sábado, outubro 10, 2009

Porquê o Senhor Jesus Cristo e não outro "deus?

Mas, mesmo que haja um vídeo a mostrar
a criação do mundo por um ser poderoso,
daí apenas poderemos depreender que
ele é poderoso e criou o mundo.
(Priscila Rêgo -A noção de naturalismo“)

Alguns ateus têm achado "estranho" eu identificar o Criador como sendo O Senhor Jesus Cristo, por assumirem que a identidade dO Criador é impossível (ou improvável?) de se saber apenas e só a partir daquilo que foi criado. Tendo isto em conta, eles afirmam que a minha identificação vai para além daquilo que seria possível saber a partir das observações. A Priscila Rego diz:

O problema dos criacionistas é que propõem uma explicação tão minuciosamente recortada que se torna impossível de avaliar pelos dados disponíveis.
Ela acrescenta ainda:
Os criacionistas dizem que Deus é omnipotente, proíbe a homossexualidade e teve Um Filho chamado Jesus.
O ateu Ludwig acrescenta neste post que
Não é claro como excluiu todas as outras divindades

Os ateus têm razão

Por incrível que pareça, ambos têm razão no ponto que levantam: é de sobremaneira difícil identificar QUEM é o Criador *apenas* e só por aquilo que foi criado. Sabemos pela criação que há Um Criador, mas como Ele, qual é a Sua Maneira de Ser, o que quer de nós, é algo que Ele Pessoalmente nos comunica.

Para melhor se ver o ponto que eles levantam, vejamos a seguinte analogia:

Imaginem que vocês fazem parte de um grupo de exploradores que é o primeiro a chegar a uma casa, numa área remota do planeta. Ao chegarem a casa, reparam na arrumação presente,nas prateleiras em ordem, nas mesas limpas e bem arrumadas e as camas feitas elegantemente. Vocês não sabem *quem* é o morador da casa, mas sabem que *tem* que existir um. Vocês logicamente inferem que há alguém que mora nessa casa devido à ordem e organização presentes.

O mesmo se passa com os humanos em relação a Deus. Nós podemos observar a ordem, design, e propósito existentes na natureza, e, sabendo de antemão que tais coisas (ordem, design e propósito) tem *sempre* uma causa inteligente, logicamente inferimos o mesmo não só para o universo mas também para a vida lá contida.

Mas Quem é o Criador?

Mas agora o ateu correctamente afirma que o facto de existir Uma Causa Inteligente não justifica que se conclua que o Criador é O que está Descrito na Bíblia.

Voltemos à analogia descrita em cima.

Se o dono da dita casa chegar, identificar-se e se revelar como ele é, e eu ao cruzar aquilo que ele diz com o que está na sua casa, verificar que os dados estão de acordo, não devo então dirigir-me o dono da casa pelo seu nome? Seria ilógico eu saber quem é o dono da dita casa mas falar dele como se não soubesse quem ele é.

Do mesmo modo, nós ao cruzarmos aquilo que Deus diz com a mundo à nossa volta, vê-mos que as observações estão plenamente de acordo com a Bíblia, e como tal identificamos o Criador como sendo o Senhor Jesus Cristo.

João 1:3
Todas as coisas foram feitas por Ele [Jesus Cristo], e, sem Ele, nada do que foi feito se fez.

Conclusão:

Daquilo que foi criado, cientificamente inferimos Um Criador.

Da Bíblia sabemos COMO é o Criador, e o que Ele espera de nós.

sexta-feira, outubro 09, 2009

Fêmea Escolhe Entre os Piores

No mundo de algumas aves, fêmeas de baixa qualidade preferem machos de baixa qualidade. A conclusão é publicada na jornal científico da Royal Society "Proceedings B", após experiêncas com as fêmeas de tentilhão-zebra. Em estado adulto, as fêmeas de baixa qualidade mostraram preferência pela música produzida pelos machos da mesma qualidade, e pelos machos em si.

Os biólogos evolutivos (de longe, o grupo de cientistas mais sobrevalorizado da ciência) postulavam previamente que as fêmeas escolheriam sempre o melhor macho disponível. Os dados empíricos indicam que nem sempre é assim.

O estudo levado a cabo pela Drª Marie-Jeanne Holveck, do " Centre of Functional and Evolutionary Ecology" (Montpellier, França), mostra que entre as aves de baixa e as aves de alta qualidade existem traços distintivos em quase todas as características importantes, como por exemplo, metabolismo, longevidade e atracção.

A sua equipa foi capaz de procriar tentilhões de alta e baixa qualidade simplesmente mudando o tamanho da ninhada onde as aves eram criadas.

"Nas ninhadas de maior dimensão existe uma maior competição entre os pintos" afirmou a Drª Holvezk à BBC News, "o que leva a que os maiores grupos produzam aves de baixa qualidade".

A equipa de Drª Holveck testou a escolhas das fêmeas no que toca aos machos.

Treinamos as aves naquilo que chamamos jaula operante. Elas foram treinadas a dar bicadas em duas teclas, e cada que elas davam bicadas numa tecla, a mesma reproduzia a música de um macho. Uma tocava a música de um macho de alta qualidade e a outra o inverso. (...) Acho que este é um teste poderoso porque mostra o que a fêmea quer ouvir.
As fêmeas de baixa qualidade bicavam repetidamente a tecla que reproduzia a música do macho de baixa qualidade. (Só os machos dos tentilhões é que cantam e a canção é um importante sinal reprodutivo para as fêmeas).

Na segunda parte da experiência a Drª Holveck denotou que as preferências musicais "traduziam-se em preferências pelos respectivos machos". Ou seja, podia-se dar o caso das fêmeas de baixa qualidade gostarem da música dos machos da mesma qualidade mas preferirem os machos de alta qualidade quando chegasse a altura do acasalamento. A pesquisa mostra que não é isso que ocorre.

Os pares de qualidade equivalente (baixa com baixa ou alto-alto) reproduzem-se mais depressa, o que leva a que produzam ovos mais rapidamente do que os pares de qualidade que não combinam (baixo-alto). Segundo o que podemos opinar, a razão principal por trás deste facto é que os casais da mesma qualidade aceitam-se um ao outro mais rapidamente. (...) O mais espantoso disto tudo é que as fêmeas são capazes de reconhecer a que categoria elas pertencem. Gostaríamos de investigar mais profundamente como é que elas fazem isto.
Como esta descoberta científica não é bem o que seria de esperar se a teoria da evolução fosse verdadeira, a BBC teve o cuidado de citar um evolucionista como forma de "controlar os estragos". O adivinho citado foi o Dr Joseph Tobias, um zoólogo da Universidade Oxford:
Embora isto não subverta a teoria da evolução [assumindo que tal coisa seja possível], não deixa de mostrar interessantes trocas no momento de decisões reprodutivas
Conclusão:

Portanto, a teoria da evolução sobrevive a mais uma observação científica contraditória. Como é que uma teoria que aceita todas as observações, por mais contraditórias elas sejam entre si, seja considerada de "científica"? Por estas e por outras que convém lembrar um dos comentários aqui postos pelo Sabino:

- Evolução é toda a variação biológica que ocorre, por mais pequena e insignificante que seja.

- A evolução é um processo muito lento, excepto quando é muito rápido.

- A evolução favorece a entreajuda das espécies, excepto quando favorece o egoísmo.

- A evolução conduz ao aumento de informação genética no genoma, excepto quando reduz ou mantém a informação genética.

- Nos chamados hominídeos, a evolução conduz ao aumento da capacidade cranial, excepto quando reduz a capacidade cranial.

- A evolução cria predadores ferozes e rápidos, excepto quando cria criaturas lentas de movimentos.

- Se existe inveja é porque ela evoluiu, a certa altura, para ser útil em determinado contexto. Se existe altruísmo é porque ele evoluiu, a certa altura, para ser útil em determinado contexto. Se existe bondade é porque ela evoluiu, a certa altura, para ser útil em determinado contexto. Se existe maldade é porque ela evoluiu, a certa altura, para ser útil em determinado contexto. Se existe… [acrescentar todas as posições antagónicas que vierem a cabeça]

Etc, etc, etc. Assim vai caminhando a teoria mais ridícula que o homem alguma vez inventou.

Quando o homem ignora a Palavra do Criador, ele fica de facto a mercê de qualquer vento de doutrina, mais mais irracional que ele seja.

