domingo, junho 19, 2011

Militantes ateus e o seu ódio anti-Católico

Em Espanha, as associações e movimentos revolucionários do ateísmo e anticristianismo por um mundo melhor, já estão a levar a sua teoria à prática: 
Igreja em Barcelona, após incêndio provocado por um grupo ateu.

"A única igreja que ilumina é a que arde. A luta continua" Mensagens escritas na parede exterior de uma igreja.

"Ardereis como em 36" Ameaça escrita na parede uma igreja, recordando os feitos dos ateus na Guerra Civil.
Panfleto " A única Igreja que ilumina é a que arde" , difundido pelas associações ateístas espanholas.

O lema está a ser espalhado nas ruas:


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"A única igreja que ilumina é a que arde em chamas"


"Esta é a nossa oferta", reprodução deste cartaz:


Movimento gay espanhol usa o logotipo da igreja a arder nas suas convocatórias de provocação a católicos.

Caixas de fósforos, o merchandising do ateísmo por um mundo mais pacífico

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«Oferecemos a nossa oferta particular à Igreja e seus valores:
3 litros de gasolina que arderam iluminando a escuridão da noite ( * )
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...." assaltaremos as igrejas para vender as suas jóias e incendiar as cruzes. A única igreja que ilumina é a que arde"
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«Somos uma frente ideológica para castigar exclusivamente a consciência católica.

A "procissão ateia" percorrerá as ruínas das Escolas Pias, incendiadas pela Frente Anarquista Ibérica no início da Guerra Civil Espanhola.

Acrescenta o porta-voz dos Ateos en lucha: "Essa Igreja foi queimada pelo povo de Madrid, na revolta que houve contra a República; para nós é uma referência indispensável." ( * )

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Comentário do Jairo:
É preciso ser estúpido para acredtar que o "ateísmo por um mundo melhor", o inventor do terrorismo bombista suicida, é o caminho para a paz no mundo. Toda a ideologia que define um alvo como inimigo da humanidade e de um futuro de prosperidade global, implica a classificação desse inimigo como merecedor de violência..

É por isso que os ateus militantes portugueses ficam caladinhos que nem ratos perante esses crimes dos seus camaradas espanhóis. São só ateus a cometerem excessos, numa luta de legítima defesa contra a pior coisa à face da Terra.

Como os poderiam condenar? Por mais crimes que um ateu cometa para mudar o mundo, eles estarão sempre legitimados. A religião fez sempre pior, e o fim da religião possibilitará o maior bem.

Se o fanático ateu não acreditasse na sua crença por um mundo melhor como incapaz de produzir violência por ódio fanático (seja fingindo que ele não existe, relativizando-o ou legitimando a violência em nome de outra coisa), não seria fanático.



[Meu comentário]: No ano de 1936 os ateus militantes espanhóis mataram mais de 6000 Católicos. Num só ano os militantes ateus mataram mais seres humanos do que 400 anos de Inquisição. No entanto estes mesmos militantes alegam que o mundo seria "melhor" se a "religião" (=Cristianismo) fosse erradicada e substituída pelo naturalismo e evolucionismo.

Olhando para o comportamento dos militantes ateus, e o silêncio dos seus irmãos ideológicos por todo o mundo, alguém ainda leva a sério pessoas que tenham tal ódio contra a ideologia mas perfeita que o mundo já conheceu, nomeadamente, o Cristianismo? Onde está Sam Harris? Onde está o Richard Dawkins?

Neste momento os Cristãos são o grupo religioso mais perseguido do mundo. A pergunta impõe-se: porque é que o mundo é tão rápido a condenar a "violência" de Israel contra os terroristas muçulmanos, mas totalmente silenciosos em condenar o ódio anti-Cristão que se alastra pelo mundo ocidental?

A explicação é simples: os marxistas que controlam as instituições mundiais não condenam esse ódio anti-Cristão porque eles tem planos para levar a cabo a sua própria versão da Solução Final em relação aos Cristãos. Só que estes pobres coitados são tão ignorantes da História que nem sabem contra Quem estão a lutar.

E, caindo em terra, ouviu Uma Voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que Me persegues?
Actos 9:4

sábado, junho 18, 2011

Sete motivos para o Cristão rejeitar os mitológicos "milhões de anos"

Toda a Escritura, divinamente inspirada, é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça
2 Timóteo 3:16

Existe uma controvérsia intensa entre os Cristãos em torno da idade da Terra. Durante os primeiros 18 séculos da história Cristã a posição universal era a de que Deus havia criado o mundo em seis dias normais aproximadamente há 6000 anos atrás, e que mais tarde havia destruído o mundo antigo por meio do Dilúvio de Noé.

Mas há cerca de 200 anos atrás alguns cientistas começaram a desenvolverem teorias que necessitavam duma Terra bem mais antiga que os 6000 anos revelados pela Bíblia. Devido a isto, começaram a postular novas teorias sobre a idade da Terra - os mitológicos milhões de anos.

Em jeito de resposta a essa invenção não-científica, alguns líderes Cristãos começaram a desenvolver tentativas de acomodar os imaginados "milhões de anos" com a Bíblia. Estas tentativas incluem a teoria da falha, a noção de que "dia" significa "Era" ou "Idade", a teoria dum dilúvio localizado, a evolução Teísta, a criação progressiva e muitas outras teorias.

Um crescente número de Cristãos (agora chamados de Criacionistas da Terra Jovem - CTJ), incluindo muitos cientistas, mantiveram a visão tradicional de Génesis, alegando que esta é a única visão que tem o suporte das Escrituras e a aprovação dos dados observacionais.

Muitos Cristãos alegam que a questão da idade da Terra não é importante (para além de ser, segundo eles, "divisória"), e que o mais importante é a proclamação do Evangelho. Mas será esse o caso? Se Deus diz que Ele criou os céus e a Terra em seis dias normais, mas outro alguém alega que a Terra é o resultado dum processo que durou milhões de anos, é isto algo periférico ou é um ataque frontal à Autoridade da Palavra de Deus?

Eis aqui alguns motivos segundo as quais os Cristãos não podem aceitar os milhões de anos sem causar grandes estragos à Igreja e ao seu testemunho perante o mundo.

  1. A Bíblia claramente ensina que Deus criou em seis dias normais há alguns milhares de anos atrás

    O termo hebraico para "dia" em Génesis é yom. Na esmagadora maioria dos casos onde o termo é usado na Bíblia Hebraica ela significa um dia literal. Onde yom não significa um dia literal, o contexto torna-o óbvio.

    Semelhantemente, o contexto em Génesis claramente mostra que os dias da criação foram dias normais.

    Primeiro, yom é definido logo na primeira vez que é usado na Bíblia (Gen. 1:4–5) no seu entendimento literal: a porção luminosa do ciclo dia/noite e todo o ciclo luz/noite).

    Segundo, yom é usado com as palavras "tarde" e "manhã". Em todo o lado onde estas duas palavras são usadas na Bíblia, quer seja juntas ou separadas, com ou sem a palavra yom no contexto, elas significam sempre uma manhã e uma tarde literais dum dia normal.

    Terceiro, yom é modificado com um número: primeiro dia, segundo dia, terceiro dia, etc.. Em todas as outras partes da Bíblia este tipo de construção significa sempre um dia normal.

    Quarto, yom é definido literalmente em Gen. 1:14 em relação aos corpos celestiais.

    Que estes dias da criação ocorreram há cerca de 6,000 atrás é feito óbvio pelas genealogias de Génesis 5 e Génesis 11 (que nos dá cronologia detalhada).

  2. Êxodo 20:11 bloqueia todas as tentativas de se inserirem os milhões de anos em Génesis 1.

    Este versículo
    dá-nos a razão para o Mandamento de Deus dirigido aos Israelitas para eles trabalharem seis dias e descansarem no Sábado. Yom é usado em ambas as passagens do Mandamento. Se Deus quisesse que os Judeus trabalhassem durante seis dias devido ao facto de Ele ter criado em seis longos períodos de tempo, Ele poderia ter usado uma das três palavras hebraicas para a classificação de tempo indefinido.

    No entanto, Deus deliberadamente escolheu usar a única palavra que significava um dia literal e os Israelitas interpretaram o Mandamento de forma literal.

