sexta-feira, agosto 06, 2010

Olhos antirreflexivos

Mais uma incidência onde Deus dá uma ajuda aos cientistas.

Original

Um dos grandes objetivos da indústria óptica é a criação de superfícies antirreflexo perfeitas. Isso possibilitaria fabricar telas, monitores e óculos que não refletem, independentemente da presença de luzes incidentes de qualquer ângulo. Sistemas antirreflexivos até já existem, mas nenhum deles se compara ao revestimento antirreflexo dos olhos multifacetados das mariposas, dos quais elas dependem para sobreviver.

Qual o segredo da tecnologia dos olhos desses pequenos insetos? Segundo informações do site Inovação Tecnológica, essa visão perfeita depende de minúsculas protuberâncias, menores do que o comprimento de onda da luz, que formam uma estrutura ordenada sobre a superfície dos olhos das mariposas. Essa nanoestrutura natural cria uma transição suave entre os índices de refração do ar e a córnea, resultando em um índice de reflexão da luz praticamente igual a zero.

Em óculos, telefones celulares, ou em painéis de carros, as superfícies transparentes somente são úteis se permitirem a visualização sem refletir a luz de volta. Inspirados no olho da mariposa, os pesquisadores estão desenvolvendo um revestimento nanoestruturado que será muito útil.

A funcionalidade perfeita observada na natureza continua servindo de modelo para as invenções humanas. Curiosamente, quando se observa o registro fóssil, pode-se notar que essa complexidade sempre esteve presente. Em que laboratório ela foi criada? Como depende de inteligência para ser projetada, quem fez isso? Os primeiros versos do livro bíblico de Gênesis têm a resposta mais coerente.

Michelson Borges

Quão grandes são, Senhor, as Tuas obras! mui profundos são os Teus Pensamentos.
Salmo 92:5

Professor Ateu Confessa Usar Aulas Para Indoutrinar Estudantes

É sempre bom quando um ateu confessa que usa o dinheiro público e instituições públicas para indoutrinar os estudantes. Por incrível que pareça, os ateus dos dois lados do Atlântico não parecem estar muito preocupados com isto. "I wonder why".

Agora, vamos às 7 confissões feitas por ele:

Confissão 1

E eu, em minha atividade docente, envido todos os esforços para conscientizar a juventude sobre a improcedência da crença em Deus e em espíritos, bem como na total inutilidade das religiões estabelecidas. Posso até admitir que alguém creia em Deus no foro íntimo, mas instituir uma organização que disputa com outras similares a primazia de ser a detentora da verdade a respeito, além de promover uma sangria da economia pública para sustentar uma classe improdutiva e inútil, que são os sacerdotes e afins, isto eu considero um abuso. Para tal é preciso que todos os ateus se manifestem como tal às abertas e façam um trabalho de esclarecimento público pela internet, escrevendo artigos em jornais, dando palestras, pugnando pela genuína laicidade do estado, participando de debates em aulas de religião nas escolas e tudo isso. Até mesmo se candidatando a cargos eletivos declarando-se abertamente ateus. Pode ser que a extinção total das religões leve bem mais que mil anos (uns cinco mil, eu penso). Mas muitas religiões do passado foram extintas. Acho mais difícil extinguir o judaísmo, o islamismo e o hinduísmo que o cristianismo, pois este é mais difundido no ocidente, onde o progresso tecnológico e a visão científico-racionalista tem mais chance de esclarecer as mentes, por a sua maior difusão.

Confissão 2

Talvez vocês se perguntem porque insisto em tentar convencê-los da inexistência de Deus, como aliás o faço com todo mundo. Considero esta a missão a que me propuz, ao lado de espalhar o máximo de conhecimento científico, filosófico, histórico e, mesmo, religioso, sob uma ótica abrangente e antropológica, isto é, sobre a gênese, doutrina e estrutura de todas as religiões. Sou ateu porque é mais honesto, mais verdadeiro, mais coerente, mais responsável, mais racional, mais evidente, mais justo, mais simples, mais honrado, mais lúcido, mais inteligente, mais consciente, mais caridoso, mais comprometido com o prevalecimento do bem e a erradicação do mal, sem outorgar isto a nenhum hipotético preposto. De fato, considero que as pessoas que acreditam em Deus cometem um grande equívoco e desviam seu tempo, sua energia e seus recursos para algo inócuo, enquanto poderiam dispendê-los no trabalho de tornar o mundo melhor, mais justo, equitativo, honesto, fraterno, pacífico e feliz para todos Outra concepção que abraço e procuro divulgar é o anarquismo.

Confissão 3

A militância ateísta de Richard Dawkins, Daniel Dennett, Sam Harris, Michel Onfray e outros não me parece, da modo algum, agressiva e mesquinha. Pelo que já li desses autores (todos os livros do Dawkins, “Quebrando o Encanto” do Dennett, “Tratado de Ateololgia”, do Onfray e “Carta a uma nação Cristã” do Harris) eles são muito mais educados e têm muito mais consideração pelos crentes do que reciprocamente os crentes em relação aos ateus. Outros autores ateístas que já lí, como Bertrand Russell e Andrè Conte-Sponville, por exemplo, também são respeitosos em relação aos crentes. Certamente que mostram, sem meandros, como eles estão equivocados e condenam, mas mesmo assim com cortesia e elegância verbal, os aproveitadores da credulidade do povo. Esta é uma postura que precisa mesmo ser posta em prática, pois está mais do que cabalmente demonstrado como as crenças, e sua pior manifestação, as religiões organizadas, são nefastas à humanidade. É certo que muita coisa boa se fez em nome de crenças e religiões, mormente no quesito filantropia, mas nada que não pudesse ser feito sem o envolvimento das crenças e religiões. Veja-se, por exemplo, os “Médicos sem Fronteiras”. É preciso que políticos ateus, como o Fernando Henrique, assumam sua condição de peito aberto (não estou abonando e nem estigmatizando o Fernando Henrique em nada aqui, exceto nisto). Tenho orgulho em me proclamar ateu perante todo mundo, sempre que inquirido a respeito, e defendo com bons argumentos minha posição. Apesar disto sou um pessoa conceituada e respeitada em meu meio social por tudo que faço e por minha conduta pessoal e social, além de admirado em meu exercício profissional de professor e administrador escolar. Aproveito tudo isso em benefício da causa ateísta e vejo como missão de minha vida tornar o mundo melhor pelo esclarecimento do povo neste aspecto.

Confissão 4:

Sou ateísta (ateu) e procuro, de modo cortez e convincente, persuadir as pessoas da justeza de meu ponto de vista. Não considero que o agnosticismo seja a posição mais sensata e razoável. Justificarei.
Antes quero dizer que, a respeito da existência de Deus, há um espectro de posições que podem ser sumarizadas em cinco:
O crente convicto, que está certo de que Deus existe;
O que não tem certeza, mas acha que existe;
O que não sabe dizer se existe ou não (agnóstico);
O que acha que não existe, mas não garante (ateu cético);
O que está certo de que não existe (ateu dogmático).
Também preciso esclarecer que o Deus a que me refiro pode abranger conceitos variados, tendo em comum o fato de ser uma entidade com poder para agir sobre o Universo à revelia de suas leis naturais (um mágico, na acepção verdadeira), não precisando ser justo nem bom, nem único. Mas, além de onipotente, deve ser onisciente, autosuficiente (incausado) e eterno. Sem esses predicados não seria denominado “Deus”. Não precisa também ser uma “pessoa” (ou três).
Dito isto, declaro-me partidário da quarta opção (ateísmo cético). Isto significa que não posso provar que Deus não exista e nem que exista, mas considero que os indícios de sua não existência são mais fortes que os porventura favoráveis a ela.
De pronto quero descartar a fé como critério de veritação da existência de Deus, pois nenhuma crença em coisa alguma garante a sua existência. Além do mais, existem pessoas sinceras em sua fé em entidades divinas de variáveis características, conflitantes entre sí. Se a fé garantisse a verdade de suas assertivas, haveriam verdades contradizentes, o que é uma impossibilidade. Como a existência de Deus não é uma evidência sensorial, só pode ser verificada por alguma comprovação racional ou empírica, com base em corolários de sua existência, passíveis de verificação. Além disto, a ausência de evidência de existência coloca o ônus da prova na comprovação da existência e não da inexistência, admitida, pois, por “default”.
O ateísmo cético não se configura, de forma alguma, em uma religião, e sim, em ausencia de qualquer religião, conforme o que normalmente se entende por religião, isto é, um complexo envolvendo uma crença, um corpo doutrinário, uma assembléia de seguidores, uma organização administrativa e hierárquica, um conjunto de edificações para sediar suas atividades, um ritual de procedimentos laudatórios e propiciatórios e mais outros aspectos de menor importância. Nem o ateísmo dogmatico e, certamente, o agnosticismo, são religiões, mesmo que se constate alguma atividade de proselitismo por parte de seus seguidores.
Concordo em que não se pode zombar da sinceridade da fé de quem a possua e nem afirmar que tal fato seja sinal de ignorância ou burrice. Jamais me posicionei desta forma. No máximo posso dizer que seja por falta de esclarecimento, o que procuro levar, como o faço agora, na tentativa de convencer da impropriedade da fé e da insustentabilidade das propaladas provas da existência de Deus.
Antes de cogitar da implausibilidade de sua existência, vejamos estas:
O argumento ontológico de Anselmo de Cantuária garante Deus por ser este um conceito necessário, uma vez que seria o de um ser perfeitíssimo, cuja inexistência seria uma imperfeição. Primeiro que perfeição não é uma característica essencial do conceito de Deus, segundo que a existência não é atributo de ser nenhum, mas sim um estado de ocorrência, pelo qual o ente conceituado se dá, de fato, na realidade. Logo, o argumento é falacioso.
O argumento cosmológico do motor primo afirma que, como todo evento tem uma causa e o encadeamento de causas no Universo não pode ser infinito, por ser este contingente, há que haver uma causa primeira, extrínseca ao Universo, identificada com Deus.
A premissa maior, de que todo evento tenha uma causa, é falsa (ou pelo menos não garantida), uma vez que provém de um raciocínio indutivo, com base na constatação deste fato em eventos que se dão na escala de dimensões e tempos acessíveis diretamente à observação humana. Ora, toda conclusão induzida não é garantida e pode ser derrubada por um único contra-exemplo. Existem miríades de eventos que não são efeitos de causa alguma no domínio microscópico, como o decaimento radioativo e a emissão de fótons por átomos excitados (a excitação é condição e não causa). Logo, não sendo verdadeira a premissa maior, não é verdadeira a conclusão. A premissa menor também não é verdadeira, pois o fato de ser contingente (poder não existir), não impede o Universo de ser eterno para o passado, contrariando o argumento Kalam, que diz que isto seria impossível, pois não teria havido tempo para se vir do início da eternidade até hoje, e hoje está aquí. Ora, um tempo infinito para o passado não significa um início infinitamente afastado e sim a ausência de um início.

