idênticos. ‘Genes’, portanto, não podem explicar inteiramente orientação homossexual e comportamento. (Pillard RC and Weinrich JD. Evidence of familial nature of male homosexuality . Archives of General Psychiatry. 1986: 42; 808-12. King M and McDonald E. Homosexuals who are twins. A study of 46 probands. British Journal of Psychiatry. 1992; 160: 407-9.)

• Recentemente, um estudo foi publicado pelo Professor Spitzer, um proeminente psiquiatra. Ele é visto com um campeão histórico de ativismo gay por representar um papel chave na remoção da homossexualidade do manual psiquiátrico de desordens mentais em 1973. Em seu estudo, ele examinou se uma orientação predominantemente homossexual, determina, em indivíduos, resposta à terapia. Ele examinou 200 entrevistados de ambos gêneros que reportaram mudanças de orientação homossexual para heterossexual, permanecendo 5 anos ou mais. Ele escreve: ‘Embora inidicalmente cético, no curso do estudo, o autor se tornou convencido da possibiliade de mudança em alguns homens gays e lésbicas.’ Embora exemplos de mudança "completa" na orientação não fosse comum, a maioria dos participantes reportou mudança de uma predominantemente ou exclusivamente orientação homossexual antes da terapia para uma predominantemente ou exclusivamente orientação heterossexual no ano passado como um resultado de terapia reparativa.

Esses resultados pareceriam contradizer a posição de enunciados das maiores organizações de saúde mental nos Estados Unidos, que reclamam que não há base científica em acreditar que a psicoterapia efetiva em endereçar a atração do mesmo sexo. (Spitzer RL. Can some gay men and lesbians change their sexual orientation? 200 participants reporting a change from homosexual to heterosexual orientation. Arch Sex Behav. 2003; 32: 403-17; discussion 419-72. – further evidence see www.narth.com)

6. Benefícios do casamento tradicional.

Há significantes benefícios do casamento (heterossexual) para o indivíduo e a sociedade. Casais casados heterossexualmente são, em média, mais saudáveis, têm menores problemas psicológicos e vivem mais do que indivíduos coabitantes ou solteiros. A política do Governo, portanto, deveria apoiar e fortalecer o casamento heterossexual.

• Em análises pelo Professor Oswald, Professor de Economia na Universidade Warwick, Reino Unido, descobriu-se que o casamento reduz a mortalidade. O excesso de mortalidade de homens que não são casados é similar ao excesso de mortalidade por fumo. O casamento tem um efeito muito mais importante na longevidade do que o rendimento. Para homens, o efeito é positivo e substancial. Quase exatamente compensa as grandes (negativas) conseqüências do fumo. Para mulheres, o efeito é aproximadamente metade da proporção do efeito de fumar.

• O casamento é associado com maior felicidade, menor depressão, menor abuso de álcool e menor fumo. O casamento fornece um efeito benéfico em termos de reduzir o abuso de álcool especialmente para homens e reduzir depressão tanto em homens quanto em mulheres.

• Benefícios à saúde do casamento parecem ser limitados ao casamento. A coabitação não confere o mesmo grau de benefício do casamento. O casamento formal parece mesmo ser importante. Em uns poucos estudos que comparam o casamento e a coabitação, os resultados tendem a mostrar um efeito benéfico de estar casado. (Gardner J, Oswald A, Is it Money or Marriage that Keeps People Alive? August 2002. Wilson CM and Oswald AJ: How Does Marriage Affect Physical and Psychological Health? A Survey of the Longitudinal Evidence. (January 2002; both papers available on Prof Oswald’s website – see ‘further reading’)

7. Efeitos adversos do colapso das famílias.

Há uma abundância de evidência ligando o colapso das famílias com muitas conseqüências adversas à saúde para crianças e à sociedade como um todo. A política do Governo, portanto, deveria ser para fortalecer o casamento baseado na família de marido e mulher. ‘Casamentos gays’, com sua inerente instabilidade, contribuirão para muitos efeitos adversos que o colapso da família tem nas crianças e na sociedade como um todo.

• Na origem de muitos dos problemas que nós vemos em crianças e adultos jovens – tais como dificuldades emocionais e comportamentais, performance pobre na escola, abuso de substâncias, sexualidade precoce na adolescência, incluindo gravidez na adolescência e delinqüência juvenil – está o crescimento dramático na dissolução da família e ‘modificação de relacionamento’ de pais, contrariamente a afetar suas crianças (Para uma visão geral ver: Rebecca O’Neill. Experiments in living. CIVITAS. 2002)

• Como um resultado de colapso familiar, crianças têm em media mais doenças incluindo mais alta mortalidade, problemas emocionais (incluindo uma taxa de suicídio mais alta).

• Crianças de famílias rompidas têm performance mais pobre na escola incluindo performance mais pobre em matemática, leitura e escrita.

• Crianças de famílias rompidas são mais prováveis a viver na pobreza. Como resultado de colapso da família, muitas famílias de pais solteiros vivem na pobreza.

• Crianças de famílias rompidas são também mais prováveis de ter problemas com abuso de substâncias e saúde sexual pobre incluindo gravidez na adolescência.

• Além disto, crianças de lares rompidos são mais prováveis de estar se engajando em atividade criminal e são desproporcionalmente mais representados na população carcerária.

• Em um estudo de mais de 170 cidades norte-americanas, um claro vínculo entre taxa de divórcio e crime foi descoberto. Baixas taxas de divórcio eram associadas com taxas reduzidas de crime. (Sampson RJ, Crime in Cities. Tonry & Morris eds., Crime and Justice, Chicago 1992)

Leitura posterior

Health risks of gay sex: www.corporateresourcecouncil.org/white_papers/Health_Risks.pdf
Effects of family breakdown on children and society by CIVITAS, London, UK: www.civitas.org.uk/pdf/Experiments.pdf
Marriage research (by Prof Andrew Oswald): www2.warwick.ac.uk/fac/soc/economics/staff/faculty/oswald/
Therapy of homosexual orientation: www.narth.com (National Association for Research and Therapy of Homosexuality).

Ateus e o islão

Todas aquelas palavras em torno dos "males" das "religiões" são pura manobra de diversão. Os militantes ateus não contra as "religiões" mas sim especificamente contra o Cristianismo.

É essa ideologia que demonstra 1) o quão ridículas são as suas crenças e 2) mostra onde vai ser a eternidade dos ateus (inferno). O islão, sendo uma ideologia política com os mesmos planos que a militância ateísta (destruição do Cristianismo), é usada pelos militantes ateus na sua jihad contra os cristãos.

O que os ateus não se apercebem é que eles, a par dos cristãos, são desprezados pela teologia islâmica. Mal os muçulmanos consigam erradicar o Cristianismo da cultura ocidental, eles vão-se voltar contra os mesmos ateus que os ajudaram a destruir o Cristianismo.

É por estas e por outras que ficamos a saber que o Cristianismo é a Verdade. Se os nossos inimigos são pessoas que não vêem nada de mal em matar o bebé que se encontra no ventre materno, ou pessoas que proponham o uso do terror como forma de avançar com a ideologia política, então o Cristianismo deve estar do lado do Bem e da Verdade.

quinta-feira, março 10, 2011

A origem da sexo

A literatura focada nas nossas origens usa o termo "sexo" como referência a discussões em torno da mistura de material genético de dois indivíduos. Quando os teóricos discutem o "sexo" eles não se referem a acto sexual mas sim à união genética.