    Por estes motivos é que a noção do dia-era ou a hipótese "framework" têm que ser rejeitadas. A teoria da falha ou qualquer outra tentativa de se colocarem os mitológicos milhões de anos antes dos seis dias da criação são falsas uma vez que Deus disse que em seis dias criou Ele os céus, a Terra e os mares e tudo o que neles há.

    Portanto tudo o que existe foi criado durante esses seis dias (incluindo os anjos) e nada foi criado antes.

  3. O Dilúvio de Noé "varre" os milhões de anos.

    As evidências em Génesis 6–9 para uma catástrofe global são esmagadoras. Por exemplo, o dilúvio tinha como propósito não só destruir os pecadores mas também todos os animais e áves terrestres. Isto só poderia ser levado a cabo por um catástrofe global.

    O propósito da Arca era o de preservar dois animais de cada tipo de forma de vida terrestre para que os mesmos pudesse repopular o meio ambiente. A Arca seria totalmente desnecessária se o Dilúvio tivesse sido um evento geograficamente localizado uma vez que as pessoas, os animais e as áves poderiam ter migrado para fora da zona onde o dilúvio iria ocorrer e mais tarde voltar. Ou isso, ou então essa área seria repopulada por animais que viviam fora da zona do dilúvio localizado.

    A natureza catastrófica do evento é vista pelos 40 dias de chuva contínua que produziria uma maciça erosão, deslizamento de lama e furacões.

    A palavra hebraica de onde extraímos a expressão "se romperam todas as fontes do grande abismo" (Gen. 7:11) claramente aponta para uma ruptura tectónica na superfície terrestre durante um período de 150 dias, resultando em actividade vulcânica, terremotos e tsunamis.

    O Dilúvio de Noé produziria exactamente o tipo de registo geológico que hoje temos: milhares de metros de sedimentos claramente depositados pela água e mais tarde endurecidos até se transformarem em rochas contendo milhares de milhões de fósseis.

    Se o Dilúvio é responsável pela maioria das camadas rochosas e pela maioria dos fósseis, então estas rochas e os fósseis nunca poderiam representar a história da Terra, como alegam os crentes nos milhões de anos. É também por isso que os evolucionistas atacam ferozmente o Dilúvio de Noé.

  4. O Senhor Jesus é Um Criacionista da Terra Jovem

    O Senhor Jesus consistentemente tratou as descrições milagrosas de forma directa, verdadeira e como eventos que decorreram no espaço e no tempo (a criação de Adão, Noé e o Dilúvio, Lot e a sua esposa em Sodoma, Moisés e o maná do céu, Jonas na barriga do peixe gigante, etc). Ele continuamente afirmou a Autoridade das Escrituras sobre as ideias e tradições humanas (Mateus 15:1–9).

    Em Marcos 10:6 o Senhor declara que Adão e Eva estiveram presentes desde o princípio da criação, e não milhões de anos após o princípio, como seria de esperar se o universo realmente tivesse milhões de anos.

    Portanto, se o Próprio Filho de Deus, o Autor da Criação (João 1:1-3), declara que o Universo é "jovem", como é que os Seus fiéis discípulos podem pensar de forma diferente?

  5. A crença nos milhões de anos destrói o ensinamento Bíblico em torno da morte e em torno do Carácter de Deus.

    Seis vezes Génesis 1 diz que Deus chamou a criação de "boa", chegando ao ponto de qualificá-la de "muito boa" depois do sexto dia da criação. O homem e os animais eram originalmente vegetarianos (Gen. 1:29–30: de acordo com as Escrituras, as plantas não eram "seres viventes" do mesmo modo que o são o homem e os animais).

    Mas Adão pecou, resultando no julgamento de Deus em toda a criação. Na mesma hora Adão e Eva morreram espiritualmente, e depois da Maldição, eles começaram a morrer fisicamente.

    Eva e a serpente foram modificadas fisicamente e o próprio solo foi amaldiçoado (Gen. 3:14–19). Sabemos que "toda a criação geme e está juntamente com dores de parto" esperando pela redenção final dos Cristãos (Rom. 8:19–25), altura em que seremos testemunhas da restauração de todas as coisas (Actos 3:21, Col. 1:20) para um estado semelhante ao mundo antes da Queda, onde não haverá mais comportamento carnívoro (Isaías 11:6–9) nem doenças, sofrimento ou morte (Rev. 21:3–5) uma vez que já não haverá mais Maldição (Rev. 22:3).

    Aceitar a ideia dos milhões de anos, juntamente com a ideia da morte e sofrimento animal antes da criação e Queda, contradiz e destrói o ensinamento Bíblico em torno da morte e Trabalho Redentor do Senhor Jesus Cristo. Torna Deus Num Criador Cruel que, sem causa moral alguma, usa (ou não consegue prevenir) a doença, desastres naturais e a extinção que desfiguram o Seu trabalho criativo e mesmo assim chama à criação de "muito boa".

  6. A ideia dos milhões de anos não veio dos factos da ciência.

    A mesma foi desenvolvida por uma minoria de cientistas deístas e ateus do final do século 18, princípio do século 19. Estes homens usaram bases filosóficas e ideológicas para interpretar as camadas geológicas duma forma que claramente estivesse em oposição com a Bíblia, especialmente em oposição com a criação e com o Dilúvio de Noé.

    Muitos líderes religiosos (maioritariamente protestantes) rapidamente adulteraram os ensinamentos Bíblicos e acomodaram os milhões de anos com a Bíblia usando a teoria da falha, a noção da "dia-era", o dilúvio localizado, etc., como forma de harmonizar os milhões de anos com o Cristianismo.

  7. A datação radiométrica não prova os milhões de anos.

    A datação radiométrica só foi desenvolvida no início do século 20, altura em que uma grande parte da população mundial havia já aceite a mitologia dos "milhões de anos". Portanto nã ose pode usar como evidência um ramo da ciência que só se desenvolveu depois de já se ter aceite os "milhões de anos".

    Há já muitos anos que os cientistas criacionistas citam muitos exemplos em artigos publicados em revistas científicas onde se observam instâncias destes métodos de datação a atribuírem idades na ordem dos milhões de anos a rochas formadas nas últimas centenas de anos ou mesmo há apenas algumas décadas atrás.

    Em anos recentes criacionistas do projecto RATE levaram a cabo pesquisas experimentais, teoréticas e prácticas para desmascarar mais evidências deste tipo (ex: diamantes que os evolucionistas afirmarem terem "milhões de anos" foram datados com carbono14 e verificado que possuíam apenas alguns milhares de anos). Os cientistas mostraram também que as taxas de decaimento eram maiores no passado, o que encolhe as datas dos milhões de anos para milhares de anos, confirmando a Bíblia.

Conclusão:

Estas são algumas das razões que mostram como os milhões de anos são falsos, e Génesis nos revela a Verdade sobre as nossas origens. A Palavra de Deus tem que ser a Autoridade Final em assuntos a que ela alude: não só morais e espirituais mas também ensinamentos que tocam em eventos históricos, arqueológicos e geológicos.

O que está em causa é a autoridade das Escrituras, o Carácter de Deus, a doutrina da morte e as bases do Evangelho. Se os primeiros capítulos de Génesis não são eventos históricos, então a crença no resto da Bíblia está fragilizada, incluindo os ensinamentos em torno da salvação e da moralidade.

Examinemos cuidadosamente toda a gama de evidências que Deus nos disponibilizou (como se pode vêr no final do artigo original). A saúde da Igreja e a eficiência da sua missão para anunciar a Boa Nova estão em jogo.

sexta-feira, junho 17, 2011

Secularistas São Mais Propensos à Superstição Que Cristãos

[OBS: Prevendo a reacção dos darwinistas, deixem-me dizer que eu não acredito que o "monstro"do Loch Ness seja, ou tenha sido, um "monstro", mas sim um animal normal.]

Logan Gage escreveu um artigo intitulado Which Secular Superstition do you Believe? (“Qual das Superstições Seculares Tu Acreditas”). Nesse artigo Gage questiona:

[Quem] é mais propenso a acreditar em superstições imaginativas nos dias correntes, o religioso ou o secular?