Efésios 4:14
Para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo o vento de doutrina, pelo engano dos homens que, com astúcia, enganam fraudulosamente;

quarta-feira, outubro 07, 2009

O Dragão Médico

Louvai ao Senhor desde a terra:
vós, baleias, e todos os abismos....
as feras e todos os gados, répteis e aves voadoras .
Salmo 148:7,10


Numerosos programas de televisão foram feitos acerca do dragão de Komodo chegando ao ponto de alguns estarem mesmo expostas em jardins zoológicos. Podendo atingir o peso de 180 kgs, os dragões de Komodo não só podem correr mais do que o homem, mas também comem tudo o que encontrem, quer esteja vivo ou morto.

Se não se conseguir neutralizar os efeitos da sua mordedura, pode-se morrer no espaço de 72 horas. Isto deve-se ao facto da sua saliva conter 52 tipos de bactérias virulentas e altamente mortíferas que, aquando da mordida, produzem envenenamento no sangue da vítima.

Os seus dentes, que podem chegar a ter 2,54cm de comprimento, produzem uma ferida bem aberta de modo a assegurar que o veneno chegue ao sangue. Se fosses mordido e escapasses (e mesmo que estivesses a mais de 3km de distância) o dragão poderia chegar a ti usando o sentido olfactivo.

Estes factos podem levar-nos a perguntar não só o porquê de Deus ter feito esta criatura, mas a razão pela qual Ele a preservou até os nossos dias.

Para além de demonstrarem a variedade da criação e Deus, nós hoje sabemos que o dragão de Komodo pode até salvar mais vidas do que alguma vez tirou, e já vamos ver porquê.

Quando nós comemos carne que ainda tem ossos consigo, não é fora do comum nós causarmos danos menores na nossa própria gengiva ou noutra parte do interior da nossa boca. Felizmente, a nossa saliva não possui bactérias que causam envenenamento sanguíneo senão a nossa primeira ferida na boca seria a última. Mas no caso do dragão, como vimos em cima, ele tem bactérias nocivas na sua saliva.

Quando o dragão alimenta-se, os seus dentes (e provavelmente os ossos das vítimas) provocam feridas nas suas gengivas. Este evento expõe a sua circulação sanguínea às bactérias nocivas da sua saliva, mas, por incrível que parece, o dragão não é afectado pelas bactérias. Isto deve-se ao facto do dragão ter no seu sangue uma molécula proteica que mata a bactéria tóxica presente no seu sangue.

Esta proteína está a ser presentemente testada em ratos de modo a desenvolverem-se antibióticos mais eficientes no combate a envenenamento sanguíneo.

Por favor, nem falem como é que este sistema interdependente se criou a si mesmo, porque isso é ridículo.

Conclusão:

De um dos animais mais tóxicos que existem à face da Terra, Deus pode ter revelado o caminho para salvar vidas um pouco por todo o mundo. De um animal que o ser humano naturalmente teme, Deus produziu cura física.

Quão simbólico isto é da salvação que o Senhor Jesus produziu com a Sua Morte na cruz.

Daquilo que os seres humanos mais temem (a morte - Hebreus 2:15) Deus produziu cura espiritual para todos aqueles que querem ser curados da culpa, poder e castigo do pecado. Do mesmo modo que a cura que vai ser encontrada pelos cientistas só tem efeito naqueles que o aceitem, a cura que o Senhor Jesus Cristo preparou na cruz só tem efeito para aqueles que reconheçam que estão em falta perante Deus.

Qual vai ser a tua escolha?

Vais continuar a pensar que és suficientemente bom quando sabes que não és, ou vais reconhecer que há coisas na tua vida que violaram os mandamentos de Deus? Se verdadeiramente sabes que estás fora dos caminhos de Deus, e estás disposto a mudar de vida, o Grande Curador, o Senhor Jesus Cristo, tem os Seus Longos Braços Abertos e prontos a receber-te.

A escolha é tua.

João 1:12
Mas, a todos quantos O receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no Seu Nome;

João 8:51
Em verdade, em verdade vos digo que, se alguém guardar a Minha Palavra, nunca verá a morte.

João 5:24
Na verdade, na verdade vos digo que, quem ouve a Minha Palavra, e crê Naquele que Me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida.

segunda-feira, outubro 05, 2009

O Fóssil Ardi(loso) e o Guisado Irlandês

Um novo elo perdido foi encontrado em África (assumindo que consideramos algo encontrado no principio dos anos 90 como "novo"). Este novo fóssil parece ter passado tanto tempo debaixo de um microscópio quanto o alegado tempo que passou enterrado na Etiópia.

Para além do tempo necessário para se preparar mais esta campanha publicitária, porque é que os evolucionistas demoraram 15 anos a finalmente publicarem a reportagem acerca deste fóssil? Um artigo da revista Science (2002) diz o porquê da demora: os ossos estavam tão "desfragmentados" após a sua limpeza que muitos dos fragmentos tiveram que ser reconstruídos e isso demora tempo (Ann Gibbons, “In Search of the First Hominids,” Science, 295:1214-1219 (February 15, 2002).

Claro que a chave para se demonstrar se este animal era bípede ou não é a forma precisa do pélvis. No entanto notem no que uma das fontes informativas está a referir sobre as condições em que o pélvis foi encontrado:

Um dos problemas é que algumas porções do esqueleto da Ardi foram encontradas esmagadas em pedacinhos e a necessitar de extensiva reconstrução digital. "O Tim White mostrou-me algumas fotos da pélvis quando este ainda estava no solo e o mesmo parecia um guisado irlandês" afirmou Walker.

De facto, olhando para as evidências, diferentes paleoantropólogos chegariam a diferentes interpretações em relação à forma como a Ardi se deslocava ou em relação ao último ascendente comum entre os humanos e os chimpanzés.
(Michael D. Lemonick and Andrea Dorfman, "Excavating Ardi: A New Piece for the Puzzle of Human Evolution," Time Magazine (October 1, 2009).)

Dito de outra forma, diferentes pessoas teriam diferentes interpretações em relação a conceitos básicos do fóssil. Isto é o que faz da teoria da evolução distinta da ciência empírica. Em relação à última não há margem para interpretações: as coisas ou são ou não são. "E" é igual a "mc" ao quadrado ou não é. A fórmula química do sulfato de magnésio ou é MgSO4 ou não é. A fórmula química do hidróxido de cálcio ou é Ca(OH)2 ou não é. Não há lugar para diferentes cientistas terem as suas interpretações pessoais em relação à fórmula química do sulfato de magnésio ou do hidróxido de cálcio. Na ciência operacional as coisas ou são ou não são.

Na ciência histórica/forense as coisas são bem mais subjectivas e mais condicionadas pela percepção do observador. Diferentes paleoantropólogos chegariam a interpretações distintas dos mesmos dados. Isto é importante de se levar em conta quando um ateu afirmar que "a ciência mostra que a Terra tem milhões de anos". Isto é uma interpretação dos dados baseada em certas crenças não comprováveis.

Em relação ainda ao fóssil chamado de Ardi, as mais recentes notícias vindas da revista Science tornam a pôr ênfase em relação aos problemas em torno da sua preservação:

Mas a euforia da equipa [de investigadores] foi moderada pela terrível condição do esqueleto. Os ossos literalmente se desfaziam ao toque. O Dr White chamou-lhes "roadkill" [animais mortos após embate com veículos em alta velocidade]. Partes do esqueleto tinham sido pisados e espalhados em mais de 100 fragmentos; o crânio estava esmagado e reduzido a 4 centímetros em altura.

(Ann Gibbons, "A New Kind of Ancestor: Ardipithecus Unveiled," Science, Vol. 326:36-40 (Oct. 2, 2009).)

A National Geographic coloca as coisas desta forma::
Aparentemente, após a morte da Ardi os seus restos foram pisados pela lama adentro pelos hipopótamos e outros herbívoros circundantes. Após milhões de anos, a erosão trouxe à tona os distorcidos e esmagados ossos. Eles eram tão frágeis que transformariam-se em pó ao mínimo toque.
Conclusão:

Não se deixem enganar por mais este fóssil que "vem incidir mais luz a certos aspectos da evolução"; é mais uma propaganda com o objectivo de esconder os problemas com a teoria da evolução. Lembrem-se que há uns meses atrás o fóssil com o nome de "Ida" era o tal. Onde estão os evolucionistas que o defendiam? Notem o quão voláteis as teorias evolutivas são: o que hoje é "um facto" amanhã é descartado sem remorso.

Os evolucionistas usualmente respondem com frases como "Mas isto é o que ciência é: ela está sempre em constante movimento e mudança. A ciência está sempre a avançar".

