quinta-feira, junho 30, 2011

Fóssil de tecido macio

Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou: portanto, abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou.
Êxodo 20:11

A formação do Green River - uma estrutura sedimentar do Wyoming - é amplamente reconhecida pelos seus fósseis de peixes e outras criaturas de elevada qualidade. A formação foi datada com a idade de 40 milhões de anos ou até mais velha. Quais são as hipóteses, então, de se encontrarem fósseis dos tecidos macios originais encapsulados nas rochas?

Um novo estudo mostrou que uma perna fossilizada de lagarto encontrada na formação não é feita de minerais mas em vez disso, ainda possui a pele original e o tecido conector. Num estudo publicado no jornal científico britânico Proceedings of the Royal Society B, paleontólogos aplicaram uma nova técnica que foi capaz de detectar a presença das biomoléculas originas (como aminoácidos) sem no entanto danificar a amostra.1

Este novo estudo usou mapeamentos infravermelhos que detectaram luz que reflectiu padrões causados por moléculas orgânicas. Os pesquisadores empregaram então outras técnicas para cruzar informação e verificar se o mapeamento de infravermelho estava a detectar correctamente o tecido macio que não havia sido substituído por minerais.

O raio-X fluorescente síncrotron (acelerador de moléculas) detectou a proteína original e os resultados da difracção e espectrometria foram também consistentes nas suas conclusões. A alegação de que o lagarto ainda não tinha mineralizado era amplamente defensável.

Os autores escreveram:

Levando tudo em consideração, todas as análises executadas durante este estudo suportam de uma forma conclusiva que a pele fossilizada do réptil na BHI-102B não é uma impressão simples, um substituto mineralizado ou um filme carbónico orgânico amórfico, mas contém um resquício parcial da química original do organismo (....) 1.
Claro que este resultado força a uma reavaliação das datas evolutivamente atribuídas previamente. Mesmo quando mantidas secas e estéreis, as células epidérmicas degradam-se e convertem-se em pó uma vez que as suas proteínas deterioram-se espontaneamente. Mas este fóssil mostra milhares (e não milhões) de anos de decaimento.

Esta formação rochosa particular possui características que indicam que foi formada quando um grande lago terrestre foi drenado para dentro do Oceano Pacífico. O subterração rápida de tantos peixes e outras criaturas foi necessária para que os seus restos fossem protegidos de necrófagos e preservados como fósseis. E uma subterração recente em sedimentos transportados por água teria que ser necessária para explicar a persistência deste tecido original.

Esta drenagem catastrófica e a subterração certamente que ocorreram há alguns milhares de anos - tal como o tecido original na perna deste lagarto confirma. E isto é consistente com a versão Bíblica das nossas origens e com a Terra Jovem.

Referencias

  1. Edwards, N. P. et al. Infrared mapping resolves soft tissue preservation in 50 million year-old reptile skin. Proceedings of the Royal Society B. Published online before print March 23, 2011.
Fonte

quarta-feira, junho 29, 2011

Será a Palavra do Criador Suficiente?

"Porém, desde o princípio da criação, Deus os fez macho e fêmea." (Marcos 10:6)

Para aqueles que consideram a Bíblia como Autoritária, estas palavras do Senhor Jesus Cristo deveriam terminar de uma vez por todas com a controvérsia em torno da idade da Terra. A Terra foi criada essencialmente ao mesmo tempo que Adão e Eva, como nos diz o Senhor Jesus. Ele estava a citar Génesis 1:27 que diz "macho e fêmea os criou". Este ponto alto do trabalho criativo de Deus [isto é, a criação do ser humano] aconteceu "no princípio da criação" e não "milhões de anos" depois do princípio da criação, como os que subscrevem a uma Terra antiga afirmam.

Nós podemos entender a necessidade dos ateus em acreditar na teoria da evolução e num universo quase infinito; dentro do ateísmo eles não tem outra alternativa. Por outro lado, aquele que acredita nO Deus Pessoal desonra-O quando coloca especulações ateístas acima da Palavra de Deus.