A resposta, segundo Gage, é desambigua:

Rodney Stark, um respeitado estudioso da “Institute for Studies of Religion” (Universidade de Baylor), publicou um estudo com o nome de “What Americans Really Believe.”

A equipa de Stark comissionou a Organização Gallup para esta questionar os americanos em assuntos relacionados com religião (…) A Gallup fez perguntas relativas a crenças como o “Big Foot” e o “Monstro do Loch Ness”, Atlantis, casas assombradas e astrologia. Os pesquisadores de Baylor trabalharam os resultados em união, produzindo um index em relação à crença no paranormal.

Mollie Ziegler Hemingway reportou os resultados no The Wall Street Journal:

“Enquanto que 31% das pessoas que nunca vão a casas de oração demonstraram crença nestas coisas ["Big Foot", "Monstro do Loch Ness", Atlantis, casas assombradas e astrologia, etc] apenas 8% das pessoas que frequentam casas de oração mais do que uma vez por semana acreditam nessas coisas . . . .

De facto, quanto mais tradicional e evangélico fosse o inquirido menos susceptível ele era de acreditar, por exemplo, na possibilidade de comunicar com os mortos.”

A visão judaico-cristã do universo como sendo uma emanação de Uma Mente Racional é o fundamento da ciência moderna. A ideologia ateísta, que nega propósito racional ou design na natureza, não produz nada para o avanço da ciência.

Gage nota ainda:

Presentemente, muitos historiadores não-religiosos comprendem que, longe de perpetuar superstições antigas, a tradição judaico-cristã constituiu uma quebra com o pensamento pagão.

Esta tradição postulou Uma Única Mente Racional [Deus] por trás do universo, em vez de atribuir a origem do universo a uma miríade de espíritos irracionais . Esta mudança foi crucial para o surgimento da ciência actual.

Não é por acaso que a ciência experimental surgiu no Ocidente, onde a ideia da inteligibilidade da natureza ganhou raízes, uma vez que faz sentido procurarem-se leis ordenadas na natureza se o Universo é o resultado de Um Criador Racional…

Embora as conclusões dos pesquisadores de Baylor possam paracer contraintuitivas, talvez elas não devessem ser. A partir do momento em que perdermos a fé na inteligibilidade racional do universo, o que é que nos dissuade de acreditar nas últimas “descobertas” da OVNI-logia?

Não deixa de ser irónico que, apesar das pretensões de “cepticismo”, os ateus são mais propensos que os crentes tradicionais a acreditar em proposições pseudo-científicas do tipo OVNI, Bigfoot, o “Monstro” de Loch Ness, espiritismo, Atlantis e astrologia. Quatro vezes mais propensos, para ser mais exacto (31% vs. 8%).

Isto não deveria ser surpresa. Quase todos os ateus acreditam que o código genético e a nanotecnologia presente nas células surgiram como resultado de variações aleatórias e selecção natural. Quando comparada com a crença de que a vida surgiu por acaso e por tautologia, a crença no “Bigfoot” e na astrologia assumem-se como altamente plausíveis.

Gage conclui da seguinte forma:

A questão existencial com a qual a ciência se depara hoje é se ela pode sobreviver um clima intelectual dominado pela superstição materialista.

….
Vêr também:
1. A Aliança Histórica Entre a Ciência e o Cristianismo
2. Cristianismo e a Ciência
3. Cristianismo e Ciência – 1
4. Dados e Naturalismo

quarta-feira, junho 15, 2011

Evolucionista: A nossa teoria nada mais é que um argumento contra Deus


Kevin Padian, que pertence à organização humanista National Center for Science Education (NCSE), revelou mais uma vez aquilo que muitos Cristãos (e alguns evolucionistas) alegam em relação à teoria da evolução: ela mais não é do que uma crença religiosa mascarada de ciência.

Num artigo escrito na revista Nature1, Kevin diz:

Os seres humanos são animais, uma espécie entre muitas no planeta, ligada por descendência com todas as outras espécies, parte de uma longa dança de reprodução, acomodação, sobrevivência e alteração.

É por esta visão, visão essa que liberta os humanos da conceito da criação especial, que Darwin foi honrado ao ser enterrado na Abadia de Westminster.

A implicação é de que quem é enterrado em Westminster, está a ser de alguma forma justificadamente "honrado". Deixando de lado essa crença não justificada, temos que levar em conta que a Abadia de Westminster é uma zona Cristã. Como é que se explica que um homem seja enterrado num área Cristã precisamente por mostrar que a crença cardinal do Cristianismo (Deus como o Criador) está errada?

Além disso, as palavras de Kevin parecem indicar que o darwinismo é uma teoria que nos fez vêr que afinal nós não fomos criados por Deus, mas sim que somos apenas mais um animal neste grande planeta.

Vamos assumir que isso é verdade. As perguntas relevantes são:

  • 1. Se as teorias que dizem que existe um Arquitecto por trás da vida biológica não podem ser ensinadas nas escolas públicas por serem religiosas (e não científicas), porque é que as teorias que dizem exactamente o contrário podem ser ensinadas?
  • 2. Se uma é religiosa, o que é que faz da outra menos religiosa? Se postular em favor de teorias que suportam a noção de Deus como o Criador é religião", postular em favor da crença de que Deus não é o Criador é o quê?
  • 3. Será que as escolas públicas agora são sítios onde se deva ensinar o ateísmo à custa do dinheiro público?

Talvez a mais importante questão seja:

  • 4. O que dizer daqueles Cristãos que dizem que é possível harmonizar a Bíblia com a teoria da evolução, quando os próprios evolucionistas ateus dizem que a evolução foi feita precisamente para remover Deus do papel de Criador?

Não faz sentido.

....................

1. Kevin Padian, “Darwin’s enduring legacy,” Nature 451, 632-634 (7 February 2008) doi:10.1038/451632a.

Mundo está a perder cura milagrosa dos antibióticos

A resistência aos antibióticos é cada vez maior e muitas infecções são agora mais difíceis de curar, o que leva a tratamentos caros e prolongados e a um aumento do risco de morte, alerta a Organização Mundial de Saúde.

Quinta-feira, quando se assinala o Dia Mundial da Saúde, que este ano decorre sob o tema "Combater a Resistência aos Antibióticos", a OMS apela a uma acção urgente e concertada dos governos, profissionais de saúde, indústria, sociedade civil e pacientes para desacelerar o aumento da resistência aos medicamentos, limitar o seu impacto e preservar os avanços médicos para as gerações vindouras.

"A mensagem neste Dia Mundial da Saúde é muito clara. O mundo está perto de perder as suas curas milagrosas", afirma a directora-geral da OMS num comunicado hoje divulgado.

Margaret Chan refere que, "na ausência de acções correctivas e protectivas urgentes, o mundo caminha para uma era pós-antibiótica, na qual muitas infecções que hoje são comuns deixarão de ter cura e irão, mais uma vez, matar sem esmorecer".

Hoje, a OMS publica um pacote de medidas políticas, definindo as medidas que os governos e os seus parceiros nacionais precisam para combater a resistência aos antibióticos.

Entre as medidas sugeridas estão o desenvolvimento e implementação de um plano nacional financiado, o reforço das capacidades de vigilância e laboratorial, a garantia de acesso ininterrupto a medicamentos essenciais de qualidade garantida, a regulação e promoção do uso racional de fármacos, o reforço da prevenção e controlo de infecções e o fomento da inovação, investigação e desenvolvimento de novas ferramentas.

Fonte

Ninguém do mundo evolutivo parece com esperanças que o ser humano desenvolva uma mutação aleatória que lhe permita subsistir a nova vaga de micróbios, super-resistente aos nossos antibióticos.

Como sempre acontece, quando se começam a falar de coisas sérias, temos que pôr de parte a mitologia evolutiva e tentar fazer o melhor trabalho possível segundo uma outra perspectiva.

segunda-feira, junho 13, 2011

Homem "casa-se" com manequim de madeira

Humor: Dawkins descobre que Craig vai visitar a Inglaterra

Os adoradores de Dawkins que não pensem que se está a acusar o Ricardo de ser um novo Hitler.