Confissão 5

Mesmo respeitando as convicções alheias e jamais fazendo uso de sarcasmo, ironia ou deboche para com pessoas sinceras em sua crença, considero extremamente saudável que se procure esclarecer a impropriedade de muito do que se aceita como verdade, com base em crenças não justificadas, fundamentadas nas denominadas “escrituras sagradas” das diversas religiões. Estabelecer um debate de alto nível, calcado em argumentações comprovadas e evidências incontestes é a atitude mais respeitosa e caridosa que se pode ter para com o próximo, não carcterizando, absolutamente, nenhuma intolerância, desde que se disponha, também, a rever sua própria posição, caso convencido. Assim tenho eu agido em minha carreira docente de 40 anos em que já ministrei mais de 20 mil aulas de Física e Matemática para o Ensino Médio e o Superior, nas quais sempre abordo as implicações filosóficas e existenciais do conhecimento e procuro despertar o deslubramento pela maravilha da natureza e da vida, dissociada de qualquer ligação com alguma pretensa entidade supranatural, criadora e provedora do mundo.
Da mesma forma que os missionários religiosos sentem-se no direito de evangelizar os incréus e cooptá-los para seus rebanhos (direito, certamente, que lhes é inteiramente devido), os ateus podem e devem procurar convencer os crédulos da total impropriedade de suas crenças. Cada um que sopese os argumentos pró e contra e decida o caminho a seguir. Como disse, uma discussão serena e embasada é a melhor forma de dirimir qualquer questionamento, sobre o que quer que seja.
O importante é que se promova uma cruzada de educação científica, em que se exponha, principalmente as crianças e jovens estudantes, ao contato com as revelações da ciência sobre a natureza da realidade, a origem, estrutura e evolução do Universo e da vida. Que também se apresentem as concepções religiosas alternativas à visão bíblica, como as dos vedas, do zend-avesta e todas as demais. Que se cultive o pensamento filosófico crítico e um saudável ceticismo, como método seguro de abordagem da verdade, abstendo-se de todo e qualquer dogmatismo, inclusive ateísta.
Tenho feito isto em palestras em vários colégios, além de debates sobre a origem do Universo e a Teoria da Evolução, confrontando a visão científica com a criacionista. Além do que continuamente escrevo em meus blogs e discuto em fóruns, como no orkut.
Outra coisa por que luto (ingloriamente) é pelo ensino de Física Moderna no nível médio (relatividade, quântica, cosmologia).
Considero isto uma verdadeira missão de vida, recompensada pela quantidade de estudantes por mim orientados e estimulados a seguir carreira científica, especialmente como físicos (notadamente cosmologistas), mas também como biólogos (a química eu já acho por demais tecnológica para levantar esses questionamentos).

Confissão 6

Considero que os ateus têm o mesmo direito que os missionários de qualquer crença de fazer seu proselitismo. Há pregadores evangélicos e islâmicos muito mais incisivos que o Vides em condenar (algo que o Vides não faz) qualquer pensamento discordante do seu, inclusive em rádios e televisões, ininterruptamente transmitindo suas mensagens a todo mundo, sem que sejam por isto incomodados. Como eu, que já fui católico sincero e fiel, ele e muitos outros ateus assim se tornaram justamente por estudarem a fundo as bases de suas próprias crenças. Poucos crentes mantêm-se sinceros em sua crença após tal tipo de reflexão. Alguns, especialmente os que levam vantagem com a crença, como padres, bispos, pastores, gurus, médiuns, aiatolás etc, continuam a externar sua crença e até elaboram argumentos em sua defesa, para não perderem adeptos. Claro que há os que permanecem convictos sinceramente naquilo em que crêem. Estes eu respeito, mas não os primeiros. Todavia estou inteiramente convencido de que incorrem em um grande engano, assim como todos que possuem fé em alguma realidade supranatural, de modo que considero como a missão da minha vida levar a esses a luz da razão e do conhecimento, bem como o valor do ceticismo, juntamente com a disposição para dedicar a vida ao prevalecimento do bem e à erradicação do mal.
O grupo da Gnose de Princeton e a New Age, bem como Amit Goswami, Fritjof Capra, David Bohm, Eugene Wigner, Deepak Chopra, Carl Jung, Rhonda Byrne, Elaine Pagels e mesmo Einstein, Penrose, Schopenhauer e Spinoza, em suas considerações panteístas sobre a existência de uma consciência cósmica, que se manifestaria diretamente a cada mente por gnose, que promoveria uma coordenação inteligente da evolução tanto cósmica quanto biológica e que possibilitaria o entendimento das perplexidades interpretativas da Mecânica Quântica, na verdade fazem uma proposta gratuita, com base em convicções pessoais não verificadas e nem verificáveis, mais ou menos como a cosmovisão espírita de Allan Kardec. Modernas pesquisas neurológicas indicam que o cérebro possui uma propensão para a crença, como artifício capaz de propiciar uma vantagem seletiva ao longo da evolução. Isto não significa, em absoluto, que o objeto das crenças seja realidade. O atual estágio cultural da humanidade não mais requer tal comportamento para a garantia da sobrevivência. É certo que crentes estatisticamente são mais felizes e longevos. Isto pode ser atribuído à sua maior integração na comunidade, em contraste com a rejeição que se tem aos céticos, ateus, homossexuais e minorias em geral. Todavia, mesmo esta vantagem não justifica viver iludido. É preciso que a sociedade encare essas minorias como pessoas de bem, pois, inclusive, a proporção de malfeitores entre eles é menor do que na média da população.
O fato de não se ter, por enquanto, uma explicação evolutiva cabal e pormenorizada para as complexidades biológicas que você citou, e mesmo para outras ocorrências nem tão complexas, não significa, absolutamente, que esta explicação seja dada pela interveniência de uma inteligência supranatural planejadora e executora da evolução. A aceitação do acaso para dar conta de tais fatos não precisa ser comprovada, pois é a hipótese nula, isto é, a que se considera como verdadeira, a não ser que se prove que não seja, mostrando-se outra que o seja. É preciso entender que o acaso é capaz de qualquer coisa. Outro aspecto que tem que ser entendido em probabilidade é que, se um evento tiver uma probabilidade tal que se possa dizer que apenas após um certo número de ocorrências ele se dará, isto não significa que, ao fim dessas ocorrências ele de fato se dará, nem que não se dará antes que elas sejam atingidas. Isto é a essência dos eventos aleatórios, de que cuida a teoria das probabilidades. Se você jogar na Mega-Sena, terá uma probabilidade baixíssima de ganhar, mas poderá ganhar, e há quem ganhe, senão ninguém jogava. Da mesma forma, o fato do Universo ter atingido a forma como se apresenta por acaso, dentre as imensas possibilidades de sua evolução (muitíssimo maiores do que a de acertar na Mega-Sena), não significa que seja impossível que tenha ocorrido, por acaso. Como poderia não ter ocorrido, ou mesmo nem ter surgido Universo algum. Se surgiu e se é como é, é porque esta foi a sequência de coincidências que se deu, e não outra. Do mesmo modo que quem ganhou na Mega-Sena não o fez porque o sorteio foi planejado para que ele ganhasse, mas calhou de ser ele, e não outro. Acho isto tão claro, que não entendo porque muita gente, ao contemplar tudo como é, conclui que teria sido necessário um plano e um executor para que ocorresse. Por que? Inclusive, se assim o fora, tal projetista seria bem incompetente, pois o Universo é lotado de defeitos e horrores.
Não nego que as religiões trouxeram contribuições positivas para a humanidade em vários aspectos, como no espírito de solidariedade (bom-samaritanismo), não só cristão mas muçulmano, budista, hinduísta, judaico, espírita, xintoísta etc. Outra coisa é o estabelecimento de um padrão de ética (os dez mandamentos). No entanto, tudo de bom que se pode imputar às religiões, não depende de suas doutrinas éticas, metafísicas e cosmológicas e poderia igualmente ser feito sem que elas existissem. O que não se pode fazer sem elas (ou, pelo menos, sem suas crenças) é colocar na mente a esperança na existência de uma vida eterna, na qual o prêmio ou o castigo pela conduta seria concedido e nem a esperança no socorro mágico de uma entidade onipotente, para a solução das vicissitudes que a vida apresenta.
É preciso que se entenda, contudo, que a esperança, assim como a fé, não são virtudes, como a caridade. Pelo contrário, são vícios. Ter fé é crer que certas proposições sejam verdadeiras sem nada que suporte tal crença, sequer indícios altamente plausíveis. Nada poderia ser mais desproposital. Crença é algo que se pode ter e, até, não há como se evitar de ter. Mas que se creia em algo que apresente, mesmo sem garantia, fortes indícios de veracidade. Tal é o caso da crença na realidade objetiva do mundo, independente de uma mente perceptiva.
E esperança é a convicção de que, de alguma forma, por um passe de mágica, sem que se tome a iniciativa de envidar esforços para tal, os problemas serão solucionados. Tão incoerente quanto a fé. Confiar, sem garantia, de que esforços envidados sejam capazes de solucionar problemas é até uma atitude salutar, no sentido de levantar os ânimos para redobrar os esforços. Mas esperança é outra coisa. É uma atitude passiva de uma pessoa pusilânime. Não tenho fé e nem esperança em coisa alguma. Mas creio e confio em que, por iniciativa de cada um e da sociedade em conjunto, seja possível transformar este mundo em um lugar aprazível, justo, pacífico, harmônico e feliz.