Sendo Deus não só Omnisciente e Omnipotente como também Omnibenevolente e Misericordioso, Ele nunca haveria de criar o homem deste modo. As longas eras assumidas pelos geólogos evolucionistas supostamente envolvem milhões e milhões de anos de sofrimento e morte de milhões de animais antes da chegada do homem.

Certamente que este seria o método mais ineficiente, esbanjador e cruel que alguma vez poderia ser feito como forma de "criar" seres humanos. Uma vez que a criação do homem era o propósito primordial de Deus não há razões para Ele esbanjar milhões de anos numa charada sem propósito, antes de chegar onde queria.

Aliás, a única razão pela qual Deus demorou 6 dias na Criação foi a de servir de padrão para a semana de trabalho para o homem (Êxodo 20:8-11). Até nisto Deus foi Bondoso.

O Senhor Jesus Cristo não só é Um Criacionista, mas é Ele Mesmo o Criador de todas as coisas (João 1:3; Colossenses 1:16). Como tal, Ele é a Maior Autoridade que pode existir sobre a altura em que o ser humano surgiu na Terra e Ele disse que foi "desde o princípio da criação".

Conclusão:

Se tu és um cristão e acreditas que a Terra tem milhões de anos, pergunta-te o seguinte:

1. Será que o Filho de Deus é Fiável no que toca à origem do ser humano, ou será que o ser humano sabe mais que Ele?

2. Se Ele diz que o surgimento do ser humano aconteceu essencialmente à mesma altura da criação do universo, será que Ele sabia disso ou será que ele "não tinha conhecimentos científicos" ?

3. Se Ele se "enganou" no que toca à criação, porque é que ainda confias NEle no que toca à salvação?

Não há nenhuma evidência para alegoria ou citação de "mitos" nas Palavras do Senhor, e como tal, porque é que tu forças isso ao Texto algo que não está lá?


Vêr também:

1. Os dias de Génesis

2. Sete motivos para o Cristão rejeitar os mitológicos “milhões de anos”

3. A Teoria da Falha contradiz a Bíblia

terça-feira, junho 28, 2011

Fungos controlam cérebro de formigas

Quatro espécies de fungos têm capacidade para controlar o cérebro das formigas que infectam, divulgou a National Geographic no seu site on-line. Os fungos conseguem dirigir as formigas, como se fossem zombies, para locais onde se possam desenvolver, e depois matam o animal.

As quatro espécies de fungos foram todas descobertas na floresta amazónica brasileira por uma equipa liderada pelo cientista David Hughes.

Inicialmente pensava-se que apenas uma espécie de fungo tinha esta capacidade. Os cientistas notaram porém que havia vários tipos de fungo a crescer a partir da cabeça de formigas mortas.

"Isto significa que potencialmente existem milhares de fungos zombies nas florestas tropicais de todo o mundo à espera para serem descobertos", refere David Hughes, citado pela National Geographic. E acrescenta que é importante acelerar a investigação nesta área.

Fonte

segunda-feira, junho 27, 2011

A Teoria da Falha contradiz a Bíblia

A adopção por parte de muitos líderes eclesiásticos da crença nos milhões de anos teve consequências devastadoras para o mundo Cristão. Contrariamente ao que se possa pensar, a teoria da evolução não foi a cama onde a apostasia consequente se deitou.

A crença na teoria da evolução é uma das consequências do gradualismo geológico, formalmente conhecido como o uniformitarianismo geológico (UG).

O grande compromisso da igreja começou a adopção desta visão acerca do passado da Terra.

Munidos com este "conhecimento", muitos cristãos buscaram formas de harmonizar o UG com a Palavra de Deus. Uma das formas através da qual isto foi possível foi a postulação da "Teoria da Falha" (TF).