Pois, a ciência está sempre a avançar. Infelizmente a mesma nunca parece avançar na direcção que os evolucionistas querem.

Porque será?

Evolução: Guerra aos Fracos

Jer 22:3
Assim diz o Senhor: Exercei o juízo e a justiça, e livrai o espoliado da mão do opressor;
e não oprimais ao estrangeiro, nem ao órfão, nem à viúva; não façais violência,
nem derrameis sangue inocente neste lugar

Isaías 1:17
Aprendei a fazer bem; praticai o que é recto; ajudai o oprimido;
fazei justiça ao órfão; tratai da causa das viúvas

Enquanto que os horrores da Alemanha nazi são sobejamente conhecidos, é um segredo muito bem mantido que programas semelhantes existiram em alguns países Aliados.

A premiada investigação do jornalista Edwin Black documentou no seu livro War Against the Weak: Eugenics and America’s Campaign to Create a Master Race1 o enorme programa de reprodução selectiva e esterilização forçada que existiu nos EUA.

Tendo sido fundado pelo primo de Darwin, Francis Galton, o Eugenismo é a tentativa de produzir uma raça humana melhor aplicando princípios evolutivos. Estas ideias foram continuadas nos EUA por Charles Davenport (1866–1944). O mesmo fundou a instituição Eugenics Record Office em 1919, encabeçada pelo seu braço direito Harry Laughlin (1880–1943).

War Against the Weak

Eventualmente o eugenismo ganhou suporte de algumas pessoas notáveis como o Presidente Woodrow Wilson, a Rockefeller Foundation, Margaret Sanger (fundadora da organização aborcionista Planned Parenthood) e o Juíz Oliver Wendell Holmes. O programa eugénico foi financeiramente suportado por algumas das pessoas mais ricas da América, incluindo a Carnegie Institution, a Rockefeller Foundation e a fortuna da família Harriman.

O influente livro escolar "Hunter’s Civic Biology" ensinava descaradamente a supremacia branca e o eugenismo. Este foi o livro que, durante o julgamento de Scopes no ano de 1925 , a poderosa instiuição secular ACLU (a erradamente nomeada "União Americana das Liberdades Civis") defendia o direito de ser ensinado nas escolas.

O resultado chocante dos programas eugénicos incluíam leis contra os casamentos inter-étnicos em 27 estados, programas sobre procriação humana, esterilização forçada em cerca de 60.000 americanos e mesmo a eutanásia. O Eugenismo foi mesmo permitido pelo Supremo Tribunal Americano, o mesmo que tinha a dada altura declarado os escravos como não-humanos, e que agora faz o mesmo com os bebés ainda por nascer.

As ideias e o financiamento por parte dos eugenicistas americanos inspiraram as pesquisas eugénicas da Alemanha, culminando nas experiências horríveis de Josef Mengele em prisioneiros dos campos de extermínio nazis.

Aqui, no entanto, o jornalista Black põe demasiado ênfase na dependência Americana do programa eugénico alemão, negligenciando a "descendência comum" vinda da evolução darwiniana.

Os darwinistas alemães, começando por Ernst Haeckel e o seu "jeitinho evolutivo", atacaram a ética Judaico-Cristã da santidade da vida, substituindo-a com o relativismo moral (tão popular hoje em dia entre os seculares). Este relativismo moral aceita só um "absoluto": aptidão evolutiva. Isto é amplamente documentado no livro From Darwin to Hitler: Evolutionary Ethics, Eugenics, and Racism in Germany,3 de Richard Weikart (Professor de História da Europa Moderna, na California State University, Stanislaus) [Vêr também As raízes darwinianas da árvore nazi]

Enquanto que os horrores do Holocausto desacreditaram largamente o eugenismo, o jornalista Edwin Black avisa que não só o mesmo apenas mudou de nome (sendo hoje conhecido como "genética humana" e "aconselhamento genético"), mas que as suas ideias ainda estão bem difundidas.

Infelizmente, o jornalista Edwin Black, sendo um liberal/secular, não se apercebe que a mesma pseudo-ciência chamada de "teoria da evolução" que serviu de base para os eugenicistas americanos e alemães, (com as consequências que nós todos sabemos) é a mesma que domina os órgãos de comunicação social e os sistemas educacionais contemporâneos.

Referências

  1. Four Walls Eight Windows, New York/London, 2003.
  2. See Q&A: Embryonic Recapitulation.
  3. Palgrave Macmillan, New York, 2004.

domingo, outubro 04, 2009

Parabéns ao Brasil pelos jogos de 2016

Um bocado atrasado, mas ainda a tempo.

Gostaria de dar os parabéns aos amigos brasileiros (que tiram tempo para lêr este blog) pela nomeação do Rio como anfitrião dos jogos de 2016. Que tudo corra bem, se Deus quiser.

Mais uma derrota humilhante para Hussein Obama Junior, o Presidente da extrema-esquerda americana.

Enquanto os brasileiros justificadamente fazem paródia da situação, algumas fontes revelam que o causou a eliminação prematura de Chicago foi a arrogância de Obama.

Quem diria que o Obama era arrogante?!!

Citação: Leitura Literal da Bíblia Ajudou o Progresso da Ciência


Peter Harrison, Andreas Idreos Professor of Science and Religion at the University of Oxford, pointed out:
“It is commonly supposed that when in the early modern period individuals began to look at the world in a different way, they could no longer believe what they read in the Bible. In this book I shall suggest that the reverse is the case: that when in the sixteenth century people began to read the Bible in a different way, they found themselves forced to jettison traditional conceptions of the world.70
“Had it not been for the rise of the literal interpretation of the Bible and the subsequent appropriation of biblical narratives by early modern scientists, modern science may not have arisen at all. In sum, the Bible and its literal interpretation have played a vital role in the development of Western science.”71

sexta-feira, outubro 02, 2009

Primo do T. Rex Evoluiu 60 Milhões de Anos Demasiado Cedo

O Tyrannosaurus rex ("lagarto rei" em latin) é provavelmente o mais famoso dos dinossauros.

Baseando-se nas sempre fiáveis pressuposições evolutivas, os cientistas há muito que acreditam que estes dinossauros viveram durante um período de "apenas" 3 milhões de anos (que, segundo a datação evolutiva, começou 68 milhões de anos atrás e findou há 65 milhões de anos).

A descoberta de um fóssil com a aparência de um T.rex em versão mais reduzida num estrato geológico inferior1 está a causar algum comoção nos círculos darwinistas. Usando as datas evolutivas designadas aos estratos relevantes, esta descoberta acrescenta 60 milhões de anos à linha temporal do T. rex.

Pensem assim: se a interpretação evolutiva dos dados geológicos pôde fazer um erro de 60 milhões de anos em relação a uma criatura, será que podemos confiar na mesma interpretação para o resto do registo fóssil?

Alcunhado de "Raptorex", este dinossauro comparativamente pequeno partilha com o T. rex "um crânio proporcionalmente largo, dentes pré maxilares incisiformes, músculos mandibulares expandidos, membros dianteiros diminutos, e membros anteriores com proporções cursoriais1".

As rochas onde o Raptorex foi encontrado (Cretáceo) tinham sido datadas como tendo cerca de 125 milhões de anos. Isto significa que o mini-T. rex não foi informado que a sua estrutura corporal só deveria ter evoluído 60 milhões de anos depois. O paleotólogo e co-autor do artigo científico Stephen Brusatte admitiu que fósseis como este "atiram-nos para uma curva" e que são "totalmente inesperados"2.

Uma descoberta semelhante foi feita no Japão quando se encontraram dentes de um T. rex de média estatura em rochas com supostamente 140milhões de anos.3

Devido a achados como estes, a história evolutiva tem que acomodar animais parecidos com o T. rex a evoluírem subitamente há 140 milhões de anos atrás, viverem cerca de 65 milhões de anos virtualmente com a mesma estrutura corporal, e extinguirem por razões desconhecidas. Mas com tanto tempo para as mutações terem sido seleccionadas, e se o cenário evolutivo está correcto, como é possível estas criaturas terem permanecido praticamente na mesma durante tanto tempo?

Pondo de parte a claramente deficiente interpretação evolucionista, podemos ver que as evidências científicas melhor se encaixam no modelo Bíblico.

Se a vasta maioria dos fósseis dos tiranossauróides (animais com estrutura corporal semelhante aos T. rex) foi depositada durante o Dilúvio de Noé (Génesis 7:21), então faz mais sentido que os seus restos - preservados em estratos verticais extensos - representem uma amostra dos animais que viviam àquela altura (embora em habitats distintos) do que os seus restos representarem criaturas que morreram durante milhões de anos.

