sexta-feira, fevereiro 13, 2009

'Barebacking' cresce no Brasil e torna-se caso de saúde pública

via Roberto Cavalcanti de Roberto Cavalcanti em 07/01/09


Vagner Fernandes, Jornal do Brasil


RIO - “Procuram-se HIVs”. Impresso em um caderno de classificados dos jornais das grandes metrópoles, o anúncio não passaria despercebido. Do ponto de vista conceitual, HIV é uma sigla que desperta interesse e hostilidade, fascínio e medo, compaixão e ódio.

Estigmatizada até então como o acrônimo da morte, ela vem ganhando novos contornos etimológicos devido a um grupo de homens que praticam sexo com homens (os HSH), absolutamente crentes na teoria de que o vírus da Aids, se contraído numa relação sexual, pode trazer benefícios para seu cotidiano, libertando-o, de uma vez por todas, do uso do preservativo, aumentando o prazer, proporcionado uma liberdade só experimentada no auge da revolução sexual, na década de 70.

A teoria foi posta em prática. E tem nome: "barebacking" (derivado da palavra barebackers, usada em rodeios para designar os caubóis que montam a cavalo sem sela ou a pêlo).

O termo ficou conhecido internacionalmente como uma gíria para o sexo sem camisinha, praticado de preferência em grupo, em festas fechadas, por homens sorodiscordantes (HIVs positivos e negativos).

“Coisa de macho”, garantem os adeptos. O movimento cresce no Brasil, de forma assustadora, e tornou-se uma questão de saúde pública e motivo de preocupação social.

O Jornal do Brasil teve passe livre em dois desses encontros, batizados de bare party (festa bare).

É a primeira vez que um veículo de comunicação ingressa em reuniões nas quais o leitmotiv, ou fetiche, é praticar sexo com pessoas desconhecidas, que possam, acima de tudo, ser soropositivas. Às cegas, todos são guiados apenas pelo que sentem. E, para facilitar a comunicação, criaram um vocabulário próprio.

Festa da conversão

As orgias são chamadas de conversion parties ou roleta-russa. Entre os convidados, há os bug chasers (caçadores de vírus), o HIV negativo, que se lança ao sexo sem camisinha, e os gift givers (presenteadores), os soropositivos que se dispõem a contaminar um negativo.

São esses os responsáveis por entregar o gift (presente), o vírus. Quem participa de encontros bare confirma: o prazer sem barreiras é o que importa. Quanto à Aids, eles não encaram mais a doença como mortal, porém crônica, com tratamento à base do coquetel.

A contaminação, portanto, elimina o medo e apresenta uma perspectiva futura da naturalidade do contato pleno.

– Sou um barebacker assumido – dispara R. H., 31 anos, geógrafo e cientista social, com pós-graduação nas duas áreas.

– Eu odeio camisinha. Acho uma m... É terrível interromper o sexo para colocá-la. Acaba com o meu prazer. No mais, o bare, para mim, é um fetiche. Eu gosto, apesar de ter contraído o vírus da Aids numa festa. Mesmo assim, faria tudo de novo. Não me arrependo.

A declaração aterroriza, preocupa. E só mesmo ingressando no singular mundo dos barebackers para comprovar o que depoimentos, documentários, teses, livros e outros elementos que abordam o tema tentam desvendar ou explicar.

Na maioria das vezes, não conseguem. O que se testemunha numa festa bare está além da imaginação humana, supera os delírios e o surrealismo de Fellini em obras como Satyricon, ultrapassa a sordidez e o ceticismo pasoliniano em Saló ou 120 dias de Sodoma. Não há limites. De verdade.

A constatação pôde ser feita em encontros programados para homens de grupos sociais distintos. Na Ipanema da bossa nova, de gente chique “pulverizada” de Dior, Prada, Gucci, Kenzo, Gaultier e Armani, a reunião começa às 22h num casarão de uma das mais movimentadas e conhecidas ruas do bairro.

A mansão, de três andares, é fechada especialmente para a ocasião. O décor é sofisticado. No primeiro pavimento, paredes brancas contrastam com sofás vermelhos. TVs de plasma 42' exibem clipes de Madonna, Beyoncé, Cher, Christina Aguilera ou filmes com astros e estrelas de Hollywood.

As luminárias brancas rebatem a luz dicróica contra a parede, gerando clima de aconchego, e o bar, com bebidas importadas em sua maioria, está sempre livre. Ninguém fica sobre balcão. Não há tumulto. Claro, é uma festa para pessoas escolhidas a dedo, para poucos, no máximo 60 convidados, informados por e-mail.

Há regras, e elas são claras. É condição sine qua non ficar nu ou no, máximo, com uma toalha (cedida pela produção do evento) amarrada na cintura. Quem se recusa é convidado a se retirar.

Outra exigência: o sexo tem de ser praticado nos ambientes comuns de convivência. Ou seja, nada de se trancar em banheiro, em cozinha, em quarto. Ali, todos estão para ver e serem vistos.

E o ritual começa na entrada, quando os participantes tiram a roupa e guardam as peças em um armário, trancado com chave numerada. O funcionamento é semelhante ao de termas, masculinas ou femininas.

A medida, na verdade, serve para evitar a circulação com dinheiro e cartões de crédito. É precaução. Os que desejam consumir bebidas ou aperitivos, apenas transmitem ao barman o número assinalado na chave.

Os itens são lançados no computador e, no fim da festa, a conta é paga no caixa. O mecanismo lembra o adotado por boates e bares do eixo Rio–São Paulo, com suas tradicionais cartelas de consumação mínima. Só que numa festa bare, a bebida ajuda, os petiscos “fortalecem”, mas não são peças-chave para o divertimento.

Circulando pelos outros andares, a prova: na sala de vídeo, um jovem de cerca de 20 anos se entrega ao prazer, cercado por três homens.

Nenhum deles usa preservativo. A cena é chocante. O rodízio de papéis, durante o ato sexual, é comum nessas festas. Faz parte do jogo. O quarteto não frustra as expectativas dos voyeurs reunidos na porta da sala.

Como “astros do sexo”, diante de câmeras e de uma equipe de produção, atuam com vontade em uma performance longa, nada convencional, sem limites. Quem se propõe a ficar sob os holofotes sabe o risco que corre.

Mas é a sensação de perceber a adrenalina disparar e o coração bater aceleradamente devido ao unsafe sex (sexo inseguro) sem pudores e em público que os impulsiona.

Um deles podia ser gift giver e os outros bug chasers. Ou vice-versa. A probabilidade de o gift (o vírus) estar ali, entre eles, era grande. Ninguém se importava.

Quando terminou a primeira das muitas rodadas de sexo, o boy toy lover (brinquedo sexual) do trio foi jogar paciência em um dos quatro computadores, com internet liberada, instalados no segundo andar.

– As pessoas perdem a noção do perigo em busca do prazer – explica Jorge Eurico Ribeiro, 40 anos, coordenador de Estudos Clínicos da Fiocruz.

– E o conceito de barebacking se perdeu. Originária da Califórnia, a proposta é a de festas em que um ou mais participantes, sabidamente positivos, são convocados por um produtor para praticar sexo com os convidados sem o uso de preservativos. Todos têm ciência de que, na reunião, há portadores de HIV. O fetiche consiste exatamente na possibilidade de contrair ou não o vírus. Só que, atualmente, há quem acredite que as festas bare são simplesmente um evento para o sexo sem camisinha com participantes negativos, o que é um grande equívoco.

Ribeiro analisa que os barebackers que não apresentam o raciocínio da conversão imaginam, de fato, que, uma vez soronegativos, se limitarem seus relacionamentos com pessoas igualmente soronegativas, estarão fora do risco. Definitivamente não estão.

Há o espaço de tempo de variável (conhecido como janela imunológica) em que um indivíduo já contaminado pelo HIV pode ter resultados de exames laboratoriais de soronegatividade, ou seja, resultados falso-negativos. Testes HIV não são tão matemáticos como se supõe.

No Brasil, o obscuro universo do barebacking é pouco discutido publicamente por especialistas em sexualidade humana. Ainda não há estudo com precisão estatística sobre o número de praticantes, independente de orientação sexual.

No entanto, os relatórios do Ministério da Saúde com dados de infectados pelo HIV, de 1980 a junho de 2008, dão a pista. Os casos acumulados de Aids no país nesse período foram 506.499. Desses, 333.485 (66%) são homens e 172.995 (34%), mulheres. Em 2007, registraram-se 33.689 novos portadores.

Homo, bi ou hetero, todos praticaram sexo sem camisinha. A irresponsabilidade tem preço. E alto. Dos cofres públicos do governo federal saem cerca de R$ 1 bilhão por ano para tratamento exclusivo de soropositivos. Um paciente consome de R$ 5.300 a R$ 26.700 por ano. Cerca de 20 mil pessoas infectadas iniciam tratamento com anti-retrovirais no país, anualmente.

– Sinceramente, não me preocupo com essa questão e nem me sinto culpado. Não estou nem aí em ser um ônus para o governo – enfatiza R. H.

O Federal Health Research (centro de pesquisas de saúde), órgão governamental americano, divulgou recentemente a informação de que muitos homens com comportamento homossexual, bem como agentes de prevenção contra o HIV, confirmaram que a prática de sexo inseguro está se tornando cada vez mais comum.

Um estudo com 554 homens assumidamente homo ou bissexuais, residentes na Califórnia, apontou que 70% estavam familiarizados com o termo barebacking e que 14% já o haviam praticado, muitos em relacionamentos extraconjugais.

De acordo com a pesquisa, dos homens HIV positivos que participaram do estudo, 22% declararam ser barebackers e 10% dos negativos também tinham feito sexo inseguro nos últimos dois anos.

Não há informações sobre qual o número de pessoas em geral (homo, bi ou hetero) que pratica sexo inseguro nem sobre que motivos as levariam à auto-exposição.

Interesse dos jovens

Nas principais metrópoles, o fenômeno tem chamado a atenção de jovens. Comunidades sobre o tema se espalham por sites de relacionamento como o Orkut. No Rio e em São Paulo, a adesão ganha força.

Na indústria pornô, os filmes bare são os mais procurados. No YouTube, as postagens com cenas de sexo sem o uso de preservativos lideram o ranking das mais assistidas. Muitos dos que não praticam ou não têm coragem para fazê-lo buscam o prazer lançando mão de DVDs ou de vídeos na internet. O conceito de barebacking se dissemina.

– Colocar-se frente à possibilidade de contágio do HIV por meio do barebacking traz motivações psicológicas que podem ir do sadismo ao masoquismo. A possibilidade de uma relação sexual mais livre, com maior contato íntimo e afetivo pode estar encobrindo uma caráter suicida – avalia Paulo Bonança, sexólogo e psicólogo, membro da Sociedade Brasileira de Estudos da Sexualidade Humana e da Associação Brasileira para o Estudo da Inadequação Sexual.

Risco assumido

HIV positivo, o administrador T.W., 45 anos, ratifica a análise de Bonança. Para ele, os adeptos do movimento sabem os riscos da superexposição e, alguns, ressalta, desejam o contágio conscientemente:

– Quem pratica sexo sem preservativo não pode ser considerado ingênuo. Tenho um amigo casado com soropositivo. Ele pediu ao parceiro que o contaminasse. Disse que era por solidariedade, mas acho que é masoquismo.