Confissão 7

Sou declaradamente ateu e procuro, por todos os meios, convencer as pessoas a se tornarem ateístas também, inclusive em minha atividade docente. É claro que respeito as outras convicções, desde que sinceras e acompanhadas do exemplo da própria vida. Mas desprezo a religiosidade de conveniência e faço questão de declarar tal fato a quem assim vejo que procede. No entanto, talvez por minha postura extremamente ética (até mesmo em prejuízo pessoal) e minhas atividades comunitárias solidárias, tenho podido levantar a pecha de imoralidade que pesa sobre o ateísmo e mostrado que ser ateu pode ser, até mesmo, muito mais ético e solidário que ser religioso. Assim posso perceber que sou uma pessoa admirada por muitos religiosos que são meus amigos e me respeitam, como eu a eles (é claro que, se não fossem respeitáveis, não seriam meus amigos). Por isso não percebo ódio de ninguém em relação ao meu ateísmo, apenas desaprovação e, mesmo, piedade, por considerarem que estou apartado da graça divina.

Meus comentários

Tirando todo o discurso de auto-elogio dele, que percorre toda sua pregação (“ah, eu sou mais ético, eu faço mais, sou menos injusto, eles são ruins, eles são injustificados, etc.”), o que se vê são sete confissões, que, juntas, comprovam um crime. E um crime torpe ao extremo. O sujeito confesa que usou as aulas (para as quais recebia salário, para ensinar a matéria) como instrumento de proselitismo anti-religião. Ele inclusive declarou as escolas onde deu aula, as quais podem ser investigadas por pregação anti-religiosa.

Ora, se a pregação religiosa é condenável, por que a pregação anti-religiosa não é? O Ernesto confessou foi simplesmente um exemplo de aplicação da Estratégia Gramsciana. E as confissões estão lá, em seu website. Eu não inventei nada.

Considerar essa atitude, de doutrinação de crianças e jovens (indefesos) por um estranho, que nem é pai deles, já é por si só imoral e torpe. Quem está diante de um professor, que pode usar recursos de sedução para influenciar os incautos, está em situação de fragilidade. E Maomé, que era um sábio, já disse que a pior forma de covardia é testar o poder na fraqueza do outro. E é exatamente isso que Ernesto confessa ter feito.

É isso que defino um comportamento pior que o de prostituta. A prostituta recebe seus 300 ou 350 reais por um programa de hora e meia, mas cumpre aquilo que promete. Esse tipo de professor neo ateu recebe seu salário para DAR AULA e ENSINAR A MATÉRIA e usa para PREGAR SUA AGENDA. Com dinheiro de quem? Dos pais dos alunos, que acham que seus filhos estão lá aprendendo matéria…

Se isso não for objeto de investigação e punição não só dele como das ESCOLAS que permitiram essa atitude, então não há muitas esperanças para os cristãos nessa guerra intelectual.

Devemos enviar emails para lideranças religiosas exigindo PROVIDÊNCIAS JUDICIAIS contra isso aqui, e que investigações sejam abertas.

Obs.: Espero que Ernesto von Rückert não apague as evidências de seu site, mas por precaução eu fiz print screen de tudo também.

quinta-feira, agosto 05, 2010

Ateu bulista carrega o botão "Ganhei!"

O que acontece quando os ateus não tem mais argumentos?
Marcelo Druyan

Pessoal

Sinto muito, mas a partir de hoje, a participação do Mats não mais será tolerada aqui no Bule. Maiores esclarecimentos no post “Não alimente os trolls“. Peço a compreensão dos leitores que responderam a ele e tiveram seus comentários deletados.

Marcelo Druyan
Conselho de Mídia do Bule Voador

Quando os argumentos falham, é mais fácil remover os cristãos do blog. E estes são os defensores do "espírito crítico" e da "ciência".

Já imaginaram o que é uma sociedade controlada por pessoas com esta mentalidade? Bem, para ser sincero, já tivemos essa experiência, e as coisas não foram muito boas.

Ciência Produtiva Imita a Natureza

"Eu fiz a terra, o homem e os animais que estão sobre a face da terra, pelo Meu Grande Poder e com o Meu Braço Estendido."
Jeremias 27:5

Alguns das mais frutíferos e interessantes projectos científicos envolvem copiar os princípios de design que Deus colocou na natureza de forma a gerar produtos eficientes e menos dispendiosos. Esta actividade biomimética não só satisfaz os consumidores - que podem ansiar por produtos mais ecológicos, mais baratos e melhores - como também satisfaz os cientistas ao aprofundar o seu entendimento da operacionalidade das maravilhas da criação.
  1. Adesivos e lagartixas: A PhysOrg publicou um artigo referente aos esforços correntes em se tentar imitar o soberbo adesivo dos dedos das lagartixas. "A estrutura única e a sua funcionalidade tornam os pés da lagartixa um dos mais eficientes sistemas de adesão encontrados na natureza" afirmou um cientista da Northeastern University.

  2. Computadores genéticos: Cientistas da Universidade de Reading tiveram "inspiração genética" para a criação de sistemas de processamento e armazenamento de informação, reportou a PhysOrg. Ao imitarem a genética, os pesquisadores julgam que podem "revolucionar" as tecnologias da informação.

  3. Robôs da traqueia: A tua traqueia está alinhada com cílios que mantém o revestimento interno limpo. Um novo micro-robô arquitectado em Stanford e na Universidade de Washington possui cílios artificiais. Mas esta é apenas uma parte biomimética do design integral, segundo a Science Daily. Ao imitar a centopeia, o micro-robô pode suportar até 7 vezes o seu peso e mover-se em qualquer direcção. A equipa científica fez um esforço louvável ao tentar reduzir as dimensões do robô de modo a que este pudesse competir com o original.
Um ângulo da biomimética relacionado com o que está em cima é a recolha de material biológico para novas funções. A Science Daily anunciou que "Tecnologia Inspirada na Biologia Produz Açúcar a partir de Bactéria Fotossintética". A Universidade de Harvard tem um “Wyss Institute for Biologically Inspired Engineering.” O instituto foi bem sucedida em produzir açucares simples e ácido láctico ao modificar bactérias de modo a que elas produzissem o que eles pretendiam.