Basicamente o que esta teoria diz é que não há contradição entre os milhões de anos e a Palavra de Deus porque supostamente existe uma "falha" de tempo entre Génesis 1:1 e Génesis 1:2. É dentro desta "falha" que se encerram as idades geológicas postuladas pelos evolucionistas.

Segundo a TF, Deus criou um mundo pré-adâmico onde viveram os dinossauros e tudo o mais. Neste mundo não havia humanos. Posteriormente, devido à queda de Satanás, Deus destruiu esse mundo e fez um novo.

O problema claro está é que para além de haver boas razões científicas para se duvidar (e rejeitar) a crença nos milhões de anos, a Palavra do Criador (Testemunha Ocular do início do Universo) contradiz claramente esta filosofia.

Nas próximas linhas vamos ver algumas das evidências Bíblicas contra a Teoria da Falha.

1. Os anjos foram feitos para servirem os humanos a mando de Deus (Heb 1:14). Como os mesmos existem desde a fundação do mundo (Jó 38:7), não faz sentido Deus criar os anjos e depois eles terem que esperar milhões de anos até finalmente aparecerem os humanos.

Não são, porventura, todos eles [os anjos], espíritos ministradores, enviados para servir a favor daqueles que hão-de herdar a salvação? - Heb 1:14
DEPOIS disto, o Senhor respondeu a Job, de um redemoinho, e disse: Quem é este que escurece o conselho, com palavras sem conhecimento? Agora cinge os teus lombos, como homem; e perguntar-te-ei, e tu responde-me.

Onde estavas tu, quando eu fundava a terra? Faze-mo saber, se tens inteligência. Quem lhe pôs as medidas, se tu o sabes? ou quem estendeu sobre ela o cordel? Sobre que estão fundadas as suas bases, ou quem assentou a sua pedra de esquina; Quando as estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus rejubilavam? - Jó 38:1-7

Reparem que neste último verso se fala nos "filhos de Deus" (os anjos) rejubilarem durante o tempo em que Deus "fundava a Terra". Daí se infere que os mesmos existiam desde o princípio.

2. O Senhor Jesus Cristo morreu uma vez só pelos pecados do mundo. Contrariamente aos sacerdotes humanos, Ele não precisa de se oferecer vez após vez para a remissão dos pecados (Hebreus 9:25,28,29). Se Ele fosse a fazer isso, A Bíblia diz que Ele teria que o fazer desde a fundação do mundo, uma vez que existe pecado desde a fundação do mundo (pecado de Adão pouco depois de ter sido criado). Daí se infere que a fundação do mundo e o aparecimento do homem são quase simultâneos, e não separados por milhões de anos, como subscreve a TF.

3. Satanás era um assassino desde o princípio (João 8:44). Ele causou que Caim matasse Abel, o que nos leva a inferir que os humanos estavam na Terra mal ela foi criada ("desde o princípio").

Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos do vosso pai: ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira. - João 8:44

4. Havia tribulação desde o princípio da criação. Essa tribulação era tribulação humana. Daí se infere que os humanos estão na Terra desde o princípio da criação e não após milhões de anos.

Porque, naqueles dias, haverá uma aflição tal, qual nunca houve desde o princípio da criação, que Deus criou, até agora, nem jamais haverá. - Marcos 13:19

5. Os profetas começaram a ser mortos pouco depois do mundo ter sido criado, e não milhões de anos depois:

Para que desta geração seja requerido o sangue de todos os profetas que, desde a fundação do mundo, foi derramado - Lucas 11:50

O profeta que foi morto logo após a fundação do mundo é Abel. Isto mostra, mais uma vez, que os seres humanos estão da Terra desde que a mesma foi criada e não após milhões de anos.

6. Nós vivemos da primeira Terra.

E vi um novo céu, e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe - Revelação 21:1

Se houve uma Terra pré-adâmica, então nós já não estamos na primeira Terra, mas sim na segunda. No entanto, a Palavra de Deus claramente diz que nós presentemente estamos na primeira Terra. Isto implica que não houve nenhuma Terra antes da queda de Adão.

