terça-feira, novembro 10, 2009

Evolução Simplificada

Da primeira vez que li o texto em baixo exposto não pude deixar de me rir. Eu sei que não é moralmente aceitável fazer gracinhas com as religiões alheias, mas há coisas que não se podem deixar passar.

Ora vejam então como a teoria da evolução é fácil de..."explicar":

Todos os vertebrados descendem de uma só espécie marinha que viveu há 500 milhões de anos. Os paleontólogos não sabem, ainda, muito sobre esta espécie mas, tal como os seus descendentes, apresentavam músculos segmentados e um sofisticado sistema imunitário inato.

Com o passar dos anos ocorreram surpreendentes inovações, como as múltiplas cavidades coronárias, ossos, dentes, um esqueleto interno, e uma espécie de primatas, o Homo Sapiens, que conseguiu produzir uma linguagem sofisticada, cultura e tecnologia.

E pronto. Não se preocupem com coisas como "será que a Terra tem mesmo milhões de anos?" e.... "existe de facto alguma evidência para a evolução de um animal marinho para um terrestre?". Basta dizer:
[inserir milhões de anos] atrás, o [inserir forma de vida] vivia tranquilamente no [inserir localização geográfica (de preferência bem longe)] quando decidiu que era hora de evoluir. Sim, ela decidiu isso por si mesma. Começou por si mesmo a arranjar o seu próprio corpo de modo a evoluir, e por sorte, as mutações apareceram na hora certa e no local certo. Também por sorte essas mutações foram todas benéficas e sem efeitos secundários. Passados alguns milhões de anos, aqui estamos nós.
É isto que passa por "ciência" hoje em dia? Com "estórias " como estas, a teoria da evolução está a dar um mau nome à ciência.

segunda-feira, novembro 09, 2009

Aranha de 16 centímetros cria teias douradas

A diversidade e riqueza vida biológica não param de nos surpreender.
Uma equipa de investigadores do museu de História Natural Smithsonian e da Academia de Ciências da Eslovénia descobriu uma nova espécie de aranha com 16 centímetros, na África do Sul. O aracnídeo, baptizado ‘Nephila’, além do seu impressionante tamanho, caracteriza-se pela sua capacidade para tecer uma teia de aranha dourada com um metro de diâmetro. Actualmente são conhecidos 41 mil tipos de aracnídeos, sendo que todos os anos são acrescentadas entre 450 e 500 novas espécies. No entanto, desde o século XIX que não era descoberto um espécime que tecesse teias em tons dourados, tornando esta descoberta extraordinária na área.
O artigo no Correio da Manhã não fez nenhuma menção à teoria da evolução, nem o papel que a mesma possa ter desempenhado na descoberta desta forma de vida. Impressionante o que as mutações aleatórias são capazes de construir. Aleatoriamente. Se calhar.

Apesar dos biólogos aparentemente poderem fazer o seu trabalho científico ignorando por completo a teoria da evolução, não se esqueçam que "nada na biologia faz sentido a não ser à luz da evolução".

domingo, novembro 08, 2009

Os Benefícios Socias do Cristianismo

Pela bênção dos sinceros se exalta a cidade,
mas pela boca dos ímpios é derribada -
Provérbios 11:11

A Bíblia ensina-nos que os crentes podem trazer bênção para os descrentes em seu redor. Por exemplo, o Senhor abençoou toda a casa de Potifar apenas e só porque ela foi posta a cargo de José filho de Jacó. No entanto, os inimigos do Cristianismo nunca admitem que os cristãos podem ser veículos de bênção para as pessoas à sua volta.

Genter Lewy da Universidade Massachusetts, determinou-se a escrever um livro com o título de "Como a América não Precisa de Religião". Levem em conta que quando ateus a viver no ocidente dizem-se serem pessoas contra a "religião", elas invariavelmente tem em mente apenas e só o Cristianismo. Pelos vistos as outras religiões não são tão perigosas para o ateísmo como o Cristianismo.

Genter Lewy não é um cristão e nem acredita em Deus, e como tal ele determinou-se a escrever um livro em defesa do humanismo secular (ateísmo) e do relativismo ético.

À medida que Lewy coleccionava os dados da sua extensa pesquisa, ele apercebeu-se de um dado surpreendente: ele concluiu que o Cristianismo tem uma longa história no que toca ao suporte de estruturas de justiça social e de dignidade humana.

Outra pesquisa forçou-o a concluir que os Cristãos, quando comparados com os não-Cristãos, mostravam constantemente uma taxa mais baixa de comportamentos associados a males sociais e falhanços morais. Estes dados levaram em conta os divórcios, violência doméstica, filhos fora do casamento, criminalidade adulta e delinquência juvenil.

Levando em conta outros dados, Lewy finalmente concluiu que indivíduos que de facto levem uma vida Cristã, não só possuem taxas mais elevadas de felicidade, mas são também mais saudáveis.

Conclusão:

Os Cristãos não devem ter medo de viver de acordo com a sua fé no Senhor Jesus Cristo, uma vez que ao fazê-lo, Deus não só os abençoa, mas abençoa também as pessoas ao seu redor. Se não queres viver a tua vida Cristã por ti e por aquilo que o Senhor fêz por ti, ao menos fá-lo pelos outros. Existem pessoas que vivem sedentas de algo novo e puro, e tu podes ser a peça que Deus usará para transformar vidas que actualmente caminham para a separação eterna (inferno).

Referências:
Charles Colson, "The Gospel according to Jesse: Is religion a crutch?" Minnesota Christian Chronicle, December 2, 1999, p.16.

Porto Sentido - Rui Veloso

Mais uma pérola que veio da cidade do Porto

sábado, novembro 07, 2009

O Ateísmo das lacunas

O evolucionista João continua a confundir "ciência" com "naturalismo", esperando que não seja possível ver onde ele falha nesse ponto. Para os evolucionistas ateus, todos os fenómenos que alguma vez ocorreram (e vão ocorrer) têm que ter uma explicação naturalista, independentemente das evidências.

Se por acaso um cientista informa um ateu de que as evidências mitigam contra uma origem naturalista da vida, o ateu ataca o cientista e não as evidências. Para o ateu evolucionista, não interessa o que evidências mostram, mas sim como é que elas podem ser usadas/deturpadas para suportar o naturalismo.

A necessidade do ateu em operar assim é óbvia: usar aquilo que é a maior autoridade cultural do mundo ocidental (a ciência) como forma de suportar a sua fé. Isto é feito de muitas formas, como se pode ver no link acima mencionado.

Há algumas coisas que são dignas de serem comentadas:

O naturalismo metódico é aquilo que os criacionistas e defensores do ID (que é realmente criacionismo com outra roupagem), querem eliminar da ciência.
Convém ressalvar que o naturalismo metódico (NM) é a aplicação prática do naturalismo filosófico (NF). Enquanto que o NF afirma que só causas "naturais" existem, o NM opera assumindo que só causas "naturais" existem. Em termos práticos, não há distinção entre uma e a outra.

O problema claro está é que nem o NM nem o NF são científicos. São apenas crenças arbitrárias que são impostas à ciência. Se vamos postular crenças arbitrárias a ciência, então o cristão pode muito bem dizer: "Só aquilo que está de acordo com a Bíblia vai ser considerado científico. Se algo contradiz a Palavra de Deus, então não é ciência"

A abordagem naturalista, que é sumariamente, procurar causas naturais para os fenómenos naturais, exclui necessariamente a intervenção sobrenatural.
O interessante seria saber o que é um "fenómeno natural" e o que é uma "causa natural". Levitar é um fenómeno natural ou sobrenatural? Se fossem oferecidas evidências (fotos, videos) de pessoas a levitar, será que isso faria da levitação um "fenómeno natural"? Se o que distingue o "natural" do "sobrenatural" é só se eles ocorrem ou não, então a ciência pode estudar o "sobrenatural".
Não podemos mais atribuir os trovões a um Deus, a chuva a outro, etc. Nem tudo ao mesmo. A não ser que possamos trazer evidências ou provas que mostrem isso.
Do mesmo modo, não podemos atribuir a origem da vida a fenómenos nunca observados, mecanismos nunca testados, e causas nunca mostradas. No entanto, é isso que os ateus fazem constantemente. A origem da vida mostra claramente como o naturalismo falha logo no princípio. Até hoje os ateus ainda não documentaram força "natural" alguma capaz de gerar seres reprodutores a partir da matéria morta.