Implicações para o ateísmo:

Estas notícias são dignas de serem lidas com mais detalhe e atenção. Como um divertimento extra, vejam se conseguem encontrar por lá alguma referência ao evolucionismo, ou alguma indicação de que o mito ateu conhecido como "teoria da evolução" foi de alguma forma uma plataforma útil em algum destes projectos.

Depois de se aperceberam da irrelevância científica do mito ateu, olhem para as mesmas notícias e vejam como os conceitos de Design Inteligente desempenharam um papel determinante na condução das equipas científicas rumo a um melhor entendimento dos sistemas biológicos.

Eu não me canso de fazer a mesma pergunta, e na minha modesta opinião, acho que é bem revelador da condição moral do ateu: Se as nossas cópias rudimentares (embora bem engenhosas) exigem esforço, planeamento, controle de efeitos, inteligência e criatividade, porque é que os nossos amigos ateus acham que os originais que existem na natureza, bem mais complexos e especificados que as cópias, não precisaram de inteligência e design? Os ateus tem que nos dar alguma fundamento científico para esta posição.

É tristemente impressionante que haja pessoas inteligentes que sacrifiquem os seus belos intelectos em favor de uma teoria da ridícula como a teoria da evolução.

Mas o futuro eterno é da sua responsabilidade. Os cristãos podem mostrar ao ateu como a origem dos sistemas biológicos é melhor explicada como o resultado do Poder Criativo de Deus, mas se o ateu se recusar a ver, então não há nada que se possa fazer.

O ateu seguirá para o inferno quando a realidade da existência de Deus estava bem patente aos seus olhos. É triste, mas é isso que o ateísmo faz as pessoas.

Obama Claims Father Fought in WWII

Como é que sabemos quando um esquerdista está a mentir? Quando nos apercebemos que ele está a falar.

O camarada Obama continua a sua queda meteórica.

"Igreja" Evolucionista e Defensora do Homossexualismo em Decadência

Algumas vozes tem-se levantado a "exigir" que os cristãos ponham de lado ou minizem a importância do criacionismo nas suas interacções com os não-cristãos. Supostamente isto seria uma forma de ganhar mas respeitabilidade.

As intenções podem ser boas, mas como o povo diz, de boas intenções está o inferno cheio. Não faz sentido nenhum minimizar a importância da Doutrina da Criação (ou a do casamento ou dasantidade da vida) só porque os ateus acham que é "ridículo" acreditar que Deus criou em 6 dias ou que um Dilúvio cobriu toda a Terra. Convém não esquecer que muitos dos que acham que é "ridículo" que Deus possa criar em 6 dias, acreditam que a vida criou-se a si mesma, que répteis transformaram-se em passaros e que animais parecidos com o lobo evoluiram para baleias.

Além disso nós temos evidências empíricas de que a aceitação das mitologias ateístas só destroem a estrutura cristã. Caso de estudo: Igreja Anglicana.

Reconquista católica da Inglaterra?

Em Terras de Sua Majestade, o anglicanismo está em crise, mas o catolicismo revela pujança. Henrique VIII está a dar voltar no túmulo.

I. Há dias, o TLS trazia um excelente artigo: "Absent Anglicans" (2 de Julho), uma recensão de quatro livros (este , este , este e este ). O autor, Theo Hobson, acaba por falar de um fenómeno que não pode deixar de ser surpreendente: a crise do anglicanismo. Numa sociedade aberta e plural, a velha religião de Estado está a perder o papel tradicional de "unificador" moral da nação.

E isto abre espaço a novas religiões (sobretudo ao catolicismo). Ou seja, há um choque entre uma sociedade aberta e cosmopolita (não necessariamente pós-moderna) com uma igreja anglicana que foi fundada na negação da liberdade religiosa. Este choque está a danificar a reputação e o poder dos anglicanos.

II. Ora, este fenómeno está abrir espaços para o crescimento do catolicismo em Inglaterra (basta recordar a recente conversão de Tony Blair à Igreja Romana). Os meus amigos e amigas católicas estão em pulgas.

Acham que vão "reconquistar" a Inglaterra. Vai ser mesmo assim? Seja como for, uma coisa é certa: Bento XVI devia apostar forte e feio em Inglaterra. A muralha de Henrique VIII está em baixo.

Não é estranho que a instituição (não lhe chamo de "igreja") que mais se parece com o ateísmo é a mesma que está practicamente terminada e irrelevante? Por outro lado, os católicos, que defendem vigorosamente a santidade da vida e a definição tradicional do casamento (um homem + uma mulher) estão, de acordo com o Henrique Raposo,"pujantes"?

Isto é um sinal para nós: a minimização das doutrinas Bíblicas não nos torna mais "respeitados" mas faz exactamente ao contrário.

Aristades De Souza Mendes - Herói Português

Este texto é um bocado longo para se traduzir, mas acho que é fácil de entender o que lá está.

Este homem provavelmente fez mais pelo bom nome da nação portuguesa do que muitos homens que hoje em dia são tidos em grande conta na nação lusitana.

Notem como a sua fé católica foi uma das forças motivadores para a sua acção salvadora, mas de certo que esse "pequeno detalhe" é emitido quando a sua coragem é contada. Numa altura em que os cristãos estão a ser atacados por todos os lados (tal como o Senhor Jesus Cristo disse que iria acontecer) é bom ver um blog judeu a saudar o comportamento deste católico. (Ênfase adicionado)

Aristades De Souza Mendes - Tribute To A Hero



I'd rather be with God against man than with man against God.."
- Aristades De Sousa Mendes


The miracle of courage is an amazing thing when it happens on the battlefield..but some times it is even more pronounced when it amounts to doing the right thing when doing the right thing is difficult and costly and simply following the herd is easy.

Today, June 17, 2010, a special ceremony is being held in Portugal in honor of the Portuguese Consul Aristides de Sousa Mendes. A Mass of Thanksgiving was celebrated in his honor by D. Tomaz da Silva Nunes, the Bishop of the Patriarchate of Lisbon.

Arisitades De Sousa Mendes was the Portuguese consul general in Bordeaux, France, when the Nazis invaded in 1940.By then, few people had any illusions left about Hitler's plans for the Jews unless they simply preferred not to know.

Thousands of refugees fled to the south of France in the wake of the Nazi invasion, desperate for a haven. For most of them, particularly Jews, the only possible escape was to make it to the Portuguese port of Lisbon or one of the Spanish ports, which meant getting a Portuguese transit visa to leave France and enter Spain.

De Sousa Mendes was specifically instructed by his government not to issue any transit visas, especially to Jews. Instead, De Sousa Mendes defied his own government's instructions and he and a handful of his staff worked around the clock to issue visas to an estimated 10,000 Jews and 20,000 other people fleeing the Nazis.

The following is from Yad Vashem's website:

Rabbi Haim Kruger, one of the refugees, told Mendes: “If we should be trapped here, I don’t know what will happen to us.” The rabbi rejected Mendes’ initial offer to issue visas only to the rabbi and his family, insisting that visas also be issued to the thousands of Jews stranded on the streets of the city. After further reflection, Mendes reversed himself and decided to grant visas to all persons requesting it. “I sat with him a full day without food and sleep and helped him stamp thousands of passports with Portuguese visas,” Rabbi Kruger relates. To his staff, Mendes explained: “My government has denied all applications for visas to any refugees. But I cannot allow these people to die. Many are Jews and our constitution says that the religion, or politics, of a foreigner shall not be used to deny him refuge in Portugal. I have decided to follow this principle. I am going to issue a visa to anyone who asks for it – regardless of whether or not he can pay... Even if I am dismissed, I can only act as a Christian, as my conscience tells me.”


It was an unseemly sight as people of all ages, including pregnant women and sick persons, waited in line to have their passports stamped with the Portuguese visa. The reaction of the Portuguese government was not long in waiting. Two emissaries were dispatched to accompany home the insubordinate diplomat. On their way to the Spanish border, the entourage stopped at the Portuguese consulate in Bayonne. Here too, Mendes, still the official representative of his country for this region, issued visas to fleeing Jewish refugees, again in violation of instructions from Lisbon.

He saved these people's lives.

For this heroic act, Aristades De Sousa Mendes was recalled to Lisbon, fired from Portugal's diplomatic service, publicly dishonored and denied a pension by Portugal's dictator Antonio Salazar. He was forced to sell his family estate in Cabanas de Viriato to support his family and spent the rest of his life in poverty and obscurity, dying in 1954.