A distribuição de fósseis marinhos nas camadas inferiores e formas terrestres nas camadas superiores não representa longas eras evolutivas, mas sim estágios do avanço do Dilúvio à medida que as águas iam subindo de nível (até que toda a Terra estivesse debaixo de água).

Conclusão:

A História Bíblica não classifica estes achados de "totalmente inesperados". Pelo contrário: estas descobertas científicas estão em pleno acordo com a Bíblia. O cristianismo não é enfraquecido à medida que se vão achando mais e mais fósseis: o contrário acontece. A teoria da evolução, por seu lado, vai sendo enfraquecida à medida que se constata que a sua interpretação da geologia está errada.

Tudo o que é preciso para se destruir a teoria da evolução é mostrar como a Terra é jovem. Removendo o factor tempo, a teoria da evolução cai que nem um castelo de cartas. Por mais que eles mostrem "semelhanças" entre formas de vida como forma de justificar a descendência comum, se não há tempo para a modificação, então ela não aconteceu.

Isto explica o porquê dos ateus não tolerarem o criacionismo Bíblico, uma vez que o mesmo remove de uma só vez a condição essencial do evolucionismo: milhões de anos.

Referencias

  1. Sereno, P. C. et al. 2009. Tyrannosaurid Skeletal Design First Evolved at Small Body Size. Science. Published online September 17, 2009, accessed September 18, 2009.
  2. Ansari, A. Tiny T rex fossil discovery startles scientists. CNN. Posted on cnn.com September 17, 2009, accessed September 18, 2009.
  3. Thomas, B. 2009. T. Rex Teeth Take a Bite Out of Evolution. ICR News. Posted on icr.org July 17, 2009, accessed September 18, 2009.

Modificado à partir do original.

Funcionamento não explica origem

Este é um excerto de uma resposta que foi dada ao Ludwig.

Podem vêr mais comentários nest post.

Há uns séculos não havia língua portuguesa. Hoje muita gente fala português. Responde-me então isto: com quem aprendeu a falar a primeira pessoa que falou português?
Com as pessoas ao seu lado que, embora não falassem o português de hoje, falavam o suficiente para permitir a comunicação e a troca e uso de novas palavras que mais tarde originaram o que hoje conhecemos como português. Tudo isto por design inteligente. Foi isso que aconteceu com a origem da mosca?

Como vês, essa analogia não é realista uma vez que a transformação da linguagem é um processo modificado segundo selecção artificial inteligente e não por selecção não-inteligente.

Segundo, a tua pergunta também não explica a tua posição de fé em assumir que as forças presentemente em operação são as mesmas que originaram o aparecimento das moscas.

Quando descobrires que escolher essa pessoa é completamente arbitrário porque a língua portuguesa evoluiu gradualmente pela acumulação de pequenas diferenças na fala entre pais e filhos estarás bem encaminhado para perceber que o teu problema da origem da primeira mosca é um falso problema.
Mas eu não tenho problemas com a origem da mosca. Eu sei como elas surgiram. A minha questão é a tua fé de que as forças que hoje funcionam são as mesmas que geraram a mosca inicialmente.

Modificações verdadeiramente acontecem, e aquelas que já foram documentadas estão bem dentro da crença de que Deus criou o universo em 6 dias, há cerca de 6000 anos atrás. O problema é que por mais longe no tempo nós recuemos, as modificações não parecem modificar as formas de vida de forma evolutivamente significativa (nem de forma que contradiga a Bíblia).

Dada esta situação, porque assumir que aquilo que hoje não acontece, aconteceu no passado não observável? Porquê assumir que a funcionalidade da mosca actual explica a origem da mosca primordial?

Funcionalidade não explica a origem, como tu muito bem mostraste com o exemplo do relógio, mas quando passas para a mosca queres explicar a origem segundo processos actualmente observáveis. O facto de haver reprodução não implica necessariamente que ESSE é o método a partir do qual a mosca surgiu.

Imagina que os seres humanos conseguem construir um relógio que consegue se reproduzir. Será que vais assumir que as mecânica interna do relógio está por trás da sua origem? Claro que não.

No entanto é exactamente isso que fazes com a mosca.

Outra coisa que convém dizer é que a modificação e ramificação do latim não explica a ORIGEM do latim.

quinta-feira, outubro 01, 2009

Variações: Ciência Recusa-se a Confirmar Darwin

Há 150 anos atrás Charles Darwin publicou a sua proposição de que, não só todas as criaturas sobre a Terra tinham emergido naturalmente à partir de um ascendente comum, mas o mesmo se tinha verificado através de modificações graduais. Embora esta hipótese tenha rapidamente impregnado o pensamento Ocidental, evidências confirmadoras tem-se feito notar pela sua consistente ausência.

Uma nova reportagem sobre a "evolução em acção" também falha em confirmar o mecanismo evolutivo.

Num estudo recentemente publicado na Current Biology, pesquisadores estudaram borboletas de museu (chamadas de "Great Eggflies - Hypolimnas bolina) coleccionadas durante um período de 130 anos nas ilhas Fiji.

Eles observaram que as populações originais alternaram entre 1) a predominância de fêmeas e 2) a existência de um número equivalente entre machos e fêmeas. Eles correlacionaram este fenómeno com a actividade da bactéria parasita Wolbachia, que infecta apenas os machos.

Enquanto a bactéria esteve activa, uma população continha 10 vezes mais fêmeas que machos. Quando a bactéria perdeu a sua habilidade de infectar, o numero de fêmeas e machos equivaleu-se.

Estas observações levaram os pesquisadores a concluir que este é um exemplo raro da capacidade de "observarmos directamente a evolução num curto período de tempo"1. No entanto, as modificações que aparentemente ocorreram nas populações destas borboletas eram "exemplos" evolutivamente inferiores ao que aconteceu ao tentilhão de Darwin ( ilhas Galápagos).

Embora haja flutuação na dimensão do bico do tentilhão, e o mesmo continue a ser um tentilhão independentemente das variações que sofra, Darwin usou estas aves como "exemplo" para a sua teoria. Do mesmo modo, embora haja variação no rácio entre fêmeas e machos, as borboletas não se transformaram em morcegos nem em colibris.

Por mais modificações que elas tenham sofrido, não houve nada tenha acontecido que não esteja de acordo com o facto de Deus ter criado a biosfera em 6 dias, há cerca de 6000/7000 anos atrás.

Portanto, houve "evolução" apenas e só se o termo é aplicado a qualquer modificação que ocorra (quer seja subtil, flutuante, rápida ou imaginária). Por outras palavras, o tentilhão de Darwin e as modificações das borboletas acima referidas só são exemplos evolutivos se se define evolução como "tudo o que acontece". Se é assim, então isto foi um "exemplo evolutivo".

No entanto, como as acima mencionadas borboletas, bem como os parasitas que as dizimavam, continuam perfeitamente identificáveis como tais, a evolução no sentido darwiniano não foi observado. O que foi observado foram variações dentro do mesmo tipo básico. Os evolucionistas querem usar exemplos de variações (por sinal, não-controversas entre criacionistas e evolucionistas) como evidência para a sua fé de que a vida criou-se a si mesmo. Dito de outra forma, querem usar exemplos da mal-identificada "micro-evolução" (que não é evolução nenhuma) como evidência para a "macro-evolução".

Infelizmente para os crentes darwinistas, a sua fé nas mutações “microevolutivas” contradiz o que cientistas não criacionistas têm o cuidado de afirmar:

A questão central da conferência de Chicago era se os mecanismos salientes na microevolução podem ser extrapolados para explicar o fenómeno da macroevolução. A resposta pode ser dada como um rotundo “Não”. (R. Lewin, “Evolutionary Theory Under Fire”, Science, vol. 210, 21 November, 1980, p. 883)

Como normalmente acontece com a ciência, estas observações estão em pleno acordo com a Palavra de Deus. Se ambos os organismos (tentilhões e borboletas) foram criadas por Deus tal como reportado na Bíblia, então variações entre tipos reprodutivos seria de esperar. Este cenário correctamente descreve as observações documentadas em relação às borboletas Great Eggflies, a parasita Wolbachia, e o tentilhão.

Conclusão:

Os diários pessoais de Darwin demonstram que a sua rejeição DO Criador baseou-se maioritariamente na presença do mal no mundo. Uma das coisas que ele observou foi o parasitismo existente entre os artrópodes (parasitismo semelhante à bactéria existente na borboleta Great Eggfly). Daí ele provavelmente inferiu que como existe mal no mundo, então Deus não existe.