Hoje em dia a origem e a manutenção do sexo é um dos maiores problemas para o ateísmo aplicado à biologia (teoria da evolução). As coisas estão tão complicadas para o ateísmo biológico que alguns evolucionistas tentam transformar esta questão numa não-questão.

Os evolucionistas Lynn Margulis e Carl Sagan sugeriram que o sexo e a hereditariedade mendeliana são "acidentes históricos", e que ambos mais não são que restos acidentais da era dos organismos unicelulares. Eles alegam, portanto, que a manutenção do sexo é uma questão "não científica" que nos "leva a confusão com prejuízo intelectual" (citado por Crow, 1988, páginas 59-60, "The Importance of Recombination").

A maior parte dos evolucionistas, no entanto, discorda com Margulis e Sagan e alega que o sexo não pode ser explicado se não tiver alguma função útil. Se o sexo não tem utilidade, então para quê manter a sua especificidade e uniformidade durante os mitológicos "milhões de anos"?

A reprodução sexual parece ser bagagem excessiva para se suportar se não tem função alguma..... É difícil de imaginar como um processo tão elaborado, disperso e custoso tem sido mantido sem servir algum propósito importante em si mesmo.
(Crown, 1988, página 69)
O sexo acontece nos maiores grupos da vida terrestre. É a forma de reprodução de grupos tão diversos como os artrópodes, equinodermes, moluscos, e vertebrados. No entanto, apesar de tal grau de diversificação, o sexo é muito similar através da natureza.

Quando um organismo sexual forma gâmetas (esperma ou células do óvulo) uma divisão meiótica ocorre onde metade dos genes são removidos. Então, quando o esperma combina com o óvulo, a descendência resultante contém o integralidade dos genes.

Por outro lado, a reprodução assexual envia todos os seus genes para cada um dos descendentes. Na luta darwiniana de transmissão dos genes, a assexualidade é duplamente mais eficiente que a sexualidade. É portanto evolutivamente difícil de explicar a propagação do sexo na natureza.

O sexo é o problema-rei da biologia evolutiva. Provavelmente nenhum outro fenómeno natural causou tamanho interesse; certamente que nenhum semeou tanta confusão.
(G. Bell, 1982, "The Masterpice of Nature: The Evolution and Genetics of Sexuality", página 19)

A existência da reprodução sexual é realmente um grande paradoxo.
(Richard Dawkins, 1984, "The Blind Watchmaker", página 130)

Apesar algumas engenhosas sugestões por parte dos darwinistas ortodoxos, não existe historia Darwiniana convincente que explique o surgimento da reprodução sexual.
(P. Kithcer, 1982, "Abusing Science: The Case Against Creationism", página 54)

Ciência explica a criação Divina.

Na reprodução assexual todos os descendentes são clones dum parente - distinto dele apenas nas novas mutações. A reprodução sexual, por outro lado, gera diversidade: salvo em casos excepcionais (gémeos idênticos), não existem organismos geneticamente idênticos - mesmo que descendentes do mesmo casal.

Parece, portanto, que há alguma valor na diversidade biológica.

Ponham-se o lugar de Deus por alguns instantes. Imaginem que vocês iriam criar formas biológicas que mais tarde iriam estar sujeitas à deterioração devido ao pecado de Adão. Se vocês quisessem que essas formas de vida sobrevivessem, não iriam criar formas de auto-correcção na vida de modo a minimizar os efeitos da Maldição do pecado?

Pois bem, a reprodução sexual é uma dessas formas. O benefício do sexo não está na suposta aceleração da evolução (ao propagar as mutações benéficas, como opinaram alguns evolucionistas) mas sim na remoção das mutações maléficas. O sexo agiria portanto como um pano de limpeza genético, limpando as mutações prejudiciais em cada geração.

Uma das hipóteses é conhecida como "Muller's ratchet".

Segundo esta hipótese, um organismo assexual nunca pode conter menos mutações prejudiciais do que o seu progenitor, uma vez que ele é uma cópia do mesmo progenitor. Deste modo, organismos assexuais podem adquirir mais mutações prejudiciais mas nunca menos.

Por outro lado, com a reprodução sexual, e como os descendentes são uma mistura genética de dois organismos, a descendência pode conter menos mutações prejudiciais do que a progenitura. Quando a taxa de mutação é suficientemente baixa, o sexo poder ajudar a selecção natural.

Muller afirmou que esta é a vantagem da reprodução sexual. A sua hipótese sugere que o sexo tem um benefício a longo prazo para o grupo (e não para um indivíduo).

Dificuldades para a evolução.

A hipótese de Muller é problemática para os evolucionistas uma vez que a sua teoria propõe benefícios imediatos para o organismo. A evolução não só não pode olhar para o futuro como também a sua selecção ser baseada nas características correntes e com utilidade imediata.

Devido a isto, Muller (tal como Mendel) foi inicialmente ignorado pelos evolucionistas.

Mensagem Biótica:

Os criacionistas, por outro lado, aceitam que os mecanismos genéticos do sexo possuem uma utilidade biológica. Uma vez que os criacionistas olham para a biosfera como o resultado de Uma Mente Racional (Jeremias 27:5), eles olham para a sexualidade como algo funcional para a saúde e manutenção do grupo biológico.

Muito provavelmente o sexo opera funções aludidas por Muller. Tais funções estão em perfeita harmonia com a visão cristã do mundo uma vez que nela há Um Deus que pode "olhar para o futuro" e antever cenários onde a reprodução sexual seja o melhor método de reprodução.

Para além disso, a Teoria da Mensagem alega que as características biológicas possuem duas funções:

  • Instrumentos para a sobrevivência.
  • Portadores duma mensagem.

Isto sugere que o sexo faça parte da Mensagem Biótica. De facto, o sexo possui duas propriedades necessárias para a Mensagem Biótica:

  • O sexo possui uma uniformidade através dos sistemas biológicos. Isto une os diversos organismos - muitas vezes de uma forma bem visível.
  • A origem e a disseminação da reprodução sexual resiste a explicações naturalistas. Isto envia a mensagem não naturalista (Sobrenatural).

Conclusão:

A reprodução sexual é mais uma das inúmeras evidências para o Génio Criativo de Deus. A especificidade dos gâmetas, os requerimentos genéticos, a harmonia, a interdependência e a visão de grupo são factos que são melhor explicados como tendo Uma Causa Inteligente.

Os evolucionistas são livres de acreditar em mitos, mas não são livres de chamar de "ciência" aos seus mitos.

