quinta-feira, março 08, 2012

Estrutura interna dos cães contradiz mitologia evolutiva

Mas, contra todos os filhos de Israel, nem ainda um cão moverá a sua língua, desde os homens até aos animais, para que saibais que o Senhor fez diferença entre os egípcios e os israelitas.
Êxodo 11:7


Quando expostos à neve sem protecção adequada, os nossos pés, ao contrário das patas dos cães que não parecem ter problemas com o frio, rapidamente congelam. Uma vez que a base das suas patas não estão protegidas com pêlo como o resto do corpo, seria de esperar que as suas patas fossem especialmente susceptíveis ao congelamento - mas não são. Pesquisadores japoneses recentemente descobriram o porquê.

Aparentemente as patas dos cães possuem pequenos vasos sanguíneos organizados de forma a reter calor. Desta forma, o calor interno dos cães não se perde através das suas patas. Em vez disso, o sangue frio é aquecido nas suas patas antes de prosseguir o seu curso.

Adicionalmente, a maior parte do sangue circula de volta para o corpo - em vez de ir para os pés - como forma de manter a temperatura consistentemente quente - embora o cão esteja a andar sobre gelo.

No seu estudo publicado no jornal Veterinary Dermatology, os pesquisadores observaram a "espantosa rede" de veias dos cães injectando uma substância parecida com borracha líquida nos vasos capilares dos pés dos cães.

Eles foram, posteriormente, capazes de examinar a rede tridimensional de vasos sanguíneos depois do químico ter endurecido. Os vasos sanguíneos "formaram uma tríade veia-artéria-veia" onde o calor poderia fluir à velocidade correcta através do sistema.

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Esta descoberta é mais uma na já-de-si-longa lista de propriedades e capacidades espantosas dos cães que os identificam como estruturas resultantes de Design Inteligente - e não seres resultantes de processos aleatórios através dos cientificamente inválidos "milhões de anos".

Entre essas estruturas incluem-se as costas dos mesmos que "melhor absorvem a energia que é gerada pelas patas traseiras quando o animal está em movimento"(Case, L. P. 2005. The Dog: Its Behavior, Nutrition, and Health, 2nd ed. Ames, IA: Blackwell Publishing, 44.).

O anatomista animal Daniel Schmitt qualificou a locomoção dos cães de "um milagre evolutivo, na minha opinião." (Dogs Chase Efficiently, but Cats Skulk Counterintuitively. Duke University news release, December 3, 2008, reporting on research published in Bishop K. L., Pai A. K. and D. Schmitt, 2008. Whole Body Mechanics of Stealthy Walking in Cats. PLoS ONE. 3 (11): e3808.)

Para além disto, o sentido de olfacto dos cães é tão apurado que conseguem fazer a distinção entre dois gémeos idênticos. (Kalmus, H. 1955. The discrimination by the nose of the dog of individual human odours and in particular of the odour of twins. The British Journal of Animal Behavior. 3 (1): 25-31.)

A sua audição está tão bem construída pela evolução por Deus que eles não só conseguem ouvir sons até 40,000 ciclos por segundo - duas vezes mais que os humanos - como conseguem ouvir sons que estejam 4 vezes mais longe do que o limite auditivo humano. (Case, The Dog, 57.)

Este design superior presente nos cães - desde as patas a cabeça - logicamente apontam-nos para o Designer Supremo.

Fonte

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Sempre que um evolucionista fala em "milagre da evolução" o que ele quer realmente dizer é "isto não é bem o que seria de esperar se a nossa teoria da evolução estivesse certa" ou "não sabemos como é que isto surgiu".

Como devem calcular, e devido à forma espantosa como Deus construiu o mundo biológico, expressões como "milagre", "espantoso", "único", "muito bem organizado" fazem parte do léxico dos cientistas que estudam as formas de vida.

Este tipo de expressões não são bem as que seriam de esperar se a biosfera fosse o resultado de forças aleatórias através dos mitológicos milhões de anos (como defendem os evolucionistas). Pelo contrário, isto são expressões que nós usamos em dispositivos que são o efeito de design inteligente.


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