O problema com o uso do "argumento do mal" contra a Bíblia é que ele ou é feito na base de uma leitura incompleta da Bíblia ou na rejeição da forma como Deus explica a existência do mal no mundo. O facto de actualmente existirem deformações, parasitismo, mortes e outras coisas identificadas como "más", não quer dizer que Deus tenha feito o mundo tal qual ele é hoje. Os organismos que presentemente tem a capacidade de causar dano a outros (com o seu parasitismo) podem ter possuído outra função antes da Queda.

Quando Deus criou o universo, Ele identificou como "muito bom" (Génesis 1:31), mas entre a criação original e o dia de hoje a Queda aconteceu entretanto. Os ateus normalmente ignoram este "pequeno" incidente como forma de poderem justificar o seu ateísmo.

Longe de ser um argumento contra Deus, a existência do mal não só é o testemunho vivo da consequência do pecado, mas também é um argumento contra nós.

Do mesmo modo, as variações mínimas que se observam nas espécies não só não servem de argumento contra Deus, como muito menos servem de argumento a favor da teoria que afirma que a biosfera é o resultado de forças não inteligentes.

A ciência continua a recusar-se a confirmar Darwin. Porque será?

Referencias

  1. A boy for every girl? Not even close. Cell Press news release via EurekAlert!, September 10, 2009, reporting research published in Hornett, E. A. et al. Rapidly Shifting Sex Ratio across a Species Range. Current Biology. Published online September 10, 2009

Modificado à partir do original

quarta-feira, setembro 30, 2009

Liberais a adorarem Obama?

Culto de personalidade levado ao extremo. Estes "organizadores comunitários" aparentam estar a fazer orações ao seu "messias", o Presidente Hussein Obama Junior.

Quando o homem abandona a fé no Deus da Bíblia, ele torna-se absolutamente frágil às influências de qualquer vento de doutrina, por mais ridícula que ela seja (atenção, ateus!).

terça-feira, setembro 29, 2009

Design da Planta Lótus Inspira Cientistas

A planta lótus é considerada sagrada nas religiões asiáticas devido à sua habilidade de se manter seca e limpa. Quando água cai sobre a folha, ela consegue limpar de si a sujidade ao mesmo tempo que se livra da água. Em alguns círculos religiosos, esta característica faz da planta lótus um símbolo de pureza.

Os próprios cientistas há muito que ressalvam as características da planta no que toca a auto-limpeza e a resistência à água. Esta habilidade já foi copiada com sucesso usando processos complexos e materiais caros, no entanto uma equipa de pesquisadores turca reportou na revista Science que conseguiu obter resultados similares mas com custos bem menores.

O referido procedimento, acompanhado pelo professor Levent Demirel (docente na Universidade Koç em Istanbul), e por Yildirim Erbil, Yonca Avci, e Olcay Mert, da "Kocaeli University in Izmit", pode produzir materiais altamente resistentes à água disponíveis para aplicações comuns.


Segundo os pesquisadores, uma das aplicações poderia ser na protecção de antenas de carros.

A Goddard Space Flight Center da NASA está muito interessada nesta tecnologia porque ela pode "prevenir a acumulação de sujidade não só na superfície dos fatos espaciais, instrumentos científicos, carros robóticos, painéis solares, bem como a todo o outro hardware usado para se recolher dados científicos ou desempenhar actividades exploratórias em outros objectos do sistema solar". Tenciona-se desenvolver material que seja capaz de resistir ao rigoroso ambiente espacial.

Os pesquisadores dizem uma coisa interessante:

Imitamos a natureza de forma a encontrarmos uma solução para uma dificuldade tecnológica.
Mas... mas... sempre ouvimos da parte dos nossos amigos ateus que a natureza não exibe evidência de ter Uma Causa Inteligente? Como é que um sistema que não tem Causa Inteligente pode servir de inspiração para dificuldades tecnológicas? Imaginem que vocês querem resolver um problema de engenharia. Onde é que procurariam respostas? Obviamente, em sistemas que possuam características semelhantes àqueles que vocês querem construir.

Se os cientistas apercebem-se que a natureza tem muitas das respostas para as nossas dificuldades tecnológicas, será lógico assumir que as nossas cópias rudimentares são o resultado de design, mas o original - donde vêm a inspiração - não tem Uma Causa Inteligente?

Esta posição ateísta contradiz o senso comum presente em todos nós, no entanto ela é mantida como a "oficial" nos círculos académicos.

Deus tem um verso para tais iluminados:

Rom 1:22 Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos.
A loucura da vida sem Deus é por demais óbvia no ateísmo portanto não faz sentido seguir uma filosofia irracional. A única "loucura" que vale a pena seguir é a "loucura" de Deus:
1 Cor 1
18. Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas, para nós, que somos salvos, é o poder de Deus.
19. Porque está escrito: Destruirei a sabedoria dos sábios, e aniquilarei a inteligência dos inteligentes.
20. Onde está o sábio? Onde está o escriba? Onde está o inquiridor deste século? Porventura não tornou Deus louca a sabedoria deste mundo?
...
25. Porque a loucura de Deus é mais sábia do que os homens; e a fraqueza de Deus é mais forte do que os homens.
Verdadeiramente a Sabedoria de Deus tornou em loucura a "sabedoria" do homem, e isso é bem manifesto na teoria da evolução. Eis aí uma teoria que se propôs a explicar a causa da biodiversidade existente no mundo, mas que após escrutínio científico se revela como uma fraude.

Conclusão:

Deus fez o mundo de tal forma que a única explicação lógica para a origem e diversidade da vida fosse o Acto da Criação. Ao aprender com os sistemas existentes na natureza, os cientistas dão contínua evidência para o que a Bíblia reporta no Livro de Génesis.

A ciência e a Bíblia estão em pleno acordo.

sábado, setembro 26, 2009

Evolução Favorece os Religiosos ?

Um artigo exposto no Daily Mail afirma que os seres humanos estão programados para acreditar em Deus. O artigo não diz, no entanto. quem é o Programador.

O artigo começa:

Pesquisadores afirmam que os humanos estão programados para acreditar em Deus porque isso lhes dá uma melhor chance de sobrevivência.
Os pesquisadores fazem esta análise partindo de uma posição ateísta/naturalista. Não lhes passa pela cabeça que, se calhar as pessoas estão predispostas para acreditar em Deus não só porque Ele constantemente os atrai para Si, mas também porque Ele os fêz assim. Estas explicações fazem mais sentido, mas os naturalistas nem sequer a contemplam.
Um estudo sobre a forma como o cérebro das crianças se desenvolve sugere que durante o processo evolutivo os indivíduos com tendências religiosas começaram a beneficiar delas - provavelmente ao trabalharem em grupos como forma de garantirem o futuro da sua comunidade.
Este artigo usa a evolução para explicar a religião, relegando desde logo as crenças religiosas para o nivel de uma adaptação evolutiva (e não algo baseado em dados verídicos). Classificar todas as crenças religiosas (excepto a crença religiosa ateísta, note-se) como adaptações biológicas é retirar a todas elas qualquer valor intrínseco, e coloca-las ao nível da cor do cabelo ou da cor dos olhos. São apenas adaptações biológicas sem peso ou valor moral algum.

Reparem que estes estudos raramente estudam as origens evolutivas do ateísmo. Donde surgiu o ateísmo? Quais são as vantagens evolutivas em se ser ateu?

Conclusão:

Este tipo de "estudo" é mais uma tentativa de se usar a ciência para retirar valor ao cristianismo. Não são estudos feitos com o propósito de se saber a verdade, mas sim estudos feitos tendo em vista a promoção do ateísmo.

Uma coisa que não deixa de ser curiosa é que estudos como este refutam o Richard Dawkins, uma vez que ele considera a fé cristã como um "vírus".

All in the mind: Scientists have claimed we are born to believe in God
O próprio artigo alude a isso ao afirmar:
Estas descobertas questionam ateus como o Richard Dawkins, o autor do livro "The God Delusion", que há muito afirma que crenças religiosas resultam de falta de escolaridade e indoutrinação infantil
Aparentemente a evolução favorece aqueles que são menos propensos a acreditar na teoria da evolução.

Curioso!

sexta-feira, setembro 25, 2009

Ursos evoluiram para baleias?