Quem operou e fez isto, chamando as gerações desde o princípio?
Eu, o Senhor, o Primeiro, e com os últimos, Eu mesmo.
Isaías 41:4

Eu sou o Senhor, e não há outro; fora de Mim não há Deus
Isaías 45:5

Eu fiz a terra, o homem e os animais que estão sobre a face da terra, pelo Meu Grande Poder e com o Meu Braço Estendido, e a dou àquele que Me agrada em Meus Olhos.
Jeremias 27:5


Fonte: "A Mensagem Biótica", páginas 196 até a 206

quarta-feira, março 09, 2011

Estudo revela que os neandertais afinal cozinhavam e comiam legumes

Será que a ciência não pára de destruir mitos ateus?
O homem de Neandertal, extinto há 30 mil anos, alimentava-se de carne e de vegetais e cozinhava os alimentos, segundo um estudo publicado hoje na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences, PNAS, citado pela AFP.
Tirando a parte dos "30 mil anos" (para as quais não há evidências científicas), o resto é ciência.
As investigações anteriores indicavam que os Neandertais eram sobretudo caçadores carnívoros, o que teria precipitado a sua extinção.
As "investigações" evolutivas, claro está.
Pensava-se que os primeiros homens modernos com os quais aqueles coexistiram durante cerca de 10 mil anos teriam sobrevivido graças ao consumo de outros tipos de alimentos, como vegetais, peixes e mariscos, conforme os locais onde viviam.
Por "pensava-se" entenda-se "os evolucionistas pensavam". Eu não me canso de apontar o facto dos evolucionistas terem o hábito de incluir toda a humanidade num erro que e exclusivamente seu.
O novo estudo parte da análise de partículas de alimentos contidas nas placas de tártaro dos dentes fossilizados de Neandertais descobertos em sítios arqueológicos do Iraque e da Bélgica, e trazem uma nova luz sobre estes primos desaparecidos.
Por "nova luz" entenda-se "esqueçam tudo o que aprenderam!".
Os investigadores, orientados por Dolores Piperno, do departamento de Antropologia do Museu de História Natural Americano Smithsonian, descobriram grãos de amido provenientes de várias plantas, entre as quais uma erva selvagem, e vestígios de diferentes legumes, raízes e tubérculos.

Muitos desses alimentos tinham sofrido modificações físicas correspondentes à cozedura, nomeadamente os grãos de amido, o que faz pensar que o homem de Neandertal dominava o fogo, tal como os primeiros homens modernos.

Os dentes continham também vestígios de partículas de tâmaras e de amido de outros vegetais que os investigadores continuam a tentar identificar.

Nenhum artefacto de pedra indica, no entanto, que os Neandertais utilizavam utensílios para moer os grãos, pelo que é provável que não praticassem agricultura.

Resumindo: o Homem de Neandertal cruzou-se geneticamente com o homem actual, usava pinturas corporais e bijuterias, usava escovas de dentes, tinha comportamento humano mas nunca lhe tinha passado pela cabeça que se poderia ter mais alimento pondo uma semente na terra.

A fé do evolucionista vai para além do que é racional.

Vêr também:

Elo Perdido Encontrado (Não, agora é mesmo a sério)

terça-feira, março 08, 2011

Ciência: abstinência antes do casamento melhora vida sexual

"Fugi da prostituição. Todo o pecado que o homem comete é fora do corpo; mas, o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo."
1 Cor 6:16

"Mas, por causa da prostituição, cada um tenha a sua própria mulher, e cada uma tenha o seu próprio marido."
1 Cor 7:2



Pessoas que praticaram abstinência até a noite do casamento deram notas 22% mais altas para a estabilidade do relacionamento que as demais

Casais que esperam para ter relações sexuais depois do casamento acabam tendo relacionamentos mais estáveis e felizes, além de uma vida sexual mais satisfatória, segundo um estudo publicado pela revista científica Journal of Family Psychology, da Associação Americana de Psicologia.

Pessoas que praticaram abstinência até a noite do casamento deram notas 22% mais altas para a estabilidade de seu relacionamento do que os demais.

As notas para a satisfação com o relacionamento também foram 20% mais altas entre os casais que esperaram, assim com as questões sobre qualidade da vida sexual (15% mais altas) e comunicação entre os cônjuges (12% maiores).

Para os casais que ficaram no meio do caminho - tiveram relações sexuais após mais tempo de relacionamento, mas antes do casamento - os benefícios foram cerca de metade daqueles observados nos casais que escolheram a castidade até a noite de núpcias.


Mais de duas mil pessoas participaram da pesquisa, preenchendo um questionário de avaliação de casamento online chamado Relate, que incluía a pergunta "Quando você se tornou sexualmente ativo neste relacionamento?".

Religiosidade

Apesar de o estudo ter sido feito pela Universidade Brigham Young, financiada pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, também conhecida como Igreja Mórmon, o pesquisador Dean Busby diz ter controlado a influência do envolvimento religioso na análise do material.

"Independentemente da religiosidade, esperar (para ter relações sexuais) ajuda na formação de melhores processos de comunicação e isso ajuda a melhorar a estabilidade e a satisfação no relacionamento no longo prazo.

"Há muito mais num relacionamento que sexo, mas descobrimos que aqueles que esperaram mais são mais satisfeitos com o aspecto sexual de seu relacionamento."

O sociólogo Mark Regnerus, da Universidade do Texas, autor do livro Premarital Sex in America, acredita que sexo cedo demais pode realmente atrapalhar o relacionamento.
"Casais que chegam à lua de mel cedo demais - isso é, priorizam o sexo logo no início do relacionamento - frequentemente acabam em relacionamentos mal desenvolvidos em aspectos que tornam as relações estáveis e os cônjuges honestos e confiáveis."

(Fonte)
Como seria de esperar, a proibição que Deus impôs aos seres humanos de se coibirem de ter relações sexuais antes do casamento, é um mandamento que visa a nossa satisfação - e não algo que é apenas um desejo arbitrário por parte do Criador.

Tudo aquilo que Deus nos proíbe de fazer é para o nosso próprio bem. Quanto mais cedo olharmos para os Mandamentos de Deus como Mandamentos de Alguém que só quer o nosso bem, mais cedo nós nos condicionamos para sermos aquilo que Deus sempre quis que fossemos: mais do que vencedores (Romanos 8:37).

Outra coisa que se pode deduzir desta notícia é que, mais uma vez, aqueles que defendem o "sexo livre" promovem comportamentos que reduzem as hipóteses de termos um casamento realizador ao nível sexual e emocional.

1 Tessalonicenses 4
1. Finalmente irmãos, vos rogamos e exortamos no Senhor Jesus, que assim como recebestes de nós, de que maneira convém andar e agradar a Deus, assim andai, para que abundeis cada vez mais.

2. Porque vós bem sabeis que mandamento vos temos dado pelo Senhor Jesus.

3. Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação: que vos abstenhais da prostituição.

Hebreus 13
4. Venerado seja entre todos o matrimónio e o leito sem mácula; porém aos que se dão à prostituição e aos adúlteros Deus os julgará.

Vêr também:

1. Vida sexual + relacionamento sério = satisfação

2. Benefícios da Abstinência

3. O Insucesso Dos Métodos Humanos

4. Distribuição de preservativos ineficaz no combate as DSTs

5. “Só os castos são fortes”

6. Provincia chinesa combate promiscuidade usando material cristão

7. Feminista: Porque é que os homens não se querem casar com mulheres promíscuas?

8. Coabitação Prenupcial Pode Estragar Casamento

9. Como combater a epidemia de DST: Seguir a Bíblia

segunda-feira, março 07, 2011

Blogues paralelos

Novos textos/traduções sobre a temática do Aborto, do Homossexualismo, do Islão, e do Marxismo Cultural, podem ser seguidos nos blogues respectivos ou através do Twitter.