As observações de Bonança e T.W. foram comprovadas pelo JB em outra festa com a mesma proposta. Dessa vez, na Zona Oeste, a mais de 60 km da reunião em Ipanema.

O encontro, realizado mensalmente em um sítio, é batizado de Vale Tudo e está em sua 17ª edição. De sunga, de cueca ou nus, exigência para entrar, os participantes se divertem ao som de funk. Dos inocentes à la Perlla aos proibidões, compostos pela “galera da comunidade”. Agora não há TVs de plasma, luz ambiente, bebidas ou petiscos sofisticados. Computador?

Nem pensar. É uma zona praticamente rural. O bar improvisado oferece cerveja em latão, sopa de ervilha, salsichão na brasa, batata frita na hora e campari. O sexo, claro, também é praticado sem timidez.

Na varanda do casarão, na sala, nos quartos, na piscina, na grama. O produtor avisa, na entrada, que os preservativos estão disponíveis.

Percebe-se o zelo pela prevenção. A maioria, no entanto, dispensa, sobretudo em se tratando de sexo oral.

As situações são muito parecidas com as da festa na Zona Sul. Geralmente, dois dão o sinal verde e, em poucos instantes, como num formigueiro, três, quatro, cinco ou dez estão reunidos em busca do prazer.

Há um ano e meio, Igor (codinome de J.C., 42 anos, professor dos ensinos fundamental e médio) produz em sociedade com Renato (A.F, 40 anos, militar), a Vale Tudo.

Garante que o encontro não incentiva o bare, é freqüentado só por maiores e que o uso de drogas é proibido. Esses são dois de cerca de 20 itens de uma espécie de manual enviado por e-mail aos convidados.

Ainda está registrado na mensagem:

- Sexo liberal entre todos. A formação de casais ou grupinhos é censurada. Estamos numa orgia e não num consultório matrimonial.

– Menor, cocaína, ecstasy, crack, maconha ou qualquer outra droga são vetados. Mas sempre há os que usam discretamente. Como posso controlar o que os convidados fazem? Se eu vir, peço que se retirem. Mas não vou colocar seguranças. Isso desconfiguraria a proposta da festa. São adultos. Cada um é responsável por seus atos – frisa Igor.

Mesmo sem ser em orgia, quem não usa proteção é 'barebacker'

A prática do sexo sem o uso de preservativo continua a conquistar novos adeptos. As campanhas milionárias do Ministério da Saúde sobre o tema não têm sido lá tão eficazes como deveriam.

E apesar do conceito de barebacking estar associado a orgias freqüentadas por homens que praticam sexo com homens, qualquer pessoa, independentemente de orientação sexual, que busca o prazer sem lançar mão de camisinha é um barebacker.

Também corre o risco de ser infectado, ainda que não seja um participante assíduo das conversion parties, as polêmicas e inconseqüentes festas de roleta-russa, nas quais os convidados brincam com a possibilidade de contrair o vírus HIV.

- Como expliquei, a conceituação de barebacking se transformou ao longo dos anos – ressalta Jorge Eurico Ribeiro, coordenador de Estudos Clínicos da Fiocruz.

– Todos os que praticam sexo sem preservativo, seja homo, bissexual ou hetero, podem ser considerados, atualmente, um bare.

Risco permanente

Ribeiro destaca a necessidade de de todos os que se lançam ao sexo sem camisinhas refletir sobre o polêmico tema e as conseqüências da prática. Os familiarizados com o termo e o movimento partem para o simples "sou contra" ou "sou a favor", estabelecendo-se, assim, dois lados que se mostram inconciliáveis justamente pela falta de consenso sobre a inconseqüência com que muitos homens praticam o unsafe sex. A discussão vai além.

- É importante se informar, pensar e decidir o que se pretende com isso. Ter uma vida saudável passa longe do exercício do bare. A decisão, claro, é exclusivamente pessoal. Da mesma forma que escolheram a orientação sexual, podem assim decidir o que fazer com o próprio corpo - assinala

Números divulgados pelo Ministério da Saúde sedimentam a análise do pesquisador. Em 1996, no Brasil, o índice de heterossexuais com mais de 13 anos contaminados pelo HIV era da ordem de 22,4% do total de 16.938 infectados.

Até junho deste ano, esse percentual saltou para 45,7%. Entre os homo/bissexuais houve uma redução de 32,5% (em 1996) para 27,4% (junho de 2008).

Preço mais alto

Garoto de programa desde 2005, Gabriel Chaves, 22 anos, afirma ser heterossexual e ter namorada. Mas assume que, quando um cliente oferece um valor maior do que o cachê estabelecido para praticar sexo sem preservativo, não pensa duas vezes:

– Tem uns que dobram ou triplicam o valor. Eu não tenho como recusar. Com mulher também é assim. Há homens que pagam mais para transar com elas no pêlo. É um risco, mas eu, por exemplo, procuro conversar antes e, aos poucos, perceber a qualidade do cliente – conta.

Gabriel não foge à regra dos barebackers e poderá fazer parte da estatística no futuro. Embora se autodenomine heterossexual, integra o grupo HSH (Homens que praticam sexo com Homens).

Há 12 anos, o percentual de HSHs infectados era de 24%. Uma década depois, em 2006, eles já somavam 41% do total de soropositivos naquele ano.

Aumento dos índices

Em 2004, a Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas Sexuais do Ministério da Saúde apontou que o índice estimado de HSHs no Brasil, entre 15 a 49 anos, era da ordem de 3,2 % da população, ou cerca de 1,5 milhão de pessoas.

A partir dessa base populacional, a pesquisa calculou a taxa de incidência da Aids nesse grupo. Foram constatados 226,5 casos para cada 100 mil pessoas. Esse índice é 11 vezes maior do que o da taxa da população geral (de heteros), que é de 19,5 casos por grupo de 100 mil.

O crescimento no número de casos, sobretudo entre os homens, está relacionado ao fato de que toda uma geração, que jamais havia tido contato direto com a Aids, atingiu uma faixa etária sexualmente ativa. Bombardeados por campanhas em favor do uso do preservativo, acabaram desenvolvendo uma certa "imunidade" a elas, crendo que a doença não é um "bicho tão feito quanto pintam".

Quando remédio é desculpa para ficar doente

Difundida principalmente nos Estados Unidos (Califórnia, em primeiro lugar) e na Europa, a prática do barebacking é polêmica.

Os adeptos do bare alegam que, em função dos avanços atuais relacionados ao tratamento anti-HIV e à facilidade de acesso a ele, caso sejam contaminados não perderão em qualidade de vida.

- Temos os anti-retrovirais, medicamentos que inibem a reprodução do vírus e potencializam o sistema imunológico. Isso impede o surgimento de enfermidades oportunistas (Aids) - ressaltam.

Eles ainda defendem como ponto positivo para não abrir mão da prática o fato de a ansiedade e a angústia frente ao possível contágio pelo HIV desaparecerem, assim que se descobrem soropositivos. Isso é sinônimo de libertação, pois que o uso do preservativo passa a ser descartado.

O barebacker está à procura da relação sexual mais livre, com maior contato íntimo e afetivo. As conseqüências, no entanto, relacionadas à prática nem sempre se traduzem de forma positiva, como supõem seus praticantes. Anti-retrovirais não são os únicos responsáveis pela qualidade de vida de um HIV.

Quando expostos, de forma freqüente, a relações de alto risco, os soropositivos podem sofrer o que se chama de “recontágio”, uma nova contaminação, acarretando aumento da carga viral e desencadeamento de queda de imunidade e sintomas.

Além disso, têm grande chance de contrair outras DSTs, tais com sífilis. Isso, certamente, dificultará o tratamento.

“Montar a pêlo”, a tradução literal para barebacking, seria uma lenda urbana se não houvesse comprovação real da prática.

A terrível tendência de comportamento existe. Há, de fato, homens, na maioria homossexuais, que querem ser infectados pelo HIV e outros que têm o prazer de ajudá-los a tornar esse desejo realidade.

Psicólogos, antropólogos e sociólogos teorizam sobre distúrbios de comportamento ou disfunção social. Para o resto do mundo, não passam de estúpidos ou patéticos. (*)



(*) A notícia em questão nos mostra que o homossexualismo é um vício que pode ser capital. Este vício decorre do processo de animalização do ser humano. O ser humano, brutalizado em seus vícios, entregando-se a paixões das mais vergonhosas, coloca o prazer como prioridade número 1 de sua vida, não obstante o preço que venha a pagar. Muitas das vezes, o preço é sua própria vida a ser sacrificada por tais divertimentos.

E tais divertimentos, como sabemos, custam caro a todos nós, pois enquanto pessoas morrem com diabetes, câncer e outras doenças, as quais não procuraram através de seu estilo de vida, outras drenam recursos para tratar de doenças as quais procuram culposa ou dolosamente através de seus comportamentos egoístas e irresponsáveis, como dá conta a reportagem acima. Não há, pois, justiça em tratar isonomicamente estes dois grupos de pessoas, ou mesmo, como é feito, priorizar o tratamento das que procuram as doenças. Estes que se dispõem a contaminar terceiros dolosamente devem ser tratados como bandidos e serem impedidos por todos os meios posssíveis de proliferarem suas doenças.

Que o homossexualismo deveria ser encarado como um problema de saúde pública, disso não resta a menor dúvida, pois, como já demonstrado anteriormente, o homossexualismo é um vício mais perigoso e fatal que o próprio fumo. O homossexualismo não é, porém, apenas um problema de saúde pública, mas um problema de cunho moral que requer profilaxia social, como se daria por exemplo com a sua criminalização.

O que resulta de tais festas de 'barebacking' é que os bissexuais acabarão por infectar pessoas inocentes, como as esposas que não sabem do comportamento dúbio de seus parceiros. Por esta razão é que a AIDS entre heterossexuais cresce mais entre mulheres do que entre homens, se é que realmente existe contaminação sexual heterossexual pelo vírus, o que sinceramente não acredito.

A extensão do dano causado pelo homossexualismo, porém, é minimizada pelas políticas públicas de aceitação do vício em nome do controle de natalidade. Hoje, no Brasil, todos os partidos curvam-se às políticas de "combate à homofobia", que nada mais são do que de apologia homossexual.

Rei do Aborto Convertido em Defensor da Vida: A história de Stojan Adasevic

"Esse mesmo dia veio a seu hospital um primo seu com a noiva, grávida de quatro meses, para fazer-se o nono aborto, um fato bastante freqüente nos países do bloco soviético. O doutor acedeu. Em vez de tirar o feto membro a membro, decidiu amassá-lo e tirá-lo como uma massa. Entretanto, o coração do bebê saiu ainda pulsando. Adasevic se deu conta então de que tinha matado a um ser humano".

Outro "Rei do aborto" convertido em defensor da vida:

A história de Stojan Adasevic
MADRI, 13 Nov. 08 / 09:40 am (ACI).- O jornal La Razón de Espanha deu a conhecer o caso de um novo "rei do aborto" convertido: Stojan Adasevic, quem chegou a realizar 48 mil abortos em total e até 35 em um só dia, é atualmente o principal líder pró-vida da Sérbia, mas durante 26 anos foi o ginecologista abortista mais prestigioso da Belgrado comunista.