A versão original do livro de Darwin continha a citação abaixo exibida, no entanto ela é tão absurda que Darwin lá teve que corrigir o seu livro. As edições posteriores já não tinham esta frase.
O urso preto foi visto por Hearne a nadar durante horas a fio com a boca completamente aberta capturando insectos na água. Mesmo num caso extremo como este, se o suplimento de insectos fosse constante e se competidores melhor adaptados não existissem já, não vejo dificuldade que numa corrida entre ursos controlada pela selecção natural, eles se tornassem mais e mais aquáticos na sua estrutura e habitat (com bocas cada vez maiores) até que fosse produzida uma criatura tão monstruosa como a baleia (On the Origin of Species (1859), original edition, p. 184) ”

Apesar deste mito ter sido removido das edições que se seguiram, Darwin afirmou uma coisa interessante:

Eu ainda mantenho que não há dificuldade especial na boca do urso ser aumentada de forma útil para os seus variantes habitats ("More Letters of Charles Darwin," 1903, page 162)
Reparem que nesta frase Darwin apenas fala no aumento da boca do urso de forma a que o mesmo a possa usar nos seus habitat. Ou seja, o Darwin deu uns passos atrás e afirmou uma coisa que ninguém se opõe. No entanto, se comparem a segunda frase com a primeira, notam imediatamente que o que ele disse na primeira é fundamentalmente distinto do que está na segunda. Enquanto que na primeira ele diz que um urso evoluiu para baleia, na segunda ele apenas afirma que a boca do urso pode mudar, coisa que ninguém duvida.

Este tipo de semântica ainda é usado pelos contemporâneos descendentes de Darwin como forma de esconder o falhanço da sua interpretação das evidências. Como não existem dados que confirmem a grandiosa história evolutiva (que todos os sistemas biológicos são o resultado de forças não-inteligentes), os evolucionistas limitam-se a usar eventos não controversos como evidências exclusivas para a sua mitologia.

Eu não sei quem foram ao certo as pessoas que "forçaram" Darwin a remover a primeira frase do seu livro, mas estou certo que devem ter sido os cientistas da altura, os mesmos que supostamente aceitaram a teoria mal ela foi publicada.

Não se esqueçam: o paradigma que presentemente controla os biólogos evolucionistas foi inicialmente promulgado pelo mesmo homem que acreditava que ursos evoluiram para baleias.

Isso, sim, seria um milagre.

quinta-feira, setembro 24, 2009

Naturalismo Falha Logo no Princípio

O Sabino alude neste post para um concurso que está a ser promovido pele Gene Emergence Project. Essencialmente o que o a instituição pede é que se demonstre como é que a vida pode ter surgido apenas como resultado das actualmente conhecidas forças da natureza.

O que se apercebe logo deste empreendimento é que os naturalistas assumem que as mesmas forças que operam dentro da natureza são as mesmas forças trouxeram a formas biológicas a existência. Esta posição de fé tem muitos nomes sendo um deles o que eu já aludi em cima, nomeadamente, naturalismo.

O naturalismo assume que as forças presentemente em operação são as únicas as quais nós podemos apelar como forma de explicar a origem e complexidade da vida. Para se vêr como esta fé é irremediavelmente errada, basta fazer esta analogia:

Se duas pessoas estiverem a tentar entender a origem de um carro e uma delas afirmar que as forças que o trouxeram a existência são as mesmas forças mecânicas que fazem com que o carro trabalhe, o que é que o outro interlocutor diria? O mesmo provavelmente diria que esta posição não é lógica, uma vez que uma não implica a outra.

O facto de forças mecânicas (e não só) operarem dentro do carro não implica que foram essas mesmas forças mecânicas que produziram o carro.

Semelhantemente, o facto de conhecermos com algum relativo sucesso o funcionamento e a operacionalidade de algumas forças da natureza não implica que foram essas mesmas forças que originalmente criaram a vida.

Outra coisa que este projecto mostra é como o naturalismo ainda não explica a origem da vida de forma satisfatória (contrariamente ao que muitos ateus acreditam). É por estas e por outras (o falhanço do naturalismo para explicar a origem da vida) que os ateus tentam desesperadamente separar a origem da vida da teoria da evolução.

O que eles não entendem é que a origem da vida naturalista falha exactamente pelas mesmas razões que a teoria da evolução falha como explicação para o aparecimento de novas funções biológicas e novos orgãos: a origem da informação.

Sem uma explicação naturalista para a origem da vida, a teoria da evolução não serve de explicação para a origem da biodiversidade. Daí se entende a urgência ateísta em tentar descobrir a forma como a vida se criou a si mesma.

Conclusão:

Para nós cristãos, empreendimentos como estes são uma autêntica perda de tempo. Tentar descobrir como é que os incrivelmente complexos e especificados sistemas biológicos se criaram a si mesmos é o mesmo que tentar explicar como é que as forças mecânicas criaram o carro a partir de algo que não era um carro.

Mas este tipo de crenças absurdas faz parte da vida sem Deus. Quando nós rejeitamos aquilo que Deus falou na Bíblia, ficámos totalmente à mercê de qualquer "vento de doutrina", e os ateus são um excelente exemplo disso.

segunda-feira, setembro 21, 2009

Ex-ateu revela lado oculto do ateísmo

O texto seguidamente exposto é uma tradução deste artigo.

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Depois do nosso artigo sobre o ateísmo ter sido publicado (creation.com/atheism), um ex-ateu escreveu-nos a dizer como ele se tornou num cristão. O que se segue é um comovente email recebido na mesma altura em que um outro jovem cometeu suicídio.

À CMI,

Não posso exprimir em palavras a minha gratitude [em relação ao vosso trabalho]. Depois de batalhar com tendências suicidas devido à minha crença ateísta, eu converti-me ao Cristianismo há três anos atrás.

O vosso ministério verdadeiramente salvou-me a vida.

Eu fui criado numa casa secular, e desde tenra idade eu fui cercado de propaganda ateísta, quer seja da escola quer seja dos órgãos de informação maciça. Sem surpresa alguma, eu tornei-me num ateu aos 12 anos.

À medida que os anos passavam, e enquanto eu verdadeiramente tentava entender o mundo à minha volta, eu descobri uma verdade aterradora que tinha sido escondida a mim e a todos.

É por esta razão que eu vos escrevo esta carta, uma vez que os vossos excelentes artigos sobre o ateísmo não revelam o quão profundamente os ateus enganam toda a gente, eles mesmo incluídos.

Os ateus constantemente declaram que eles podem verdadeiramente viver uma vida feliz e realizada, no entanto isto é uma mentira e uma decepção que condena milhões de almas à escuridão.

Embora vocês revelem muito nos vossos artigos, vocês não destruíram a raiz.

Pondo as coisas de forma simples, o ateísmo destrói a possibilidade de identidade pessoal, livre arbítrio, e um propósito objectivo e subjectivo.

O ateísmo inevitavelmente conduz-nos ao naturalismo, e do naturalismo segue o grande esqueleto [no guarda-fato] que os promotores do ateísmo tentam esconder: determinismo.

O determinismo é inevitável se se é um naturalista uma vez que tudo o que existe é a matéria (que veio a existir como resultado de processos naturais).

Isto significa que a mente humana, o nosso maior tesouro, é redutível a matéria restrita pelas leis físicas; os nossos pensamentos, as nossas emoções e as nossas acções são redutíveis para as reacções químicas dentro do cérebro.

Poucas pessoas se apercebem, portanto, que isto destrói tudo o que faz de nós humanos. Se os nossos pensamentos, emoções e acções são apenas reacções químicas no cérebro, essas reacções são apenas os efeitos de reacções prévias, formando uma corrente indestrutível até ao princípio do universo.

Isto significa que, tudo aquilo que fazemos, fazemo-lo porque temos que faze-lo. Não podemos fazer coisa alguma distinta daquilo que fazemos; é simplesmente impossível.

Todas as acções são o resultado de acções prévias numa linha contínua de eventos. Nós não somos diferentes de um dente de engrenagem (eng: "cog") dentro de um relógio, ou diferentes de peças de um dominó em queda.

Não há diferença entre o abraço de um marido amoroso e a violência de um violador, ou entre um médico a tentar salvar uma vida e um genocida que mata a seu belo prazer, ou ainda entre as acções dos nossos grandes líderes e a inacção de um preguiçoso. Todas estas acções têm o mesmo valor no ateísmo.

O propósito objectivo não existe, e o propósito subjectivo é incoerente! Se víssemos um robô a pegar numa garrafa de vidro, será que diríamos que esse gesto tem algum significado? Claro que não! Está apenas a fazer o que tem que fazer! Não consegue fazer outra coisa!