Décadas de financiamento público, e os ateus não tem nada para oferecer. Eles apenas concordam que Deus não é a Causa da Vida. Para além disso, já não há concordância entre eles.

Ao longo de séculos, [o naturalismo] foi a única abordagem que criou conhecimento tão consistente, tão completo e em tão pouco tempo.
Se levarmos em conta que grande parte dos cientistas fundadores da ciência moderna eram cristãos (e não ateus), e se nos lembra-mo-nos que o naturalismo exclui à partida qualquer intervenção Divina, a frase do João torna-se claramente falsa.

Como é que os cientistas fundadores da ciência moderna (Galileo, Pascal, Lineus, Mendel, Faraday, Maxwell, Copérnico) foram capazes de produzir excelentes resultados científicos sem assumirem que o naturalismo é verdadeiro?

O problema é que o João assume que ao estar-se a procurar os mecanismos presentemente em operação é o mesmo que assumir-se que só essas forças existem no universo. O João conclui que "naturalismo" é o mesmo que "estudar as forças da natureza". Isto é totalmente falso.

Galileo estudou os planetas de forma científica, mas não teve dúvidas em afirmar que o sistema que ele estudava era um efeito do Poder Criativo de Deus. Igualmente para Newton. Com isto se pode ver que o naturalismo é uma filosofia irrelevante para o avanço da ciência. Os ateus gostam de associar o sucesso da ciência ao naturalismo, no entanto o sucesso da ciência deve-se, sim, às observações, aos testes, à experimentação e à colecção de evidências, nenhuma das quais depende do naturalismo.

Porque ao procurar uma explicação natural para as coisas, começámos a encontrá-las.
Excepto no que toca à origem da vida, pelos vistos.
De facto, encontrámos explicação para tanta coisa, que o espaço deixado para intervenção sobrenatural, ficou muito reduzido. Ficou reduzido a pequenas lacunas do conhecimento cientifico.
Mas o facto de encontrarmos explicação para o funcionamento de um dado fenómeno não invalida que o mesmo tem uma Causa Inteligente. Nós podemos explicar o funcionamento dum carro mas isso não quer dizer que o mesmo não seja o resultado de design inteligente. Semelhantemente, nós podemos explicar (até certo ponto) o funcionamento da metamorfose da borboleta monarca, mas isso não invalida que o aparato tenha sido criado por Deus.
De notar que isto não é o mesmo que dizer que a ciência rejeita "à priori" que existam Deuses , fantasmas ou duendes, por exemplo.
A ciência não rejeita à priori a existência de Deus, mas o naturalismo sim.
Apenas que se eles existem, então vamos ter que encontrar observações que só possam ser explicadas pela sua existência.
Curioso que o João peça "observações" do sobrenatural, mas no que toca a coisas que ele acredita (a vida a criar-se a si mesma, dinossauros a evoluírem para pássaros, animais terrestres a evoluírem para baleias) o João já não pede observações, mas aceita aquilo que ele chama de "evidências". Para o naturalismo aceitar a existência de Deus, nós temos que observar Deus, mas para aceitar a evolução de um dinossauro para um pássaro, já não é preciso observar tal evento místico.

Textos como os do João mostram que os requerimentos "científicos" do João são totalmente arbitrários e emotivos. Ciência é aquilo que o João diz que é, e mais nada.

Podem ver o post integral do João aqui, mas o mesmo pode ser resumido com a seguinte frase:

Ciência é aquilo que suporta o ateísmo.

Romanos 1:22 - Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos,

quinta-feira, novembro 05, 2009

Geologia Catastrófica Confirmada Pela Ciência

Deus criou o universo de tal forma que por mais que nós tentemos suprimir as evidências, elas vêem sempre ao de cima. Para além das evidências que o Criador deixou na nossa consciência, Ele teve o cuidado de deixar por todo o mundo sinais e dados que claramente apontam para Si.

Mesmo quando Deus executa os Seus justos julgamentos sobre nações (ou mesmo sobre toda a humanidade), Ele tem o cuidado de deixar evidências suficientes para que futuras gerações não caiam no mesmo erro. Em poucos outros eventos à escala mundial isso é tão claro como no caso do Dilúvio de Noé.

A Bíblia diz-nos que há cerca de 4400 anos atrás o Criador "abriu as fontes do grande abismo" bem como as "janelas do céu" (Génesis 7:11), o que causou que água cobrisse toda a Terra de então. Este evento, que mudou por completo a face geológica do nosso planeta, foi tão catastrófico e tão imenso que até hoje persistem inúmeras evidências para o mesmo.

Os cépticos, obviamente, não gostam que a ciência confirme a Palavra de Deus, e como tal trataram de adivinhar/inventar/imaginar/postular hipóteses alternativas. Infelizmente para eles, a ciência não confirma as suas hipóteses.

Uma das alternativas que os ateus postularam para justificar a estrutura geológica terrestre é o uniformitarianismo geológico (UG). Essencialmente, o mesmo afirma que os eventos geológicos passados só podem ser explicados segundo causas que estejam em funcionamento hoje em dia. Por exemplo, se um cientista cristão disser que a estrutura do Grand Canyon é o resultado de muita água em poucas semanas, o uniformitarianista filosoficamente rejeitará tal explicação não por falta de evidências mas sim apenas e só porque viola o UG .

No entanto, como está escrito no princípio deste texto, é muito difícil abafar a Voz de Deus.

Os dois artigos abaixo citados mostram como o catastrofismo geológico (posição que afirma que eventos catastróficos passados melhor explicam algumas das estruturas da Terra) está de acordo com as observações.

Formado em poucos dias, buraco gigante na África pode criar novo oceano
Uma cratera na crosta terrestre --que pode ser a precursora para um novo oceano-- se rompeu em apenas alguns dias em 2005, segundo sugere um novo estudo.

O magma dentro do vulcão explodiu como uma fonte de lava e não chegou à superfície --em vez disso, ele foi desviado para o subsolo continental.

O novo estudo mostra que a formação desses diques podem ocorrer em vários segmentos --e em períodos mais curtos de tempo-- do que se pensava anteriormente.

"A ferocidade do que vimos neste episódio surpreendeu a todos", disse Cynthia Ebinger, da Universidade Rochester, em Nova York.
Recapitulando:
1. Cratera rompeu-se em apenas alguns dias.
2. Explosões vulcânicas.
3. Diques formados num curto espaço de tempo.
4. Ferocidade (geológica) impressionante.

Erupção vulcânica provocou tsunami gigante há 3.000 anos, diz estudo

A grande erupção do vulcão Thera no Mar Egeu, há mais de 3.000 anos, produziu ondas monstruosas que percorreram centenas de quilômetros do leste do Mediterrâneo para inundar a área que hoje é Israel e provavelmente outras regiões costeiras.

Os pesquisadores, em artigo publicado na edição de outubro da revista "Geology", disseram que a nova evidência sugere que tsunamis gigantes da erupção catastrófica atingiram "áreas costeiras por todo o litoral do leste do Mediterrâneo".

Durante décadas, estudiosos sugeriram que a erupção gigante, a apenas 112 km de Creta, pode ter causado o misterioso colapso da civilização minóica no seu apogeu.

Estudiosos afirmam que os tsunamis e as nuvens densas de cinzas vulcânicas originadas da erupção tiveram repercussões culturais que ecoaram por todo o leste do Mediterrâneo por décadas, até séculos.

Os pesquisadores acrescentaram que, se as ondas gigantes eram grandes o suficiente para chegar até Israel, "então possivelmente outras regiões costeiras do final da Idade do Bronze por todo o litoral do leste do Mediterrâneo também foram afetadas".

Recapitulando:
1. Um vulcão foi suficiente para gerar ondas monstruosas que percorreram centenas de quilómetros. *Um* vulcão apenas.
2. Tsunamis gigantes da erupção catastrófica atingiram áreas costeiras.
3. A erupção de um vulcão pode ter causado o fim de uma civilização inteira.
4. Nuvens geradas pelos vulcões causaram efeitos que duraram décadas, e até séculos.
5. É provável que outras ondas tenham atingido todo o litoral leste do Mediterrâneo.

Conclusão:

Tendo em conta estes dados científicos, o que é que podemos dizer em relação ao UG? Não é por demais óbvio que o mesmo é falsificado pelas evidência?

Pode-se perguntar a esta altura qual é a relevância disto em relação à teoria da evolução.

Simples.