O periódico espanhol assinala que "os livros de medicina do regime comunista diziam que abortar era, simplesmente, extirpar uma parte de tecido. Os ultra-sons que permitiam ver o feto chegaram nos anos 80, mas não mudaram sua opinião. Entretanto, começou a ter pesadelos".

Ao relatar seu processo de conversão, explica o jornal, Adasevic "sonhava com um formoso campo, cheio de crianças e jovens que jogavam e riam, de quatro a 24 anos, mas que fugiam aterrados dele. Um homem vestido com um hábito branco e negro o olhava intensamente, em silêncio. O sonho se repetia a cada noite e acordava com suores frios.

Uma noite perguntou ao homem de negro e branco por seu nome. 'Meu nome é Tomás de Aquino', respondeu o homem do sonho. Adasevic, formado na escola comunista, nunca tinha ouvido falar do genial santo dominicano, não reconheceu o nome". "'por que não me pergunta quem são estas ciranças? São os que matou com seus abortos', disse-lhe Tomas.

Adasevic acordou, impressionado, e decidiu não praticar mais intervenções", prossegue.

"Esse mesmo dia veio a seu hospital um primo seu com a noiva, grávida de quatro meses, para fazer-se o nono aborto, um fato bastante freqüente nos países do bloco soviético. O doutor acedeu. Em vez de tirar o feto membro a membro, decidiu amassá-lo e tirá-lo como uma massa. Entretanto, o coração do bebê saiu ainda pulsando. Adasevic se deu conta então de que tinha matado a um ser humano".

Depois desse macabro episódio, Adasevic "informou ao hospital de que não faria mais abortos. Nunca na Yugoslávia comunista um médico se negou. Reduziram seu salário na metade, jogaram a sua filha do trabalho, não deixaram entrar em seu filho na universidade".

Depois de dois anos de pressões e a ponto de render-se, voltou a sonhar com Santo Tomam: "'é meu bom amigo, persevera', disse o homem de branco e negro. Adasevic se comprometeu com os grupos pró-vida.

Duas vezes conseguiu que a televisão yugoslava emitisse o filme de ultra-sons 'O grito silencioso', de outro famoso ex-abortista, o doutor Bernard Nathanson".

Atualmente o doutor Adasevic publicou seu testemunho em revistas e jornais da Europa do Leste, como a russa Liubitie Drug Druga. Voltou para cristianismo ortodoxo de sua infância e também aprendeu coisas sobre Santo Tomás de Aquino. "Tomás, influenciado por Aristóteles, escreveu que a vida humana começava 40 dias depois da fertilização", escreve Adasevic no Liubitie Drug Druga. La Razón comenta que "o doutor sugere que possivelmente o Santo procurava compensar esse engano.

Adasevic, 'o Nathanson sérvio', prossegue hoje sua luta pela vida dos mais pequeninos".
http://www.acidigital.com/noticia.php?id=14841

quarta-feira, fevereiro 11, 2009

Fósseis de Dinossauros Encaixam Perfeitamente na Inexistente Árvore da Vida

O João escreveu no seu blog Crónicas da Ciência este post sob o título de "Fosseis de dinossauros encaixam perfeitamente na árvore da vida".

Pondo de parte a extraórdinária confiança que o João tem na "árvore da vida", eu pergunto-me se o João tem acompanhado as notícias que os próprios evolucionistas têm lançado a público últimamente.

Por exemplo, será que o João chegou a lêr este post onde se afirma que:

"Os problemas começaram no princípio da década 90 quando se tornou possivel sequenciar os genes "archaeal" e os genes das bactérias, e não só o RNA. Toda a gente esperou ["toda a gente" = evolucionistas) que estas sequências do ADN fossem confirmar a árvore do RNA. De facto, em casos pontuais, assim se verificou, mas em momentos cruciais, isso não aconteceu. O RNA, por exemplo, pode sugerir que a espécie A está mais próxima em termos evolutivos da espécie B, do que a espécie C, mas uma árvore feita com o ADN sugeria exactamente o contrário."
A pergunta levanta-se: que árvore é que o João tem em mente? Se, tal como as evidências o demonstram, a árvore da vida não existe, o que fazer da teoria da evolução?

Mas há mais!

"Thus, while we may still appreciate the role of Darwin in helping scientists wining a upper hand in fighting against the creationists for filling our intellectual void of understanding life's origin and evolution, we must realize that Darwin's fetal (sic) mistakes have also misled science into a dead end of fruitless search for the non-existent last common ancestor (LCA) and some useless constructions of some untruthful universal tree of life (TOL) (4-5).
Parafraseando, a "árvore da vida" proposta por Darwin está manifestamente errada, mas foi bastante útil na altura como forma de derrotar os criacionistas.

Conclusão:
Levando em conta que a ciência tem destruído a suposta árvore da vida imaginada por Darwin, se calhar é altura dos darwinistas pararem de aludirem para esse icone defunto.

Resposta ao João: Mutações não implicam evolução

Esta é a segunda parte da resposta ao João. A primeira parte pode ser encontrada aqui.

O João afirma corajosamente:

Mas a negação mesmo presente no texto do Mats, a que ele explicíta é:

“1. Mutações re-organizam e/ou apagam informação que já exista.. Elas não geram novas funções genéticas.

2. As mutações são na sua esmagadora maioria malignas para o sistema biológico. Acreditar que um processo aleatório como as mutações genéticas possam gerar sistemas sofisticados como o sistema de visão é ter uma fé imensa e totalmente infundada.”

Não é assim. As mutações quando aparecem podem ser de vários tipos.

Todas elas envolvem recombinação e/ou remoção de informação genética existente.
Por diversos processos e com variadas consequências. Podem ir desde uma troca de um nucleotideo por outro,

Troca implica a substituição de algo que já exista por outra que já exista. Nada disto é evidência para a evolução.
a perdas de bocados de cromossomas

A perda de informação genética, obviamente, não é evidência para a teoria que tenta explicar o ganho de informação genética.
ou duplicação do seu numero

Duplicação é a repetição de informação que já existia.
Acrescentam diversidade ao genoma.

"Diversidade" não é sinónimo de "evolução".
Ou seja, vai haver mais genes no total no património genético de uma população depois da mutação do que antes.

Mas não há nova informação, mas sim repetição de informação que já existia. Se um aluno fizer um trabalho escolar, copiá-lo, e entregar ao professor, será que ele vai ter o dobro da nota só porque entregou uma cópia do mesmo trabalho juntamente com o original?
A adaptação e a sobrevivência, para o meio ambiente específico do organismo melhorou ou piorou?

Adaptação não implica evolução. Um animal pode perder informação genética mas ficar mais adaptado a um ecosistema. Por exemplo, em algumas ilhas ventosas, insectos que perdam a habilidade de voar ficam mais adaptadas ao ecosistema, no entanto essa mutação involveu a perda de informação genética, e não a aquisição de nova informação.
Esta resistência à malária é ganha através da simples troca de ácido glutâmico por valina (aminoácidos) na cadeia de aminoácidos da hemoglobina.

Troca não é evidência para a evolução.
A probabilidade de uma mutação pontual surgir que melhore ainda mais aquilo que tem milhares de anos de evolução é pequena. Mas não inexistente. E muitas vezes é preciso um acumular de várias mutações, que até podem ser neutras, para dar origem a uma nova função, como ilustrado na já referida experiencia de Lensky.

Mutações que não envolvam a aquisição de informação genética é irrelevante para a teoria da evolução, uma vez que a teoria da evolução veio para tentar explicar como novas funcionalidades podem aparecer por si só, sem intervenção inteligente.

Os cientistas criacionistas aceitam as mutações genéticas como um facto científico principalmente porque é observável. O que os darwinistas nunca mostram é mutações que acrescentem informação genética.

É obvio que se acreditamos que a Terra só tem cerca de 6000 anos, não vai haver tempo para tal processo.

Exactamente. Por isso a necessidade ideológica (e não científica) dos imaginados "milhões de anos". Vocês precisam dos milhões de anos senão a vossa teoria seria ainda mais ridícula.
Mas resultados CIENTIFICOS não convergem nessa direcção.

Por acaso até convergem. O imaginado estrato geológico, que supostamente serve de manto de fundo para as eras geológicas, é uma confusão total. Animais que supostamente já deveriam ter desaparecido ainda estão vivos e com saúde, e animais que supostamente viveram há milhões de anos atrás estão exactamente iguais HOJE. Pelos vistos a evolução "esqueceu-se" deles.
Quanto ao acreditar que processos aleatórios não podem dar origem a mecanismos complexos como o olho é não querer compreender a analogia que eu dei do desenho do gato. Mas como eu disse, se no caso do desenho do gato poderia argumentar-se que era preciso uma guia ou algo parecido que fosse inteligente, em relação à filtragem das mutações por selecção natural essa guia é o meio ambiente.

Se assim fosse, nós haveríamos de ter algum tipo de evidência que demonstrasse o poder do "meio ambiente" para gerar sistemas tão sofisticados, ou menos, que o olho. Temos algum tipo de evidência assim? Ou será que "não temos tempo para vêr isso a acontecer, porque a evolução demora milhões de anos"?

Conclusão
Como seria de esperar, e como consequência da teoria da evolução, os exemplos de "evolução" são totalmente irrelevantes. Em todos os exemplos que forneceste, nenhum deles de facto mostra os poderes criativos das forças da natureza. Mas isso não é culpa tua, mas sim dos limites das forças da natureza.

O tempo passa, mas a evolução continua a segurar-se por arames cada vez mais frágeis.

Homenagem a Darwin

Como forma de homenagiar o homem que quebrou toda o pensamento lógico do mundo ocidental, e sugeriu que as formas de vida são o resultado do acaso, eis aqui alguns desenhos em sua honra e louvor.











terça-feira, fevereiro 10, 2009

Resposta ao "Nuvens de Fumo"

Num dos comentários ao post "Treta da Semana - Mortos Vivos", o comentador "Nuvens de Fumo" disse algumas coisas que, como sempre, eu vou comentar.
"Eu por acaso nunca pensei nem dois minutos na possibilidade de existirem criacionistas, pelo menos activos, em portugal."

Tendo em conta a alternativa ("o mundo criou-se a si próprio"), eu não me admirava nada que houvesse uma larga percentagem da população lusitana que subscrevesse a posição que afirma que o universo e mundo animal exibem evidências de terem sido feitas por Alguém.

Soube-se há pouco tempo que uma significativa percentagem da população britânica não subscreve a teoria da evolução (versão Richard Dawkins). Isto, note-se, num país maioritariamente secular. Se vocês não conseguem convencer o país onde a teoria da evolução practicamente não tem oposição nas aulas científicas, e o país de nascimento da teoria da evolução na sua incarnação moderna, o que dizer de um país como Portugal, onde ainda há um grande número de católicos?

A pergunta impõe-se: A que é que se deve o fracasso darwinista em fazer vêr as pessoas que o mundo animal criou-se a si próprio? Das duas uma:
1. Ou os darwinistas são mesmo péssimos professores (o que eu duvido),
2. Ou as evidências de design na natureza são tão óbvias que até os seculares rejeitam teorias que dizem o contrário daquilo que podemos observar. Enfim.