Aristades De Sousa was named a Righteous Gentile and is honored at Yad Vashem in Israel,the museum dedicated to the victims of the Holocaust

In 1988 Portugal's parliament voted unanimously to make amends and approved a bill that posthumously reinstated him as a diplomat, promoted him to the rank of ambassador and paid compensation to his surviving relatives, who used the money to repurchase the family home.

On February 20th of last year, Portuguese Parliament Speaker Jaime Gama presided over a special ceremony celebrating the official launch of a website honoring the life and work of Aristides de Sousa Mendes. It is part of a museum containing a database of photographs, videos and historic documents.



The website's only in Portuguese at this time but will eventually be translated into several languages, and is co-sponsored by the Portuguese government as well as by foreign and national universities and institutions, including the German Foreign Ministry and several Jewish groups.

Aristades De Souza Mendes became a hero when he was put in circumstances where he simply made the choice to do the right thing, no matter what it cost him.

At a time when there is virtual silence by the UN in the face of genocidal threats of a second Holocaust by one of its members, at a time when the carnage of Darfur continues unabated, his example is a welcome one for these troubled times. Some of us may very well be faced with a similar choice in the not too distant future.

Obrigado, o Senor De Sousa Mendes. E pode Deus abençoe a sua memória.

quarta-feira, agosto 04, 2010

Envolvimento público na vida religiosa judaico-cristã aumenta niveis de saúde

"Não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros, e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia."
Hebreus 10:25


Vários estudos já aludiram a pesquisas independentes que fazem uma ligação entre saúde e envolvimento religioso. É sempre fácil de encontrar estudos individuais que "provam" praticamente qualquer ponto de vista. Devido a isso, pesquisadores fizeram um estudo estatístico a 42 trabalhos individuais feitos desde 1977.

Os 42 estudos que foram examinados envolveram mais de 125,000 pessoas, na sua maioria Cristãos e Judeus. A análise, conduzida pela "National Institute for Healthcare Research" fez uma distinção entre actividade religiosa pública e actividade religiosa privada. Actividade religiosa pública envolveu coisas como ir à igreja ou a sinagoga e fazer voluntariado para actividades religiosas. Actividade religiosa privada incluía coisas como orar sozinho e "sentimentos internos de espiritualidade".

Embora os ateus questionem estes estudos científicos (tal como contestam todos os dados científicos que contradizem a sua fé), as pesquisas consistentemente mostram que as pessoas religiosamente envolvidas com o cristianismo e o judaísmo não só vivem mais anos de vida, como em média possuem melhores níveis de saúde.

No entanto, os pesquisadores que analisaram todos estes estudos chegaram a uma nova conclusão à medida que analisavam as diferenças entre actividade religiosa pública e actividade religiosa privada. Eles concluíram que o envolvimento religioso público, em oposição ao envolvimento privado ou a nenhum envolvimento, mostrou uma relação estatisticamente importante no que toca a melhor saúde e níveis de sobrevivência.

Por outras palavras, as pessoas que se envolviam mais profundamente com a sua igreja ou com a sua sinagoga eram pessoas com tendência a viver mais tempo e a ter melhor saúde física e psicológica do que as pessoas menos envolvidas com a sua igreja ou com a sua sinagoga.

Conclusão:

Há 2000 anos atrás o Espírito Santo falou aos cristãos e encorajou-os a não abandonar a congregação com os santos. Tal como brasas retiradas da fogueira, quando os cristãos deixam de se congregar com outros cristãos, não só começam a esfriar na fé, como também começam a perder o fogo tão necessário para sobreviver neste mundo amaldiçoado pelo pecado.

Se tu és cristão e tens o hábito de dizer que "não preciso de ir à igreja para adorar a Deus!", olha o que a ciência te diz sobre os benefícios da comunhão dos santos. Se não consideras Hebreus 10:25 com motivação suficiente para estares junto a outros cristãos, ao menos fá-lo para abençoares os outros com a tua presença, e seres abençoado (física e espiritualmente) pelas vidas de pessoas com a mesma ideologia que tu.

Oração: Obrigado Deus pelos irmãos que Tu colocaste na minha vida.



Referências: Science News, 6/3/00, p. 359, "Religious commitment linked to longer life."

Tubarão Matemático

Impressionante o que as mutações aleatórias (filtradas pela super-sábia selecção natural) conseguem gerar ao longo dos milhões de anos.
Quando um tubarão avista um saboroso par de pernas humanas nadando a sua frente ele segue o seu almoço.

Mas quando não há nada que sua visão ou que seu olfato alcance, como ele procura comida?

Um novo estudo mostra que algumas espécies de tubarões seguem estratégias matemáticas para encontrar suas presas. Teoricamente, os animais se moveriam em um padrão, chamado de “caminhada Levy”.

Basicamente, ao contrário de outros animais, os movimentos dos tubarões são muito precisos e, se você desenhar o percurso que o peixão faz em linhas simples, o resultado será um fractal (um fenômeno matemático no qual os padrões permanecem não importa a escala em que são feitos, como a figura abaixo):

Por muito tempo biólogos acharam que os tubarões e o resto dos animais se moviam de forma aleatória, encontrando comida no caminho por “acidente”. Agora pesquisadores afirmam que predadores marinhos como tubarões (algumas espécies), atum e peixes-espada, possuem esse padrão em seu percurso.

Os cientistas descobriram isso analisando animais com rastreadores durante 5700 dias e depois “desenhando” o padrão dos bichos, perceberam que os resultados eram fractais.

Essa maneira de “procurar” alimento pode ser a resposta de porque os tubarões se não evoluíram tanto quanto outros animais no último ano – basicamente, eles não precisaram. Resta saber se esse comportamento provém de reflexão ou é puramente instintivo. [New Scientist]

O artigo original postado na "New Scientist" coloca um bocado de mitologia ao lado de verdadeira ciência:
Os pesquisadores querem também a história evolutiva do comportamento Levy - por exemplo, ao monitorizar o comportamento de "fósseis vivos" conhecidos por "nautilus", que não evoluíram muito durante centenas de milhões de anos (...).
"Fóssil vivo" são aqueles animais que, de acordo com a mitologia evolutiva, não deveriam existir ou existem mas mantém a mesma forma há "milhões de milhões de anos" (a vespa não mudou, e o cabelo do mamífero também não).

Conclusão:

Temos aqui um exemplo do que a Bíblia qualifica como voluntariamente ignorantes (2 Pedro 3:4).

Estes cientistas fizeram um excelente trabalho experimental em descobrir os padrões matemáticos que o tubarão executa durante o seu percurso de caça. Depois de todo o trabalho ter sido feito, os iluminados evolucionistas esperam que nós acreditemos que um sistema que navega segundo princípios matemáticos é o resultado do processo evolutivo.

É preciso lembrar que, de acordo com a versão da teoria da evolução subscrita pela maioria dos biólogos de hoje em dia, a evolução não é um processo inteligente e direccionado, mas sim uma força natural sem plano e sem propósito (como o vento ou as ondas do mar).

Portanto, de acordo com o que eles acreditam, uma força ou processo não inteligente foi capaz de gerar um sistema biológico com a capacidade de funcionar princípios matemáticos.

Faz todo o sentido, não faz? Para grande parte da população não faz sentido nenhum, mas para os evolucionistas faz todo o "sentido".

terça-feira, agosto 03, 2010

Teoria da Evolução é cientificamente irrelevante

Finalmente alguém disse o óbvio: a teoria da evolução não desempenha um papel crucial nas ciências naturais. Claro que a teoria da evolução, tal como a teoria da Terra plana, faz algumas previsões úteis, no entanto, como explica Steven Shapin, não é preciso ter um olho nos textos evolutivos de forma a fazer o trabalho científico da forma correcta:
Eu ensinei muitos estudantes talentosos de Biologia, tanto nos EU como no Reino Unido, que não conseguiam dar uma explicação coerente da evolução via selecção natural – a teleologia continua a ser muito popular – e embora a teoria da evolução possa ou não ser o "fundamento" conceptual nas ciências naturais, certamente que não é verdade que os biólogos precisam de ter um domínio da teoria para poderem fazer trabalho competente em áreas como a vida sexual das minhocas marinhas, ou a fotossíntese das algas ou ainda a sequenciação dos nucleotídeos dos genes que causam o cancro da mama.

Muitos cientistas de muitas áreas técnicas mostram-se incapazes de articular de os dogmas da ideologia que supostamente é o "fundamento" da sua área de trabalho.

Dito de outra forma: a "importância" da teoria da evolução é manifesta na existência de cientistas credenciados que trabalham em áreas relevantes para a teoria sem no entanto serem capazes de explicar os fundamentos da mesma. Isto seria o mesmo que um Físico afirmar que a Matemática é fundamental para o seu trabalho sem no entanto saber o que são números naturais, números inteiros ou números racionais.