Em que sentido é que o ateu pode dizer que ele, como pessoa, verdadeiramente existe? A matéria da qual é feito o nosso corpo é reciclado todos os 7 anos, e a nossa consciência aparenta cessar todas as vezes que vamos dormir. Portanto, em que sentido é que a massa de matéria que acorda de manhã a mesma que foi dormir, na noite anterior?

Como podem ver, o ateísmo é verdadeiramente assustador.

A maior parte dos ateus não sabe destas coisas, porque se soubessem, e se verdadeiramente compreendessem as consequências daquilo em que acreditam, eu acho que eles reconsiderariam a sua posição.

Foi isso que eu fiz.

Deus vos abençoe.

Justin S., United States

"Nós somos 98% semelhantes aos chimpanzés!"

A "ciência" evolutiva repetidamente declarou que os humanos e os chimpanzés são geneticamente 98% idênticos, situação que leva os evolucionistas usar este facto como evidência de que o homem e o macaco possuem uma descendência comum. No entanto, o livro de um ex-produtor da BBC encontrou razões para salientar pesquisas que são constantemente descartadas pelos proponentes da teoria da evolução - resultados científicos que revelam a singularidade do ser humano.

No seu livro "Not a Chimp: The hunt to find the genes that make us human", que foi avaliado na revista New Scientist, o evolucionista Jeremy Taylor não só investigou as diferenças genéticas entre os humanos e os macacos, mas também estudou os achados comportamentais, neurológicos e outros mais que, juntos, levaram-no a concluir que a crença de que "os chimpanzés são quase humanos" devido ao facto de serem 98.4% geneticamente semelhantes "não faz sentido nenhum"1

Os chimpanzés podem ter a maior parte dos seus genes em comum com os seres humanos, mas o mesmo se passa com os ratos. Já que se fala nisso, e de acordo com a Jenny Graves, Directora do "Center of Excellence for Kangaroo Genomics", o mesmo se passa também com os cangurus. Ela afirmou à Reuters que os cangurus e os seres humanos "possuem basicamente os mesmos genes, e muitos deles estão na mesma ordem".2

Apesar desta semelhança entre cangurus e humanos, os evolucionistas não a usam como evidência de uma descendência comum. Porquê? Porque de acordo com o mito darwinista, os seres humanos não evoluíram de cangurus. [Isto é o que se chama selecção artificial das evidências: escolhem-se aquelas que estão de acordo com o mito, e rejeitam-se aquelas que a refutam. Isto é ciência?]

Falando em termos de pesquisas estritamente genéticas, Taylor descobriu que, à medida que o vazio no nosso conhecimento vai sendo preenchido, "o fosso entre os humanos e os chimpanzés...parece aumentar todos os anos".1 Isto confirma aquilo que os criacionistas têm vindo a afirmar: o mantra da "semelhança na ordem dos 98.4%" foi gerado ao se seleccionar ADN genético - sequências que já se sabiam serem semelhantes entre as duas espécies - e ignorando as sequências não-genéticas.3

Conclusão

A avaliação da revista New Scientist termina com estas palavras:

O livro Not a Chimp deveria ser leitura obrigatória para os jornalistas que frequentemente reforçam a má concepção do público que assume que os chimpanzés são praticamente humanos1
As decorrentes pesquisas comportamentais, aliadas às evidências genéticas e às descobertas neurológicas (sumarizadas no livro), mostram que os chimpanzés não são "quase humanos". Estas descobertas científicas estão, como é normal, de acordo com a descrição Bíblica das origens e da posição do homem: ele foi criado à Imagem de Deus.4

Aqueles que tentam reduzir a dimensão física e espiritual do ser humano para a de um animal, não só estão contra a Bíblia, mas também estão do lado errado da ciência.

Referências:

  1. Callaway, E. 2009. Review: Not a Chimp by Jeremy Taylor. New Scientist. 2721: 44.
  2. Taylor, R. Kangaroo genes close to Humans. Reuters, November 18, 2008.
  3. Tomkins, J. 2009. Human-Chimp Similarities: Common Ancestry or Flawed Research? Acts & Facts. 38 (6): 12.
  4. See also Thomas, B. Chimp Study Reveals Humans Are Uniquely Wired. ICR News. Posted on icr.org April 16, 2009, accessed September 11, 2009.
Modificado a partir do original

domingo, setembro 20, 2009

Estudo revela abundantes casos de pedofilia homossexual no sistema que cuida das crianças órfãs

Artigo Original

(AgapePress) — Um pesquisador pró-família afirma que um estudo preocupante sobre o abuso de crianças órfãs (sob a supervisão do governo em lares temporários ou não) demonstra uma necessidade real de mais informações. O foco de sua preocupação imediata é um estudo do Instituto de Pesquisa de Família envolvendo o sistema público que cuida das crianças órfãs. O estudo revelou que uma percentagem desproporcionalmente elevada de casos de abuso sexual era de natureza homossexual.

O Dr. Paul Cameron do Instituto de Pesquisa de Família declara que o estudo mostrou que mais de um terço dos casos de abuso sexual dentro do sistema que cuida de crianças órfãs no Estado de Illinois eram incidentes homossexuais, e ele crê que esses números refletem o resto dos Estados Unidos. No entanto, o médico observa que um grande problema na hora de impedir tais abusos [no país inteiro] é que é extremamente difícil de obter informações de outros estados.

Cameron sente que é extremamente importante saber mais sobre essa situação trágica, e ele está suplicando ao público que pressione os que podem ajudar a tratar dessa situação. “O que precisamos”, diz ele, “e o que eu pediria que vocês fizessem é que se um político no estado em que vocês vivem afirma que [suas autoridades estão] preocupadas com isso, então por favor façam com que esse político revele essas informações ao público”.

Embora o estudo de Illinois não tivesse investigado para descobrir se os pais adotivos pedófilos eram homossexuais, o porta-voz do Instituto de Pesquisa da Família sente que suas revelações chocantes deveriam ser consideradas com todo o cuidado e tratadas com a devida seriedade. “Nesse estudo, descobrimos que 34 por cento dos estupros foram cometidos por homossexuais. Isso é totalmente inaceitável”, diz ele.

Cameron mostra que a Associação Americana de Psicologia declarou em 2004 seu apoio aos esforços para permitir que homossexuais adotem crianças ou prestem assistência a crianças órfãs. No entanto, o médico sustenta que tais associações profissionais podem estar tão emaranhadas nas tão chamadas causas de direitos iguais que ninguém se lembre do bem-estar das crianças. E o pesquisador observa que, lamentavelmente, as crianças órfãs que estão sob os cuidados do governo tendem de modo especial a acabar sendo tratadas como mercadorias. Contudo, avisa ele, embora essas crianças sejam descartadas pela sociedade, essa mesma sociedade sofrerá as conseqüências mais tarde pelos problemas que essas jovens vítimas causarão quando se tornarem adultas.

Cameron espera que o estudo do Instituto de Pesquisa de Família envolvendo pedofilia no sistema que cuida de órfãos levará a uma mudança nas políticas sobre pais adotivos, apesar das tão chamadas questões de igualdade. E ele espera que mais estudos sejam feitos e mais informações sejam dadas ao público sobre a importante questão envolvendo o bem-estar das crianças em toda a sociedade.

© 2005 AgapePress all rights reserved.

Traduzido e adaptado por Julio Severo: http://www.juliosevero.com.br/

Fonte: http://headlines.agapepress.org/archive/3/afa/142005d.asp

sábado, setembro 19, 2009

Rebeldia versus inferência para o design

Reparem na foto desta vaca e vejam se há algo de anormal.

Se não me engano, devem ter reparado nas formas curiosas que estão desenhadas na vaca: são uma retratação dos continentes.

Se nos disserem que a vaca nasceu com esse padrão nas costas, nenhum de nós vai acreditar, certo? As probabilidades de tal evento são tão minúsculas que nem vale a pena pensar nisso.

Mas agora reparem no que se passa na mente e principalmente, no coração de um evolucionista:

Ele correctamente vê que o padrão complexo e especificado exposto sobre a vaca não pode ser obra de forças não inteligentes, e como tal ele justificadamente infere que as imagens foram obra de design inteligente. No entanto, a mesma vaca, que é "esmagadoramente" mais complexa e mais especificada que as imagens que ela tem nas costas, é, segundo a teoria dos evolucionistas, o resultado de forças não-inteligentes.

Para se ser um evolucionista consistente (contradição) tem que se postular que provavelmente a vaca nasceu já com o padrão em si. Mas ninguém pensa assim. Há alguma coisa na foto que imediatamente nos faz pensar no Photoshop e alguém a "pintar" a imagem na vaca.