A dedução mais lógica é a de que as evidências contra a teoria da evolução são tão maciças que nem é preciso ser um teísta para se rejeitar as fábulas de Darwin. No entanto, esta posição é totalmente anátema para o crente darwinista. Para ele, a rejeição da Sagrada Teoria da Evolução está ao mesmo nível intelectual que a rejeição de que a Terra gira sobre si própria, e a mesma gira à volta do Sól. Para o darwinista, rejeitar a teoria da evolução é impensável. Uma blasfémia. Uma ofensa!

Posso deixar o meu humilde e não-requisitado conselho? Tentem não menosprezar o intelecto de quem não subscreve a vossa fé em Darwin. Não vos fica bem. O facto de se rejeitar a teoria da evolução não é sinal de deficiência intelectual.

Se alguma coisa, revela que a pessoa resistiu a indoctrinação que lhe foi oferecida nas escolas públicas.

domingo, fevereiro 08, 2009

James Clerk Maxwell - Cientista Criacionista

I Coríntos 2:5
para que a vossa fé não se apoiasse na sabedoria dos homens, mas no poder de Deus.

Albert Einstein afirmou a dada altura que James Clerk Maxwell fêz maiores contribuições para a Física que qualquer outro cientista, com a excepção de Isaac Newton.

Maxwell desenvolveu complexas explicações teoréticas e matemáticas para as forças no universo, com a excepção da gravidade e das forças nucleares. Fez ainda contribuições científicas nas áreas da Termodinâmica e Matemática.

Maxwell era um cientista de proporções colossais cujo trabalho ainda permanece muito respeitado hoje em dia.

Levando em conta a terminologia actual, se Maxwell fosse vivo, ele seria considerado um "fundamentalista cristão".

Maxwell foi contemporâneo de Darwin, e estava bem informado sobre a teoria da evolução. Ele era de opinião que o darwinismo era contra a ciência, chegando mesmo a escrever uma poderosa refutação contra ela. Ele disponibilizou ainda uma refutação à crença de que o sistema solar tinha evoluído a partir de uma nuvem de gás. Essa crença, como deve ser do conhecimento público, está na base da teoria do "big bang".

Este grande cientista sabia que o Senhor Jesus Cristo era o Salvador que Deus Pai tinha providenciado como a Única Forma de salvar a humanidade da culpa, do poder e do castigo (inferno) seu próprio pecado. Um escrito seu encontrado após a sua morte mostra que a motivação para o seu trabalho era a firme certeza de que Deus tinha criado todas as coisas tal como Génesis reporta.

Como Deus tinha criado o ser humano à Sua Imagem, a actividade científica era um empreendimento legítimo.

A sua fé era o fundamento para tudo o que ele fêz, começando no estudo das leis da natureza que Deus implantou no universo, chegando às aulas que ele deu a homens da classe operária como forma de ajudar a igreja local.

A sua contribuição como um cientista cristão e um firme crente na criação são inestimáveis.

Sir Isaac Newton - Cientista Criacionista

Provérbios 2:6
Porque o Senhor dá a sabedoria; da Sua Boca procedem o conhecimento e o entendimento


Se o Sir Isaac Newton ou outro cientista não tivessem feito as descobertas que fizeram, o nosso mundo seria muito diferente. Newton é um dos cientistas mais importantes de toda a história da ciência. O que muitos não sabem é que Newton era um criacionista, tendo mesmo escrito mais comentários sobre a Bíblia do que sobre ciência.

A Newton é creditada a autoria de muitas contribuições científicas e matemáticas, chegando mesmo a ser considerado o pai da ciência moderna.

Para além de ser um ardente crente na Bíblia e no Livro de Génesis, ele era um físico, um matemático, um astrónomo, um filósofo e um alquimista. Ele afirmou:

"Tenho uma crença fundamental na Bíblia como a Palavra de Deus escrita por homens inspirados. Estudo a Bíblia diariamente."(Perloff, p241.)

Disse também:

"Todas as minhas descobertas vieram como resposta às minhas orações".(Perloff, p241.)

Newton é mais conhecido pela descoberta da lei da gravitação universal, e as leis do movimento. Newton construiu o primeiro telescópio reflector, e desenvolveu o Cálculo como um ramo da Matemática. Ele pesquisou ainda sobre a natureza da luz, e explicou como a luz é composta por muitas cores.

Sendo um ávido estudante da Bíbla, Newton escreveu artigos que defendiam a datação do universo feita pelo Bispo Ussher. O Bispo Ussher, começando pela Bíblia, e levando em conta outros documentos históricos, concluiu que a Terra tinha cerca de 6000 anos. O imenso trabalho escolástico do Bispo Ussher foi saudado por um eminente evolucionista, Stephen Jay Gould que disse o seguinte (ênsafe meu):

‘I shall be defending Ussher’s chronology as an honourable effort for its time and arguing that our usual ridicule only records a lamentable small-mindedness based on mistaken use of present criteria to judge a distant and different past. …

Ussher represented the best of scholarship in his time. He was part of a substantial research tradition, a large community of intellectuals working toward a common goal under an accepted methodology. …

‘I close with a final plea for judging people by their own criteria, not by later standards that they couldn’t possibly know or assess.’ (Gould, S.J., Fall in the house of Ussher, Natural History 100(11):12–21, 1991)

Não só Newton acreditava na verdadeira idade do universo, como naturalmente defendia os seis dias de criação que Deus revelou no Livro do Génesis.

Newton foi também um dos primeiros cientistas criacionistas a sugerir que as rochas sedimentárias eram o resultado do Dilúvio de Noé.

Da próxima vez que um ateu disser que é impossível ser-se um cientista e ser-se um criacionista, pensem em Isaac Newton.

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Tem circulado entre meios ateus a crença de que Newton não acreditava na doutrina da Trindade. Os ateus usam este argumento como forma de impedir os criacionistas de usá-lo como evidência para a posição de que se pode ser um criacionista e um excelente cientista. Mesmo que Newton não defendesse a doutrina da Trindade (nunca vi nada que ele tivesse escrito que contradisesse a Trindade, é preciso vêr como é que a doutrina da Trindade está qualificada), isso não invalida que:
1. Newton era um criacionista.
2. Um verdadeiro cientista.

Vai um pézinho de dança?

Parece que o interesse não é mutuo.

Pode um darwinista ser um ambientalista?

À primeira vista a pergunta que serve de tópico a este post pode parecer sem sentido uma vez que a maioria dos ambientalistas subscreve a teoria de que o mundo biológico criou-se a si próprio. No entanto, convém ressalvar que acreditar numa coisa e viver de acordo com o que se acredita não existe no ateísmo.

Para melhor podermos responder à pergunta, vamos vêr em traços gerais o que é que significam o "ambientalismo" e o "darwinismo".

O darwinismo é a crença de que o mundo biológico é o resultado de um processo aleatório, sem plano, sem direcção, sem propósito. O evolucionista G.G. Simpson diz:

"Man is the result of a purposeless and materialistic process that did not have him in mind. He was not planned. He is a state of matter, a form of life, a sort of animal, and a species of the Order Primates, akin nearly or remotely to all of life and indeed to all that is material."

Dito de outra forma, o ser humano é apenas mais uma das formas de vida neste grandioso esquema da vida. Se assim é, o seu comportamento (as suas acções, as suas escolhas, o seu temperamento) são o resultado das mesmas forças naturais que controlam os "pensamentos" dos gatos, cães e crocodilos.

No entanto, eis o que os evolucionistas da Wikipédia dizem sobre o ambientalismo (cores postas por mim):

"O ambientalismo, movimento ecológico ou movimento verde consiste em diferentes correntes de pensamento de um movimento social, que tem na defesa do meio ambiente sua principal preocupação, demandando medidas de proteção ambiental, tais como medidas de anti-poluição.

O ambientalismo não visa somente os problemas ligados ao meio ambiente. Ele vai muito além. Visa as atitudes a serem tomadas para uma possível diminução ou até mesmo solução deste."

Reparem nas palavras que estão a vermelho. Elas são dirigidas a quem? Ao ser humano. Segundo o ambientalismo, portanto, o ser humano tem que ter a "preocupação" de "defender" e "proteger" o meio ambiente. Para isso, ele tem que condicionar as suas "atitudes" de forma a que elas estejam de acordo com o propósito de preservar o meio ambiente.

Mas se o homem é apenas mais um animal que existe no biosfera, donde é que vem a sua "preocupação" em proteger o meio ambiente? Porque é que o homem tem a obrigação de cuidar do mundo onde ele vive? Será que os gatos têm a preocupação em "proteger" o meio ambiente? Será que quando a quantidade de herbívoros dos quais ele se alimenta fica demasiado baixa, os leões das savanas africanas condicionam o seu comportamento de forma a preservá-los?

Ivan Couée, pesquisador na secção "Ecosistemas-Biodiversidade-Evolução" na "French National Center for Scientific Research", compreendeu a contradição que existe entre o ambientalismo e a evolução e afirmou:

"Certas visões da natureza, como uma criação sagrada, um património precioso, como um sistema de funcionamento óptimo. podem justificar a conservação sistemática."

Pergunta: Quem são aqueles que acreditam que a natureza é uma criação sagrada, um sistema originalmente feito com um design óptimo, e um património precioso?
"Por outro lado, a biologia evolutiva fornece uma lição radical de modéstia não só ao ser humano, mas à própria natureza."

Por outras palavras, nós podemos pensar que somos algo de especial, mas a "biologia evolutiva" (seja lá o que isso fôr) diz que não devemos pensar assim.
"O Caos, catástrofes históricas, alterações, heterogeneidade, processos aleatórios e flutuações erráticas deram origem à química da reprodução molecular que por sua vez gerou uma miríade de formas de vida.(...) Em stricto sensu, a consequência fundamental da biologia evolutiva pode ser que a biodiversidade e a conservação são palavras oximorónicas"

Resumindo, a preocupação humana em proteger o meio ambiente é diametricamente oposta à crença de que o homem é apenas "mais um animal" da natureza.

Conclusão:
Os evolucionistas não podem viver de acordo com as suas crenças, e as palavras do Ivan Couée assim o confirmam. Um evolucionista consistente nunca pode ser um ambientalista, e um ambientalista consistente nunca poder ser um evolucionista. Claro que evolucionistas consistentes não existem, e como tal muitos deles subescrevem o ambientalismo sem saberem que isso contradiz a sua fé em Darwin.

Sempre que ouvires darwinistas a afirmarem que o ser humano tem o imperativo moral de proteger o meio ambiente, isso é a Imagem de Deus neles a falar mais alto.

Do ponto de vista cristão faz todo o sentido nós cuidarmos da natureza. Deus criou o meio ambiente para o ser humano (e não o contrário), e como tal é nosso dever e obrigação cuidar daquilo que Deus nos deu.

A Bíblia é o único Fundamento ideológico consistente que suporta o verdadeiro movimento ambientalista.