Apesar de muitos cientistas afirmarem que a evolução é cientificamente irrelevante, não esperem que o mito evolutivo da auto-importância se desvaneça tão cedo.

De lésbica a dona de casa e mãe de seis filhos

"Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo."
1 Cor 5:17

Este é o tipo de coisas que os esquerdistas dizem que não acontece. "Ninguém abandona a vida homossexual!" dizem eles. "É impossível alguém deixar de ser lésbica" chilrem os esquerdistas.

Como geralmente acontece, eles estão errados. Pelo Poder do Criador, é possível deixar a vida de pecado (qualquer que seja o pecado), e caminhar numa nova vida sendo uma nova criatura (2 Cor 5:17).

É óbvio que os esquerdistas não sabem como é possível alguém deixar de ser homossexual, mas isso é o que seria de esperar de qualquer ideologia que desconhece a verdadeira natureza do homem.

Deus conhece a natureza do homem, e se Ele diz que é possível deixar a vida de pecado (1 Cor 6:10-11) então.....é possível deixar a vida de pecado. Ele é Quem manda no universo e não os esquerdistas ou os cristãos. Ele faz as coisas como quer, quando quer e a quem quiser. Não somos nós que dizemos a Ele como é que as coisas devem ser feitas.

Fica aqui mais um testemunho poderoso do Poder Transformador de Deus.

De lésbica a dona de casa e mãe de seis filhos: Jornalista canadense conta sua história
Georges Buscemi
20 de maio de 2010 (Notícias Pró-Família) — “Fui ateia por mais tempo do que posso me lembrar”, recordou Brigitte Bedard, uma jornalista de 41 anos, mas com aparência jovem. Com seu cabelo castanho cortado e desarranjado e seus óculos de estilo de aro grosso, ela é hoje mãe de seis filhos e cuida somente da casa. Ela estava se dirigindo a uma multidão de 200 participantes na conferência pró-vida da Coalizão da Vida de Quebec em 15 de maio, na cidade de Quebec.
Embora Bedard seja muito menos conhecida do que o palestrante principal da conferência — o Cardeal Marc Ouellet — cujas declarações solidamente pró-vida feitas depois naquela tarde foram rapidamente pegas pela mídia anti-vida de Quebec, ela poderia ser a palestrante que mais tocou os corações naquela tarde de sábado.
A sra. Bedard cresceu numa época em que a sociedade de Quebec estava passando pelo que os historiadores chamam de “Revolução Silenciosa”, um período do começo da década de 1960 até meados 1970 quando a sociedade de Quebec largou sua herança cristã e adotou valores seculares. “Nasci em 1968 — puro azar”, brincou ela.
Bedard teve uma típica infância num lar não religioso, e foi para a notoriamente esquerdista Universidade de Quebec em Montreal, onde estudou literatura, eventualmente se formando com um mestrado. “Enchi a mente de toda a literatura feminista radical — sorvi tudo”, disse ela.
Ela iniciou uma série de relacionamentos heterossexuais, todos terminando de forma infeliz. “Incitada o tempo inteiro pelo que eu estava lendo, comecei a pensar que já que todos os meus relacionamentos heterossexuais eram fracassos, que eu poderia ser uma lésbica”. E de fato ela mergulhou no estilo de vida lésbico, e confessou que se divertiu muito por algum tempo. “Foi realmente um tempo muito bom, de um jeito, estando com um grande grupo de garotas, andando pela cidade inteira, fumando um cigarro atrás do outro como se não fosse haver amanhã. Eu era também sexualmente muito atraente”.
Apesar da diversão e excitação do estilo de vida, ela se sentia arrebentada, recorda. “Mentalmente, eu estava em frangalhos. Eu sentia simplesmente que eu estava perdendo o controle, que eu estava mantendo as aparências, mas dentro eu estava em estado de miséria”. As coisas chegaram a um ponto crucial quando, inexplicavelmente, ela começou a chorar uma noite às 3 da madrugada e começou a gritar em seu apartamento vazio num bairro badalado de Montreal, implorando a Deus que “a levasse”. “Aqui estava eu, uma feminista militante atéia lésbica deitada no chão do meu apartamento clamando e implorando a Deus. Eu não estava com a mente legal, mas eu estava desesperada em busca de ajuda”.
Ela começou a buscar ajuda, vagueando e entrando e saindo de inúmeros programas tipos de 12 passos, na esperança de encontrar algum tipo de solução para sua ansiedade e “vida emporcalhada”. Para piorar o problema, ela havia acabado de parar de fumar: “De repente, fui forçada a enfrentar a vida nua e crua, sem nenhuma proteção ou pára-choque”.
Sem saber mais o que fazer, ela contou como alguém que ela conhecia falou sobre visitar “os monges” do Monastério Saint-Benoît em Saint-Benoît-du-Lac, Quebec. A ideia, tão bizarra quanto lhe parecia, a intrigou, e ela foi, mas não sem reservas. “Fui para o monastério armada de todo o desprezo e ódio pela Igreja patriarcal que eu havia acumulado durante os anos dos estudos feministas radicais. Para as feministas radicais, a Igreja é basicamente o inimigo número 1”.
Ela entrou no convento e lhe designaram uma sala e um monge com quem ela poderia conversar duas vezes por dia. “Por três dias seguidos, duas horas por dia, fiquei brava, gritei, praticamente espumei de raiva na face deste monge, escavando basicamente todo insulto, estereótipo e coisa suja que eu pudesse pensar, ou inventar sobre o Cristianismo. Eu estava tão louca da vida, tão magoada e irada, e eu estava descontando tudo neste monge, que jamais disse uma só palavra o tempo todo, mas em vez disso olhava para mim, balançando a cabeça”.
Então, no fim daqueles três dias, algo aconteceu que mudou a vida dela para sempre. “Foi o terceiro dia, a sexta hora de gritos. Estávamos para concluir mais uma vez. Basicamente, eu já tinha parado de gritar. Houve uma pausa. E então o monge levantou os olhos e me disse “você não tem ideia, absolutamente nenhuma ideia de quanto Deus ama você; Ele fez você do nada, ele conhece você, você não tem ideia de quanto ele ama você, Sua filha. Por isso, não sinta vergonha. Deixe tudo isso. Entregue tudo, entregue sua vida a Ele… Ele ama você muito”.
Essas simples palavras naquele momento crucial “a deixaram completamente no chão”, recordou ela. Daquele momento em diante, a vida dela mudou completamente. “Sou filha dEle, não há dois caminhos nessa questão. Não posso explicar isso”. Ela admite que se esforça para explicar exatamente o que foi que causou sua conversão: “Eu simplesmente digo que Deus me jogou ao chão, me abalou; eu não me converti, ele me trouxe a Si”.
Ela agora trabalha como jornalista independente e está casada e feliz como dona de casa e mãe de seis filhos. Mas a vida para ela agora não é um total mar de rosas. “Quando necessito quietude, não há nada que eu possa fazer, a não ser uma coisa: levantar-me às 4 da manhã. Eu faço isso muitas vezes, só para obter alguma paz”. Comentando as diferenças entre sua vida agora e sua vida na época em que ela era lésbica, ela disse brincando: “Viver com um homem é sem dúvida um sofrimento, mas viver com uma mulher o tempo inteiro era viver um inferno em vida”.
Brigitte Bedard, que escreve para o jornal Nouvel Informateur Catholique, foi uma das quatro participantes (além do palestrante principal, o Cardeal Marc Ouellet) na conferência anual da Coalizão da Vida de Quebec na cidade de Quebec em 15 de maio. Os vídeos das palestras (em francês no original, ou dublado em inglês) estão disponíveis por meio da Coalizão da Vida de Quebec.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10052001

segunda-feira, agosto 02, 2010

Focas usam bigodes para caçar na escuridão

"Ou fala com a terra, e ela to ensinará; até os peixes do mar to contarão."
Jó 12:8

Quando as águas estão turvas, como é que as focas caçam? Elas não possuem um sistema sonar como as baleias, no entanto elas caçam na escuridão com sucesso. Aparentemente as focas perseguem o rasto dos peixes usando os seus bigodes para detectar variações subtis na pressão aquática.

Antes das mutações aleatórias evoluírem esta particularidade nas focas, elas obviamente só caçavam de dia.

Num estudo publicado no Journal of Experimental Biology, pesquisadores treinaram algumas focas a indicar visualmente a direcção que uma barbatana de borracha (que imitava um peixe) tinha tomado. Seguidamente, eles colocaram vendas nos olhos das focas e audiofones nos seus ouvidos de modo a testar as suas capacidades predadoras sem recorrerem à visão nem à audição.

Os seus bigodes permitiram a foca não só ser capaz de detectar o movimento do falso "peixe", como as mesmas podem permitir ao mamífero detectar mais pormenores acerca do peixe, para além da sua localização.