A teoria da evolução assenta sobre a interpretação uniformitarianista da geologia. Se o UG é falso, a teoria da evolução também o é. Se a estrutura geológica terrena não é o acumular de processos lentos e graduais, mas sim o resultado de periódicos eventos catastróficos, então torna-se virtualmente impossível usarem-se as estruturas geológicas como "evidência" para os milhões de anos. Se de tempos a tempos a Terra sofreu eventos catastróficos (tsunamis, erupções, etc), então a organização dos fósseis pode não ser o lugar onde eles viveram (temporalmente e geograficamente) mas apenas e só o lugar onde morreram.

Se a teoria da evolução assenta sobre uma interpretação geológica que nós podemos empiricamente ver que é falsa, o que é que isso diz sobre a dita teoria da evolução?

Génesis 7:17-20

E esteve o dilúvio quarenta dias sobre a terra, e cresceram as águas, e levantaram a arca, e ela se elevou sobre a terra. E prevaleceram as águas, e cresceram grandemente sobre a terra; e a arca andava sobre as águas. E as águas prevaleceram excessivamente sobre a terra; e todos os altos montes que havia. debaixo de todo o céu, foram cobertos. Quinze côvados acima prevaleceram as águas; e os montes foram cobertos

quarta-feira, novembro 04, 2009

Macho e Fêmea

Palavras para quê? É a teoria da evolução.



http://raycomfortfood.blogspot.com/2009/10/here-we-go-again.html

terça-feira, novembro 03, 2009

Visão Magnética

Salmo 50:11
Conheço todas as aves dos montes;
e Minhas são todas as feras do campo

Segundo um estudo levado a cabo em pintarroxos, pássaros que navegam usando o campo magnético terrestre dependem mais da sua visão do que nas partículas magnéticas das suas narinas.

Teorias rivais em torno da navegação das aves sugeriam que ambos os mecanismos (visão e partículas nas narinas) eram usadas pelas aves, no entanto Henrik Mouritsen e a sua equipa da Universidade de Oldenburg (Alemanha), mostraram que apenas a visão é a chave para esta discussão.

Pegando num grupo de pintarroxos, a equipa removeu o agrupamento N, área cerebral envolvida no processamento de sinais a partir dos "fotopigmentos formadores de pares" nos olhos (área onde se pensa que é colocada a informação magnética). No outro grupo, a equipa removeu o nervo que envia sinais provenientes das partículas magnéticas das narinas para o cérebro.

Seguidamente, a equipa expôs ambos os grupos de pintarroxos ao campo magnético terrestre, bem como os expôs a um campo magnético artificialmente criado (girava em torno do Norte magnético 120 graus em sentido contrário aos ponteiros do relógio). As aves que não tinham a conexão narinas-para-cérebro não se deixaram enganar ao localizarem o verdadeiro e o falso norte magnético. No entanto as aves sem o agrupamento N eram incapazes de navegar.

Os pesquisadores concluíram:

Os resultados levantam a distinta possibilidade desta parte do sistema visual permitir as aves "vêr" a informação do compasso magnético (Nature, DOI: 10.1038/nature08528)

Nenhuma menção foi feita à teoria da evolução no artigo da New Scientist, nem foi dito como é que este sistema de navegação pode ter originado como resultado de eventos não inteligentes.

Quão relevante seria se o Dr Henrik Mouritsen afirmasse no final do artigo científico algo como "é impressionante o que as mutações genéticas e a selecção natural foram capazes de gerar através dos milhões de anos"? Esta declaração filosófica, a ser feita pelo cientista, em nada haveria de acrescentar no nosso conhecimento na forma como a visão das aves tem influência no modo delas processarem informação magnética. Isto confirma o que foi dito pelo Dr Phil Skell:

Inquiri biólogos que trabalham em áreas onde nós poderíamos pensar que o paradigma darwinista poderia servir de guia para as pesquisas (por exemplo, a emergência da resistência aos antibióticos e pesticidas), mas aqui, tal como em todo o lado, eu aprendi que a teoria não produziu nenhuma orientação discernível na escolha de designs experimentais.

Só depois das descobertas inovadoras terem sido estudas é que a teoria foi trazida à mesa como uma interessante narrativa abrilhantadora. (Philip Skell, Politics and the Life Sciences, Vol. 27(2):47-49 (October 9, 2008).

A teoria da evolução não só é totalmente irrelevante para o avanço da ciência, como só é trazida ao lume depois de todo o trabalho científico ter sido efectuado.

Quais são as probabilidades de um sistema de navegação gerar-se a si mesmo? Este sistema presente nas aves é mais uma evidência científica de acordo com a posição que postula Uma Causa Inteligente para a vida.

A ciência e a Bíblia estão em pleno acordo porque Aquele que inspirou a Bíblia é o Mesmo em Quem "estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e da ciência" (Col 2:3). O Deus que criou o Universo e estabeleceu os "fundamentos da terra" (Jeremias 31:37) é o Mesmo Deus que fala pela Bíblia e chama toda a humanidade que torne dos seus maus caminhos e ponha a sua fé no Filho de Deus, o Senhor Jesus Cristo.

Se os teus problemas pessoais por vezes te fazem desmoralizar e perder as forças, ou se a tua vida profissional não é bem aquela que tu tinhas planeado para ti, desvia os teus olhos dos teus problemas e foca-te em Cristo Jesus, "o Autor e Consumador da nossa fé" (Hebreus 12:2).

Se Aquele que criou uma tecnologia tão sofisticada como o sistema de navegação das aves te diz para confiares Nele, então confia. Ele é Poderoso o suficiente para transformar o teu interior de modo que a "paz que excede todo o entendimento" (Filipenses 4:7) seja gerada dentro de ti.

Isto não quer dizer que os teus problemas vão desaparecer dum dia para o outro, mas sim que vais ter Uma Ajuda Preciosa (e Poderosa) para continuares com a tua batalha diária. Sim, porque as batalhas vão continuar até ao dia em que formos chamados para casa, porque a Palavra de Deus diz que "todos aqueles que querem viver piamente em Cristo sofrerão perseguições" (2 Tim 3:12).

Felizmente que "maior é Aquele que está em nós do que aquele que está no mundo" (1 João 4:4).

domingo, novembro 01, 2009

Ida: Mais um Fóssil Descartado?

Aconteceu outra vez. Sim. Aconteceu mais uma vez os darwinistas rejeitarem mais um fóssil que eles propagaram como sendo "o tal" no que toca à evolução humana. (Alguém está a tomar nota disto?)

De certo que todos nós nos lembramos da comoção e emoção com que o fóssil com o nome de "Ida" foi anunciado pelos darwinistas como sendo uma das peças que faltava na suposta evolução humana. Jornais, museus e todos os suspeitos do costume elevaram a Ida para o lugar que previamente pertencia ao fóssil com o nome de Lucy.

Mas, tal como todos os outros fósseis usados pelos darwinistas, a Ida nada mais foi que uma peça de publicidade.

Um grupo independente de cientistas analisou o fóssil de primata propagandeado em maio deste ano como "o elo perdido" da evolução humana e chegou a uma conclusão não muito empolgante: o bicho é provavelmente só um primo antigo e esquisito dos lêmures.
E pronto. Este fóssil que os crentes evolucionistas anunciavam como um elo perdido provavelmente é só "um primo antigo" dos lemúres.

Incrível a quantidade de falsa informação que a crença evolucionista levanta em torno de si. Existe algum outro ramo da ciência que sobreviva a tal dilúvio de informação falsa?

Se eles estiverem corretos, o alarde midiático organizado em torno de "Ida, o elo perdido", ou Darwinius masillae, como o animal foi batizado oficialmente, pode se tornar um dos casos clássicos em que a vontade de chamar a atenção do público atropelou a ciência
Atropelar a ciência é algo que a teoria da evolução tem feito desde o princípio, e como tal não devemos ficar surpreendidos quando isso acontece.
Afinal, a descrição científica de Ida foi coreografada com o lançamento de documentários, sites, livros e de um evento para a imprensa no qual os pesquisadores responsáveis por estudá-la compararam o fóssil com a Mona Lisa e com o Santo Graal, afirmando que ele mudava tudo o que se sabia sobre a evolução humana
Esqueçam tudo o que aprenderam! E vejam também 1, 2, 3, 4, 5, 7, 8, e 9.

A lição que se aprende com mais este fiasco evolucionista é que as opiniões humanas são falíveis e inconstantes. Para quê basear o nosso futuro eterno em algo tão frágil? Não há necessidade de se acomodar a teoria da evolução com a Palavra de Deus, porque enquanto que uma tem sido empiricamente falsificada, a outra tem-se mostrado de acordo com as descobertas e com as observações.