Génesis 2:15
Tomou, pois, o Senhor Deus o homem, e o pôs no jardim do Édem para o lavrar e guardar.

sábado, fevereiro 07, 2009

Robert Boyle: Cientista Criacionista

Efésios 2:10
Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus antes preparou para que andássemos nelas.

Hoje em dia nós ouvimos muitas vezes que nenhum "cientista sério" é criacionista porque a ciência "refuta" a Criação. A verdade da questão é que a maioria dos fundadores de muitos ramos da ciência moderna eram criacionistas.

Como se isso não fosse suficiente, presentemente há inúmeros cientistas que não vêem contradição nenhuma entre o que se pode observar no mundo biológico e a descrição da Criação reportada no Livro de Génesis.

Um dos cientistas mais famosos de todos os tempos foi Robert Boyle.

Tendo vivido na parte final do século 17, Boyle desenvolveu trabalho pioneiro nas áreas da Química e da Física. Provavelmente já deves ter ouvido falar na "Lei de Boyle," que relaciona a pressão, a temperatura e o volume de gás.

Para além de ser um excelente cientista, Boyle era um cristão dedicado. Ele contribuiu com o seu dinheiro em empreendimentos que visavam traduzir as Escrituras em línguas que ainda não tinham versões próprias da Bíblia

Boyle estava também preocupado com aqueles que, no seu tempo, pensavam que a ciência mostrava que a Bíblia estava errada. (Qualquer coincidência com o moderno evolucionista é pura coincidência.) Como forma de combater este mito, Boyle e outros fundaram a "Royal Society of London" uma das mais antigas organizações criacionistas.

Sendo um entusiasmado estudante da Bíblia, Boyle investiu muito do seu tempo e dinheiro em formas de garantir que o Evangelho seria anunciado e defendido contra outras religiões (como o paganismo e o ateísmo).

No ano de 1690, um ano antes de morrer, Boyle publicou um livro intitulado de The Christian Virtuoso. Nesse livro Boyle explicou que o estudo e o domínio da natureza eram um dever que Deus tinha oferecido aos seres humanos. O fundamento para esta posição é o Livro de Génesis capítulo 1, verso 28 que diz:

"Então Deus os abençoou e lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos; enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra."

Através dos seus escritos, Robert Boyle mostrou que a ciência e a confiança em Deus podem coexistir pacificamente. Por outras palavras, contrariamente ao que os ateus afirmam, a fé cristã de modo nenhum é inimiga da verdadeira ciência

Boyle louvou a Deus pelas descobertas científicas que ele fêz, e urgiu que outros fizessem o mesmo. Ele viu que o universo funciona em conformidade com as leis que Deus instalou para a sua ordem e control.

Pouco antes de morrer (Londres, 30 de Dezembro de 1691), Boyle tomou provisões no seu testamento para o suporte das famosas "Boyle Lectures", feitas com o propósito de defender o Cristianismo.

"Saudações, Terráqueos"

Imagina que estás numa visita ao Instituto "SETI" quando uma transmissão vinda de uma galáxia distante faz-se soar pelas salas. As seguintes palavras ecoam: "Saudações Terráqueos". Imagina só a comoção que isso não traria nos cientistas lá presentes. Imagina as rolhas de garrafa a saltarem, os vivas, os abraços e os "dá-cá-mais-cinco" que haverias de presenciar.

Agora imagina que tu interrompes as celebrações e dizes o seguinte: "Desculpem-me, mas como é que vocês podem afirmar com toda a certeza que receberam sinais de inteligência extra-terreste? Talvez isto apenas pareça uma mensagem quando na verdade não o é. Afinal de contas, não concordam vocês com o Richard Dawkins quando ele afirma que a Biologia é o 'estudo de coisas complicadas que aparentam terem sido criadas para um propósito'?"

Não é dificil de imaginar o que aconteceria a seguir. Dois seguranças apareceriam do nada, agarravam-te pelos braços, e acompanhavam-te até à saída. Durante o processo, os darwinistas da SETI olhariam uns para os outros, e estariam em silêncio tentando esconder o óbvio desconforto trazido pelas tuas palavras.

O ponto deste exemplo é para mostrar que os darwinistas não estão de facto à procura da verdade dos factos, mas sim à procura de evidências que suportem a sua fé nas suas presuposições naturalistas.

Esquece completamente o mito de que os evolucionistas são sempre objectivos, factuais e neutros na procura e interpretação dos factos. Eles, tal como toda a gente, tem a sua fé, e a fé deles leva-os a rejeitarem qualquer evidência que esteja de acordo com a Bíblia.

Nós podemos apenas imaginar o que aconteceria se a SETI recebesse uma mensagem que disse:

"Saudações, Terráqueos. Daqui fala o Senhor Jesus Cristo, o Criador de todas as coisas. É só para dizer que Eu vos amo muito."

Eles, baseados na sua fé, haveriam de tentar encontrar "outras explicações" para esta mensagem, uma vez que segundo os seus princípios, não há nenhum Criador. Como é que eu sei disso? Porque eles fazem exactamente isso com a Mensagem que Deus deixou por Escrito (Bíblia), na mensagem que Ele deixou em nós (consciência), e na mensagem que Ele deixou no universo,

O Enigma de Darwin

João 18:38a
Perguntou-Lhe Pilatos: "Que é a verdade?"

Como é que sabes que aquilo que tu sabes é realmente verdade? Charles Darwin perguntou-se isso mesmo, e a resposta à sua pergunta revela muita coisa sobre o debate em torno das nossas origens.

Uma vez que Darwin não tinha educação formal em ciência, o seu argumento a favor da evolução baseou-se na filosofia e não na ciência. A Filosofia e a Teologia eram, afinal, as disciplinas onde Darwin tinha formação.

Este fundo académico conduziu-o a fazer uma pergunta importante:

"The horrid doubt always arises whether the convictions of man's mind, which was developed from the mind of lower animals, are of any value or at all trustworthy. Would anyone trust in the convictions of a monkey's mind, if there were any convictions in such a mind?"
Por outras palavras, o que Darwin estava a afirmar é que, se a sua teoria fosse verdade, ela era o produto de uma mente não muito maior que a mente de um macaco. Quem, incluindo Darwin, poderia confiar numa mente assim?

A única forma através da qual os pensamentos humanos podem ser postos bem acima dos "pensamentos" dos animais é se a Criação é verdade.

A inferência óbvia é a de que, para podermos confiar naquilo que se passa no nosso cérebro, temos que rejeitar o naturalismo/ateísmo/evolucionismo, e aceitar a Verdade Bíblica que afirma que nós fomos criados à Imagem do Deus.

Os ateus por vezes afirmam que os cristãos não são "neutros" ou "imparciais" na forma de pensar uma vez que nós assumimos à partida a Bíblia como Verdade. A explicação para isso é simples: se nós não assumirmos a Bíblia como Verdade à partida, nós não temos fundamento nenhuma que justifique as nossas capacidades cognitivas.

Tal como foi aludido em cima, se a nossa mente é apenas o resultado de um processo evolutivo aleatório, não direccionado, não planeado, porque é que deveríamos confiar no que lá se passa? Se o nosso cérebro é apenas uma junção fortuita de químicos, quem é que me garante que os químicos no meu cérebro estão "organizados" da forma correcta? (Alguns ateus dizem que os químicos do meu cérebro não estão organizados da forma certa, mas isso é outro assunto!)

A única forma de eu poder confiar no que se passa na mente de um ateu é se eu assumir que o seu cérebro, tal como o meu, é o resultado de design inteligente, e que as leis da lógica que funcionam no seu cérebro aplicam-se a todos os seres humanos.

Ao afirmar que fomos criados à Imagem de Deus, A Bíblia é único Livro que oferece uma plataforma lógica para se confiar nas capacidades cognitivas do ser humano. Se eu rejeito a Bíblia como Factual em todos os assuntos a que alude (especialmente no que toca às nossas origens) eu fico sem forma de justificar o pensamento humano. Eu tenho que assumir a Bíblia se quero criticar a Bíblia.

Não é por acaso que, à medida que a fé na teoria que afirma as origens "animais" do ser humano aumenta, o ser humano cada vez mais se comporta como um animal.

Ideias têm consequências.

Islão: Abuso sexual como forma de recrutamento

Parece que a igualdade de oportunidades já se estendeu ao mundo islâmico. Para além de haver uma campanha organizada dedicada a abusar de mulheres muçulmanas como forma de torná-las "indesejáves", e mais facilmente convencê-las a tornarem-se suicidas bombistas, existe também a "indoctrinação por via da violação" dirigida a homens.

O jornal The Sun reporta:

Segundo emergiu ontem, membros malignos da al-Qaeda [existem membros "benignos" na al-Qaeda?] estão a abusar de rapazes como forma e humilhá-los e forçá-los a tornarem-se bombistas suicidas.O intenso estigma social e o medo de mais ataques homosexuais deixa os jovens muçulmanos preparados para morrer.

Esta nova táctica foi revelada por um militante reformado argelino chamado Abu Baçir El Assimi. Ele afirma

"O acto sexual dirigido a recrutas com idades entre 16 e 19 anos era um meio de forçá-los a perpretarem operações suicidas.”

O corpo de um jovem de 22 anos abatido há 3 semanas atrás quando se preparava para levar a cabo uma missão suicida na Tademaït (Algeria), mostrou indícios de ter sido vítima de violência homosexual. Amostras tiradas do seu corpo estão a ser analisadas como forma de se identificar o torturador.

Lembrem-se de artigos como este sempre que os ateus atacarem as "religiões", como se as religiões fossem exactamente iguais por todo o mundo.

Lembrem-se de artigos como este sempre que um "expert" vier aos meios de informação e tentar desculpabilizar o terrorrismo islâmico.

Por pior que seja a situação de uma pessoa (fome, etc), nada justifica o uso de pessoas abusadas sexualmente como bombas humanas. Oh, não esquecendo que quem abusa destes jovens são as mesmas pessoas que os mandam para a morte por suicídio. Não só violam os seus corpos, mas preparam o caminho para que eles sejam lançados no fogo eterno (inferno) por causa do suicídio.

Os ateus por vezes perguntam como é que um Deus Bom manda pessoas para o inferno. Esta pergunta está mal feita. A pergunta certa é: como é que um Deus Bom tolera o ser humano por tanto tempo?

Como é que um Deus Bom continua a sustentar o universo, a providenciar o sól para nos iluminar o dia, a providenciar oxigénio para respirarmos, e todos os outros confortos que os seres humanos disfrutam, mesmo depois de tudo o que nós já fizemos no mundo que Ele criou para nós?

Efésios 3:19
E conhecer o amor de Cristo, que excede todo o entendimento, para que sejais cheios de toda a plenitude de Deus.

sexta-feira, fevereiro 06, 2009

Bébe Nascido Vivo Atirado Para o Lixo

Notícias como esta são absolutamente horriveis. Será isto mais uma consequência da crença que afirma que o homem nada mais é que uma composição aleatória de químicos?

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Lawsuit: Florida Clinic Botched Abortion, Threw Out Live Baby

Thursday , February 05, 2009

TAMPA, Florida — Eighteen and pregnant, Sycloria Williams went to an abortion clinic outside Miami and paid $1,200 for Dr. Pierre Jean-Jacque Renelique to terminate her 23-week pregnancy.