Wolf Hanke do "Marine Science Centre" da Universidade de Rostock, Alemanha, disse o seguinte à BBC News:

A foca parece ser capaz de descriminar entre as várias formas, o que pode significar que elas podem diferenciar entre as várias espécies de peixe1
Nada mau para um animal que é o resultado de mutações aleatórias e selecção natural.

Os autores encontraram evidências de que as focas seguem na direcção em que seguiu um peixe ao detectarem as trilhas subaquáticas (ou trilhas de águas ligeiramente agitadas) que perduram por mais do que 35 segundos. Para fazerem isto, as focas detectam e interpretam "a estrutura e o arranjo espacial dos vórtices" que são libertados pelo trilho deixado pelos peixes.2

As focas não só são capazes de detectar os vórtices como também são capazes de sentir as velocidades "high water" largadas por um peixe mesmo depois do peixe ter partido a algum tempo.2 A água que é libertada pelo peixe circula ligeiramente mais rápida que a água circundante. De alguma forma ainda não entendida, as focas tem que, automaticamente, subtrair a resistência causada pelo seu próprio movimento através da água de modo a calcular a localização exacta do seu jantar nadador.

Isto explica as observações que foram feitas em focas caçando na escuridão (debaixo do gelo do Antárctico) a nadar em caminhos curvos pouco antes de apanharem um peixe. Essas focas estavam a seguir um efémero trilho subaquático atrás do peixe, torcendo-se e virando segundo o mesmo padrão dos peixes.

Quando esta habilidade das focas foram verificadas, a revista Science sumarizou o dilema que os ancestrais mamíferos supostamente encontraram quando começaram a ganhar hábitos aquáticos:

Quando os mamíferos começaram a colonizar os oceanos há cerca de 50 milhões de anos atrás, eles depararam-se imediatamente com um grande desafio: caçar debaixo de água. A visão aguda que os seus ancestrais tinham evoluído em terra de modo a retirarem vantagem da transparência do ar era de pouco uso na escuridão lamacenta dos oceanos. 3
Contudo, estes supostos ancestrais dos mamíferos aquáticos teriam problemas bem mais graves uma vez que, segundo reza a mitologia evolutiva, esse ancestral tinha a forma de uma vaca (ou um lobo, ou um urso; depende dos evolucionistas que nós citarmos). As suas tentativas para nadar seriam ineficientes devido aos cascos nos pés e corpo volumoso. 4 Como é que ele poderia apanhar peixes sem possuir o aparato completo para nadar e detectar a presa?

Conclusão:

É fácil ser-se um biólogo evolucionista. Basta dizer que este animal tinha um ancestral há não-sei-quantos-milhões-de-anos-atrás e ver os outros evolucionistas darem-te palmadinhas nas costas por isso. A facilidade com que as "estórias" evolutivas como a de cima podem ser imaginadas e replicadas ao público é bastante diferente da dificuldade que os engenheiros encontram em tentar replicar o design espantoso que existe na biosfera marinha. Os exemplos desse design superior abundam: o sonar dos golfinhos, os sentidos apurados do turbarão, a forma fusiforme de muitos animais aquáticos, e, sabemos agora, os bigodes das focas.

A melhor explicação para a origem destes sistemas complexos continua a ser aquele que está no Livro de Génesis:

E disse Deus: Produzam as águas abundantemente répteis de alma vivente; e voem as aves sobre a face da expansão dos céus. E Deus criou as grandes baleias e todo o réptil de alma vivente que as águas abundantemente produziram, conforme as suas espécies; e toda a ave de asas, conforme a sua espécie. E viu Deus que era bom.5
As explicações alternativas continuam deficientes.

Referencias

1. Gill, V. Seal whiskers sense faraway fish. BBC News. Posted on news.bbc.co.uk June 11, 2010, accessed June 14, 2010.
2. Wieskotten, S. et al. 2010. Hydrodynamic determination of the moving direction of an artificial fin by a harbour seal (Phoca vitulina). Journal of Experimental Biology. 213: 2194-2200.
3. Zimmer, C. 2001. By a Whisker, Harbor Seals Catch Their Prey. Science. 293 (5527): 29-31.
4. Gish, D. 1980. The Origin of Mammals. Acts & Facts. 9 (9).
5. Genesis 1:20-21.


Activista Homossexual Revoltado Pela Recusa da TVI em Mostrar Cenas de Perversão

Mas eu pensava que tudo o que o lobby queria era acabar com a (não-existente ou infinitesimal) "homofobia" mas parece que o que eles querem é indoutrinar a juventude a favor das suas perversões.

Uns morangos nada inocentes

A direcção da TVI decidiu não emitir as cenas de troca de afectos, que incluíam beijos, entre "Fábio" e "Nuno", as duas personagens homossexuais da série de Verão de "Morangos com Açúcar", que pela primeira vez prometiam romper com os preconceitos na televisão.

Não é "preconceito" não querer mostrar dois homems a trocarem carícias homossexuais.

Paulo Corte-Real, da Ilga Portugal, que há um mês realçou a importância deste casal para que os jovens LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros) pudessem ter modelos televisivos identitários, não esconde a estupefacção com o rumo dado às cenas: "é incompreensível que se tome uma decisão destas, discriminatória e de ocultação da realidade".

Não é "ocultação da realidade" não mostrar dois homens a trocarem carícias homossexuais.

"Sendo uma série juvenil porque não segue o exemplo de outras com grandes audiências, e onde não faltam lésbicas e gays?", questiona o activista.

Mas quem disse que a séries juvenis tem por obrigação mostrar cenas de perversão?
Fonte: JN

Comentário:

Este é um exemplo claríssimo de que para os activistas gays e para as políticas modernas não basta a luta contra a alegada discriminação. É a doutrinação de uma cultura gay e a sua implementação na sociedade, começando pelo mais novos, que se pretende.

Nem mais.

Mais um Defesa para a equipa criacionista

Blogs criacionistas em português continuam a florescer um pouco por todo o lado (mais no Brasil do que em Portugal) e isso é sempre bom. Quanto mais fontes propagarem a Verdade de Deus, menores são as hipóteses de sermos enganados.

O mais recente blog a ser criado com vista a uma defesa Bíblica do Criacionismo é o blog Defesa Bíblica, feito peo MVR.

O MVR dispensa apresentações porque é uma presença constante no blog do Sabino e no blog do Luciano Henrique.

Não se esqueçam de marcar o seu blog nos vossos favoritos e deixar o vosso comentário por lá.

Lucas 12, 13-21: Rico aos olhos de Deus

Naquele tempo, alguém, do meio da multidão, disse a Jesus: «Mestre, diz a meu irmão que reparta a herança comigo».

Jesus respondeu-lhe: «Amigo, quem Me fez juiz ou árbitro das vossas partilhas?». Depois disse aos presentes: «Vede bem, guardai-vos de toda a avareza: a vida de uma pessoa não depende da abundância dos seus bens».

E disse-lhes esta parábola: «O campo dum homem rico tinha produzido excelente colheita. Ele pensou consigo: ‘Que hei-de fazer, pois não tenho onde guardar a minha colheita? Vou fazer assim: Deitarei abaixo os meus celeiros para construir outros maiores, onde guardarei todo o meu trigo e os meus bens. Então poderei dizer a mim mesmo: Minha alma, tens muitos bens em depósito para longos anos. Descansa, come, bebe, regala-te’.

Mas Deus respondeu-lhe: ‘Insensato! Esta noite terás de entregar a tua alma. O que preparaste, para quem será?’.

Assim acontece a quem acumula para si, em vez de se tornar rico aos olhos de Deus».

Presidente da Associação para a Propagação do Ateísmo Ético: Ernst Haeckel

O título não é brincadeira nem é uma piada de mau gosto.
Uma ironia do destino é o de que a edição de 9 de Março de 1907 do NY Times refere-se a Ernst Haeckel como o "Notório darwinista e o fundador da Associação para a Propagação do Ateísmo Ético"
Para quem não se lembra, este ateu "ético" foi o mesmo que falsificou as imagens de embriões como forma usa-las como "evidência" a favor da teoria da evolução.


domingo, agosto 01, 2010

Ciência Refuta (Mais Um) Consenso Evolutivo: Cérebro de Áves Similar ao dos Mamíferos

Vós, todos os habitadores do mundo, e vós, os moradores da terra, quando se arvorar a bandeira nos montes, o vereis; e quando se tocar a trombeta, o ouvireis.

Isaías 18:3

Os cientistas estão a descobrir que as áves possuem cérebros espantosamente similares aos cérebros dos mamíferos. Isto refuta o consenso [evolutivo?] que sempre existiu, diz a PhysOrg. Como é que estas semelhanças evoluíram em animais tão separados uns dos outros?