A implicação disto é clara: se o que Deus disse sobre o nosso passado está certo, então talvez o que Ele diz sobre o futuro (céu ou inferno) esteja certo. Talvez seja a hora de escolher a quem servir, a Deus ou aos homens.

"Toda Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra." - 2 Timóteo 3:16-17

Descoberto réptil gigante do "Jurássico"

A mistura entre observação e a interpretação prossegue e por vezes podemos deixar de estar a tentos a tais manobras.
Com entre 10 e 16 metros de comprimento, e um crânio de 2,4 metros, os vestígios fósseis deste réptil [observação], de há 150 milhões de anos [interpretação], encontrados por um coleccionador particular britânico, estão a encantar os cientistas.
Acho que este achado encanta não só os cientistas mas todos aqueles que gostam de aprender coisas novas. O problema deste tipo de descobertas é a constante mistura de boas observações com mitologias darwinistas.
Richard Forrest, paleontologista e especialista em plesiossauros (grupo a que pertence o pliossauro), faz parte do grupo que está a estudar este gigante jurássico. E disse à BBC:
"Sabia que vinha aí uma coisa grande. Mas isto é de fazer cair o queixo. É simplesmente enorme".
Job 40:15-24:

"Contempla agora o Beemoth, que eu fiz contigo, que come a erva como o boi. Eis que a sua força está nos seus lombos, e o seu poder nos músculos do seu ventre. Quando quer, move a sua cauda como cedro; os nervos da suas coxas estão entretecidos. Os seus ossos são como tubos de bronze; a sua ossada é como barras de ferro. Ele é obra-prima dos caminhos de Deus; o que o fez o proveu da sua espada. Em verdade os montes lhe produzem pasto, onde todos os animais do campo folgam. Deita-se debaixo das árvores sombrias, no esconderijo dos canaviais e da lama. As árvores sombrias o cobrem com sua sombra; os salgueiros do ribeiro o cercam. Eis que um rio transborda, e ele não se apressa, confiando que o Jordão possa entrar na sua boca. Podê-lo-iam, porventura, caçar à vista de seus olhos, ou com laços lhe furar o nariz?"

Com um pescoço pequeno, uma cabeça parecida com a do crocodilo e mandíbulas poderosas, "os pliossauros conseguiam tragar um homem de uma dentada só. Por agora os paleontologistas só têm a cabeça. Mas dizem que este pliossauro poderia ter pesado 12 toneladas.
Impressionante criatura, sem dúvida.

Animais deste tipo são um testemunho poderoso para o Poder Criativo de Deus, mas como é normal nas publicações darwinistas, quem recebe a glória por elas não é Deus.

Mas nós que conhecemos Deus não vamos parar de Lhe dar louvor e adoração:

Salmo 33:9 Porque [Deus] falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu.

Salmo 135:6 Tudo o que o Senhor quis, Ele o fez, nos céus e na terra, nos mares e em todos os abismos.

Salmo 146:6 Que fez os céus e a terra, o mar e tudo quanto há neles, e que guarda a verdade para sempre


sábado, outubro 31, 2009

Recado a Lisboa - João Villaret

Letra: João Villaret
Música: Armando da Câmara Rodrigues

João Henrique Villaret nasceu em Lisboa, em 1913. Foi um apaixonado pelo teatro destacando-se mais tarde como "declamador", criando um estilo inimitável de recitação poética.

sexta-feira, outubro 30, 2009

A "Infalível" Publicação Científica

Um dos irrelevantes argumentos que os crentes ateus gostam de levantar contra os cientistas criacionistas é o de afirmar que os mesmos não publicam artigos em jornais e revistas científicas. Segundo os religiosos darwinistas, o facto do criacionismo Bíblico ser rejeitado pela elite científica é "evidência" para a falta de base científica do mesmo.

Para começar, isto é irrelevante. O facto dos cientistas criacionistas não publicarem artigos científicos em defesa do criacionismo em revistas evolucionistas, não só não é evidência contra o criacionismo, como apenas e só significa que eles não publicam nas tais revistas e nos tais jornais. Quem foi que determinou que para uma teoria para ser cientifica ela tem que ser publicada em jornais darwinistas?

Segundo, existe uma selecção artificial no que toca aos artigos que os "polícias do pensamento" aceitam como "científicos". Artigos que ponham em causa a teoria da evolução (ou um dos seus frágeis pilares - milhões de anos, poderes criativos das forças não inteligentes, etc) são ideologicamente rejeitados pelos árbitros científicos. Os poucos que passam a censura darwinista são seguidamente alvo de ataques não-científicos.

Dado este cenário, os críticos da teoria da evolução ficam numa posição no mínimo curiosa:

1. O criacionismo ou o design inteligente não são teorias científicas porque não publicam artigos científicos em jornais arbitrados

2. Mesmo que tais artigos sejam submetidos a apreciação, os mesmos serão rejeitados por não estarem de acordo com a versão oficial da teoria da evolução.

Como se isto não fosse suficiente para se ver que a não-publicação em jornais arbitrados não é evidência para falta de rigor científico, nós lemos com frequência que mesmo aquelas teorias que são avaliadas e aceites por outros cientistas podem ser fraudes.

Foi exactamente isso que aconteceu na Coreia do Sul:

Promotores da Coreia do Sul pediram ontem uma pena de quatro anos de prisão para o cientista que caiu em desgraça após um escândalo envolvendo clonagem em 2005. Hwang Woo-suk, que publicou artigos fraudados na revista "Science" sobre clonagem humana, é acusado de desvio de verba pública, prevaricação e compra ilegal de óvulos para sua pesquisa.
Reparem que os ditos artigos sofreram avaliação científica e foram achados como suficientemente "científicos" para serem colocados na prestigiosa revista "Science". Isso leva-nos a concluir que a avaliação científica pode cometer erros e aceitar o que não é ciência. Do mesmo modo, a mesma avaliação pode rejeitar o que é ciência.

É importante ver que com estas palavras não está a ser posto em causa a avaliação feita por outros cientistas, mas sim mostrar que a não aprovação por membros da mesma comunidade não é sinónimo de falta de valor científico.

Os crentes ateus tem que levar isso em conta da próxima vez que usarem o argumento da "falta de publicação cientifica" contra o criacionismo.


Ver também:

1. O Mito do Consenso Científico.

2. Michael Crichton: Ciência e Consenso Científico

quarta-feira, outubro 28, 2009

550 Milhões de anos depois, nada de novo debaixo do sól

De vez em quando acontece nós lermos "notícias evolutivas", e imaginar o que seria se os redactores removessem os óculos naturalistas. Neste artigo nós ficamos a saber que foram "descobertos três mil microrganismos semelhantes aos de há 550 milhões de anos".

Exactamente. Durante os supostos 500 milhões de anos, dinossauros vieram e foram, mamíferos surgiram sabe-se lá donde, baleias apareceram de animais terrestres, mas... o microrganismo conseguiu ficar essencialmente na mesma durante.... 500 milhões de anos.

Cientistas mexicanos descobriram no deserto de Cuatro Ciénegas, no Norte do México, perto de três mil microrganismos com características muito semelhantes aos de há 550 milhões de anos, que podem desempenhar um papel-chave no estudo da evolução.
Mais uma descoberta que provavelmente vai "iluminar certos aspectos da teoria da evolução".


O artigo não diz no entanto como é que a descoberta de seres vivos totalmente funcionais vai servir de evidência para a teoria que afirma que as formas de vida tem uma origem não-inteligente. Mas isso já seria pedir demais aos evolucionistas.
Esta espécie de "parque jurássico" das bactérias encontra-se num habitat de quase 400 poças de água, no qual foi mantido um sistema alimentar parecido ao que existiu há milhões de anos.
Daí se infere que, como o habitat era essencialmente o mesmo, elas não tiveram necessidade de evoluir. No entanto, no caso da girafa e de outros animais que vivem lado a lado a ela, embora fizessem parte do mesmo ecossistema, ela (a girafa) sentiu pressão evolutiva suficiente para evoluir pescoços mais longos (com todas as mudanças daí inerentes). Portanto, a evolução tem o mesmo peso científico que a frase "se não chover, então vai fazer sól".
O que vemos são bactérias plenamente vivas e adaptadas [observação], que têm origem nas que há milhões de anos existiram ali, mas não sabemos se são muito ou pouco iguais [interpretação/especulação].
Metade desta frase é científica e depende das observações. A outra metade é interpretação baseada em pressuposições não confirmadas. Esta é uma das formas que os evolucionistas usam para manter a ilusão de rigor científico em torno da sua religião.