Cientistas dizem que ONU deve coordenar planos para lidar com extraterrestres

Se os cientistas, dizem, então deve ser verdade:
Os cientistas defendem mesmo a criação de uma agência especial da ONU para lidar com eventuais contactos com seres de outros planetas.
Traduzido: "vamos gastar dinheiro antes de termos qualquer evidência da vida em outros planetas"
Os cientistas querem ver um “processo adequado baseado em conselhos de peritos sérios e responsáveis” mas temem “interesses e oportunismo” num caso de contacto de extraterrestres, segundo a revista científica Philosophical Transactions da Royal Society, citada num artigo do diário britânico "The Guardian".
Quem escolherá os "peritos sérios e responsáveis"?
“A falta de coordenação pode ser evitada através da criação de um quadro amplo num esforço verdadeiramente global governado por um corpo com legitimidade política internacional”, dizem John Zarnecki, da Open University, e Martin Dominik, da Universidade St Andrews, num dos artigos da revista.

As Nações Unidas, acrescentam, têm já um fórum ideal para lidar com a questão, o Comité para Utilização Pacífica do Espaço (Copuos).


As mesmas pessoas que defendem que a Criação não tem lugar na "ciência" são essencialmente as mesmas pessoas que gastam elevadas somas de dinheiro em pesquisas que não deram o mínimo fruto em mais de 50 ou 60 anos de pesquisa.

Prioridades.

O terrorismo dos aborcionistas

Para além de terem as suas mãos cobertas do sangue dos milhões de bebés inocentes que são diariamente esquartejados, sugados, desmembrados e quimicamente assassinados quando ainda se encontram no útero materno, os militantes aborcionistas acrescentam à sua lista de pecados o assassínio de seres humanos adultos por razões como recusa em levar avante um aborto, ou pelo facto das vítimas correctamente defenderem que a humanidade começa na concepção, e não aos 3 meses de gravidez (ou em qualquer outro ponto arbitrário que o lobby pró-matança subjectivamente define como o ponto a partir do qual se "começa" a ser um ser humano).

O terrorismo aborcionista tem uma longa e trágica história mas por uma questão de brevidade, vão ser listados apenas alguns incidentes. Convém lembrar que a pior violência é aquela que é dirigida aos seres humanos frágeis, indefesos e inocentes que vivem no útero.

Tradução integral:

O terrorismo dos aborcionistas

sábado, junho 11, 2011

"Civilizações religiosas sobrevivem; civilizações seculares morrem"

por Lord Sacks (Rabino Chefe - United Hebrew Congregations of the Commonwealth)

Há uns tempos atrás, durante uma apresentação pública, ofereci uma refutação composta por 5 pontos ao neo-ateísmo - sendo este baseado em princípios neo-darwinianos: O Universo é cego, a vida evolui, não há Deus transcendente nem propósito transcendente, e assim por diante.

Vou repetir os pontos aqui uma vez que os mesmos são dignos de reflexão genuína. É mais ou menos assim:

  • (1) Se tu és um darwinista, o que verdadeiramente interessa é o sucesso reprodutivo.

O resto é irrelevante. Esquece Deus, a fé e outras relíquias da era da crença. Estamos aqui para passar a nossa herança genética à próxima geração. Cada pessoa está à distância dum gene de criar outro gene. A linha fulcral é só a reprodução.

  • (2) A Europa é o lugar mais secular da Terra. Em todos os outros lugares a religião está em crescimento enquanto que na Europa está em queda.
  • (3) A Europa está a falhar no propósito de se reproduzir.

A taxa de fertilidade para uma população estável é 2,1 (maior do que 2 porque algumas crianças morrem antes de chegar à idade adulta). Nenhuma nação europeia possui uma taxa de fertilidade assim tão alta hoje em dia.

Na França é 1,9, na Grã-Bretanha é 1,37, na Itália é 1,33, na Grécia é 1,29. A média é 1,47. A população nativa da Europa está a envelhecer e a declinar.

  • (4) Em quase todo o mundo, quanto mais religiosa for uma população, mais filhos ela vai produzir.

Isto é verdadeiro em relação ao Judaísmo, ao Cristianismo e ao islão. Quanto mais ortodoxos forem os crentes, maiores são as suas famílias. Suspeito que isto seja verdade em relação aos hindus e aos sikhs. A revolução demográfica a ocorrer actualmente é detalhada no recente livro de Eric Kaufmann "Shall the Religious Inherit the Earth?" ("Irão os Religiosos Herdar a Terra?")

  • (5) A maior ameaça à crença religiosa nos dias de hoje é o ateísmo baseado no neo-Darwinismo.

Conclusão:

Se tu és um ateu neo-Darwinista consistente, irás desejar que haja o menor número de pessoas possível que partilhem as tuas crenças.


sexta-feira, junho 10, 2011

Visão anti-evolutiva

Salmo 139:14
Eu te louvarei, porque de um modo terrível e tão maravilhoso fui formado; maravilhosas são as Tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem.

Os nossos olhos executam funções que vão muito para além do que as pessoas normalmente se apercebem. Estes órgãos espantosos estão tão intimamente ligados ao cérebro que já foram identificados como sendo parte do cérebro.

Os nossos olhos são dos primeiros órgãos a ganhar corpo uma vez que os mesmos se começam a formar cerca de 4 semanas após a fertilização. Curiosamente os bebés recém nascidos por vezes conseguem mover os seus olhos independentemente um do outro, facto que pode chocar pais menos informados. Normalmente eles começam a mover em sintonia passados alguns meses.

Estes músculos oculares irão ter mais actividade durante a nossa vida do que qualquer outro músculo voluntário. Durante qualquer período de 24 horas, os nossos olhos movimentar-se-ão cerca de 100,000 vezes, o equivalente a nós caminharmos cerca de 80 quilómetros todos os dias.

Estudos demonstraram que as pessoas com olhos mais escuros geralmente têm reacções mais rápidas do que as pessoas com olhos claros. Pessoas com olhos castanhos são em média melhores em desportos como o ténis enquanto que as pessoas com olhos azuis são normalmente melhores no golfe.

Os nossos olhos produzem tipos distintos de lágrimas. As lágrimas normais possuem químicos que combatem bactérias enquanto que as lágrimas emocionais possuem hormonas libertadas pelo corpo em resposta ao stress, incluindo uma substância natural para o combate à dor.

A vitamina A nas cenouras é necessária para o normal funcionamento dos bastonetes nos nossos olhos. Os bastonetes em si são responsáveis pela visão nocturna. Em noites claras um olho saudável pode vêr a luz duma única vela estando ela a cerca de 40 quilómetros de distância.


Existe um minoritário grupo mundial (ateus evolucionistas) que defende a tede ridícula de que o sistema de visão dos vertebrados (e não só) é o resultado de milhões de eventos naturais que ocorreram durante os mitológicos "milhões de anos". Talvez seja a hora deles deixarem de lado a mitologia darwinista e abrirem um livro científico.

Para nós Cristãos o design do sistema de visão é mais uma confirmação do que a Bíblia diz sobre a origem da vida. A Palavra de Deus diz-nos que nós fomos formados "de um modo terrível e tão maravilhoso" e as evidências científicas confirmam.

Notas: McCutcheon, M. 1989. The Compass in Your Nose . . . . Los Angeles: Jeremy P. Tarcher. p. 101.


Vêr também:

1. A lágrima suporta a Criação

2. Deus criou o sistema óptico; homem tenta imitar

3. Visão artificial identifica as árvores e a floresta

4. Olhos antirreflexivos

5. Engenharia interna dos olhos da aranha suportam Criação

6. Sistema de Visão Revela a Mão de Deus e Refuta Mitos Ateus

7. Evolucionistas: Vamos Copiar a Forma do Olho Humano Mas Depois Chamá-lo de "Mau Design"

8. Sistema de Visão: O Pesadelo de Darwin

9. Sistema de Visão da Mariposa Refuta Ateísmo

10. Olhos da Mosca Inspiram Melhores Camaras de Filmar

11. Aprendendo com Deus: Retina artificial em olho biónico

12. Deus para ateus: Estudem melhor o que EU criei antes de o qualificarem de “mau design”, ok?

quinta-feira, junho 09, 2011

Advogado que defendeu teoria da evolução era defensor do comunismo

Nota: O Dr. Paul Kengor é professor de ciência política na Faculdade Grove City e diretor executivo do Centro de Visão e Valores (The Center for Vision & Values)
(Notícias Pró-Família) — Não, este artigo não vai tratar do “Anjo Clarence” do filme “It’s a Wonderful Life” (A felicidade não se compra). O Clarence mencionado neste artigo é muito menos inspirador — um verdadeiro embusteiro. Vou falar de Clarence Darrow, defensor dogmático dos ateus.
À medida que os cristãos nesta época do ano vão engolindo outra avalanche de ataques covardes contra o santo dia reverenciado (25 de Dezembro) por eles, eles poderiam pausar para se lembrar de Darrow.