Porque o reino é do Senhor, e Ele domina entre as nações.
Todos os grandes da terra comerão e adorarão, e todos os que descem ao pó se prostrarão perante Ele: como, também, os que não podem reter a sua vida.
Uma semente O servirá: falará do Senhor, de geração em geração.
Chegarão e anunciarão a sua justiça ao povo que nascer, porquanto ele o fez.
(Salmo 22:28:31)

Peixes podem ter nadado através do Sahara

"Um vapor, porém, subia da terra e regava toda a face da terra."
Génesis 2:6


A Palavra do Criador ensina-nos que há cerca de 6000 anos atrás toda a Terra estava coberta por vegetação. Todo o planeta era fértil e habitável tanto para os animais, mas mais importante ainda, para o ser humano. Posteriormente Deus enviou um evento catastrófico de dimensões globais que mudou para sempre as características da Terra.

Se isto realmente aconteceu, então seriam de esperar evidências que estivessem de acordo com esta posição. Seria de esperar encontrar zonas do globo onde hoje a vida é uma raridade, mas que no passado tivesse contido uma rica diversidade biológica.

Tal como acontece com frequência, é exactamente isso que as evidências suportam.

Utilizando imagens de satélite e mapas digitais da paisagem, os pesquisadores descobriram um Saara coberto por uma densa rede de rios, lagos e deltas interiores. Essa grande hidrovia canalizou animais para dentro e através do Saara durante sua fase “verde e molhada”.
Por outras palavras, o Sahara nem sempre foi o deserto que hoje é. No seu passado remoto esta área estava coberta de vegetação e provavelmente vibrava com o tipo de vida que vemos em locais.

Isto está em perfeito acordo com a descrição que a Bíblia faz da vida na Terra na sua etapa inicial.


"E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom: e foi a tarde e a manhã o dia sexto."
Génesis 1:31

domingo, março 06, 2011

Mateus capítulo 24 versículos 4 a 14


E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos.

E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares.

Mas todas estas coisas são o princípio de dores. Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome.

Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarão. E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará.

Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo. E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim.

A técnica da rotulação inversa

Olavo de Carvalho
Miguel Nicolelis é professor de neurociências na Duke University (EUA), fundador do Instituto de Neurociências Edmond e Lilly Safra (Macaíba, RN) e membro das Academias de Ciências do Brasil e da França. A esse currículo notável acrescentou-se recentemente sua nomeação, pelo Papa Bento XVI, para a Pontifícia Academia de Ciências do Vaticano. O site Viomundo, do jornalista Luiz Carlos Azenha, apresenta-o agora em formato ainda mais atraente: o cientista seria vítima indefesa de uma vasta campanha de ódio e intimidação movida pela sempre abominável “extrema direita”.
Chocado e amedrontado ante a virulência assassina da campanha, o prof. Nicolelis, no tom de bom-mocismo que deve caracterizá-lo como um adepto incondicional do debate livre e democrático, alerta para os perigos da radicalização ideológica:
“O seu adversário político, ideológico, passa a ser o seu inimigo. E esse inimigo é passível de qualquer tipo de punição, até mesmo a morte. Eu não consigo imaginar que essas pessoas que propagam mensagens de ódio, vingança, violência, podem ao mesmo tempo se dizer cristãs.”
Mas em que consistiu, afinal, a mortífera campanha? Consistiu em duas coisas: Primeiro, uma notícia de dez linhas, publicada no site Rorate Coeli em 5 de janeiro (v. http://rorate-caeli.blogspot.com/2011/01/pope-names-pro-abortion-and-pro-gay.html), dando ciência de que o Prof. Nicolelis era um ardente defensor do abortismo e das políticas gayzistas (bem como, no ano passado, da candidatura Dilma Rousseff), sendo portanto um pouco estranha a sua presença numa instituição vinculada à Igreja Católica. Depois, um (1, hum) artigo escrito pelo jornalista americano Matthew Cullinan Hoffman, publicado no site Last Days Watchman (v. http://www.lifesitenews.com/news/defender-of-pro-abortion-and-homosexualist-policies-appointed-to-vaticans-a) e depois reproduzido com ou sem acréscimos e comentários nuns poucos sites cristãos, entre os quais a versão brasileira de Lifesitenews, Notícias Pró-Família, dirigida pelo escritor brasileiro Júlio Severo (voltarei a falar dele mais adiante). Hoffman, que é católico, comentava: “O Papa Benedito XVI é um inflexível defensor do direito à vida e dos valores da família, sendo improvável que ele estivesse ciente da biografia de Nicolelis ao indicá-lo para a Academia.”
Houve qualquer ameaça, qualquer esboço de planos agressivos? O prof. Nicolelis confessa: Não, não houve.
Contra aquelas expressões de discordância perfeitamente inofensiva, como reagiu o Prof. Nicolelis? Debatendo com os adversários? Que nada. Ele próprio descreve os seus procedimentos argumentativos:
“O pessoal do meu laboratório contatou a Duke, alertou sobre esses sites e a polícia da universidadade já começou a monitorar o caso. A segurança do meu laboratório foi reforçada... Ninguém chega lá sem passar pela segurança.”
E adverte: ao primeiro sinal de ameaça no Brasil, chamará imediatamente a Polícia Federal.
Dentre os potenciais agressores do prof. Nicolelis denunciados pelo site Viomundo, um dos principais já está sob controle. Júlio Severo, procurado pela polícia brasileira pelo crime hediondo de ter dito e insistido que o homossexualismo é pecado e tem cura, está escondido no exterior, trocando de país como quem troca de cuecas, vivendo em extrema penúria com mulher e quatro filhos pequenos. O repórter Luiz Carlos Azenha menciona esse fato com evidente satisfação. Celebra-o também, como sinal dos progressos da democracia no Brasil, o site Fórum, do colunista Luís Nassif (http://blogln.ning.com/forum/topics/homofobia-em-preto-e-branco?page=1&commentId=2189391%3AComment%3A502681&x=1#2189391Comment502681).
As premissas lógicas embutidas nas declarações do Prof. Nicolelis e nas reportagens dos sites Viomundo e Fórum não poderiam ser mais evidentes:
1) Dizer qualquer palavra contra o homossexualismo, mesmo de maneira genérica e desacompanhada de qualquer ameaça, é incitação à violência, coisa indigna de pessoas que se dizem cristãs.
2) Um cidadão esclarecido, amante do debate livre e democrático, deve reagir a essas opiniões exibindo-se em público como vítima iminente de atentado, chamando a polícia e fazendo com que os desgraçados opinadores sejam perseguidos como bandidos, acossados como ratos.
A reação brutalmente exagerada, espera-se, induzirá o distinto publico a acreditar piamente que violentos são aqueles que emitiram as opiniões, não aqueles que mobilizaram contra eles a força armada do aparato repressor.
Se o leitor queria uma ilustração local do que escrevi sobre a técnica da rotulação inversa, aí está.
O emprego constante e obsessivo dessa técnica é uma das manifestações mais corriqueiras da inversão geral da realidade, característica da mentalidade revolucionária.
Não por coincidência, mas muito significativamente, o prof. Nicolelis, algum tempo atrás, andou esbravejando contra a “direita histérica”. Histeria, por definição, é reação hiperbólica a algum estímulo imaginário e postiço. Quando o prof. Nicolelis reage histericamente, histéricos são portanto os outros.
Divulgação: www.juliosevero.com

A oração ajuda a lidar com emoções potencialmente prejudiciais

"Vinde a Mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei."
Mateus 11:28


Segundo um estudo recente, aqueles que escolhem orar não só encontram conforto personalizado durante os tempos difíceis, mas também podem mais facilmente lidar com as emoções e com os problemas.