É importante saber o que foi observado e demonstrado e separar o mesmo daquilo que é uma interpretação baseada no naturalismo.

Através do seu estudo podemos entender como foi a origem da vida e a diversidade biológica da Terra.

Não se entende como é que o estudo de formas de vida que, segundo os evolucionistas, estão essencialmente na mesma há mais de 500 milhões de anos pode-nos ajudar a entender "como foi a origem da vida".

Reparem como a discussão sobre a origem da vida flui naturalmente quando se fala em evolução. O artigo não tem a menor dificuldade em juntar a teoria da evolução com o estudo da origem da vida porque as duas estão umbilicalmente ligadas. Normalmente os evolucionistas costumam ser cuidadosos em distinguir uma da outra (devido ao manifesto fracasso das versões naturalistas sobre a origem do mundo), mas obviamente que não se podem pôr uma à parte da outra.


A ciência só tem a ganhar com este tipo de descobertas, mas contrariamente ao que os nossos amigos ateus possam afirmar, este tipo de observações não servem de evidências para os mitos de Darwin.

Se já é difícil de acreditar que a vida teve uma origem não-inteligente, mais ridículo é aceitar que microrganismos, que normalmente tem uma tempo de vida mais curto, tenham ficado essencialmente na mesma durante mais de 500 milhões de anos. Não se esqueçam que enquanto estes microorganismos se esqueciam de evoluir, todo o resto da biodiversidade "emergiu".

Ridículo.

Salmo 92:6 - O homem brutal nada sabe, e o louco não entende isto.

terça-feira, outubro 27, 2009

Freud está desactualizado. Quem é o próximo?

Lembram-se de Sigmund Freud? Ele era o ícone da psicologia durante a altura em que o século 19 se tornava no século 20. Ele era exaltado pelos cientistas da altura como um dos grandes pensadores contemporâneos (juntamente com Marx e Darwin). Não só o seu impacto no pensamento moderno foi imensurável, como também nos deu palavras como id, ego e superego e conceitos como o "inconsciente" que prevalecem ainda.

Devido aos "discernimentos" e "percepções" de Freud, um número incontável de pessoas preocupou-se com coisas como o "Complexo de Édipo" e outras coisas mais. As mesmas gastaram somas incríveis de dinheiro deitadas no divãs, a serem alvo de "psicanálise" como forma de serem "curadas" de doenças mentais - algumas delas sem dúvida trazidas ao de cima devido ao poder da sugestão aquando da enumeração dos sintomas das doenças.

O que é que os cientistas de 1909 diriam da citação seguinte, se lhes fosse trazida por um viajante do tempo?

Qualquer pessoa que fosse ler os trabalhos originais de Sigmund Freud poderia muito bem ser seduzida pela beleza da sua prosa, a elegância dos seus argumentos e pela acuidade da sua intuição.

No entanto, aqueles que possuem algumas bases científicas ficaram chocados pelo abandono com o qual ele elaborou as suas teorias, baseando-se efectivamente no vazio de evidências empíricas.

Esta é uma das razões principais pela qual o estilo de psicanálise promulgada por Freud esta desactualizada: o seu elevado consumo - os tratamentos podem durar anos - não é balanceado por evidências que confirmem a sua eficácia. (1)

O propósito do editorial da revista Nature foi o de introduzir esta lição do passado no decadente mundo da Psicologia moderna:
Se a Psicologia Clínica nos EUA quer-se manter viável e relevante no sistema de saúde moderno, ela tem que publicamente abraçar a ciência.
Será que a neurociência cognitiva aprendeu as lições do passado? Aparentemente não:
Existe um imperativo moral de transformar a arte da psicologia - presentemente em perigo de se desactualizar como as teorias de Freud - numa robusta e valorizada ciência, suportada pelas melhores pesquisas e economia de evidências.
Os editores não identificaram o fundamento para a moral nem para a ciência.

Será que Darwin é o próximo a cair? Será que ele é o vai ser o grande "já-era" no ano de 2020? Certamente que sim.

Reparem nos outros deuses do triunvirato, Marx e Freud. Com a excepção de alguns "fortes" académicos (e alguns escritores), os seus vastos impérios foram totalmente destruídos.

Sim, ainda existem ditaduras como a China, Vietname, Cuba e Coreia do Norte que exteriormente ainda se agarram à imagem de Marx, mas ninguém realmente acredita em coisas como "materialismo dialético" ou a "ditadura do proletariado" (não é assim, Van Jones?).

As bases filosóficas e empíricas para o Marxismo e o Freudismo (se é que alguma vez elas existiram) desmoronaram-se. Hoje em dia se alguém acha que o ateu Marx era brilhante, essa pessoa deveria fazer uma visita de estudo aos gulags (e aos campos de extermínio) e rever o vídeo da queda do Muro de Berlim. Do mesmo modo, se alguém acha que Freud era brilhante, esse alguém deveria ter a sua cabeça examinada.

A eminente queda de Darwin não vai por si só trazer uma nova era de paz intelectual e integridade. O inimigo das nossas almas e adversário de Deus vai-se certificar disso. As más ideologias tem que ser rapidamente substituídas pela Verdade, portanto prepara-te com a Boa Nova e fica firme na Rocha porque muitas pessoas desiludidas com o materialismo vão precisar de Deus.


1. Editorial, Nature 461, 847 (15 October 2009) | doi:10.1038/461847a.

segunda-feira, outubro 26, 2009

O Computador Molecular

Isaías 40:12
Quem mediu com o seu punho as águas,
e tomou a medida dos céus aos palmos,
e recolheu numa medida o pó da terra,
e pesou os montes e os outeiros em balanças?

Os cientistas estão a reconhecer as semelhanças entre a operacionalidade do ADN e a ciência computacional. Apesar do ADN ser, no fim de contas, um complexo sistema de armazenamento de informação, compará-lo aos nossos melhores computadores é o mesmo que comparar o Vaivém Espacial com um arco e uma flecha.

Biólogos de Harvard tem ficado estupefactos com o que eles tem aprendido acerca do funcionamento do ADN de uma única célula dum protozoário. O seu ADN rotineiramente resolve problemas matemáticos que apenas um moderno e avançado computador consegue resolver (Vêr também "Cérebro supera computadores").

Todos nós já nos apercebemos dos problemas que um vendedor ambulante tem: ele tem, por exemplo,7 pontos de partida e 7 pontos de chegada. Pelo meio ele tem que encontrar a forma mais eficiente de se deslocar para todos eles. Em termos comparativos, o protozoário que foi alvo de estudo desenvolve caminhos que estão entre cerca de 50 pontos de partida e 50 pontos de chegada.

Este pequeno protozoário tem tem dois núcleos, cada um deles organizando o mesmo ADN de forma distinta. O núcleo mais pequeno armazena apenas o ADN necessário para viver em pequenas unidades, e o mesmo tem que ser reajustado antes deles fazerem o que quer que seja. Isto implica que ele pode descartar até 95% do seu ADN. (Basicamente é o mesmo que comprimir informação nos computadores).

Quando o protozoário precisa de reajustar o seu ADN, cada ponta final de cada unidade procura encontrar a sua extremidade respectiva da unidade a qual ela se ajusta. Para se visualizar melhor, imaginem um puzzle. Cada peça tem uma forma específica que se ajusta de forma única a outra peça. Se pusermos uma peça no sítio errado, o puzzle fica incompleto. A diferença é que quando se fala de formas de vida, uma peça fora do sítio pode ser a diferença entre a vida e a morte (Vêr "Dinossauros não evoluíram para pássaros")

Conclusão:

Isto não são formas de vida "simples". Até os próprios cientistas (muitos deles, evolucionistas) reconhecem que a operacionalidade da célula é análoga a de um computador (com a diferença da vida ser muito mais complexa).

Pondo lado a lado as duas teorias normalmente aludidas no blog presente, (ou nestes dois: 1 , 2), qual delas se ajusta melhor aos dados da ciência?

Uma teoria afirma que na origem da vida há Um Ser Omnipresente, Omnisciente e Omnipotente. O Mesmo codificou a matéria de modo a que ela possa se tornar viva e auto-reprodutora.

A teoria alternativa postula, no entanto, que não há intervenção inteligente por trás da biodiversidade biológica existente. Segundo esta última teoria, as forças da natureza, por si só, são capazes de gerar o que se observa.