Clarence Darrow (1857-1938) foi o advogado sarcástico e agressivo que enfrentou William Jennings Bryan no “Scopes Monkey Trials*” (Julgamentos sobre a Teoria do Macaco do Professor Scopes), uma batalha épica por causa da fé na esfera pública. Bryan havia sido, por três vezes, candidato presidencial pelo Partido Democrático. Ele era da velha escola, quando os políticos do Partido Democrata eram muito mais conservadores. A rechaçada que Darrow deu em Bryan no tribunal ficou imortalizada no filme nojento “Inherit the Wind” (O Vento Será Tua Herança), que retrata Bryan como um idiota e Darrow como um brilhante defensor das liberdades civis, “tolerância” e “razão”.

Esses são os motivos por que os esquerdistas seculares sustentam Clarence Darrow como seu herói vitorioso. Esses esquerdistas estão muito distantes dos primeiros cristãos progressistas como Bryan, Woodrow Wilson, Dorothy Day e Jane Addams, entre muitos outros. Os progressistas de hoje adoram Darrow.
Isso é fato consumado. O que é novo para mim, porém, foi descobrir que os elementos mais radicais da esquerda política — isto é, os comunistas americanos — adoravam Darrow da mesma forma. Isso foi um choque, uma surpresa absoluta, quando encontrei o nome de Darrow citado repetidas vezes nos Arquivos Soviéticos da Comintern sobre o Partido Comunista dos EUA (PCEUA).
Por que os comunistas adoram Darrow? Uma das possibilidades é que eles apreciavam muito o que ele havia feito nos Julgamentos sobre a Teoria da Evolução. Não havia inimigos mais furiosos do Cristianismo do que os comunistas. Darrow era o centro das atenções do movimento pelo trabalho independente dele em contestar as “superstições” idiotas de Bryan e seu bando alegre de evangélicos “sem cérebro” que criam totalmente nas Escrituras Sagradas.
Mas há mais revelações importantes. Outro motivo por que os comunistas reverenciavam Darrow é um fato que não é ensinado nas escolas: Antes de Darrow defender a teoria de que o homem veio dos macacos, ele havia defendido os comunistas e seu líder Ben Gitlow, começando com uma série de incidentes e casos dramáticos que ocorreram de 1919 até a década de 1920, quando eles estavam sendo perseguidos por advogarem a revolução armada e a derrubada do sistema dos EUA, o qual eles queriam substituir por uma “república americana soviética”. (Para ver alguns desses documentos, clique aqui.) Eles estavam sendo desafiados nos tribunais por Alexander Mitchell Palmer, ministro da Justiça do presidente Woodrow Wilson, por sua atividades descaradamente subversivas, antiamericanas e pró-bolchevistas.
O que é muito importante é que Darrow foi um dos primeiros membros da ACLU**, fundada em 1920 pelo colega ateu dele, Roger Baldwin, que, naquela época exata, era um comunista defensor da União Soviética. Conforme escrevi aqui anteriormente, uma parte imensa do trabalho inicial da ACLU era defender os comunistas dos EUA. Os membros da ACLU e os membros do Partido Comunista se agrupavam uns com os outros, e o elo comum entre eles era o ateísmo.
Quanto a Darrow, ele adoptou inflexivelmente as normas políticas da ACLU e do Partido Comunista Americano, argumentando que os EUA estavam ficando obcecados com uma histeria anticomunista. Isso ocorreu décadas antes de Joe McCarthy.
Mas a defesa de Clarence Darrow aos comunistas americanos nos tribunais foi mais tosca do que isso. Darrow insistia em que os comunistas americanos não eram leais à URSS, apesar dos posteres fixados nos prédios do Partido Comunista (clique aqui). Ele também declarava que os comunistas americanos personificavam a Revolução Americana e os fundadores da República dos Estados Unidos. “Um homem ter medo de revolução nos EUA”, argumentou Darrow, “seria uma vergonha para sua própria mãe!”
“Revolução?”, debochou Darrow. O que era mais intrinsecamente americano? Esses marxistas-leninistas dos EUA eram a encarnação de Madison e Jefferson.
Se isso não fosse ofensivo o suficiente, o campeão dos ateus invocou o Deus todo-poderoso em favor dessa sublime revolução: “Devemos recordar algumas revoluções que ocorreram no passado e dar graças a Deus por aqueles que se revoltaram e venceram. Seria totalmente desonesto não fazer isso”.
De acordo com a descrição dele, os vilões não eram os comunistas; não, os vilões eram as pessoas que faziam cruzadas contra o comunismo.
Por defender fortemente tais absurdos, os comunistas dos EUA foram eternamente gratos a Clarence Darrow.
Em conclusão, é indispensável compreender que os comunistas adotaram Darrow porque Darrow se opunha a figuras do Partido Democrático como Woodrow Wilson e Franklin Delano Roosevelt, os quais os comunistas desprezavam. Aliás, foram as críticas de Darrow ao New Deal*** que o trouxeram à minha atenção — na verdade, à minha tela de microfichas — nos Arquivos do Comintern. A linha de raciocínio era que Roosevelt era um “fascista”, determinado a fazer uma “guerra mundial”, buscando impor “trabalhos forçados”. (Clique aqui para ver exemplos.) Darrow condenou fortemente o New Deal, o que encantou seus camaradas.
Naturalmente, nossas escolas não ensinam esses fatos. As referências das enciclopédias a Darrow ignoram as ligações dele com os comunistas. Uma busca no Google sobre Darrow em primeiro lugar traz a biografia dele na Wikipédia, que, na época da redação deste artigo, não continha uma só menção desses fatos, e a palavra “comunista” nunca aparece.
Ai, ai, Clarence Darrow, herói do Julgamento da Teoria da Evolução — e muito mais. Não espere aprender esses fatos nas aulas de ciências sociais das escolas. Aliás, nas escolas, em vez de ouvir as palavras de Darrow defendendo ardorosamente os comunistas, você só terá a chance de ouvir as palavras horrendas dele contra os que acreditam que Deus criou o mundo.
Uma versão mais longa deste artigo apareceu pela primeira vez na revista American Spectator.
Notas do tradutor:
* “Scopes Monkey Trials”: julgamento do professor John Scopes em 1925 por ensinar para crianças — que eram na vasta maioria cristãs — de uma escola pública que o homem veio do macaco, violando as leis do estado do Tennessee da época. Ele foi condenado e posteriormente absolvido com a ajuda do ateu e comunista enrustido Clarence Darrow.
** ACLU: sigla de “American Civil Liberties Union” (União das Liberdades Civis Americanas), organização esquerdista americana supostamente de defesa dos direitos do indivíduo, mas que nunca perde oportunidade de atacar os cristãos e seus valores.
*** New Deal: política econômica (de natureza socialista) implementada, em 1933, pelo presidente americano Franklin D. Roosevelt.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Leia também artigo de Julio Severo:

quarta-feira, junho 08, 2011

Maquinaria sofisticada

O New York Times publicou uma pequeno artigo em torno de factos conhecidos àcerca do cérebro humano. Quando começarmos a pensar sobre o que está envolvido cada vez que pensamos, ficaremos sobrepujados.

Nicholas Wade reportou um novo inventário de proteínas envolvidas nas sinapses - a junção fulcral entre os neurónios.

Os pesquisadores, liderados por Seth Grant . . . . compilaram o primeiro inventário exacto de todos componentes proteicos na maquinaria sináptica processadora de informação. Não menos de 1,461 proteínas estão envolvidas nesta máquina biológica, reportaram eles num artigo da Nature Neuroscience . . . .