Para explicar mais este dado científico, os adivinhos evolucionistas tiram da cartola mais uma "explicação" que não explica nada: evolução convergente.

Por mais de um século os neuro-cientistas acreditaram que o cérebro humano e dos outros mamíferos eram distintos do cérebro de outros animais como as áves.
Reparem na palavra "acreditaram". A ciência não deveria ser livre de "crenças" e restringir-se aos dados e as evidências? A frase de cima parece indicar que a posição consensual dos neuro-cientistas evolutivos não era baseada em factos concretos mas em outra coisa qualquer, como por exemplo, fé na teoria da evolução.

Esta crença na superioridade do cérebro dos mamíferos foi posto em causa pelo trabalho de cientistas da "UC San Diego School of Medicine". Eles descobriram que "uma região substancial do cérebro das galinhas, responsável pela análise do input auditório, está construído de forma similar ao cérebro dos mamíferos." Especificamente, "eles descobriram que a região cortical aviária era também composta por camadas laminadas de células, conectadas por colunas estreitas e radiais de outro tipo de células compostas por extensivas interconexões que formam micro-circuitos virtualmente idênticos àqueles que se encontram no córtex dos mamíferos."

Esta descoberta científica é problemática para a teoria da evolução. O artigo diz:

Mas esta linha de pensamento representa um problema sério para neuro-biólogos que tentam entender as origens evolutivas do córtex mamífero. (...) Nomeadamente, donde veio esse complexo circuito e quando é que evoluiu?
Que perda de tempo é divagar sobre as não existentes "origens evolutivas" de um dado sistema biológico. Imaginem o quanto a ciência biológica não estaria mais avançada se não se perdesse tempo com mitos ateus.

Depois de se depararem com o problema que este dado científico levanta para a evolução, os pesquisadores apenas puderam oferecer o princípio de uma resposta. Supostamente o elo comum entre áves e mamíferos foi uma forma de vida que existiu há cerca de 300 milhões de anos atrás. As propriedades laminares e colunares das células do neocortex "evoluíram a partir de células e circuitos em ancestrais vertebrados ainda mais antigos."

Não foi feita nenhuma referência por nome à "evolução convergente" mas a implicação é óbvia: uma vez que, segundo o artigo, as áves estão num "ramo paralelo aos mamíferos na árvore evolutiva" as semelhanças entre ambos deve ser o resultado de convergência evolutiva.

Conclusão:

Esta "explicação" não nos dá informação científica alguma; ela apenas empurra o milagre evolutivo mais para trás no tempo. Agora os evolucionistas tem que imaginar um ancestral vertebrado (provavelmente um lagarto) a ser alvo de uma mutação tipo euro-milhões. Sem se saber bem como, essa mutação evoluiu não uma mas duas vezes em animais tão distintos como uma ave e um mamífero.

Este mito da "evolução convergente" é uma outra forma de dizer "o milagre aconteceu duas vezes!" Se já é difícil de justificar cientificamente o surgimento único de um circuito que envolva a análise do som, imaginem o quão ilógico tentar usar a mesma "fada madrinha" (mutações + selecção natural + tempo) para justificar um segundo aparecimento dum sistema similar, mas num animal totalmente distinto.

Se tens fé no naturalismo, tens que aceitar o mito da evolução. Se tens fé em Deus, vais ver que a existência de um sistema similar em animais tão distintos aponta para uma Causa Inteligente.

Existe melhor explicação para a sua origem para além de Design Inteligente? Não. Existem algumas explicações evolutivas, mas elas são claramente falsas.

Indoutrinadores/"Professores" Atacam Estudante Por Afirmar que a Homossexualidade é Um Comportamento

No mundo em que nós vivemos os factos e a ciência são irrelevantes se os mesmos não podem ser usados para promover um certo número de ideologias (ateísmo, homossexualismo, evolucionismo, feminismo, socialismo, aborcionismo, etc).

Se alguém viola o "consenso" e afirma que, por exemplo, a homossexualidade é uma escolha comportamental e não uma característica biológica inata, os "mandadores sem lei" descarregam toda a sua fúria na pobre vítima.

A sua fúria é ainda maior se o "herege" for um cristão.

Jen-Keeton.jpg
Jan Keeton: a pureza contra depravação homossexual

Não é por acaso que quase todas as pessoas do sistema de educação subscrevem essencialmente as ideologias acima listadas. Aqueles que não as subscrevem, tem que fazer uma escolha séria: converter-se ao esquerdismo ou ser esmagado pelo sistema:

Um processo contra a Universidade Augusta State, na Geórgia, alega que os oficiais escolares deram a uma estudante de aconselhamento a escolha de abandonar as sua fé Cristã ou abandonar o programa de graduação.

De acordo com a queixa, Mary Jane Anderson-Wiley, Paulette Schenck e Richard Deaner exigiram que a estudante de 24 anos Jen Keeton, fizesse parte de um "programa de remediação" depois dela afirmar que a homossexualidade é uma escolha comportamental e não um "estado de existência", como afirmou um dos professores.

Reparem que a estudante não promoveu ataques aos homossexuais e nem disse que eles deveriam ser descriminados devido às suas "orientações". Ela apenas disse que a homossexualidade é um comportamento. Isto, de acordo com os esquerdistas, é o suficiente para se usar o sistema de ensino público para por em perigo a sua graduação.

Um "programa de remediação" é o que uma pequena tirania tem no lugar do Quarto 101.

O programa de remediação incluiria "treino em sensibilidade" acerca das questões homossexuais, estudo adicional em torno de literatura que promove a homossexualidade e assistir a uma "parada de orgulho gay" e fazer uma reportagem do mesmo.
Eles querem esfregar a cara da estudante cristã com isto:
gay.jpg

Os ateus gostam de afirmar que a "maioria dos cientistas não acredita em Deus" e que, como tal, isso deve significar alguma coisa.

Pois bem, vendo o que acontece a quem acredita e professa publicamente acreditar em Deus (não é o caso da estudante: ela apenas disse que a homossexualidade é um comportamento) não é difícil de explicar a desproporcional presença de ateus nos círculos científicos: quem não aceitar as regras do jogo conforme codificadas pelos ateus, não tem muitas hipóteses de avançar no mundo académico.

O que eles tentam usar como evidência da imaginada superioridade intelectual do ateísmo sobre o cristianismo, nada mais é que um dos muitos exemplos da intolerância ateísta em relação aos dissidentes.

O pior disto tudo é que os ateus não se envergonham de usar dinheiro público para indoutrinar novas gerações de estudantes.

A guerra do Reino Unido contra o Cristianismo

A pior coisa que pode acontecer a um cristão é cair nas garras de um estado ateu.

A guerra do Reino Unido contra o Cristianismo

O Reino Unido, país que há poucos séculos atrás enviou missionários para o mundo inteiro, agora caminha no sentido de criminalizar qualquer prática de fé cristã.

O Reverendo George Hargreaves, presidente do Christian Party, disse que recebeu uma queixa na justiça depois de veicular um outdoor dizendo que a "Inglaterra é um país cristão". Foi dito que o anúncio era ofensivo a ateus e membros de outras religiões, e que incitava o ódio contra eles".

(...)

A directora do Christian Concern for Our Nation - Andrea Minichiello Williams, adverte que se os cristãos britânicos não tomarem partido agora, o país está no caminho de finalmente criminalizar a prática do cristianismo em público.

"Tem havido um movimento maciço pelo lobby secularista para privatizar a religião", disse ela. "Você pode ter fé, contanto que não o afete no local de trabalho. Contanto que você não a leve para o local de trabalho. Apenas a pratique em privado. Não pode ser público. Não pode afetar você na esfera pública".

Outro fato que prejudica a liberdade cristã é o poderoso lobby gay. O cristão Kwabena Peat disse que foi forçado a comparecer a lições de treinamento de sensibilidade para lidar com homossexuais. A professora era lésbica e, em um certo momento, ela perguntou: "O que faz você pensar que ser heterossexual é natural?" Ele, então, saiu da sala e, depois, enviou uma carta para a professora explicando a posição bíblica sobre homossexualismo. Resultado: foi suspenso do trabalho por "assédio e intimidação".

"Eles me disseram que falar-lhes sobre a Palavra de Deus constituia assédio e intimidação", disse Peat.

Fatos como esse acontecem corriqueiramente no Reino Unido.

(...)

Muitos acreditam que o arquiteto da nova cultura anti-cristã do Reino Unido foi o ex-primeiro-ministro Tony Blair, (maçom) que dizia professar a fé católica e era um forte defensor dos direitos dos gays e do aborto. Minnichiello-Williams, bem como outros advogados da defesa da liberdade cristã, dizem que Obama quer fazer o mesmo nos EUA, ao criar "crimes de ódio" e classes de pessoas e/ou religiões especiais protegidas.

Fonte: CBN News

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Share

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More