Qual das duas posições está de acordo com as observações científicas?

Jeremias 27:4-5
E lhes darás uma mensagem para os seus senhores, dizendo: Assim diz o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel: Assim direis a vossos senhores:
Eu fiz a terra, o homem e os animais que estão sobre a face da terra, pelo Meu grande poder e com o Meu Braço estendido

References: Kathy Sawyer, "Biological Software," Princeton Alumni Weekly, June 10, 1998, p.7.

domingo, outubro 25, 2009

Roberto Carlos - As baleias (1981)

Mais uma grande música que veio do outro lado do Atlântico

Psicóloga carioca que oferecia terapia de conversão a gays pode ter seu registro cassado

Link Original
O Conselho Federal de Psicologia está estudando se cassa ou não o registro profissional de Rozângela Alves Justino, psicóloga que encara a homossexualidade como doença e oferece terapias de conversão a clientes que buscam esse tipo de tratamento. A decisão do Conselho Federal de Psicologia será dada no dia 31 próximo. Se o resgistro da psicóloga for cassado, será a primeira decisão do tipo no Brasil.


O Conselho proíbe há 10 anos que psicólogos tratem a homossexualidade como doença passível de cura.


A referida psicóloga que agora será julgada afirma que ter "atendido e curado centenas" de pacientes gays em 21 anos de atividades. Para ela, a homossexualidade é doença e causada "porque (os homossexuais) foram abusados na infância e na adolescência e sentiram prazer nisso". Rozangela é evangélica e orienta seus pacientes a buscarem orientação na igreja. A cassação de Rozângela foi pedida por associações gays e endossada por 71 psicólogos.
fonte: Mix Brasil

sexta-feira, outubro 23, 2009

O mexilhão evolutivo

Contrariamente ao que nos é constantemente dito pelos nossos amigos ateus evolucionistas, é possível fazer-se bom trabalho biológico sem se levar em conta a teoria que afirma que a vida criou-se a si mesma. Um dos exemplos é o que está descrito aqui.
Investigadores portugueses conseguiram fazer a primeira caracterização a nível mundial do genoma (transcriptoma) do mexilhão das fontes hidrotermais, permitindo criar a primeira base de dados sobre os genes deste animal, que vive no mar profundo.
O mapeamento do genoma desta criatura é de facto um grande avanço para a ciência, e ao mesmo tempo um orgulho para este país a beira mar plantado.

Reparem que este trabalho biológico foi feito sem se levar em conta a teoria da evolução, a mesma que supostamente é a base da biologia (ou sem a qual "nada na biologia faz sentido").

A teoria da evolução é uma história que é acrescentada aos dados depois de todo o trabalho científico. A crença nela não conduz a nenhuma avanço médico, biológico ou mesmo antropológico.

Pesquisem os artigos biológicos reportados nas edições "online" dos jornais, e perguntem-se se o trabalho dos cientistas seria de alguma forma diferente se eles fossem criacionistas ou proponentes da teoria do Design Inteligente. Rapidamente vocês vão-se aperceber que a fé na teoria da evolução não foi relevante.

Ancient Geneologies support the Bible and Noahic Flood

Este é muito longo para traduzir, e como tal deixo-vos o link.

Basicamente o que ele mostra é como os dados históricos estão perfeitamente de acordo com a Palavra de Deus.

Vale a pena ler.

quarta-feira, outubro 21, 2009

Eurodeputado pede a Saramago que deixe de ser português

O comunista ateu José Saramago voltou a fazer das suas. Desta vez, para não variar, lançou uma colecção de ataques ao Deus que ele julga não existir.

Não deixa de ser curioso o facto do José Saramago denunciar a Bíblia como um "manual de maus costumes", mas ao mesmo tempo subscrever a uma ideologia (ateísmo) que causou mais mortes em genocídio no espaço de 50/100 anos do que 2000 anos de cristianismo.

Enfim.

Desta vez um eurodeputado criticou o comportamento do José Saramago.

O eurodeputado do PSD, Mário David exortou José Saramago a renunciar à cidadania portuguesa, esta terça-feira, por se sentir «envergonhado» com as recentes declarações do Nobel da Literatura.

Mário David, vice-presidente do Partido Popular Europeu (PPE), escreveu esta terça-feira na sua página pessoal na Internet «Saramago: Já chega».

No texto lembra que o escritor, «há uns anos, fez a ameaça de renunciar à cidadania portuguesa. Na altura, pensei quão ignóbil era esta atitude. Hoje, peço-lhe que a concretize... E depressa! Tenho vergonha de o ter como compatriota! Ou julga que, a coberto da liberdade de expressão, se lhe aceitam todas as imbecilidades e impropérios?».

«Se a outorga do Prémio Nobel o deslumbrou, não lhe confere a autoridade para vilipendiar povos e confissões religiosas, valores que certamente desconhece mas que definem as pessoas de bom carácter», conclui o eurodeputado em dois parágrafos curtos.

«Bíblia é um manual de maus costumes, um catálogo de crueldade»

No sábado, José Saramago lançou o novo livro, «Caim», e considerou a Bíblia «um manual de maus costumes, um catálogo de crueldade e do pior da natureza humana».

Saramago deve «informar-se melhor»

Contactado pela agência Lusa, o eurodeputado disse que as afirmações «são pessoais e não representam o partido» porque foi eleito. Acrescentando que «não está interessado em entrar em polémica». Questionado se já leu «Caim», respondeu: «Não li, nem vou ler, ou é obrigatório?», ironizou.

«Esta posição é pessoal e vincula-me só a mim. Nem sequer sou católico praticante, mas tenho o direito à indignação», justificou, acrescentando que se sentiu «violentado» pelas declarações de Saramago. Na sua opinião estas são «atentatórias da consciência e sentimentos dos outros».

Alguém deveria perguntar ao José Saramago o porquê de ele assumir que a lei moral a que ele subscreve é vinculativa para os inspirados escritores da Bíblia. Se Deus não existe, todos os comportamentos morais são igualmente válidos, inclusive os comportamentos morais presentes na Bíblia.

Se Deus não existe, que é o que o Saramago acredita, então não há razões para discutir comportamentos morais.

O ateu José Saramago, tal como quase todos os ateus, assume aquilo que ele tem que provar, nomeadamente, que as suas escolhas morais são as escolhas "certas", e que as mesmas abrangem outros indivíduos.

Não creio que ele entre por esse caminho uma vez que o ateísmo não tem as respostas para tal. Como tal o mesmo vai continuar a lançar ataques a Bíblia até que um dia ele se encontre na Presença do Deus que ele julga não existir.

Mas então já vai ser tarde demais.

terça-feira, outubro 20, 2009

Ninhos na Arca de Noé

"Faze para ti uma arca da madeira de Gofer:
farás compartimentos na arca,
e a betumarás,
por dentro e por fora, com betume."
(Genesis 6:14)

Os detalhes em torno do Dilúvio de Noé tem causado a que homens comuns e mesmo teólogos tropecem e cedam à tentação de aliar a Bíblia com teorias não Bíblicas.

Ninguém pode, no entanto, afirmar que as palavras não são claras. Deus mandou Noé construir uma embarcação maciça em madeira de modo a levar no seu interior os animais representativos dos animais terrestres da época. Para além disso, as Escrituras revelam que o Dilúvio devastou o mundo inteiro.

Mas os teólogos do século 19, pressionados por homens como Charles Lyell, Hutton e outros proponentes da interpretação uniformitarianista da história da Terra, ficaram convencidos de que a descrição Bíblica tinha que ser interpretada num sentido figurado. Os seus seguidores do século 20 repetiram o mesmo erro e promulgaram a ideia de que o Dilúvio de Noé foi um dilúvio localizado e não global.

Alguns perguntaram-se como é que Noé poderia juntar todos os animais e coloca-los na arca, mas as Escrituras claramente dizem que Deus trouxe os animais a Noé. Noé não teve que andar a caçar um par de animais terrestres um pouco por toda a Terra:

Das aves, conforme a sua espécie, e dos animais, conforme a sua espécie, de todo o réptil da terra, conforme a sua espécie, dois de cada espécie virão a ti, para os conservares em vida. (Génesis 6:20)
A Bíblia diz ainda que eles "entraram, de dois em dois" (Génesis 7:9) na arca, evidentemente migrando para o local após o Mandamento de Deus.