Portanto, os evolucionistas concordam que as imagens foram criadas por alguém, mas eles não concordam que a vaca foi criada por Alguém. O seu compromisso com o naturalismo força-os a rejeitar as evidências que suportem a posição criacionista. Devido a isso, o ateu "não encontra evidências para o Criador". Ele não as encontra, não porque as mesmas não existem, mas sim porque ele não as quer encontrar.

Reparem nesta história contada pelo filósofo cristão Ravi Zacharias:

Um homem acordou de manhã e disse à mulher: "Acho que eu estou morto". Ela olhou para ele com cara estranha, mas pensou que fosse uma brincadeira. Prepararam-se e foram trabalhar.

Contrariamente ao que a mulher pensava, o marido continuou a dizer que ele estava morto. Ela começou a ficar preocupada e como tal levou-o a um psiquiatra. O mesmo rapidamente lhe que ele não poderia estar morto porque os mortos não vertem sangue. O homem não se mostrou convencido, mas o doutor continuou a focar-se neste ponto: mortos não vertem sangue. O homem, aos poucos, começou a ficar convencido.

Quando ele parecia totalmente sobrepujado com esta posição, o doutor pegou num alfinete e espetou-o no dedo do homem. O homem olhou para o seu sangue a jorrar e exclamou: "Oh! Afinal os mortos também vertem sangue!"

Esta é a posição em que se encontra o ateu. Ele já se fechou na prisão ideológica que se chama de naturalismo, e como tal todas as evidências, por mais contra-factuais que elas possam ser, vão sempre suportar a sua fé no naturalismo.

Códigos informáticos não se geram a si mesmos, mas como existem códigos informáticos dentro das formas de vida, então os mesmos devem-se ter gerado a si mesmos. Se não se geraram a si mesmos, então Alguém os gerou, mas como Esse Alguém (Deus) não existe, então os códigos geraram-se a si mesmos.

Por mais longe no passado que nós observemos, os animais sempre se reproduziram de acordo com a sua espécie: gatos deram à luz gatos, cães deram à luz cães e assim sucessivamente.

Isto coloca um problema para o ateu: de onde surgiu o primeiro gato e de onde surgiu o primeiro cão? Não podem ter sido criados porque o ateu "sabe" que Deus não existe. Como tal, ele começa a acreditar que, "se calhar", o gato surgiu daquilo que não era um gato, e "se calhar" o cão surgiu daquilo que não era um cão.

O ateu deliberadamente ignora as observações de forma a poder manter o seu ateísmo intacto, da mesma forma que o homem que se julgava morto ignora as observações de modo a manter a sua crença de que estava morto.

É por essas e por outras que o Dr John Whitcomb, um dos escritores do livro "The Genesis Flood", diz que o uso exclusivo de evidências científicas para transformar um coração rebelde num coração arrependido não funciona.

Conclusão:

O ateu não rejeita a Deus por causa das evidências científicas, e como tal oferecer apenas e só evidências científicas que mostrem que a sua fé em Darwin contradiz as observações não o vai fazer mudar de opinião.

O Único que é Capaz de transformar um coração rebelde num coração ensinável é o Espírito Santo:

Ezequiel 11:19
E lhes darei um mesmo coração, e um espírito novo porei dentro deles; e tirarei da sua carne o coração de pedra, e lhes darei um coração de carne;

Ezequiel 18:31
Lançai de vós todas as vossas transgressões com que transgredistes, e criai em vós um coração novo e um espírito novo; pois por que razão morreríeis, ó casa de Israel?

Ezequiel 36:26
E vos darei um coração novo, e porei dentro de vós um espírito novo, e tirarei o coração de pedra da vossa carne, e vos darei um coração de carne.

Como a discussão entre o criacionismo e o evolucionismo é uma questão espiritual, o cristão, se quiser ser eficiente na batalha, tem que forçosamente apelar ao Criador dos espíritos (Hebreus 12:9).

quinta-feira, setembro 17, 2009

Evolução e Sistemas de Navegação

Diversas variedades de lagostas espinhosas existem um pouco por todos os oceanos do mundo e todas elas possuem habilidades para navegar. Experiências realizadas durante o ano de 2003 concluíram que elas orientam-se acedendo a um mapa interno de anomalias magnéticas locais ou variações mínimas no campo magnético da Terra.1

Quando um programador informático finlandês leu sobre isto, começou a arquitectar um sistema similar para robôs. [Impressionante que cada vez que se tenta entender e copiar o design presente na natureza, trazem-se sempre engenheiros mecânicos, programadores, e cientistas envolvidos em áreas de design e construção de sistemas. Porque será]

Janne Haverinen arranjou um mapa magnético do corredor de um hospital local e instalou-o num robô. O robô foi posteriormente capaz de navegar usando apenas as anomalias magnéticas que caracterizavam o edifício.2

A tecnologia do mapeamento magnético pode providenciar uma alternativa a outros métodos de navegação, nomeadamente, o "GPS interno”, onde os robôs navegam triangulando constantemente a sua posição em relação a um ponto de rádio fixo. Chris Melhuish, perito em robótica, disse à New Scientist que “se o sistema vier a funcionar, o mesmo pode aumentar a nossa confiança em robôs por estes usarem dito sistema em junção com, por exemplo, a navegação baseada na visão.3

As lagostas já possuem um sistema de visão, mas se as águas onde navegam se tornarem demasiado turvas, elas podem mesmo assim seguir a sua viagem usando o seu mapa magnético interno.

Aparentemente as lagostas estão perfeitamente ajustadas ao meio aquático, como se elas tivessem sido engenhosamente criadas para tal habitat. Mas nós sabemos que elas não foram criadas, certo? Nós sabemos disso pelos simples facto da vermos gatas brancas a darem à luz gatos pretos, cinzentos ou pretos. O facto de gatas darem à luz gatos mostra que o sistema de navegação das lagostas criou-se a si mesmo. Se duvidam desta "explicação", entrem em alguns blogs ateus e leiam com os vossos próprios olhos.

O robô criado pelo sr Haverinen, que contém ele mesmo componentes metálicos, requer que o seu magneto metro (medidor magnético) seja suspenso numa vara afastado do robô. Deste modo, os seus próprios efeitos magnéticos não interferem com o detector, podendo assim o robô navegar com sucesso usando um mapa magnético. Isto contrasta com o elegante design presente na lagosta. A estrutura e a operacionalidade do magneto metro da lagosta ainda não é conhecida por inteiro, mas podemos desde já saber que o mesmo é pequeno, eficiente e perfeitamente integrado no corpo do animal. Contrariamente a muitos magneto metros construídos pelos homens, o da lagosta pode ser usado debaixo de água sem que o mesmo deixe de funcionar.

Conclusão:

Este pequeno animal é mais um que testemunha para o Génio do Criador, o Senhor Jesus Cristo. Se anos de planeamento, visão e design foram necessários para fazer uma cópia rudimentar do miniaturizado, completo e eficiente sistema de navegação da lagosta, então quão superior não deve ser o Engenho Artístico Daquele que gerou o dito animal num breve momento quando "falou...e logo se firmou", certo?4

Essencialmente, o que os evolucionistas ateus querem que nós acreditemos é que sistemas de navegação geram-se a si mesmo como resultado de milhões de mutações aleatórias, filtradas pela selecção natural. Esta fórmula mágica (mutações + selecção natural + milhões de anos) é claramente insuficiente para explicar a biodiversidade.

Existe uma explicação bem mais lógica que não contradiz as observações científicas, nem atribui poderes nunca vistos às forças da natureza: Design Inteligente. O ateu no entanto, prisioneiro que está do naturalismo, não pode de maneira nenhuma aceitar explicações que violem a sua religião (por mais evidências que a dita explicação tenha). Como tal, ele vai continuar a acreditar que pode explicar a origem de sistemas de navegação ao explicar o funcionamento de um sistema de navegação já existente.

Este é mais um exemplo em como o ateísmo é um impedimento para o progresso da ciência.

Referencias

  1. Boles, L. C. and K. J. Lohmann. 2003. True navigation and magnetic maps in spiny lobsters. Nature. 421 (6918): 60-63.
  2. Haverinen, J. and A. Kemppainen. Global indoor self-localization based on the ambient magnetic field. Robotics and Autonomous Systems. Published online before print July 26.
  3. Marks, P. 2009. Lobsters teach robots magnetic mapping trick. New Scientist. 2723: 22
  4. Salmo 33:9

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