De acordo com o reportado por um pesquisador da Universidade de Wisconsin-Madison, os 75% dos americanos que oram semanalmente fazem-no para lidar com uma gama de situações e emoções negativas, doenças, tristeza, traumas e ressentimentos.

Durante as entrevistas feitas a vítimas de relacionamentos violentos, Shane Sharp (um graduado de Sociologia na universidade) recolheu vários testemunhos de pessoas que afirmaram como a oração as ajudou a lidar com as suas situações.


Lançando sobre Ele toda a vossa ansiedade, porque Ele tem cuidado de vós. - 1 Pedro 5:7

Os entrevistados de Sharp não só representavam um leque variado da população americana, cruzando vários estratos geográficos, educacionais e raciais, como vinham maioritariamente de ambientes cristãos.


E em nenhum outro há salvação, porque também, debaixo do céu, nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devemos ser salvos - Actos 4:12

Aqueles que "ferviam" com raiva e ressentimento afirmaram que encontraram "um Ouvido prontamente disponível" durante a oração, declarou Sharp. Este pesquisador explora também a forma como a oração ajuda a lidar com a dor emocional na edição de Dezembro da revista "Social Psychology Quarterly".

Se eles descarregassem a sua raiva no companheiro abusivo, o resultado mais provável era o de gerar ainda mais violência....Mas eles podiam ficar zangados com Deus enquanto oravam sem medo de represálias. Em qualquer interacção interpessoal, os participantes consideram sempre a forma como os outros o vêem.

No caso das pessoas que oram, elas consideram a forma como elas pensam Deus as vê. Como esta percepção é maioritariamente positiva, isto ajudou as pessoas aumentarem a sua auto-confiança e contrapôr isso com as palavras prejudiciais do abusador.

A oração é também uma distracção útil para alguns, segundo Sharp verificou. Simplesmente juntar as mãos e concentrar no que dizer é uma forma de escape à ansiedade dum relacionamento abusivo. Segundo Sharp, a experiência não é muito diferente de uma conversa com um amigo íntimo ou um familiar.
Eu via o acto da oração, o falar com Deus, como uma forma legítima de interacção social.

Conclusão:

Mais uma evidência devastadora para quem diz que a "religião envenena tudo", ou que o Cristianismo é "a raiz de todo o mal".

Para além de genocídios, eutanásia, normalização do incesto e da homossexualidade (para não falar do bestialismo), quais são os benefícios sociais e emocionais que o ateísmo traz às sociedades? É possível indicar uma sociedade ou país que melhorou depois de abandonar a cultura e moralidade judaico-cristã?

Os países nórdicos (Suécia, Dinamarca, Noruega e Finlândia) são os país que os ateus mais gostam de citar como exemplos bem sucedidos de "ateísmo orgânico". O que eles estrategicamente deixam de mencionar é que são precisamente esses países os grandes promotores de comportamentos manifestamente auto-destrutivos como a homossexualidade e o bestialismo.

Qual é o critério para atribuir ao ateísmo a causa do seu sucesso económico mas atribuir a outra ideologia qualquer a sua normalização da homossexualidade e do bestialismo?

Enquanto o ateísmo é socialmente destrutivo, genuína fé no Deus da Bíblia traz conforto às almas amarguradas. Se a isto juntarmos o suporte económico prático que as diversas instituições cristãs dão à sociedade (especialmente a Igreja Católica), vemos aqui uma confirmação do que o Senhor Jesus afirmou em Mateus 7:16-20:

Pelos seus frutos os conhecereis. Porventura colhem-se uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos? Assim, toda a árvore boa produz bons frutos, e toda a árvore má produz frutos maus.

Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons. Toda a árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo.

Portanto, pelos seus frutos os conhecereis.

Os benefícios sociais do Cristianismo são evidência poderosa para a Verdade do Cristianismo.

A ninguém torneis mal por mal; procurai as coisas honestas, perante todos os homens.
Romanos 12:17

Disse-lhes Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por Mim.
João 14:6

sábado, março 05, 2011

A decepção do feminismo

Tal como todas as ideologias anti-cristãs (todas elas com origens no inimigo das nossas almas, o príncipe das trevas e o pai das mentiras) o movimento feminista é uma ilusão e uma decepção. Parece que é mas não é. Para mim pessoalmente isso ficou bem aparente no tratamento que as supostas defensoras das mulheres deram à Hillary Clinton e principalmente Sarah Palin.

Esta última sofreu ataques que se estenderam desde duvidar que o seu neto fosse de facto neto e não filho seu, até se desejar que ela fosse violada por um grupo de negros.

Para além do racismo desta última sugestão (são todos os negros uns violadores? Os únicos violadores que existem são negros?), seria de esperar que os esquerdistas dissessem alguma, mas nada. Onde estavam as feministas quando duas mulheres de esferas políticas distintas mais precisavam delas?

A pobre coitada da Hillary Clinton viu a sua nomeação (e consequente presidência) roubada pelos delegados dos Democratas americanos, mas, mais uma vez, as feministas nada disseram. Porquê? Porque Obama é o presidente americano mais radical no que toca o aborto - e isso é uma coisa que as feministas colocam sempre acima de tudo.

A Hillary também é uma fervorosa defensora da matança de bebés, mas o Obama vai mais longe. Ele defende que qualquer bebé que nasce de um aborto deve ser deixado para morrer. (Pesquisem por "Born Alive Act") Segundo a lógica distorcida desta marxista, se as enfermeiras cuidassem do bebé que sobrevivesse ao horror do aborto, isso poderia de alguma forma reverter o Roe vs Wade (o julgamento que legalizou o aborto nos EUA - 1973).

Mas a forma mais óbvia da decepção que é o feminismo nem é tanto no que elas não fazem no ocidente mas sim o que elas não fazem e nem dizem sobre o sofrimento das mulheres muçulmanas. As coisas chegam a um tal ridículo que os maiores defensores dos direitos das mulheres muçulmanas não são as feministas mas os maiores inimigos das feministas, nomeadamente, os conservadores cristãos e os conservadores judeus.

Deixo aqui então uma frase que foi exposta no JPost há algumas semanas:

A decepção fulcral do feminismo em nenhum outro lugar é feito mais aparente do que no silêncio com o qual as auto-professas feministas ignoram o tratamento desumano que as mulheres que vivem debaixo da lei islâmica recebem.

sexta-feira, março 04, 2011

A ignorância dos evolucionistas no que toca à respiração

Num artigo da revista Scientific American intitulado "Se os Seres Humanos Tivessem Sido Construídos Para Durar" (eng: If Humans Were Built to Last) os evolucionistas S. Jay Olshansky, Bruce Carnes, e Robert Butler argumentam que o corpo humano reflecte o descuidado processo da selecção natural e não o design inteligente.

Os autores afirmaram que muitas das nossas deficiências físicas existem porque a selecção natural causa a que nós sobrevivamos "o tempo suficiente para reproduzir". Segundo alegam os adivinhos evolucionistas, mal nós passamos os nossos genes o nosso corpo começar a decair uma vez que a selecção natural já não opera.

Um dos exemplos de "mau design" por eles proposto é o esófago humano. Na base do pescoço, a traqueia (local que dá passagem até aos pulmões) entra no esófago. Quando engolimos líquidos ou comida, uma estrutura com o nome de epiglote cobre a traqueia de modo a impedir que estes materiais não entre nos pulmões.