A forma como eles foram cuidados dentro da arca também tem causado problemas, mas existe uma grande probabilidade de eles terem entrado num estado semi-dormente, como quase todos os seus descendentes modernos são capazes de entrar quando deparados com perigos sobre os quais eles não tem controle e dos quais eles não podem fugir.

Uma coisa engraçada que o Dr John Whitcomb (co-escritor do livro "The Genesis of the Flood") menciona nas suas palestras é o seguinte: os coelhos entraram na arca dois a dois e 371 dias depois (a duração do Dilúvio) saíram dois a dois. Agora pensem na improbabilidade de um casal de coelhos ficar plenamente acordado durante mais de um ano sem se reproduzir!

A posição que afirma que os animais terrestres trazidos por Deus a Noé ficaram na arca num estado semi-dormente tem algum suporte Bíblico. Por exemplo a palavra "compartimentos", que é mais correctamente traduzida como "ninhos" (eng: "nests") em todo o resto das Escrituras, implica, sim, um pequeno lugar para dormir ou aconchegar-se e não uma jaula larga.

Conclusão:

O trabalho que cuidar dos animais de certo que foi complicado, mas o Deus que criou o Universo tem Poder para ajudar Noé a fazê-lo. Não há necessidade de se aliar a Bíblia a ideologias ateístas quando se sabe que "para Deus, nada é impossível" (Lucas 1:37).

segunda-feira, outubro 19, 2009

Ir à igreja faz bem à saúde

Hebreus 10:25
Não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns,
antes admoestando-nos uns aos outros,
e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia.

Estudos demonstram que indivíduos que frequentam a igreja regularmente têm tendência a ser mais saudáveis que aqueles que não o fazem.

Agora recentes estudos levados a cabo pela Population Research Center da Universidade de Texas indicam que frequentar a igreja regularmente pode prolongar a vida. Frequência regular a igreja é definida por ir a igreja pelo menos uma vez por semana.

Os dados começaram a ser reunidos no ano de 1987 quando pesquisadores da Center for Disease Control entrevistaram 22,000 pessoas nas suas casas com questões relativas ao cancro. Seguidamente os pesquisadores da Population Research Center estudaram 2,000 das pessoas que tinham morrido durante o período entre 1987 e 1995. Eles concluíram que, em média, aqueles que frequentavam a igreja pelo menos uma vez por semana tinham vivido 7 anos mais do que aqueles que não frequentavam.

Aqueles que nunca frequentavam a igreja viveram em média 75 anos, mas aqueles que frequentavam a igreja pelo menos uma vez por semana, viveram em média até aos 82 anos.

Os pesquisadores afirmam que aqueles que eram regulares nas suas igrejas podem ter beneficiado dos conselhos da sua igreja em evitar comportamentos pouco saudáveis. Para além disso, dizem os pesquisadores, os laços sociais desenvolvidos pelos frequentadores de igrejas resultaram em relacionamentos próximos com outras pessoas que podem ter monitorizado a sua saúde.

Conclusão:

Embora este tipo de estudo seja importante em refutar crenças ateístas em torno dos imaginados "malefícios" da fé cristã, os mesmos focam-se só nos benefícios médicos do Cristianismo Bíblico. Os benefícios espirituais são-nos revelados pelO Próprio Deus na Sua Palavra, a Bíblia.

Referência: David Briggs, "Study Reveals Churchgoers Live Longer," Christian News, December 21, 1998.

domingo, outubro 18, 2009

É difícil não ver design na Biologia

Matt Slagle, escritor de Tecnologia da Associated Press, escreveu um artigo intitulado de "Criador de Robôs Constrói Rapaz Artificial". No seu artigo, Matt Slagle falou da engenharia robótica de ponta feita por David Hanson, dono da Hanson Robotics.

Durante os últimos 5 anos, Hanson e os engenheiros da sua empresa têm estado a trabalhar no Zeno, um rapaz-robô com cerca de 43 cm de altura e 2,7 kgs de peso. Eles investiram centenas de horas de trabalho e centenas de milhares de dólares com o Zeno.

O que é que eles têm a mostrar pelo seu esforço? O pequeno Zeno tem a cara coberta com uma borracha patenteada cujo nome dado por Hanson é "frubber". Como Zeno pode aprender a reconhecer uma cara e associá-la a um nome, Hanson comenta que Zeno pode "construir um relacionamento contigo" .

Zeno está conectado a um computador pela rede sem fios que lhe diz "como franzir a testa, mostrar-se surpreendido ou torcer o seu nariz de raiva". Hanson está esperançoso em comercializar milhares de Zenos em anos vindouros por um preço na ordem dos 200 a 300 dólares.

O Matt Slagle mencionou ainda outra rapaz chamado de Zeno, nomeadamente, o filho de Hanson com 18 meses. O artigo diz que o bebé Zeno é um ruidoso bebé que faz "traquinices no meio de engenhos electrónicos de elevado preço". O pequeno Zeno tem uma pele auto-reparadora que não só está bem arquitectada para libertar calor e desperdícios, como também para conservar o calor quando necessário.

O bebé Zeno não precisa de um dispositivo sem fios a dizer-lhe como sorrir, dar gargalhadas ou franzir o sobrolho. O seu corpo produz energia a partir de itens tão comuns como feijões ou batata doce; não precisa de baterias. Os seus olhos vêem, o seu nariz cheira, o seu estômago digere, os seus pés correm, e as suas mãos sentem e agarram. Ele é um rapaz normal, mas a tecnologia dentro do seu corpo está anos luz à frente da tecnologia presente no robô Zeno.

O robô Zeno é o culminar de 5 anos de design inteligente e engenharia, no entanto o bebé Zeno está mais avançado em todas as áreas significativas.

Se perguntássemos a um cientista evolucionista (ou adivinho) se o robô-Zeno é o resultado de design, sem dúvida que ele responderia na afirmativa, mas se fizéssemos a mesma pergunta em relação ao bebé Zeno, como é que ele responderia?

Os princípios de design presentes no robô Zeno encontram-se no bebé Zeno, com a fulcral diferença é que no bebé os mesmos princípios estão bem mais avançados. No entanto, e por motivos puramente ideológicos, os evolucionistas recusam-se a ver o que está bem patente.

É impressionante como o design é tão facilmente reconhecido nos robôs e nos humanos, mas tão ignorado pelos evolucionistas quando os mesmos estudam os seres humanos.

Conclusão:

Verdadeiramente o ser humano foi formado de um "modo terrível e tão maravilhoso" (Salmo 139:14), e a ciência confirma-o. Cada ser humano é uma testemunha viva e conclusiva para o facto de existir Um Deus Criador, e como tal o homem está inexcusável (Rom 1:20).

O Horror do Aborto

Jer 22:3
Assim diz o Senhor: Exercei o juízo e a justiça, e livrai o espoliado da mão do opressor;
e não oprimais ao estrangeiro, nem ao órfão, nem à viúva; não façais violência,
nem derrameis sangue inocente neste lugar

Ocasionalmente, aqueles que promovem ou executam abortos vão para além de apenas fazerem declarações que mostram a podridão moral e o absurdo inerentes às suas afirmações. Eles executam violência chocante e fora do normal contra bebés ainda por nascer. Um desses episódios verificou-se na Itália.

Médicos italianos mataram o bebé "errado" após uma senhora de 38 anos ter pedido que lhe abortassem um dos gémeos que ela tinha dentro de si (O’Brien, 2007; “Abortion of Wrong...,” 2007).

Em vez de tirarem a vida ao gémeo com o Síndrome de Down, os médicos "acidentalmente" mataram o bebé saudável uma vez que os gémeos tinham mudado de sítio dentro do ventre materno (Hooper, 2007).

Por incrível que pareça, a mulher não só retornou ao Hospital San Paolo (Milão) para matar o segundo bebé, como ainda reportou o verificado às autoridades. Agora ambos os bebés estão mortos, e as autoridades milanesas não vão instaurar processos criminais contra o hospital.

Paolo Binetti, senador católico e membro do comité nacional bioético afirmou:

O que se verificou neste hospital não foi um aborto médico, mas sim um aborto feito com propósito eugénico.
Tendo sido fundado pelo primo de Darwin, Francis Galton, o Eugenismo é a tentativa de produzir uma raça humana melhor aplicando princípios evolutivos. O que esta mulher pelos vistos tentou fazer foi por-se no lugar da selecção natural, remover o bebé "deformado" (embora aos Olhos de Deus ele não deixasse de ser precioso) e deixar viver apenas o bebé que ela julgava ser o saudável (vêr 1, 2, 3, 4) .

