domingo, dezembro 18, 2011

Sistema de visão confirma Paley e refuta Darwin

O olho é um mecanismo biológico criado de uma forma engenhosa. Em 1802, William Paley usou o sistema de visão como ilustração para o que ele chamou de "contrivances," isto é, e., "máquinas muito bem arquitectadas."

Antes de Darwin ter inundado a Biologia com as suas desilusões naturalistas, muitos cientistas usavam o livro de Paley, Natural Theology.

Em relação à lente, Paley escreveu:

Poderá alguma coisa ser mais decisiva em favor da invenção (inglês: "contrivance ") que isto? As leis da óptica mais secretas tinham que ser sabidas pelo Autor duma estrutura dotada com tal capacidade de mudança.
(Paley, W. 1802. Natural Theology: Or, Evidences of the Existence and Attributes of the Deity, Collected from the Appearances of Nature. London: Wilks and Taylor, 29.)

Enquanto que Darwin atribuiu a origem deste sistema às forças não.inteligentes da natureza, Paley correctamente atribuiu o design e construção dos olhos ao Deus Criador. A retina possui minúsculas máquinas moleculares que capturam a luz e convertem-na em sinais electromagnéticos. Pesquisas recentes que demonstram a forma como isto é feito colocam ênfase no que Paley escreveu.

Analisando os processos químicos.

Duas moléculas na retina - a vitamina A e uma proteína com o nome de opsina (que, juntas, formam a rodopsina) - capturam fotões individuais. Quando a luz atinge a vitamina A, ela muda de forma e torna-se na molécula "11-cis-retinal." Isto, por sua vez, muda a forma da rodopsina.

Quando a luz activa o número suficiente destes interruptores moleculares dentro da célula sensível à luz, isto causa a que sistemas bioquímicos amplifiquem o sinal e enviem-no da retina para o cérebro.

Esta reacção fotoquímica complexa encontra-se no cerne do processo que permite que os olhos detectem a luz e enviem sinais ao cérebro de modo a que este possa construir imagens com significado.

Quando a luz atinge a vitamina A, a molécula dobra-se na 11º elo. Em outras versões (ou isómeros) deste químico, a dobragem poderia ocorrer no 9º, ou no 10º ou no 13º átomo de carbono.

Curiosos em saber o porquê dos olhos dos vertebrados e das lulas usarem o 11-cis-retinal em vez de qualquer outro, os cientistas testaram os vários isómeros no que toca à receptibilidade da luz.

Segundo uma reportagem da PhysOrg, eles construíram modelos moleculares digitais e "analisaram a estrutura, estabilidade, energética, e a espectroscopia como forma de saberem o porquê da 11-cis-retinal ser o isómero preferido da natureza".

Mas será que foi a natureza que "preferiu" esta vitamina particular, e integrou-a com a opsina como forma de gerar um impulso eléctrico para a luz?

Publicando no "Journal of the American Chemical Society", a equipa escreveu:

Um dos puzzles mais básicos e ainda por resolver da química em volta da visão centra-se na selecção natural da 11-cis-retinal como o cromóforo [molécula] detector de luz .
(Sekharan, S. and K. Morokuma. 2011. Why 11-cis-Retinal? Why Not 7-cis-, 9-cis-, or 13-cis-Retinal in the Eye? Journal of the American Chemical Society. 133 (47): 19052-19055.)
A pergunta por trás desta frase é: porque é que a molécula 11-cis-retinal foi escolhida e não outra molécula qualquer?

Sivakumar Sekharan, autor principal e químico na "Emory University" disse o seguinte:

Os nossos resultados mostram que a forte interacção electrostática entre a retinal e a opsina favorecem a selecção natural da molécula 11-cis sobre todos os outros isómeros-cis.
Por outras palavras, os pesquisadores descobriram que só quando a vitamina A se dobra no 11º átomo de carbono - e não no 9º, ou 10º ou outro qualquer - é que ela recebe a luz e interage com a opsina.

No entanto, os seus resultados não "mostraram" nenhum tipo de selecção natural; eles apenas mostraram que a opsina e a 11-cis-retinal se encaixam que nem uma luva.

Sekharan disse ainda:

Isto é, sem dúvida, surpreendente dado que, fora do ambiente proteico, o 11-cis-retinal é um dos isómeros menos estáveis.

Aparentemente, os nossos resultados nos olhos das vacas, dos macacos e das lulas demonstram que um pouco por todo o lado os organismos tendem a gravitar rumo a uma selecção comum.

No entanto o foco da sua pesquisa força a pergunta em torno do quê ou Quem "seleccionou" este isómero. Seguindo o padrão comum dentro da cosmovisão evolucionista, eles não deram espaço para a possibilidade de Uma Pessoa ser responsável pela escolha: só pode ter sido a natureza porque só pode ter sido a natureza.

A grande surpresa vem do facto de que, por si só, a vitamina A nunca existir na sua forma 11-cis-retinal. Portanto, a selecção natural nunca a poderia ter "visto". Dado isto, como é que a natureza pode ter seleccionado o que nem pode ver?

. . . . .

Longe dos problemas científicos que a teoria da evolução possui, a Bíblia revela-nos uma hipótese cientificamente mais plausível:

Aquele que fez o ouvido, não ouvirá? e o que formou o olho, não verá? - Salmo 94:9
Não só o Criador está bem Ciente das leis da óptica a que Paley aludiu há mais de 200 anos atrás, como, aquando da formação do sistema de visão, Ele sabia previamente as leis da electrostática, a estabilidade biomolecular e energética química exploradas nesta recente pesquisa em torno da retina.

Uma vez que foi Ele Quem formou todas as moléculas, na Sua Omnisciência Deus escolheu a vitamina perfeita que iria levar a cabo esta tarefa chave de transformar a luz em visão.

Conclusão:

Não só a teoria da evolução é um embaraço científico, como é suplantada por uma hipótese mais robusta: a Criação. Faz muito mais sentido atribuir o poder de escolher a Um Ser Inteligente do que às forças não-inteligentes da natureza.


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