Como todos nós já experimentamos ao nos engasgarmos com líquidos ou comida que entram no canal errado, o sistema nem sempre funciona de modo perfeito. Em algumas situações, este engasgo pode ter consequências trágicas.

Devido a isto, Olshansky et al. sugerem que um "design superior" teria que possuir dois tubos distintos: um entre o nariz e os pulmões e um segundo entre a boca e o estômago.

A Medicina destrói mitos evolutivos.

Vamos analisar este "melhor design" proposto pelos evolucionistas:
  • Ter dois tubos no pescoço haveria de requer mais espaço e mais consumo de energia para os manter.
  • Se tivéssemos uma infecção/sinusite, seria muito complicado respirar.
  • Congestão nas narinas seria quase fatal uma vez que não poderíamos respirar pela boca.
  • Se entrassem líquidos nos pulmões, eles teriam que sair pelo nariz. Com o sistema que Deus criou, basta subir até a traqueia, entrar no esófago, e descer até ao estômago.
  • Seria mais difícil fazer exercício físico com o sistema de dois tubos. Quando nós corremos, inalamos ar através da boca como forma de fornecer mais oxigénio ao corpo. Com o método evolutivo de dois tubos, as entradas nasais teriam que ser MAIORES para inalar mais oxigénio. Não só ficaríamos com umas narinas enormes, como haveria o risco de inala insectos. Que tal uma mosca a ter acesso directo aos pulmões?

    Com o sistema de Deus criou, a boca pode reter e expelir objectos - ou outras coisas que entrem na boca - na altura em que mais precisámos de oxigénio (práctica de exercício).

  • Nós usamos a boca para comunicar e essa comunicação precisa de expelir oxigénio. Com o modelo evolutivo de dois tubos, a comunicação teria que ser feita pelo nariz. Mas sem uma língua, provavelmente ficaríamos mais limitados em termos de sons e palavras. Portanto, o nariz teria que ter também uma língua para dar PELO MENOS o mesmo tipo de habilidade que nós temos hoje. (Façam um teste: abram a boca e NÃO mexam a língua enquanto tentam comunicar. Fantástico, certo? É isso que os evolucionistas chamam de "design superior")

Uma língua a sair pelo nosso nariz?!! "Excelente" design, sem dúvida.

Portanto este é o "melhor design" proposto pelos evolucionistas: a nossa traqueia continuaria até o nosso nariz, o que implicaria que o nosso pescoço tivesse que ser mais grosso; teríamos um nariz enorme e uma língua a sair dela e a nossa cara seria mais longa de modo a acomodar as estruturas adicionais. Sem dúvida, seríamos "lindos" à vista.

Conclusão:

Felizmente que nós não fomos criados por um evolucionista!

quinta-feira, março 03, 2011

Criacionismo não é contra a ciência

Inspirado na campanha “Ciência não é contra Religião”, encabeçada pelos blogs www.teismo.net e www.quebrandoneoateismo.com.br, o blog www.criacionismo.com.br está promovendo também a campanha “Religião não é contra a Ciência”. Muitos ateus militantes e darwinistas tentam convencer os desavisados de que a ciência é incompatível com a religião bíblica. Nada mais falso. Na verdade, o método científico nasceu num contexto cristão, tendo os primeiros cientistas sido verdadeiros crentes na Palavra de Deus. Para fazer frente a essa ideia preconceituosa, elaboramos seis banners (três dos quais estão aí abaixo) com destaque para seis cientistas religiosos que provam a compatibilidade entre o pensamento científico e a religião baseada na Bíblia.


Ajude-nos a divulgar essas imagens (e as próximas três que publicarei em breve) no Orkut, Facebook, Twitter e em blogs/sites. E na próxima sexta-feira, dia 25, participe do tuitaço com a tag #religiaoeciencia

Mais próximo da data, postarei aqui algumas sugestões de conteúdos para o tuitaço. Participe![MB]

Como a ciência destruiu o lamarckismo

Para além da selecção natural, o mecanismo evolutivo mais influente foi o proposto pelo francês Jean Baptiste Lamarck. A teoria de Lamarck foi popular entre os 1800s e 1940s.

O seu mecanismo principal era a hereditariedade Lamarckina - também conhecida como os efeitos hereditários do uso e desuso das partes. A teoria alegava que as características adquiridas (ou perdidas) durante a vida podem ser herdadas pelas gerações futuras.

O seu exemplo clássico era o do pescoço da girafa.

As girafas esticam os seus pescoços para chegar ao topo das árvores e comer das folhas lá presentes. Este esticar aumenta levemente o comprimento dos seus pescoços. A teoria de Lamarck sugeria que esta capacidade adquirida é herdada pela descendência.

Após várias gerações isto teria um efeito cumulativo que faria com que cada geração tivesse pescoços cada vez maiores.

E foi deste modo que a girafa supostamente adquiriu o pescoço que actualmente possui.

A queda do Lamarckismo começou no ano de 1885 quando Weismann publicou a sua hipótese acerca da "continuidade do plasma germinativo". A sua hipótese diz que as células responsáveis pela reprodução (as células germinativas) são separadas das células do corpo (soma) desde o princípio da vida, e nada do que acontece às células do corpo durante a vida pode ser comunicado às células germinativas de forma que possa ser passado à geração seguinte.

Actualmente nós temos uma base sólida para rejeitar a teoria de Lamarck.

Primeiro, muitas experiências falharam ao tentarem demonstrar a veracidade do Lamarckismo. Segundo, o nosso conhecimento do ADN e da fisiologia das células confirmam Weismann em detalhe.

Nós agora entendemos os mecanismos específicos que previnem a comunicação da informação adquirida das células somáticas para o ADN das células germinativas. A hipótese de Weismann está hoje em dia perfeitamente confirmada, embora tenha havido algumas tentativas de a destronar.

Portanto, a teoria de Lamarck está falsificada - pelo menos na sua forma clássica - embora alguns evolucionistas tentem ainda confirmá-la.