Cada neurónio no cérebro humano faz em média 1,000 conexões com outros neurónios. Existem cerca de 100 mil milhões de neurónios, portanto o cérebro contém 100 triliões de sinapses, a sua parte funcional mais sensível.

Perto da sinapse que pertence ao neurónio transmissor, um sinal eléctrico chega e liberta pacotes [de informação] química. Os químicos propagam-se rapidamente através da falha entre os neurónios e o "dock" com receptores na superfície do neurónio receptor.

Estes receptores oferecem o sinal que recebem a maquinas proteicas complexas e delicadas que processam e armazenam a informação.

Os 1,461 genes que especificam estas proteínas sinápticas constituem mais de 7% dos 20,000 genes codificadores de proteínas do genoma humano. Isto demonstra a complexidade e importância das sinapses.

O Dr. Grant acredita que as proteínas estão provavelmente conectadas de modo a formar várias máquinas biológicas que processam a informação e mudam as propriedades físicas do neurónio como uma forma de dispôr uma memória.

Antes que alguém pense que há espaço suficiente para se inserir uma explicação evolutiva, o artigo em questão descreveu o que as mutações realmente fazem a sistemas ordenados.

A equipa Sanger observou que uma mutação singular em 169 genes causa 269 distintas doenças nos humanos.

A tolerância desta maquinaria parece ser bastante reduzida uma vez que practicamente qualquer mutação nos genes conduzem a uma proteína deformada e, consequentemente, à doença.
A Science Daily reportou que a remoção de um só gene conduz-nos à forma comum de cancro entre os adultos.

Conclusão:

Máquinas feitas a partir de outras máquinas, processamento de informação, complexidade fantástica e pouca tolerância a mutações. Se tu estiveres a pensar da forma correcta, então tu vais agradecer ao teu Criador por ter criado o teu cérebro.

Se tu és um evolucionista, e acreditas que máquinas que processam informação são o resultado de forças não inteligentes ("A Evolução É Um Facto"®) , então precisas de uns ajustes nos neurónios.

segunda-feira, junho 06, 2011

Aplicação Social do Darwinismo

Um comentador afirma:
Sim, a evolução está certa, os teus raciocínios circulares é que estão errados. Já afirmei, e reafirmei, que a teoria da evolução NÃO TEM APLICAÇÃO SOCIAL!, apenas biológica.
Será isto assim mesmo? Se é mesmo assim, então como é que se explica o fenómeno recorrente de evolucionistas usarem a sua interpretação das evidências como fundamento para decisões morais?

Neste artigo publicado na New Scientist, Rowan Hooper ataca o Papa Bento 16 por este afirmar que é tão importante salvar as florestas tropicais de destruição como é importante proteger a humanidade do comportamento homossexual e bissexual. A revista usa então a sua interpretação da evolução como forma de refutar as palavras do Papa.

Se isto não é usar o darwinismo como "corrector social", então não sei o que é.

O darwinismo sempre foi usado como arma social e afirmar-se o contrário é ingenuidade. Desde Darwin, passando pela família Huxley (especialmente Thomas e Julian), não esquecendo Dawkins e os seus discípulos, a teoria da evolução sempre foi usada como uma ideologia moral alternativa ao Cristianismo Bíblico.

Curiosamente, a noção de que a teoria da evolução tem sido usada como uma ideologia/religião também é afirmada por evolucionistas famosos como Michael Ruse. Ele afirma:

A evolução é promovida pelos seus aderentes como algo mais do que ciência.

A evolução é promovida como uma ideologia, uma religião secular - uma alternativa ao Cristianismo, com propósito e moralidade.

Eu sou um ardente evolucionista e um ex-Cristão, mas tenho que admitir que esta queixa - e o sr [Duane] Gish é um dos que a faz - os literalistas estão correctos. A evolução é uma religião.

Isto foi assim em relação à evolução no princípio e é assim em relação à evolução hoje.

(Michael Ruse, "Saving Darwinism from the Darwinians," National Post (May 13, 2000)

Nenhum criacionista o teria afirmado melhor.

Medicina Selvagem

João 14:6
"Disse-lhes Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por Mim."

Será possível que o teu farmacêutico possa ser um chimpanzé? Cientistas têm vindo a descobrir que muitos animais usam uma variedade de plantas e outros items para tratar das suas complicações físicas. Os animais já sabem das propriedades médicas de algumas plantas enquanto a medicina humana ainda tem que aprender sobre tal.

Recentemente um cientista reparou que uma das macacas mantidas sob o seu cuidado estava a ficar letárgica e com perda de apetite. Inferiu-se desses dados que ela havia desenvolvido algum tipo de complicação gástrica. Umas horas depois de ter ficado doente, ela começou a mastigar um arbusto que geralmente não faz parte da sua dieta. Ela mastigou a planta, engoliu o suco amargo mas cuspiu a polpa.

Quando a mesma macaca foi observada no dia seguinte, os seus sintomas haviam desaparecido e ela sentia-se melhor. Depois de alguma pesquisa, os cientistas verificaram que as tribos locais usam o suco da mesma planta para tratar complicações intestinais e perda de apetite.

Há muitas outras instâncias onde os animais aparentam ter conhecimento médico ainda não descoberto pelo homem. Por exemplo, o estudo do suco de raízes nas quais os ursos esfregam o seu pêlo mostrou que os ursos estão a usar um insecticida eficiente. Paralelamente, os cientistas observaram elefantes, macacos, pássaros e ursos a comer uma variedade de alimentos que não fazem parte da sua dieta normal, só para mais tarde descobrirem que aquilo que eles comiam era um tipo de alimento com propriedades médicas.

O mais espantoso é que os animais sabem qual é a melhor forma de ingerir o medicamento. Por exemplo, se a folha duma planta tiver um melhor efeito (como forma de matar parasitas intestinais) se fôr engolida sem mastigar, então o animal engole a folha sem a mastigar.

Conclusão:

Quem senão o Grande Médico, o Senhor Que Cura (YHWH RAPHE, Êxodo 15:26) poderia ter dado aos animais este conhecimento médico? Isto é o tipo de conhecimento que, mesmo que um macaco tivesse aprendido por si só, nunca seria passado pelos genes uma vez que aquilo que se aprende não altera a informação genética que se passa à descendência.

Tu podes aprender a falar hebraico durante a tua vida, mas isso não vai de forma nenhuma fazer com que os teus filhos nasçam a saber falar esse idioma. O mesmo se passa com actividades físicas: podes aprender a tocar piano, andar de bicicleta, ou a nadar mas isso não vai de forma nenhuma fazer com que os teus filhos nasçam a saber tocar piano, andar de bicicleta ou a saber nadar.

Aquilo que nós aprendemos não altera a informação genética passada à descendência. A única forma de se alterar a informação genética que normalmente seria passada aos filhos é algum tipo de alteração na informação que é usada para construir o novo ser humano, isto é, alterações nos ovários e na semente do homem.

É isso que geralmente acontece quando pessoas são alvo de radiações que os atinge em zonas sexuais. A informação genética aí presente (aquela que é transmitida) é perturbada e os filhos podem nascer com deficiências graves, como aconteceu nas áreas circundantes a Chernobyl.

Esta limitação ao tipo de informação que os país transmitem aos filhos impossibilita que a evolução seja explicação cientificamente credível para o fenómeno da medicina no mundo animal. Conhecimento não se transmite através do genes, e como os animais já nascem com este conhecimento, temos que inferir que este informação tem causas que estão para além do mundo natural.

A hipótese cientificamente mais sólida é que Alguém (Imaterial) ensinou estes animais como extrair benefícios médicos de certos tipos de plantas. Esta inferência científica ajusta-se perfeitamente no que o Livro de Génesis diz sobre as nossas origens:

Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou: portanto, abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou.

Para o evolucionista determinado a não "permitir um Pé Divino à porta", os avanços científicos na área da Biologia estão-se a revelar catastróficas. Para o Cristão, que juntamente com os 24 Anciãos declara "Digno és, Senhor, de receber glória, e honra, e poder; porque Tu criaste todas as coisas, e por Tua vontade são e foram criadas", estes dados apenas reforçam a sua fé.