Three days later, she sat in a reclining chair, medicated to dilate her cervix and otherwise get her ready for the procedure.

Only Renelique didn't arrive in time. According to Williams and the Florida Department of Health, she went into labor and delivered a live baby girl.
What Williams and the Health Department say happened next has shocked people on both sides of the abortion debate: One of the clinic's owners, who has no medical license, cut the infant's umbilical cord. Williams says the woman placed the baby in a plastic biohazard bag and threw it out.

BLOG: Click here to read Dr. Manny's take on this.

Police recovered the decomposing remains in a cardboard box a week later after getting anonymous tips.

"I don't care what your politics are, what your morals are, this should not be happening in our community," said Tom Pennekamp, a Miami attorney representing Williams in her lawsuit against Renelique and the clinic owners.

The state Board of Medicine is to hear Renelique's case in Tampa on Friday and determine whether to strip his license. The state attorney's homicide division is investigating, though no charges have been filed. Terry Chavez, a spokeswoman with the Miami-Dade County State Attorney's Office, said this week that prosecutors were nearing a decision.

Renelique's attorney, Joseph Harrison, called the allegations at best "misguided and incomplete" in an e-mail to The Associated Press. He didn't provide details.
The case has riled the anti-abortion community, which contends the clinic's actions constitute murder.

"The baby was just treated as a piece of garbage," said Tom Brejcha, president of The Thomas More Society, a law firm that is also representing Williams. "People all over the country are just aghast."

Even those who support abortion rights are concerned about the allegations.

"It really disturbed me," said Joanne Sterner, president of the Broward County chapter of the National Organization for Women, after reviewing the administrative complaint against Renelique. "I know that there are clinics out there like this. And I hope that we can keep (women) from going to these types of clinics."

According to state records, Renelique received his medical training at the State University of Haiti. In 1991, he completed a four-year residency in obstetrics and gynecology at Interfaith Medical Center in New York.

New York records show that Renelique has made at least five medical malpractice payments in the past decade, the circumstances of which were not detailed in the filings.
Several attempts to reach Renelique were unsuccessful. Some of his office numbers were disconnected, no home number could be found and he did not return messages left with his attorney.

Williams struggled with the decision to have an abortion, Pennekamp said. She declined an interview request made through him.

She concluded she didn't have the resources or maturity to raise a child, he said, and went to the Miramar Women's Center on July 17, 2006. Sonograms indicated she was 23 weeks pregnant, according to the Department of Health. She met Renelique at a second clinic two days later.
Renelique gave Williams laminaria, a drug that dilates the cervix, and prescribed three other medications, according to the administrative complaint filed by the Health Department. She was told to go to yet another clinic, A Gyn Diagnostic Center in Hialeah, where the procedure would be performed the next day, on July 20, 2006.

Williams arrived in the morning and was given more medication.

The Department of Health account continues as follows: Just before noon she began to feel ill. The clinic contacted Renelique. Two hours later, he still hadn't shown up. Williams went into labor and delivered the baby.

"She came face to face with a human being," Pennekamp said. "And that changed everything."
The complaint says one of the clinic owners, Belkis Gonzalez came in and cut the umbilical cord with scissors, then placed the baby in a plastic bag, and the bag in a trash can.

Williams' lawsuit offers a cruder account: She says Gonzalez knocked the baby off the recliner chair where she had given birth, onto the floor. The baby's umbilical cord was not clamped, allowing her to bleed out. Gonzalez scooped the baby, placenta and afterbirth into a red plastic biohazard bag and threw it out.

No working telephone number could be found for Gonzalez, and an attorney who has represented the clinic in the past did not return a message.

At 23 weeks, an otherwise healthy fetus would have a slim but legitimate chance of survival. Quadruplets born at 23 weeks last year at The Nebraska Medical Center survived.

An autopsy determined Williams' baby — she named her Shanice — had filled her lungs with air, meaning she had been born alive, according to the Department of Health. The cause of death was listed as extreme prematurity.

The Department of Health believes Renelique committed malpractice by failing to ensure that licensed personnel would be present when Williams was there, among other missteps.

The department wants the Board of Medicine, a separate agency, to permanently revoke Renelique's license, among other penalties. His license is currently restricted, permitting him to only perform abortions when another licensed physician is present and can review his medical records.

Should prosecutors file murder charges, they'd have to prove the baby was born alive, said Robert Batey, a professor of criminal law at Stetson University College of Law in Gulfport. The defense might contend that the child would have died anyway, but most courts would not allow that argument, he said.

"Hastening the death of an individual who is terminally ill is still considered causing the death of that individual," Batey said. "And I think a court would rule similarly in this type of case."


Resposta ao João: Naturalismo não é Ciência

O meu novo amigo darwinista João (animador do blog "Crónica da Ciência") respondeu a um post que eu fiz há poucos dias. Ele afirma:
O Mats, um defensor do criacionismo, no seu blogue chamado “Darwinismo” (!?) , dedicou uma entrada (1) a responder ao meu “post” intitulado “mutações cumulativas”(2). Ele começa assim:

“No blog intitulado de “Crónica da Ciência - Divulgar ciência, cepticismo e pensamento crítico”, encontramos este post onde tudo que é divulgado é mitologia mascarada de ciência. Não deixa de ser impressionante a quantidade de falsas crenças que dominam a religião evolucionista.”

Por trás destas afirmaçôes só pode estar a ideia de que existem algo como duas ciências. Existe aquela que lhes trás a tecnologia, utilizada no dia a dia e que suporta as suas crenças, e a outra - que sendo incompatível com os seus postulados teóricos – se trata de uma espécie de mitologia.

Curiosamente, é exactamente isso que o filósofo da ciência Karl Popper afirmou.
Mas a ciência é a mesma.
Não é e nunca poderia ser. Os métodos que se usam na Biologia não são os métodos que se usam na arqueologia. Tal como eu já disse no passado:
A pergunta põe-se: quando eu quero saber quem foi o rei da Assíria no século 6 antes de Cristo, eu uso o laboratório do Fìsico para isso? Quando eu quero encontrar a cura para uma doênça, trago a mala do arqueólogo para o laboratório? Não.

Estes exemplos servem apenas para mostrar que, apesar de os métodos de trabalho de toda a ciência terem algumas semelhanças, existem diferenças bem vincadas entre ciências que envolvam eventos que podem ser repetidos, e ciências que estudam eventos que não podem ser repetidos.

Essas distinções não são invenções criacionistas, mas sim a forma como o mundo que Deus fêz opera.

Tal como o Sabino já disse, o que vocês darwinistas tentam fazer é "jantar de borla". O vosso mito naturalista é irrelevante para a ciência operacional, mas vocês querem usar a ciência operacional como suporte para a vossa ideologia. Não funciona, amigo. Ciência é uma coisa, e naturalismo é outra.
"Não existe uma ciência que assente em qualquer tipo de mitologia, como se tivesse uma lista de factos e teorias definidos à priori a partir dos quais tivesse de se elaborar todo o resto".
Se isso assim fosse, não teríamos evolucionistas a admitir que eles assumem o naturalismo como ponto de partida:
"It is not that the methods and institutions of science somehow compel us to accept a material explanation of the phenomenal world, but, on the contrary, that we are forced by our a priori adherence to material causes to create an apparatus of investigation and a set of concepts that produce material explanations, no matter how counter-intuitive, no matter how mystifying to the uninitiated. Moreover, that materialism is an absolute, for we cannot allow a Divine Foot in the door."
Por outras palavras, aquilo que tu afirmas não existir é claramento admitido por evolucionistas eminentes. A teoria da evolução, e basicamente tudo aquilo que os ateus chamam de "ciência", nada mais é do que um empreendimento que tenta apenas e só validar a sua ideologia.
A ciência parte de facto de um conjunto de pressupostos e de princípios básicos, que evoluem, mas eles são transversais às diversas áreas. A fundação na Lógica e na Matemática, a experimentação sistemática e a preocupação com a metodologia, os critérios de falseabilidade e valor preditivo das teorias, o rigor da descrição das observações, a abertura a refutação, o principio de Occam, etc.
Obrigado pela informação, mas isto é totalmente irrelevante uma vez que eu não estou a criticar a ciência, mas sim a teoria da evolução.
É o criacionismo, neste caso, que como tem de partir de determinados factos e ou teorias pré-determinados,
Tal como a teoria da evolução parte de "factos" ("Deus não existe") e teorias pré-determinadas ("Mesmo que Ele exista, Ele é Irrelevante no que toca à origem da vida"). O que é que faz as tuas preosuposições melhores que as minhas?
depois precisa de fazer uma escolha quase ad-hoc entre o que é ciência e o que não é, para poder afirmar que se trata de uma teoria científica.
Mas os criacionistas não dizem que o criacionismo é uma teoria científica ao mesmo nível das teorias da Física ou da Química. O que nós dizemos é que os dados observáveis estão de acordo com a Bíblia. Não há uma única observação que esteja contra a Palavra de Deus.
Digo quase ad-hoc porque afinal tem um critério de exclusão. E o critério é não entrar em contradição com as teorias que pretende manter intocáveis.
Sim, nós excluímos as falsidades e mantemos as verdades. É pena que a teoria da evolução faça o contrário.
Por isso, é preciso para ele por de parte quase toda a biologia, onde nada faz sentido sem ser à luz da evolução como dizia Dobzhansky (3).
O Dobzhansky tinha razão mas não da forma que ele pensava. Nada na Biologia faz sentido sem ser à luz da evolução porque a vida biológica foi criada precisamente para resistir qualquer explicação evolutiva. Para qualquer "facto" que os darwinistas usem como "evidência" para a evolução, Deus, sabendo que isso iria acontecer, antecipou-Se e criou as formas de vida de forma que elas resistissem a qualquer interpretação naturalista. Pensa no que quiseres em relação à teoria da evolução. Qualquer coisa. Pensa bem nesse argumento. Depois disso, diz-me e vais vêr que a vida está feita de tal forma que resiste a interpretação que queres dar.

Mas, a sério, experimenta. Pensa naquilo a que tu chamas a "melhor evidência" para a evolução moléculas-para-homem, e vais vêr como as observações contradizem.

E negar a excelente integração da genética com o modelo evolutivo.
Estou certo que não estás a falar da mesma genética cujo trabalho do monge criacionista Mendel serviu de fundamento, certo? É dessa genética que estás a falar?

Continua....

quarta-feira, fevereiro 04, 2009

Mutações e Mitologia

No blog intitulado de "Crónica da Ciência - Divulgar ciência, cepticismo e pensamento crítico", encontramos este post onde tudo que é divulgado é mitologia mascarada de ciência.

Não deixa de ser impressionante a quantidade de falsas crenças que dominam a religião evolucionista.

Eis aqui a minha resposta.

"A questão de fundo do desígnio inteligente, e do criacionismo que no fundo são a mesma coisa, é que determinado nível de resultados não pode ser obtido a partir do acaso."



O "acaso" não é uma força criativa, e muito menos uma força organizadora. Só na teoria da evolução isso acontece. Segundo, a teoria do design inteligente e o criacionismo Bíblico são coisas distintas.