quarta-feira, março 02, 2011

O cristão que lutou contra as matanças do nacional-socialista Hitler

24 de janeiro de 2011 (Notícias Pró-Família/Breakpoint.org) — Provavelmente, você nunca ouviu falar de Lothar Kreyssig — eu não tinha, até recentemente. Contudo, depois de conhecer a história dele, percebi que Kreyssig era um herói para os nossos tempos: um homem que, correndo um risco quase que inacreditável, defendia firmemente a santidade da vida humana.
Juiz alemão Lothar Kreyssig, que arriscou tudo para se opor ao programa de eutanasia nazista T4.
Em outubro de 1939, o Terceiro Reich criou o que veio a ser conhecido como o programa “Ação T4”. Para fomentar o que os nazistas chamavam de “higiene racial”, os burocratas do Reich, trabalhando com médicos, eram autorizados a identificar e matar aqueles que eram considerados “indignos de viver”, isto é, pacientes institucionalizados com “graves deficiências”.
É claro que expressões como “indigno” e até mesmo “graves” são subjetivas. Na realidade, elas são licença para assassinatos em massa. Hitler exigiu que pelo menos 70.000 pessoas fossem mortas sob este programa, de modo que médicos e autoridades se lançaram para cumprir as cotas do Führer.
Temendo reações na Alemanha e outros países, os nazistas tentavam esconder o que estava ocorrendo: mentiam para as famílias dos pacientes e, prenunciando Auschwitz, disfarçavam as câmaras de gás como chuveiros.
Quando penso no que aconteceu com aquelas pessoas, principalmente com as crianças — alguns como meu neto autista Max — fico com o coração partido — fico horrorizado.
Os nazistas também se esforçavam para dar uma aura de legalidade para os assassinatos: Hitler pessoalmente ordenou que os juízes alemães não levassem a juízo médicos por matarem seus pacientes. E é aí que entra Kreyssig: Ele era um juiz altamente respeitado em sua terra natal, a Saxônia.
Mas ele era mais do que um juiz — Kreyssig era um dos líderes da Igreja Confessante, que resistia às campanhas do Reich para “nazificar” as igrejas protestantes. Ser um membro da Igreja Confessante, sem mencionar ser líder, era viver com uma marca de tiro ao alvo pintada nas costas.
À medida que mais e mais certificados de óbito para pessoas mentalmente doentes passavam pela sua mesa, Kreyssig percebeu que algo horrível estava acontecendo.
Ele escreveu para o ministro da Justiça do Reich protestando não só contra o programa Ação T4, mas também contra o tratamento dos prisioneiros dos campos de concentração. Ele então acusou um médico de assassinato em conexão com as mortes de seus pacientes.
Então ele foi chamado para o gabinete do ministro, onde ele foi informado de que o próprio Hitler havia autorizado o programa. Ao que Kreyssig respondeu: “A palavra do Führer não cria um direito”.
A coragem de dizer isso para uma autoridade governamental na Alemanha nazista era extraordinária. Kreyssig foi forçado a se aposentar. Embora a Gestapo tivesse tentado fazer com que ele fosse enviado a um campo de concentração, o medo de atrair a atenção para o programa T4 provavelmente salvou a vida de Kreyssig.
Ele passou o resto da guerra em casa cuidando de sua fazenda e, oh sim, escondendo judeus em sua propriedade.
O único juiz a resistir aos nazistas viveu quarenta e um anos a mais do que o “Reich de 1.000 anos”. Vinte anos depois de sua morte, a Alemanha realizou um memorial honrando sua bravura e compaixão.
Numa cultura onde ser “maria-vai-com-as-outras” era literalmente uma estratégia de sobrevivência, Kreyssig recusou ficar de boca fechada. Quando a maioria dos protestantes alemães adaptou sua fé às exigências do Reich, ele recusou cooperar e deixou claro que havia uma lei mais elevada.
Felizmente, a defesa da santidade da vida hoje em dia não requer nada parecido com o que Kreyssig passou com sua coragem. Mas requer coragem. E requer também compreender a Aquele cuja Palavra realmente cria um direito.
Este artigo foi reproduzido com permissão de breakpoint.org
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Sistema de defesa do escaravelho bombardeiro inspira cientistas


O espantoso escaravelho bombardeiro há muito que é um organismo apreciado pelos proponentes do design inteligente uma vez que a sua origem é melhor explicada como sendo o resultado de planeamento inteligente, em oposição a processos naturais agindo de forma progressiva e faseada. Uma evidência da inteligência embutida no insecto é o facto de pesquisadores terem usado inteligência para imitar com sucesso o mecanismo de defesa do escaravelho.

Quando o insecto se sente ameaçado, o escaravelho bombardeiro lança um gás tóxico na direcção do predador (o que lhe dá tempo para fugir a ameaça). Cientistas da Universidade de Leeds ignoraram a teoria da evolução, e assumiram que o insecto é o resultado de design inteligente. Tendo isso como base, estudaram o sistema de defesa interno do organismo do ponto de vista do design, criaram uma réplica e receberam um prémio pelo seu trabalho.

Primeiramente os cientistas analisaram o método segundo o qual o escaravelho lança a explosão tóxica. Seguidamente, foi criada uma réplica que usa uma técnica especial para expelir líquidos até 4 metros. A tecnologia usada na simulação permite os pesquisadores controlar os vários aspectos do spray, incluindo a quantidade enviada, temperatura e velocidade.

O cientista Andy McIntosh (professor de termodinâmica e teoria da combustão e líder do projecto) afirmou:

Ninguém tinha ainda estudado o escaravelho do ponto de vista da Física e da Engenharia como nós fizemos e devido a isso apreciávamos o quanto se poderia aprender com o insecto.
A equipa prevê potenciais aplicações em injecções sem agulhas a extensores de fogo.

Conclusão:

É comum as reportagens acerca de cientistas a imitarem o design criado por Deus atribuírem tal design à evolução, mas neste caso não vai ser preciso uma vez que o líder do projecto é um criacionista Bíblico. Andy McIntosh não só é um cristão como também um cientista vencedor de alguns prémios científicos.

A pesquisa demonstra de forma clara que 1) não é preciso ter fé em Darwin para se fazer trabalho biológico de qualidade e 2) o design presente nas formas de vida são um testemunho óbvio para o Génio do Senhor Jesus Cristo, o Criador.


Eu fiz a terra, e criei nela o homem; Eu o fiz: as Minhas Mãos estenderam os céus, e a todos os seus exércitos dei as minhas ordens.
Isaías 45:12

terça-feira, março 01, 2011

Ciência confirma que Lucy andava como o homem actual

Segundo a mitologia evolutiva, o ser humano actual surgiu apenas nos últimos 100,000 anos. Há mais de 3 milhões de anos tudo o que havia (segundo os métodos de datação evolutivos) eram as formas de vida donde surgiram os seres humanos.

O problema para esta mitologia é que nós encontrámos fósseis datados com idades semelhantes ao fóssil da Lucy com pés semelhantes aos nossos.

Os evolucionistas tem uma escolha a fazer:

  • Admitir que os métodos de datação tem um erro, e começar de novo.
  • Dizer que um símio tinha uma forma de caminhar parecida com a nossa

Como é normal nos evolucionistas, eles colocam a ideologia acima da ciência.

Um osso fossilizado do arco do pé, encontrado na Etiópia, revela que os ancestrais humanos andavam eretos 3,2 milhões de anos atrás e não eram mais escaladores de árvores, segundo estudo publicado na edição desta quinta-feira da revista Science.

O osso pertence a um conjunto do famoso hominídeo Lucy, cuja espécie, o Australopithecus afarensis, vagou pelo leste da África, e seria a primeira evidência de como eles costumavam se deslocar por lá.

"Este quarto metatarso é o único conhecido do A. afarensis e é uma peça chave da evolução remota da forma única com que os humanos caminham", disse William Kimbel, coautor do estudo na Universidade do Estado do Arizona.

O arco do pé serviria como alavanca para sair do chão no início de uma caminhada e para absorver o impacto quando o pé volta a pisar, sugerindo que o pé de Lucy era parecido ao nosso.

Os símios têm pés mais planos, flexíveis e dedos grandes que lhes permitem se agarrar às árvores, atributos que não estão presentes no A. afarensis.

"Compreender que os arcos dos pés apareceram muito cedo na nossa evolução mostra que a estrutura única dos nossos pés é fundamental para a locomoção humana", disse a coautora do estudo, Carol Ward, da Universidade do Missouri.

Uma espécie mais velha, o Ardipithecus ramidus, da Etiópia, é o tipo mais remoto de homem moderno do qual os paleontólogos descobriram vestígios significativos de esqueleto. Ele viveu 4,4 milhões de anos atrás, mas seus pés, mais semelhantes aos de um símio, indicam que caminhava ereto apenas parte do tempo.

