quarta-feira, fevereiro 24, 2010

O Mito do Feminismo

Como sempre acontece com as ideologias que emanam do ateísmo, o feminismo, que supostamente buscava a "liberdade" da mulher, conseguiu exactamente o contrário.

(Obrigado ao Marcos Ludwig mais uma vez)

Artigo completo.

Por Raphael Machado Silva*

Sendo esta mais uma semana na qual pouca coisa de relevante aos meus olhos ocorreu em âmbito internacional, tive a sorte de ter tido uns dias atrás uma ótima discussão com alguns amigos e amigas que me deu um assunto sobre o qual escrever nesta coluna. O que estávamos a discutir era o Feminismo, um dos estandartes da Mitologia do Politicamente Correto.

O Feminismo é uma das formas mais populares e difundidas do Politicamente Correto, e sendo assim, podemos dizer que o Feminismo é uma forma derivada do Marxismo. O Feminismo é miticamente estruturado e pensado segundo o modelo Marxista. Tudo que há no Marxismo, existe no Feminismo sob uma roupagem “rosa”.
Nós temos um segmento da população mitologicamente vitimizado, as mulheres, ocupando o papel de proletariado. Temos também um segmento absoluta e ontologicamente maligno, o homem patriarcal, substituto “rosa” da burguesia. Entre ambos não há uma luta de classes, obviamente, mas uma luta de sexos, único meio que possibilitará à mulher conquistar sua liberdade. As feminazis mais exaltadas sonham até mesmo com um mundo sem homens, de eterno amor lésbico.

Não só o Feminismo é uma mera corruptela do Marxismo, mas o mesmo é também absolutamente falso pelo fato de ser fundado em ideias falsas. Homens e Mulheres não são iguais. Mas será mesmo que vivemos entre pessoas tão cegas pelo moralismo e por sabe-se-lá que retardos para que eu tenha que afirmar o óbvio? Homens e Mulheres não são iguais fisicamente e nem são iguais psicologicamente. Sendo diferentes, só podemos entender que não sejam diferentes de modo superficial. Ao contrário, as ciências naturais, essas belas senhoras inimigas de todos os mitos e ilusões e por isso mesmo odiadas por todos os inimigos da verdade, só têm demonstrado diferenças essenciais e profundas entre os sexos, em todos os níveis possíveis de existência. Homens e Mulheres, obviamente, sendo diferentes, possuem atributos diferentes, predisposições diferentes, maneiras diferentes de ver o mundo. Diferentes e o mais importante de tudo, complementares!

Na Natureza, nada é criado desnecessariamente e, assim, só podemos entender que a distinção sexual não é um mero luxo estético “inventado” aleatoriamente. Se devemos tratar as coisas como aquilo que elas são, e não como outra coisa, Homens e Mulheres sendo diferentes, SÓ podem ser tratados diferentemente e a injustiça estaria em agir de QUALQUER outro modo. Entendam bem. Pessoas idiotas, quando ouvem falar em diferença, entendem hierarquia, mas não é sobre nada disso que estou a falar aqui. Apenas afirmo, que possuindo atributos distintos e complementares, Homens e Mulheres estão especializados a funções diferentes, as quais são essenciais para a manutenção e engrandecimento da menor unidade social e política possível, a família.

Mais do que isso. Tem o Feminismo sido bom para as Mulheres? Obviamente que o Feminismo torna as Mulheres mais “livres” e “independentes” em um sentido absolutamente degenerado desses termos. Mas eu não estou falando em “liberdade”. Estou querendo saber se o Feminismo tem sido bom para elas. Pois afirmo categoricamente que não. Outrora, cabia apenas ao Homem o papel de escravo das forças de produção e ele aceitava sua condição abjeta pelo fato dela ser necessária para garantir o sustento de sua família. Mas mais importante! O Homem SEMPRE soube que o trabalho é um mal. Pois na Mitologia Feminista, ela mesma desenvolvida por terceiros com objetivos escusos, a escravidão da Mulher às forças de produção é o que lhe dá “liberdade”.

Estranho, não? Como estava escrito nos portões dos campos de concentração nazistas, “Arbeit Macht Frei”, “O Trabalho Liberta”. Conveniente para os “Sanguessugas Corporativos” dobrarem o número de pessoas no “Mercado de Trabalho”. E que escravos são melhores do que aqueles que acreditam piamente que a escravidão é o caminho para a “liberdade”? Interessantemente, todas as pesquisas sociológicas nos países em que medidas “Feministas” são tomadas há algum tempo, demonstram exatamente que a taxa de depressão entre as mulheres aumentou drasticamente, por causa do trato faustiano de trocar uma vida repleta de significado pela “carreira” ou melhor, por “grana” e pelo direito de sair por aí se relacionando com quem quiserem. Pois esse é um bom resumo do Feminismo: Materialismo, Egoísmo e Promiscuidade.

Infelizmente, do mesmo jeito que nos EUA já se discute o fim das cotas enquanto aqui ainda se discute sua implantação, na Europa já se questiona o Feminismo, por causa de suas consequências, enquanto aqui ainda vemos muitas “menininhas” de mente débil deslumbradas com o prospecto brilhante de virarem quarentonas amargas, que nunca casarão, não terão filhos e morrerão sozinhas, sem terem criado nada que pudesse ser passado adiante para seus descendentes. Esse é o preço da “Liberdade”.

Mas ele só é sentido, quando já é tarde demais.

* Raphael Machado Silva é colunista do Perspectiva Política às terças.

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