segunda-feira, setembro 12, 2011

Bebés defendem-se do sistema imunitário materno


Salmo 139:13
Pois possuíste os meus rins;
entreteceste-me no ventre de minha mãe.

Quando alguém recebe um órgão pertencente a outra pessoa, a mesma tem que ingerir drogas suficientemente poderosas para impedir a rejeição do dito órgão. Isto acontece porque o corpo onde foi implantado o órgão reconhece que o mesmo não é "seu", e portanto trata-o como se fosse um "invasor" a ser destruído.

Isto levanta um problema: Porque é que o sistema imunitário da mulher grávida não reconhece o seu próprio filho como sendo distinto do seu corpo? Sendo um ser humano com uma composição genética herdada tanto do pai como da mãe, ele é distinto da sua mãe.

Alguns cientistas teorizam que a placenta é uma barreira física entre o bebé e o sistema imunitário da mãe. Outros, porém, acreditam que o bebé de alguma forma "esconde-se" do sistema imunitário da mãe. Uma terceira teoria afirma que o sistema imunitário da mãe é de alguma forma "obrigado" a tolerar a criança não nascida.

Pesquisas levadas a cabo pelos cientistas da "Medical College of Georgia" em Augusta, Geórgia, suportam esta terceira alternativa. Foi descoberto que a placenta produz um enzima (IDO) que opera de forma a suprimir as células da sistema imunitário materno. Mais precisamente, o bebé ainda por nascer produz a enzima correcta de forma a impedir que o sistema imunitário da mãe o ataque. Isto, claro, como efeito de milhões de mutações aleatórias filtradas pela sempre atenta selecção natural.

Os cientistas afirmam que esta descoberta pode servir de inspiração para a produção de novas drogas médicas que sirvam para tratar doenças relativas ao sistema auto-imunitário, bem como para tratar situações de rejeição de órgãos doados.

Conclusão:

Este sistema tinha que estar 100% operacional desde que apareceu na Terra uma vez que um bebé que não tivesse o enzima para combater o sistema imunitário da progenitora, morreria. O enzima não poderia ser um qualquer, mas apenas e só o enzima certo para combater o sistema de auto-defesa da mãe. A mãe, como é óbvio, também esteve num útero e como tal tinha que ter o mesmo enzima.

Os adivinhos evolucionistas, obviamente, não têm qualquer explicação naturalista e aleatória para a origem deste sistema, mas eles continuam a acreditar (por fé) que a evolução explica a sua origem. Cientificamente falando, é mais lógico inferir que este sistema interdependente apareceu na Terra completamente funcional (sem nenhuma evolução gradual) uma vez que o gradualismo mataria o bebé.

Ou o sistema está lá por inteiro ou não funciona.

Biblicamente falando, isto é mais uma evidência para o que o Rei David disse:

Salmo 139:14 Eu Te louvarei, porque de um modo terrível e tão maravilhoso fui formado; maravilhosas são as Tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem.
O sistema de auto-defesa que os bebés possuem mostra ainda mais o Génio Infinito do Criador, o Senhor Jesus Cristo.

Como é normal, a teoria da evolução é totalmente desnecessária para a medicina, biologia e todas as áreas científicas que envolvam o estudo das formas de vida.

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PS: Se vocês virem "refutações" ateístas a este post, ou a outro post que aponta para a interdependência entre sistemas biológicos, façam esta pergunta a vocês mesmos:

Será que esta resposta mostra como é que o dito sistema surgiu como resultado de forças aleatórias, ou será que esta refutação apenas explica como é que o sistema funciona?
Eu digo isto porque, quando os ateus evolucionistas tentam refutar o que a ciência tem mostrado, os blogues evolucionistas invariavelmente evitam explicar a origem aleatória, não-inteligente, natural dos supracitados sistemas, e confundem os leitores com descrições sobre o funcionamento dos mesmos.

Mas reparem que o ponto de discórdia entre os cientistas evolucionistas e os cientistas criacionistas não é o funcionamento mas a origem da diversidade. Tanto os criacionistas como os evolucionistas estão de acordo em relação ao funcionamento.

Portanto, fiquem atentos à ilusão que os evolucionistas fazem. Sem dúvida que irão notar que as "explicações" dos mesmos são tudo menos algo que confirme os poderes criativos das forças aleatórias . Provavelmente eles precisem de um "jeitinho evolutivo"?*

* Referência à seguinte frase presente neste post do Ludwig:

"Foi possivelmente isto que induziu Haeckel a dar um “jeitinho” aos desenhos, convencendo-o que o embrião revivia formas ancestrais."

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