Por exemplo, vou tentar fazer uma analogia com um desenho. Como é que pontos feitos ao acaso numa folha de papel podem desenhar um gato? Se houver um processo de selecção que leve a um acumulo dos pontos que foram feitos no sitio certo."



Quem é que faz a selecção no desenho? Tu, um ser inteligente.
Quem é o ser inteligente que faz a selecção na natureza? Se não há nenhuma inteligência a fazer a selecção na natureza então a tua "analogia" é irrelevante.

É impressionante a quantidade de evolucionistas que faz o mesmo erro vezes e vezes sem conta.

"Agora que já desenhámos um gato com pontos feitos ao acaso, deixem-me falar da teoria da evolução"



Sim, tu desenhaste o gato. Não foi o "acaso" que desenhou o gato.
Vês a diferença fundamental?

"Na teoria da evolução as coisas passam-se de uma forma parecida."



Não, não se passam, uma vez que segundo a mitologia darwinista, não há nenhuma inteligência a selecionar os resultados das mutações.

"Aparecem mutações ao acaso." Aquelas que estão "erradas", isto é, que não contribuem para o sucesso adaptativo são apagadas. Ficam as outras. Que se vão acumulando. É o efeito cumulativo de mutações que permite a evolução e o aparecimento de novas características."



Vários problemas:
1. Mutações re-organizam e/ou apagam informação que já exista.. Elas não geram novas funções genéticas.
2. As mutações são na sua esmagadora maioria malignas para o sistema biológico. Acreditar que um processo aleatório como as mutações genéticas possam gerar sistemas sofisticados como o sistema de visão é ter uma fé imensa e totalmente infundada.

"E se no caso do desenho do gato se pode argumentar que ainda não podia ser totalmente ao acaso, quer seria preciso uma "inteligencia" para discernir os pontos certos dos mal colocados, no segundo caso teriamos de argumentar que a selecção natural é uma forma de inteligencia."



Ainda bem que te apercebeste do problema. A questão claro está é que a selecção natural não é uma forma de inteligência. A selecção natural é apenas um filtro natural que elimina os menos aptos. É mesma coisa que um animal viver num sítio com erva alta, e não poder vêr os predadores que se aproximam quer pelo ar ou mesmo por terra. Se ele for comido por um predador, posso dizer que a selecção natural manifesta na erva alta é uma "inteligência"? A erva alta é uma "inteligência" como a mente humana?

"Ou aceitar que depois do acaso, a selecção natural resolve o problema."



A selecção natural não resolve o problema. A selecção natural preserva o que de bom já existe. O que a tua teoria da evolução tem que explicar é donde é que veio esse "bom" que já existe, levando em conta que o "acaso" não é uma força criativa ou organizadora.

terça-feira, fevereiro 03, 2009

Tortura e morte no governo de Obama? Só para os inocentes

A esquerda mundial está alegre e comemorando. No segundo dia depois de sua posse, Obama assinou ordem presidencial proibindo a prática da tortura em terroristas sob interrogatório de militares dos EUA. Tortura para criminosos perigosos e desumanos? Nunca mais!
A esquerda mundial está pulando de alegria. Os promotores do aborto receberam um presente importante e multimilionário. Obama assinou, apenas 3 dias depois de sua posse, uma ordem presidencial para permitir a exportação do aborto no mundo inteiro.

Nos procedimentos de aborto, que são permitidos nos EUA durante todos os nove meses de qualquer gravidez, bebês em gestação são dilacerados vivos por instrumentos cirúrgicos, esmagados ou até mesmo envenenados com soluções de sal, que lhes dão a agonia de sofrer lenta queimação até o último minuto de vida. Tortura nunca mais? Para os bebês em gestação, não.

Não no governo obâmico, que já providenciou a exportação e financiamento dessa tortura aos inocentes do mundo inteiro. No governo obâmico, compaixão só para terroristas.

A esquerda, que tem horror da pena de morte para assassinos, porém adora-a para bebês em gestação, aprovou a decisão de Obama. Agora, terroristas estão a salvo de torturas em interrogatórios militares. Para que possam obter a mesma misericórdia de Obama, que agora acha que tem nas mãos o poder de decidir a vida e a morte, os bebês em gestação precisarão conquistar a classificação de terroristas. Sem isso, eles não terão chance.

Lula e todos aqueles que lutam pela aprovação do aborto no Brasil estão contentes. Afinal, o impacto internacional da decisão de Obama incluirá inevitavelmente o Brasil.

A decisão presidencial dele, que ordena a canalização e o financiamento de milhões de dólares do governo dos EUA para organizações envolvidas na promoção e realização de abortos, afetará diretamente o bolso dos trabalhadores americanos, que serão obrigados a sustentar esse investimento colossal no derramamento de sangue inocente. O mundo todo sofrerá as consequências, onde no nome da "liberdade de escolher" o governo socialista de Obama está impondo sua vontade pró-aborto, doa a quem doer.


Nem todo presidente americano tinha essa propensão de gastar dinheiro público no aborto. Ronald Reagan, que foi o primeiro presidente dos EUA a escrever um livro evangélico contra o aborto, instituiu a Política da Cidade do México, que proibia o governo americano de financiar o aborto nos outros países. No passado ele era do partido de Obama, abandonando-o por ver suas políticas como na contramão das necessidades das famílias. Ao contrário de Obama, que é famoso pelo apoio ao aborto, Reagan se tornou mais conhecido por defender publicamente os valores da família e por ser contra o aborto.

Apesar de ter sido assistida por cerca de 37,8 milhões de pessoas em 2009 — com a mídia americana e internacional espetacularmente aos seus pés —, a posse de Obama não é a maior de todos os tempos. Em audiência, a posse dele perdeu para a de Reagan, que — mesmo sem a messiânica cobertura midiática que Obama recebeu — atraiu cerca de 41,8 milhões de telespectadores em 1981.


Por que o público americano mostrou mais interesse em Reagan do que Obama? Se Obama parasse de apoiar o aborto, certamente ele receberia muito mais apoio do povo americano.
Em 16 de janeiro de 2009, 77 membros do Congresso dos EUA pediram a Obama que não revogasse a Política da Cidade do México. Os deputados Doug Lamborn e Joe Pitts disseram: "Nestes tempos econômicos difíceis, o povo americano não gostaria que financiássemos organizações que estão tentando exportar o aborto no mundo inteiro".

Apesar da grave crise econômica e dos pedidos desses deputados, Obama assinou o financiamento multimilionário. Apesar de tantas necessidades mais urgentes da população mundial, ele deu preferência ao aborto.

Uma "mudança" antiga


Obama, que ganhou a eleição usando o lema da "Mudança", comprova que, sem Jesus, mudança é impossível. Há décadas o partido dele tem uma agenda obsessiva de aborto. Com a vitória de Obama, a única "mudança" é que o aborto agora será promovido de forma mais agressiva nos outros países.

Obama prossegue o legado de Bill Clinton, outro presidente que defendia o aborto. Como é que uma autoridade que defende o assassinato de inocentes pode ter uma vida íntegra? Não pode. Não é surpresa, pois, que o governo de Clinton tenha sido marcado por muitos escândalos, inclusive famosos casos sexuais de Clinton com várias mulheres.
Ele, que era considerado "campeão" na defesa do "direito de as mulheres interromperem a gravidez", foi acusado até de estupro.

Ele tinha então suas razões para apoiar o aborto.
Contudo, não faltou uma voz para repreendê-lo. Em 1994, com a idade avançada de 83 anos, Madre Teresa de Calcutá, convidada para uma reunião presidencial de oração, abriu a boca, enquanto pastores e outros líderes religiosos permaneceram em silêncio. Ela cobrou Clinton publicamente pelo pecado do aborto.

É desnecessário dizer que ele nunca mais a convidou para tais reuniões de oração — onde o que predominava era a adulação. Mas o recado foi dado. Ninguém se lembra das mensagens e orações dos outros líderes cristãos, mas o testemunho dela ficou na história.

Os pastores convidados de Clinton evitavam repreendê-lo, para não atrapalhar uma sonhada conversão dele. Afinal, deve-se orar pelas autoridades. Assim, eles oravam suas orações — e ele nunca se converteu.

Mas uma mulher humilde deixou seu testemunho e marca, que valeram mais do que as palavras suaves, bonitas e vazias de um exército de pastores.

Hoje, celebridades evangélicas sentam-se à mesa com Obama, para celebrar a vitória do primeiro presidente afro-americano. Mas celebrar um homem que segue a linhagem pró-aborto e pró-homossexualismo de Clinton? Celebrar o que?

A linhagem de Acabe

Obama também segue a linhagem do rei Acabe, que promovia a adoração ao deus Baal. Não que ele adore Baal, mas a adoração a esse deus envolvia o sacrifício de bebês recém-nascidos e a prostituição homossexual. Qualquer semelhança com o governo de Obama (ou com o governo de Lula) é mera coincidência?

Os novos reis Acabes, tanto nos EUA quanto no Brasil, querem a promoção mundial do sacrifício de bebês recém-nascidos e da prostituição homossexual. Eles falam de mudança, mas nada mudou, depois de milhares de anos desde o primeiro Acabe. A diferença é que o Brasil tem um Acabe pobre e os EUA têm um Acabe rico, que pode provocar prejuízos muito maiores às nações.

Em passado recente, os socialistas pregavam incessantemente contra o "imperialismo americano". Agora que o imperialismo pró-aborto de Acabe chegou, eles escolhem o silêncio. Acabe — isto é, "mudança" — chegou ao governo americano.

O mundo precisa de mudança. O mundo deseja mudança. Mas tudo o que o mundo consegue obter são Acabes, que prometem "liberdade de escolha", mas produzem sacrifício de bebês recém-nascidos e prostituição homossexual.

"Prometem liberdade, mas eles mesmos são escravos da corrupção, pois o homem é escravo daquilo que o domina". (2 Pedro 2:19)Clinton é prova disso. No meu livro O Movimento Homossexual, publicado há dez anos pela Editora Betânia, eu denunciei Clinton e sua promoção do homossexualismo e aborto, pois as decisões dele afetavam não só os EUA, mas também o mundo, inclusive o Brasil.

Enquanto líderes evangélicos participantes das reuniões de oração de Clinton calavam, ele trabalhava em sua agenda de aborto e homossexualismo.

Enquanto líderes evangélicos celebram o primeiro presidente afro-americano, Obama trabalha em sua agenda de aborto e homossexualismo.
Com Clinton ou Obama, Madre Teresa não se calaria nem celebraria.

Ela morreu em 1997, porém onde estão hoje os cristãos verdadeiros para — em vez de celebrarem ou calarem — chorarem diante de Deus e darem continuidade a corajosos testemunhos diante dos Acabes?
Ela fez a parte dela diante de Clinton. Façamos a nossa diante de Obama.

Fonte: www.juliosevero.com


Versão deste artigo em inglês: Torture and death in the Obama administration? Only for the innocent

Leia também neste blog:
Obama e o aborto
O primeiro ato de Obama como presidente
O que esperar de Barack Obama?
Obama como presidente dos EUA: Quem ganha, quem perde

segunda-feira, fevereiro 02, 2009

The Books Were a Front for the Porn

Eu poderia listar os inúmeros versos da Palavra de Deus que mostram que a homosexualidade está fora dos planos de Deus, ou listar os inúmeros testemunhos médicos que mostram que essa vida é deleteriosa para quem está nela, mas o céptico não se toca.

