quarta-feira, fevereiro 17, 2010

Justificando o aborto

"Eu pessoalmente nunca faria um aborto. Eu sou a favor de manter o aborto um evento RARO."
"Eu pessoalmente nunca mataria um judeu. Eu sou a favor de manter a matança de judeus um evento RARO".
"Tal decisão (fazer um aborto) pode ser monumental e contorcer um coração sem ser um homicídio."
"A matança de um judeu pode contorcer um coração mas não ser um homicídio.".
"Mesmo que os abortos fossem ilegalizados completamente, as mulheres encontrariam formas de ter um. Elas poderiam fazer um aborto ilegalmente ou tentar executar um em casa, pondo em risco a sua própria saúde e a saúde da criança não nascida."
"Mesmo que a matança de judeus fosse ilegal, as pessoas haveriam de encontrar formas de os matar. O assassino pode até aleijar-se durante a matança se a mesma não for feita como deve ser".


Bem vindos à justificação do holocausto abortivo, que nada mais é que consequência lógica da filosofia "sobrevivência do mais apto".

Todos os assassinos vão enfrentar a Lei que diz "Não matarás" (Êxodo 20:13).

A Bíblia avisa-nos que se odiarmos alguém, nós somos assassinos (1 João 3:15).

Se nos zangamos sem motivo, estamos em perigo de julgamento (Mateus 5:22). Se isto é assim para estas coisas, imaginem o julgamento que se vai abater para aqueles que exterminam a vida de um bebé não nascido.

Quem deu ao homem direito de decidir sobre a vida de um inocente?

Torna-mo-nos em pessoas malignas, amantes do pecado, blasfemas e hipócritas, no entanto Deus é Rico em misericórdia para todos aqueles que O buscam, e procuram formas de ter paz consigo e com Ele. Uma das características mais fortes do pecado é que ele tira paz a quem vive nele. Por mais que as pessoas que se deleitam no pecado digam o contrário, elas não têm a "paz que excede todo o entendimento" (Filipenses 4:7).


Modificado a partir do original.

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