Este incidente faz-nos lembrar que quase todos os abortos tem como propósito facilitar a vida dos adultos (“Abortion: Medical...,” n.d.). A mulher grávida pode alegar vários motivos por escolher a morte em vez da vida, mas quase todas as razões podem ser sumarizadas numa só: conveniência.

Os problemas éticos, filosóficos e Bíblicos com o aborto exigem que todas as leis que permitem o aborto sejam substituídas por alternativas mais humanas e mais morais.(Miller, 2003).

REFERENCIAS

“Abortion of Wrong Twin Rekindles Debate” (2007), [On-line], URL

“Abortion: Medical Facts” (no date), National Right to Life, [On-line], URL

Hooper, John (2007), “Italian Police to Investigate Abortion of Wrong Twin,” [On-line], URL

“Italian Church Spoiling for Another Fight Over Abortion After Botched Selective Abortion” (2007), International Herald Tribune, [On-line], URL

“The Legalization of Abortion: Law 194 of the Italian Republic” (1978), Columbia University, [On-line], URL

Miller, Dave (2003), “Abortion and the Bible,” [On-line], URL

O’Brien, Elizabeth (2007), “Italian Hospital Aborts Healthy Twin and Leaves Handicapped Sibling,” [On-line], URL

sábado, outubro 17, 2009

Os Fenícios e a Pedra Brasileira

I Reis 9:26
Também o rei Salomão fez naus em Esion-geber,
que está junto a Eloth, na praia do mar de Suf, na terra de Edom.

Não é fora do normal encontrarem-se pedras com inscrições na América do Sul, no entanto uma pedra encontrada no Brasil, em 1872, mostrou-se fora do normal. Isto é tanto mais assim se levarmos em conta que as civilizações Inca, Maia ou Asteca nunca viveram nessa área. Como se isso não fosse suficiente, a pedra estava em fenício.

O seu descobridor, que não sabia fenício, enviou-a às autoridades locais, que de seguida a deram ao principal do museu nacional. O mesmo reconheceu a antiga língua e traduziu-a.

A inscrição na pedra lê

Nós somos os filhos de Canaã de Sidon, a cidade do Rei. O comércio levou-nos a estas costas distantes, a uma terra de montanhas.
Será que os comerciantes Fenícios do século 7 antes de Cristo navegaram até à América do Sul? No mundo antigo, os Fenícios eram conhecidos como os maiores comerciantes marítimos da altura.

No entanto, e devido a preconceitos baseados na teoria da evolução, não se aceitou a noção de que o homem antigo era tão ou mais inteligente que o homem actual, e como tal, a inscrição foi na generalidade ignorada.

Foi então que no ano de 1960 um leilão nos EUA mudou as coisas. Um perito especialista em línguas antigas estudou uma réplica que estava a ser leiloada, e concluiu que a inscrição é autêntica. A mesma contém ondulações desconhecidas pelos estudiosos do século 19.

Conclusão:

Embora hoje em dia nós saibamos mais factos (temos mais informação), o homem antigo não era menos inteligente e menos talentoso do que nós. Isto está de acordo com a imagem Bíblica do homem que o coloca, não uma criatura em constante evolução e melhoria gradual, mas sim como a mais exaltada criatura visível de Deus.

Mais uma vez se vê que a Bíblia está em perfeito acordo com os dados científicos, contrariamente ao que os ateus afirmam.

João 17:17 - Santifica-os na verdade; a Tua Palavra é a Verdade

O cristão não precisa de acomodar filosofias pagãs com o Testemunho de Deus (Bíblia) porque o Mesmo é o mais Fiel Relato das origens do Universo e da vida lá contida.

Referência:
Archeology, "Before Columbus or the Vikings," Science, May 1968.

sexta-feira, outubro 16, 2009

O Fim Está Próximo

quarta-feira, outubro 14, 2009

Missão Impossível: A Borboleta Monarca

A borboleta monarca (Danaus plexippus) é uma borboleta (larga, laranja-e-preta) comum na maioria da América do Norte. A mesma é famosa devido a sua migração de e para as áreas invernais do México e Califórnia (National Geographic, vol. 150, no. 2, August 1976).

A monarca começa a vida como um ovo colocado por uma borboleta adulta nas plantas de uma serralha comum, a Asclepias syriaca. Inicialmente, ela é do tamanho da cabeça de um alfinete. Quando 3 a 12 dias depois, o ovo eclode, a pequena borboleta (ainda na forma de uma mini minhoca) possui 8 pares de pernas (de forma a movimentar-se na planta hospedeira) e uma boca arquitectada para mastigar pétalas (o que ela o faz de forma voraz). Mas só as plantas da serralha servem; nenhuma outra planta serve.

A serralha possui uma seiva branca e pegajosa que, embora altamente tóxica para os outros animais, não afecta a larva de borboleta de forma alguma.

À medida que a lagarta de borboleta vai comendo, ela vai crescendo. Passado algum tempo, ela fica demasiado grande para a sua pele, e como tal, a mesma divide-se e de dentro sai a lagarta com uma nova e mais espaçosa pele pronta a ser preenchida. Durante cerca de duas semanas, isto é tudo o que a lagarta faz: come plantas, cresce, muda de pele, come mais plantas, cresce um pouco mais, muda de pele outra vez. Este processo vai-se repetir cinco vezes.

Finalmente ela pára de comer. De seguida ela encontra um lugar protegido, pendura-se de pernas para o ar, tece uma ligação em seda, e muda de pele mais uma vez. No entanto, desta vez o que sai de dentro desta nova pele não é uma larva maior, mas sim uma "embalagem" compacta, sem pernas, sem olhos e sem partes corporais visíveis chamada de pupa, encapsulada numa crisális. Não é multicolorida como a lagarta, mas é verde viva contendo manchas amarelo-dourado.

Embora do exterior não se descortine movimento algum, no seu interior há muita agitação biológica. O coração ainda bate, mas os restantes órgãos corporais assemelham-se a gelatina verde (enquanto toda a massa se reforma a ela mesma até se transformar numa criatura completamente diferente). A cor verde escurece até se transformar em castanho. Gradualmente a cor muda enquanto a crisália vai clareando. A dada altura, as cores laranja e preto podem ser vistas. São as cores da borboleta adulta.

Finalmente, e após cerca de duas semanas, a crisália abre-se e uma borboleta adulta emerge. Possui 6 pernas longas, uma boca que é um probóscide (usado para atingir o interior das flores de modo a ingerir o néctar das mesmas) e dois pares de asas enrugadas que rapidamente se expandem à medida que fluido é injectado nas suas veias. Enquanto elas se expandem, a borboleta lentamente agita-as para a frente e para a trás (com os seus recentemente adquiridos músculos para o voo) até que as mesmas se encontrem secas, e de modo a que elas, estendidas, fiquem rijas e prontas a voar.


Eis aqui a tua missão, caro evolucionista, caso a aceites:

Explica como é que a transformação acima descrita pôde ocorrer aleatoriamente, como o resultado de erros genéticos (filtrados pela selecção natural), sem propósito, sem inteligência envolvidas, guiada apenas pela sobrevivência do mais apto, à medida que uma criatura primitiva sem asas gradualmente evoluiu até se transformar numa borboleta voadora.

Qual é a fase do processo acima descrito (chamada de metamorfose completa) podes suspender por um bocado na sua evolução gradual? Se apenas uma enzima está em falta, como é que a transformação ovo-larva-pupa-adulta acontece? Tudo tem que estar presente , funcional, na altura certa, senão a criatura morre.

Ou tudo funciona ou nada funciona.

Mas não nos contes "estórias" da carochina; oferece uma explicação científica que não seja descartada por um geneticista como ridícula. Não chames a isto um "milagre da natureza", a menos que estejas disposto a aceitar a existência de design inteligente e criativo no teu deus a que tu dás o nome de Natureza.

Não nos mostres como é que outras metamorfoses acontecem como forma de explicar esta metamorfose. Lembra-te: funcionamento não explica origem. O facto de explicares como é que um sistema funciona não serve de evidência para a forma que tu *pensas* ela veio a existir. Mostra de forma lógica e coerente como é que *esta* metamorfose veio a existir de forma gradual, sem inteligência envolvida em nenhuma parte do processo.

Este texto não se vai auto-destruir!

Não temas, ó terra: regozija-te e alegra-te; porque o Senhor fez grandes coisas - Joel 2:21

Modificado a partir do artigo original

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