Entretanto a mesma agência noticiosa mostrou uma reconstrução da Lucy.Isto basicamente é um corpo de mulher com cabeça de símio. Tudo isto é baseado nos ossos mostrados a seguir.
"Ciência".

O marxismo cultural mata

Esta é a história trágica de um menino que, depois de ter perdido o pénis numa circuncisão mal realizada, cresceu como rapariga para que um médico pudesse provar a sua teoria: a de que a socialização é mais importante que a biologia.

O menino nasceu como Bruce, tornou-se Brenda aos 17 meses, escolheu ser David aos nove anos. Suicidou-se aos 38.


A trágica história do menino a quem cortaram o pénis











O drama de um menino canadiano criado como rapariga após perder o pénis num acidente durante uma cirurgia nos anos 1960 é o tema do documentário que a estação britânica BBC irá transmitir esta semana.

Os irmãos gémeos Bruce e Brian Reimer nasceram perfeitos, mas aos sete meses a dificuldade que ambos mostravam em urinar fez com que os seus pais os levassem ao hospital. Sob orientação médica, foi decidido que os meninos deveriam ser circuncidados, o que aconteceria no próprio dia. Mas na manhã seguinte, os pais receberam um telefonema devastador: tinha havido um acidente durante a cirurgia de Bruce.

Os médicos usaram uma agulha cauterizadora em vez de um bisturi, o equipamento eléctrico apresentou problemas e a elevação súbita da corrente elétrica queimou completamente o pénis do menino. Os pais cancelaram imediatamente a operação do irmão gémeo Brian e levaram as duas crianças para casa.

Alguns meses depois, e sem soluções para o problema, o casal Reimer conheceu um médico que haveria de mudar a vida desta família para sempre. John Money era um psicólogo especializado na mudança de sexo. Acreditava que não era a biologia que determina se somos homens ou mulheres, mas a maneira como somos criados.

"Estávamos a ver televisão", recorda Janet, a mãe. "O doutor Money estava lá, muito carismático, parecia muito inteligente e muito confiante no que dizia." Janet escreveu-lhe uma carta a dar conta do caso do seu filho e poucas semanas depois levaria Bruce ao seu consultório em Baltimore, nos Estados Unidos.

Para o psicólogo, o caso representava uma experiência ideal. Ali estava uma criança que ele acreditava que poderia ser criada como sendo do sexo oposto e que, ainda por cima, trazia um bónus: um irmão gémeo, que facilitaria a comparação directa. Se funcionasse, a experiência daria uma evidência irrefutável de que a criação pode sobrepor-se à biologia. E Money acreditava genuinamente que Bruce seria mais feliz como mulher do que como homem sem pénis.

Foi assim que, aos 17 meses, Bruce transformou-se em Brenda. Quatro meses depois, a 3 de Julho de 1967, foi dado o primeiro passo cirúrgico para a mudança de sexo: a castração.

Voltar a ser rapaz aos nove anos

Concluído o processo, o psicólogo avisou que se os pais quisessem garantir o sucesso da mudança de sexo, nunca deveriam contar a Brenda ou ao seu irmão gémeo que ele havia nascido como menino.

Desde então, aquele casal passou a ter uma filha e todos os anos visitava o Dr. Money para que este acompanhasse o desenvolvimento dos gémeos, o que haveria de ficar conhecido como o "caso John/Joan". A identidade de Brenda foi mantida em segredo.

"A mãe afirmou que a sua filha Brenda é muito mais arrumada do que o irmão Brian e que, ao contrário dele, não gosta de ficar suja", registou Money numa das primeiras consultas.Apesar disso, o médico também observou: "A menina tem muitos traços masculinos, uma energia física abundante, um alto nível de actividade, teimosia e é frequentemente a figura dominante no seu grupo de meninas."

Em 1975, tinham as crianças nove anos quando Money publicou um artigo sobre este caso. A experiência, assegurava, foi um sucesso. "Ninguém sabe que aquela criança é a mesma cujo acidente durante a circuncisão foi alvo de noticiários", escreveu.

"O comportamento dela é tão normal como o de uma rapariga activa e, por comparação, tão completamente diferente do comportamento do irmão gémeo, que não há margem para qualquer outro tipo de conjecturas", escreveu.

Impulsos suicidas aos 13 anos

Em plena puberdade, quando Brenda atingiu os 13 anos, começou a sentir impulsos suicidas. "Eu via que a Brenda não era feliz como menina", lembra ainda a mãe. "Era muito rebelde, muito masculina e eu não conseguia convencê-la a fazer nada do que era normal as meninas fazerem. Brenda quase não tinha amigos enquanto crescia. Todos a ridicularizavam, chamavam-lhe mulher das cavernas. Era uma muito solitária."

Confrontados com a tristeza de Brenda, os pais tomaram nova decisão: parar com as consultas de Money e fazer o que o médico havia pedido para não fazerem: contar a verdade. Que Brenda tinha afinal nascido como menino.

Semanas depois, a menina escolheu voltar a ser rapaz e transformou-se em David. Fez uma cirurgia de reconstrução do pénis e até casou. Não podia ser pai, mas adorou ser padastro dos três filhos da sua mulher.

Parecia ter ficado tudo bem. Mas o que David não sabia, era que o seu caso tinha sido imortalizado como "John/Joan" em artigos médicos e académicos a respeito de mudança de sexo e que o "sucesso" da teoria de Money estava a afectar outros pacientes com problemas semelhantes ao seu.

"Ele não tinha como saber que o seu caso tinha ido parar a uma ampla série de livros de teoria médica e psicológica e que servia de base para o processo de tratar hermafroditas e pessoas que tinham perdido o pénis", afirmou John Colapinto, jornalista do The New York Times, que descobriu a história de David. "Ele mal conseguia acreditar que o seu caso estava a ser divulgado como caso bem-sucedido e que estava afectar outras pessoas como ele."

Depressão aos 30 anos

Quando fez 30 anos, David mergulhou numa depressão. Perdeu o emprego e divorciou-se. Na Primavera de 2002, o seu irmão Brian morreu com uma overdose de drogas. Dois anos depois, a 4 de Maio de 2004, tinha David 38 anos, os pais, Janet e Ron Reimer, voltaram a receber uma notícia devastadora: à entrada de casa, a polícia informou-os de que o seu filho tinha cometido suicídio.

"Eles pediram que nos sentássemos, disseram que tinham más notícias. David estava morto. Eu apenas chorei", conta Janet.

Casos na sequência de um acidente como o "John/Joan" são muito raros. Mas ainda não há certezas, teorias inabaláveis sobre sobre como criar uma criança, como menino ou menina, se ela sofrer do que actualmente é conhecido como Distúrbio do Desenvolvimento Sexual.

"Agora temos equipas multidisciplinares, que funcionam bem, em todo o país. A decisão será tomada por uma ampla série de profissionais", explicou Polly Carmichael, do Hospital Great Ormond Street, de Londres.

"Os pais ficarão muito mais envolvidos em termos do processo da tomada de decisão", acrescentou. Carmichael afirma que, de acordo com a sua experiência, essas decisões têm sido mais bem-sucedidas para ajudar as crianças a levar uma vida feliz quando crescerem.

"Fico constantemente surpreendida como, devidamente apoiadas, essas crianças são capazes de enfrentar e lidar com o problema", disse.

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