Que Deus ajude a sua Igreja a mostrar ao mundo que a verdadeira ciência está de acordo com a verdadeira Fé (Cristianismo).

Referências: Cowen, Ron. 1990. "Medicine on the wild side." Science News, v. 138. p. 280.

domingo, junho 05, 2011

Consenso médico pode ter colocado vidas em risco

"Porque todos pecaram e destituídos estão da Glória de Deus"
Romanos 3:23

Será que noventa e dois artigos arbitrados por pares publicados durante mais de 10 anos podem ter sido fraudulentos? Como é uma coisa dessas possível aconteceu?

A UK Telegraph soou o alarme em torno de Joachim Boldt, “tido como um especialista de topo na gestão do fluído intravenoso" colóide. O mesmo publicou em vários jornais médicos autoritários britânicos.

Os peritos descreveram as alegadas falsificações de Boldt como o maior escândalo da pesquisa médica desde que Andrew Wakefield foi exposto como uma fraude no ano passado por ter alegado falsamente ter provado uma ligação entre a vacina MMR e o autismo... As alegadas falsificações do senhor Bold tem mais de uma década.
Pior que isso é o facto de haver a possibilidade de pacientes britânicos terem sido expostos a tratamentos perigosos dados com a autoridade da ciência. O tratamento que ele alegou ser seguro "pode resultar em complicações que incluem falhas no coração e nos rins, entrada de fluidos nos pulmões e choques anafiláticos".

Aparentemente Boldt "falsificou as assinaturas dos seus alegados ‘co-autores’ nos seus estudos, levou a cabo testes não aprovados e requisitou financiamento para operações que nunca executou". Provavelmente isto foi feito para cair nas boas graças dos produtores dos dispendiosos medicamentos.


"Porque o amor do dinheiro é a raiz de toda a espécie de males" 1 Timóteo 6:10

Um pesquisador médico estava estupefacto:

Para mim, isto agita o mundo no qual eu trabalho e faz com que eu me sinta menos confiante nele. Se eu fizesse parte do público, provavelmente sentiria o mesmo.

Conclusão:

O Homem pode ir à lua, construir sistemas que permitam observar cada vez mais longe no universo, decorar a tabela periódica e executar cálculos mentais cada vez mais complexos, mas a sua natureza caída mais cedo ou mais tarde vai-se manifestar. Nem é uma questão de "se" mas sim "quando".

Para aqueles que colocam a sua fé nos "cientistas" em assuntos que giram em torno das nossas origens, o nosso lugar no universo, e o nosso futuro eterno, que este texto sirva de aviso. Se em coisas que nós podemos empiricamente testar, medir, repetir e observar, o ser humano mostra-se pouco fiável, que dizer de assuntos que gravitam para zonas geográficas e linhas temporais que não estão sujeitas à observação directa?

Olhai para Mim, e sereis salvos, vós, todos os termos da terra; porque Eu sou Deus, e não há outro.
Isaías 45:22

sexta-feira, junho 03, 2011

Sondando o darwinismo (a "ciência" alternativa)

Por mais que o tempo avance, e por mais que a ciência progrida, a teoria da evolução está literalmente presa aos mitos vitorianos de Darwin. Qualquer fenómeno que se observe pode ser explicado com o clássico "se existe, é porque era bom". Da parte dos crentes evolucionistas não nos é mostrada qualquer tipo de força natural que seja minimamente capaz de gerar os sistemas e sub-sistemas presentes na biosfera.

Não é que os evolucionistas sejam menos inteligentes que o resto da sociedade; a questão não é uma de inteligência inata mas sim de ignorância voluntária. Os evolucionistas escolhem acreditar em algo manifestamente ridículo apenas e só porque a alternativa (terem que prestar contas a Deus) não lhes agrada.

O exemplo mais recente da incapacidade evolucionista de demonstrar um mecanismo natural com a capacidade de gerar a complexidade da vida é-nos dada pelo militante ateu e ardente evolucionista Ludwig Krippahl.

No postal com o nome O grilo e o seu alarme ultra-sónico, foi mostrada a interdependência entre o sistema sonar dos morcegos e o "alarme" de alguns grilos em relação a esse sonar específico.

Ele [DEUS] construiu o grilo com um detector de morcegos mono-celular conectado ao seu sistema nervoso. O detector é activado pela mesma frequência que o morcego usa para a sua detecção de insectos.

Quando o sistema soa o alarme (e é activado), a célula dispara 500 impulsos por segundo (!) o que causa a que o grilo voe em direcção contrária à fonte da frequência ultra-sónica.

O mais impressionante facto de engenharia biológica àcerca deste detector de morcegos é que ele só funciona se o grilo estiver em pleno vôo – e desde logo, mais vulnerável aos ataques dos morcegos. Quando o insecto está a salvo dos morcegos – a descansar, escondido, a comer ou em higiene pessoal – o sistema de detecção de morcego não dispara nenhum sinal de alarme.

Para qualquer pessoa não ébria com o darWINE, este aparato biológico revela claro sinal de teleologia e design. Mas não para os nossos amigos evolucionistas. Esses, quais adeptos da medicina alternativa, usam outras "regras" de "ciência.

Para já, a origem dum sistema sonar é algo que é melhor explicada como resultado de design inteligente do que como efeito de forças não-inteligentes. O sonar, pela sua própria natureza, envolve uma construção cerebral específica com capacidade de emitir, receber e decifrar os sons e as respostas dos mesmos sons.

(Os submarinos usam um sonar mais pobre do que o que os golfinhos e os morcegos usam, mas ninguém tem dúvidas de que os sonares mecânicos e electrónicos requerem design, plano e inteligência.)

Segundo, o grilo supracitado interage com o sistema sonar do morcego de uma forma específica e bem precisa. O texto diz: "O detector é activado pela mesma frequência que o morcego usa para a sua detecção de insectos". Isto é muito importante porque um detector que seja activado com qualquer outra referência seria inútil para este grilo. Tem que ser uma referência própria para o grilo próprio para um morcego próprio.

Dada esta sofisticação, elegância e design, seria de esperar que os evolucionistas evitassem apontar o seu dedo aos criacionistas quando eles usam mais este engenho em suporte da Criação. Mas não o Ludwig. Ele "sabe" muito bem como é que o sonar e o anti-sonar evoluíram. Eis aqui a explicação "científica":

Há grilos que se escapam e morcegos que comem grilos. Os grilos que são comidos e os morcegos que morrem à fome deixam de se poder reproduzir. Cada grilo e morcego descende de antepassados parecidos consigo que, obviamente, se conseguiram reproduzir. E assim por diante.
E pronto. A explicação "científica" do Ludwig para a origem do sonar e do anti-sonar é "os que não morreram, ficaram vivos e tiveram muitos filhinhos e foram felizes para sempre. E assim por diante."

É esta "resposta" realmente capaz de explicar a origem dos sistemas mencionados em cima? Está esta resposta num patamar superior a inferência para o design? Claramente que não, mas nunca ficaríamos a saber disso lendo o post do Ludwig.


Incapaz de explicar de forma científica a origem do sistema sonar dos morcegos (e o detector dos grilos), o Ludwig recorre a caricaturas do Cristianismo (como é normal nos blogs evolucionistas). O que interessa reter da "resposta" do Ludwig é o que já todos sabemos: o evolucionismo não tem resposta científica para a origem dos sistemas da biosfera.

Até os evolucionistas serem capazes de apontar para uma força com capacidade de gerar sistemas de informação, nós vamos continuar a qualificar a sua religião darwinista aquilo que ela realmente é: uma "ciência alternativa construída como forma de se rejeitar a Deus.

Matriculou-se numa escola primária para poder ler a Bìblia

Um filme sobre Kimani Ng'ang'a Maruge, um homem de 84 anos que se inscreveu numa escola primária em 2003 de modo a poder aprender a lêr a Bíblia, inspirou a criação de uma caridade educacional para crianças desfavorecidas do mundo.