Como tal, deixa aqui um artigo escrito por um homem que luta para deixar a vida homosexual:

There was a "gay" bookstore called Lobo's in Austin, Texas, when I was living there as a grad student. The layout was interesting. Looking inside from the street all you saw were books. It looked like any other bookstore. There was a section devoted to classic "gay" fiction by writers such as Oscar Wilde, Gertrude Stein, and W.H. Auden.


There were biographies of prominent "gay" icons, some of whom, like Walt Whitman, would probably have accepted the homosexual label, but many of whom, like Whitman's idol, President Lincoln, had been commandeered for the cause on the basis of evidence no stronger than a bad marriage or an intense same-sex friendship.


There were impassioned modern "gay" memoirs, and historical accounts of the origins and development of the "gay rights" movement. It all looked so innocuous and disarmingly bourgeois. But if you went inside to browse, before long you noticed another section, behind the books, a section not visible from the street. The pornography section.



O resto está em: The Books were a front for the porn.

domingo, fevereiro 01, 2009

Sousa da Ponte: "Divide et impera"

Em resposta ao post intitulado de "Resposta ao Sousa da Ponte - "Sem Alternativas", o Sousa da Ponte levantou mais questões que merecem mais atenção. Ele afirma:
Caro Mats:
Repara que a interpretação da narrativa do Génesis é uma questão teológica.
Repara que a narrativa da evolução é uma questão ideológica. E depois?
Há teólogos que dizem que se pode ser cristão não levando a narrativa como um relato de factos ocorridos. Os Católicos Romanos, muitos Protestantes e Anglicanos pensam assim.
Há cientistas que afirmam que o relato de Génesis, e a interpretação que a igreja sempre adoptou, é factual segundo as observações. E depois?

O facto de haver pessoas que se auto-denominam de cristãs que não consideram o relato Histórico presente em Génesis como factual, não ajuda a teoria que afirma que o mundo biológico não tem Uma Causa inteligente. Se por acaso um católico, ou quem quer que seja, disser aqui que Génesis não é História, cá haveremos de falar. No entanto, como tu não és católico, o facto de estares a a aludir para o que eles acreditam não confirma a tua posição.

Além disso todos os católicos que subscrevem as suas próprias doutrinas sabem que o universo tem uma Causa Inteligente, contrariamente ao que a teoria da evolução afirma.

Como se isso não fosse suficiente, no que toca à interpretação do Livro de Génesis, a história do catolicismo é uma história claramente criacionista.

Outros, como tu, afirmam que é uma narrativa dos factos ocorridos.
Que é o que o Texto claramente indica. Aqueles que sabem hebraico dizem que o texto de Génesis é escrito em forma de narrativa histórica:

‘… probably, so far as I know, there is no professor of Hebrew or Old Testament at any world-class university who does not believe that the writer(s) of Genesis 1–11 intended to convey to their readers the ideas that:

  1. creation took place in a series of six days which were the same as the days of 24 hours we now experience
  2. the figures contained in the Genesis genealogies provided by simple addition a chronology from the beginning of the world up to later stages in the biblical story
  3. Noah’s flood was understood to be world-wide and extinguish all human and animal life except for those in the ark.’ James Barr, Oriel Professor of the interpretation of the Holy Scripture, Oxford University, England, in a letter to David C.C. Watson, 23 April 1984.
Portanto os "alegorizadores", e os "poetizadores" não tem fundamento nenhum da estrutura gramatical do Texto. A sua interpretação viola a lógica do hebraico, para além de violar os dados que a ciência tem revelado.
A ciência sobre teologia não se pronuncia.
A "ciência" ou a teoria da evolução? Dawkins têm-se pronunciado muito sobre a teologia cristã tendo como fundamento a sua interpretação da ciência. Navega nos blogs darwinistas e vê a quantitade de teologia lá existe. Impressionante como a teoria da evolução tem o hábito de atrair uma grande quantidade de ateus. Porque será?
Podem é os teólogos pedir a opinião à ciência, ou ciências, sobre a sua interpretação.
Mas os cristãos não usam a ciência para testar a Bíblia. Nós usamos a Bíbila como forma de saber o que é e o que não é ciência. Portanto usar o falível (as opiniões humanas) para testar o Infalível (A Bíblia) seria o mesmo que usar-se o Quim Barreiros para determinar se Chopin ou Mozart eram bons músicos ou não. Chopin e Mozart são mais autoritários no que toca à música que Quim Barreiros.

Todas as teorias que estão contra a Palavra do Criador estão condenadas ao fracasso, portanto, não há necessidade de pedir "opiniões" aos "cientistas" (que no contexto que estás a usar significa "os evolucionistas"). Além, quais cientistas? Será que podemos pedir a "opinião" aos cientistas criacionistas como ao Jonathan Safarti? Ou será que ele não é um "verdadeiro cientista" só porque acredita que o universo foi criado por Deus?

E já não era a primeira vez que a ciência moldava o pensamento teológico.
O pensamento teológico, mas não a Biblia. É verdade que muitos cristãos tiveram noções erradas sobre o funcionamento do universo, mas esses erros são nossos e não da Bíblia. É importante aceitares isso. Erros humanos não são evidência contra a Fiabilidade da Palavra de Deus.

Já que estamos em maré da ciência corrigir teologias, o mesmo pode-se dizer da teologia darwinista. A ciência tem desmontado muitas das crenças da teoria da evolução. Portanto, de certa forma, concordo contigo nesse ponto: a ciência pode de facto corrigir teologias, especialmente as teologias naturalistas.

Os teólogos Católicos, Lutero e Calvin concordavam que a terra era o centro do universo sendo o heliocentrismo uma tese contrária à fé e às escrituras.
Uma coisa de cada vez.
1. A Terra pode muito bem estar junto ao centro do universo.
2. Heliocentrismo não é atacado na Biblia, portanto o "ser contra as Escrituras" não é factual.
Mesmo que es homens assim o pensassem, isso eram erros humanos e não da Bíblia.

Segundo algumas descobertas que têm sido feitas ultimamente, a Terra de facto parece estar colocada perto do centro do universo. Se tiveres tempo, vê o filme "The Previleged Planet". Nele o astrónomo Guillermo Conzalez e o filósofo Jay Richards (e muitos outros) falam da localização "especial" que a Terra parece ocupar no universo. Essas evidências parecem suportar o Livro de Génesis que afirma que o homem é o foco da criação de Deus.

Com o tempo os teólogos reviram as suas posições e agora é comummente aceite que a terra gira à volta do sol.
Felizmente a Bíblia não faz esse erro. Além disso, Galileo e Copérnico eram criacionistas, e nada nas suas descobertas parece os ter feito perder a fé na Autoridade da Bíblia.
Repara que o que eu disse é que mesmo a evolução não fosse verdade a narrativa do Génesis continuava contrária à actual ciência.
Depende do que entendes por "ciência". A Palavra de Deus diz que o mundo existe apenas porque Deus assim o quis (Revelação 4:11). Dado o conhecimento biológico que nós temos, associado a total inexistência de uma força natural capaz de gerar sistemas de informação, a Narrativa Bíblica é confirmada, e a teoria da evolução, que postula que o mundo animal gerou-se a si mesmo, é exposta como uma falsidade.

Tal como eu disse no post, não há outra alternativa. Ou o mundo foi criado ou ele criou-se a si mesmo. Esta dicotomia é perfeitamente aceite pelos evolucionistas quando vocês aludem ao argumento do "mau design". Por outras palavras, quando vocês vêem estruturas biológicas que vocês pensam serem mau design, vocês usam-na como argumento contra Deus e a favor da evolução. No entanto, quando nós usamos a mesma lógica a favor da criação, vocês já dizem que evidências contra a teoria da evolução não são evidências a favor de Deus.

A criação de toda a vida, humana e animal, há seis mil anos contraria:
A história

A "história" segundo as lentes da evolução, queres tu dizer.
A Geologia (formação do carvão e petróleo)
Contrariamente ao que possas pensar, não são necessários milhões de anos para formar petróleo e carvão. Mas estou certo que os evolucionistas nunca te disseram isso.
A formação das estrelas à 6000 anos é contrária à física, astronomia, astrofísica.
Contrária à Física, Astronomia e Astrofísica, ou contrária aos milhões de anos necessários para a evolução?
A narrativa do dilúvio há 4500 é contrária à história.
Qual "história"? A história seguindo São Darwin, ou segundo as evidências?
E repara tu que dizer que todos os cientistas estão numa conjura é no minimo delirante.
Eu não disse semelhante coisa. Eu tenho tido o cuidado de dizer que eu não ataco a ciência mas a teoria da evolução. Vocês evolucionistas é que julgam que evidências contra a teoria da evolução são evidências contra a "ciência".
Há muitos cientistas católicos e protestantes que trabalham com evolução, história, etc e etc. e não é por isso que vem a sua fé abalada.
O facto e haver cientistas que afirmam que a evolução está de acordo com a Génesis, não quer dizer que a evolução esteja certa, nem quer dizer que a evolução está mesmo de acordo com a Bíblia.
Primeiro deverias dirimir a questão da interpretação do Génesis no local certo : a teologia.
Não é necessário, uma vez que o Texto é suficientemente claro. Além disso, os cristãos nunca tiveram problemas em entender Génesis durante 1900 anos. Porque é que agora temos que inventar interpretações que nunca foram aceites?
A maioria dos teólogos dão-se muito bem com a evolução e a ciência actual.
A maioria dos cristão dá-se bem com a ciência. Aliás, a ciência modern nasceu num contexto judaico-cristão na Europa. Paralelamente a isso, o facto de a maioria dos teólogos "dar-se bem" com a teoria que afirma que o mundo animal criou-se asi mesmo, não é evidência a favor da teoria da evolução, obviamente.
Não estarás tu errado na tua teologia ?
Se eu estiver errado na minha teologia, então os livros de história têm que ser reinterpretados. Afinal, a mesma razão que nos leva a vêr que os livros do prof. Hermano Saraiva são relatos históricos (contexto) é a mesma razão que nos leva a vêr que a descrição da Criação no Livro do Génesis é um Relato Histórico dos eventos.

Até hoje, não foi encontrado mais nenhum relato das nossas origens que esteja de acordo com as observações como o Livro do Génesis.

Conclusão:
A tua tentativa de separar os cristãos entre criacionistas e evolucionistas não é táctica nova. Sobrepujados com a vitalidade da Palavra de Deus, e embaraçados com a total falta de evidências para a sua mitologia da criação, os evolucionistas tentam agora enlistar teólogos liberais para a causa darwinista. De alguma forma tem funcionado porque muitos já foram enganados por esse mito. No entanto, convém referir que, mesmo que todos os cristãos acreditem na teoria da evolução, isso não torna a teoria cientificamente válida. Vocês ainda teriam de mostrar qual é a força natural capaz de criar a vida de onde ela não existe.

Enquanto não fizerem isso, a vossa teoria tem um buraco enorme, e esse vazio só pode ser preenchido pelO Criador, o Senhor Jesus Cristo.

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