Dirigido por Justin Chadwick e escrito por Ann Peacock, o filme "The First Grader" ocorre numa escola primária remota do Quénia (Rift Valley). O filme mostra o agitamento que Maruge causou quando, estando no meio de centenas de crianças à espera de admissão, ele se mostrou desesperado a aprender a ler apesar da sua idade.

Mal ele pôde lêr a Bíblia, Maruge aceitou o Senhor Jesus como Salvador e foi baptizado antes de morrer em 2009.


Mais uma caridade iniciada segundo uma temática Cristã. Mais uma organização que vai lutar para reduzir o sofrimento dos mais frágeis da sociedade mundial.

Quantas organizações de caridade de cariz ateu há pelo mundo? Quantos orfanatos foram abertos devido à crença "Deus não existe"? Quantas escolas foram iniciadas para se ensinarem crianças a ler o livro "A Origem das Espécies" de Darwin?

O silêncio que sempre se segue após estas perguntas é muito revelador. Os militantes ateus identificam o Cristianismo como "inimigo" das sociedades, mas sempre que olhamos para as estruturas de apoio social, invariavelmente encontramos uma temática Cristã (especialmente Católica).

A crença "Deus não existe" pelos vistos não motiva o ser humano a ser altruísta. Porque será?


É a Teoria da Evolução Fundamental para a Ciência?

No entanto, o Dr Marc Kirschner, fundador do Departamento de Biologia Sistemática, na Universidade de Harvard diz:

  • "De facto, durante os últimos 100 anos, practicamente toda a biologia progrediu independente da teoria da evolução, excepto a própria biologia evolucionária. A Biologia Molecular, Bioquímica. Fisiologia não tiveram em conta a teoria da evolução." (citado no "Boston Globe" 23 de Outubro 2005)"

quinta-feira, junho 02, 2011

Ateus a enriquecer à custa da profecia falhada

Em relação ao erro de prever o Arrebatamento (coisa que, segundo a Bíblia, nenhum ser humano sabe nem tem a capacidade de saber) o militante ateu Richard Dawkins diz:

"Um aspecto da religião que me intriga é a capacidade de ganhar dinheiro de forma ardilosa à custa de uma lista infindável de idiotas crédulos.

Há alguma coisa tão estúpida que, se tu a anunciares, não encontres milhares de pessoas (e o seu dinheiro) para acreditar nela?"

E todos aqueles que acreditam no que o professor diz, ficam desde já informados que podem comprar os seus livros, DVD's, bugigangas , t-shirts, etc, no seu site.

Há uma lista infindável de pessoas que faz isso mesmo.

Foto: Brincos ateus. Só $22.

Fonte

quarta-feira, junho 01, 2011

A alma e o livre arbítrio

Uma pergunta que foi feita no Formspring:
o q é a alma segundo o cristianismo? [ou espírito (tem diferença?)] .Qual é a função dela nos seres humanos SEGUNDO O CRISTIANISMO? quais são as evidências a favor de tal idéia?
A alma no Cristianismo é algo muito longo para se dizer num curto espaço. O essencial que se pode dizer é que nós SOMOS a alma que habita num corpo. Nós não somos o corpo com uma alma. A função dela é a função de todo o ser humano: conhecer Deus.

As evidências em favor da existência da alma são muitas, mas a mais directa e rápida de se entender é a existência de livre arbítrio.

Se o ser humano não é um ser imaterial a viver num corpo físico, então a noção de "livre arbítrio" é uma ilusão uma vez que o que governa a matéria são as forças da natureza. Se essas mesmas forças governam as nossas decisões, então nós somos apenas forçados a agir segundo aquilo que as forças da natureza fazem no nosso corpo.

Se nós não somos a alma, então nós não somos livres para escolher o nosso comportamento, e portanto, as prisões deveriam ser abertas e todos os presos libertos uma vez que eles não são culpados por agirem como agiram.

Aliás, houve negadores da existência alma (evolucionistas ateus) que chegaram a propôr isso mesmo: libertar os presos. Chegaram a ir para as prisões e dizer aos presos que "eles são todos inocentes" ou que "não era culpa deles". Há um famoso ateu evolucionista (Will Provine) que afirma:
There is no ultimate foundation for ethics, no ultimate meaning in life, and no free will for humans, either. Darwinism: Science or Naturalistic Philosophy April 30 1994
Claro que todos nós sabemos que isso é uma estupidez, mas muito poucos se apercebem que o motivo pelo qual nós sabemos que isso é uma estupidez é porque TODO O SER HUMANO sabe instintivamente que o homem não está condicionado pela sua composição física a agir de uma certa forma (ou não). Ele age assim porque é livre para assim agir, e portanto, os presos que foram justamente condenados, foram-no porque livremente escolheram seguir comportamentos que vão contra a lei vigente

A negação da existência da alma levanta questões, com as quais finalizo:

Se, como se vê, não é a física que controla as nossas decisões, então o que é? Donde vem o livre arbítrio?

DNA individual tem mais dados que todos os HDs do mundo.

[Fonte]

A morte do vinil e o surgimento dos HDs pessoais multiplicaram a quantidade de informação gravada no mundo, mas tudo que já foi produzido pela humanidade ainda apanha feio de uma única célula humana.

Bem feio: há cerca de cem vezes mais informação codificada no DNA humano do que em todos os livros, CDs, computadores, negativos de fotos e todo tipo de lugar onde se armazenam dados, digitais ou analógicos.

A reportagem é de Giuliana Miranda, Ricardo Mioto e Luiz Gustavo Cristino e publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, 11-02-2011.

Isso não significa que não exista muita coisa arquivada por aí. Em números absolutos, podíamos armazenar, em 2007, ano analisado agora pelos cientistas, 295 exabytes. Isso equivale a cerca de 295 bilhões de gigabytes (um HD doméstico tem uns 300 gigabytes).

É o suficiente para encher 404 bilhões de CDs comuns que, empilhados, cobririam um pouco mais do que a distância da Terra à Lua.

Os números são de uma pesquisa americana, publicada na revista “Science”, que analisou os dados produzidos e armazenados pela humanidade entre 1986 e 2007. Ela mostra que os meios analógicos dominaram a lista até 2002, quando foram superados pelos digitais. Em 2007, essa já era a forma de armazenamento de 97% da informação.

Os dados guardados em papel, que, em 1986 já representavam apenas 0,33% do total, em 2007 passaram a representar 0,007% – qualquer vídeo de dez minutos no YouTubetem mais informação (”é mais pesado”, como se diz na internet) do que uma enciclopédia inteira.

“É o primeiro trabalho a quantificar como os seres humanos lidam com a informação”, dizMartin Hilbert, da Universidade da Carolina do Sul, que liderou o estudo.

EVOLUÇÃO

Em 1986, a quantidade de informação por pessoa poderia ser guardada em um CD-ROM de 730 MB, e ainda sobraria espaço. Em 1993, o número aumentou para 4 desses CDs. No ano 2000, eram 12 por pessoa.

A mudança mais perceptível foi em 2007, quando eram 61 desses discos por pessoa.

Os pesquisadores chegaram a esses números utilizando informações de várias origens. No que se refere aos dados armazenados digitalmente, usaram as informações industriais relativas à produção global histórica de dispositivos de memória.

Dados analógicos foram obtidos a partir de relatórios sobre a quantidade de livros, revistas e jornais existentes no mundo, utilizando pesquisas anteriores sobre o tema como referência.

Neste ritmo, a quantidade de informação armazenada pela humanidade só ultrapassará a que está “gravada” no DNA humano por volta do ano de 2039.

Os cientistas ainda debatem se toda a informação contida no DNA humano é fundamental para construir e manter o organismo.

“ZIPADO”

Para uniformizar a medição, os cientistas fizeram algo parecido com os softwares de compactação de arquivos – como os do tipo ZIP: diminuíram o tamanho dos arquivos retirando os trechos redundantes das mensagens.

Devido à grande quantidade de fontes, os pesquisadores não se preocuparam se as informações eram inéditas ou repetidas. O que foi considerado mais relevante era o tempo de armazenamento e e a finalidade com que os dados foram gravados.

Por isso, uma centena de cópias da ata de uma reunião distribuídas no evento não seriam consideradas, por exemplo. Sua finalidade não era armazenar a informação, apenas apresentá-la de forma passageira.

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