7. O mundo foi feito para ser habitado por humanos. Não fazia sentido Deus criar o mundo e depois deixar passar milhões de anos até a chegada dos seres humanos quando o mundo foi feito precisamente para ser habitado por humanos.

Porque assim diz o Senhor que tem criado os céus, o Deus que formou a terra e a fez; Ele a estabeleceu, não a criou vazia, mas a formou para que fosse habitadaIsaías 45:18

8. O homem foi feito para habitar a Terra.

    E, de um só, fez toda a geração dos homens, para habitar sobre toda a face da terra, determinando os tempos já dantes ordenados, e os limites da sua habitaçãoActos 17:26


Não há necessidade de se tentar harmonizar os milhões de anos com a Palavra de Deus, porque o universo não tem milhões de anos. Todas estas tentativas estão condenadas ao fracasso e à criação de confusão na mente dos Cristãos.

É mais lógico aceitar-se o Testemunho de Quem estava lá quando o mundo surgiu do que aceitar as opiniões sempre voláteis de humanos falíveis.

É melhor confiar no Senhor do que confiar no homem. - Salmo 118:8


Vêr também:

1. Os dias de Génesis

2. Sete motivos para o Cristão rejeitar os mitológicos “milhões de anos”


domingo, junho 26, 2011

Lingua de camaleão inspira design robótico

O camaleão é um lagarto especial com uma forma única de caçar: uma língua retráctil que se pode estender até o dobro do comprimento do seu corpo como forma de alcançar a presa. Embora o sistema de alimentação do camaleão já seja objecto de estudo há décadas, os detalhes da sua operacionalidade só recentemente têm sido revelados.

Agora, os peritos estudam o seu mecanismo como forma de encontrar novas formas de melhorar as capacidades manipuladoras dos robôs.

Num estudo publicado no jornal Bioinspiration & Biomimetics,1 o engenheiro Alexis Debray criou 4 estruturas robóticas em jeito de imitação das características da língua do camaleão. Dependendo do aparato que está montado na ponta do sistema, os projécteis robóticos como este podem ser usados para levar a cabo tarefas tais como elevação ou colocação de identificadores numa linha de montagem.

Na sua descrição da língua do camaleão e das estruturas de suporte - colectivamente identificada como "aparato hyolingual" - Debray inadvertidamente mostrou como este sistema biológico tinha que ter sido criado com todos os seus sistemas interdependentes totalmente formados.

A língua do camaleão está ancorada no seu corpo com ossos precisamente ajustados. Um dos ossos não só tem a forma duma caneta como também serve como suporte direccional. Sem este osso, a língua não teria suporte para o músculo elástico e o lagarto não teria controle da direcção para onde apontar a língua.

A zona elástica (ou o músculo "acelerador") podem ser ajustados para níveis de tensão distintos de acordo com a distância requerida para atingir o alvo. Quando é libertada, a ponta da língua voa debaixo da sua própria inércia, tornado este aparato um dos raros e mais maravilhoso exemplos de projécteis no mundo animal.

Mas sem um mecanismo opositor que traz de volta a língua, como é que o camaleão se alimentaria da presa capturada? Felizmente, Deus anteviu esse cenário e equipou a língua com um músculo retráctil e flexível.

Mesmo com estes músculos com forças contrárias, tecidos conectores e ossos a servirem de âncora, o aparato hyolingual do camaleão não teria uso algum sem olhos capazes de ver a presa, um cérebro capaz de processar os dados visuais e enviar estímulos motores aos músculos certos da língua, e nervos para enviar e receber informação dos sítios apropriados do corpo do camaleão.

O aparato hyolingual é claramente um sistema biológico onde todas as estruturas integrantes têm que estar presentes desde o início ou então nunca viria a existir (segundo a mitologia darwiniana de progressão gradual através da acumulação de mutações favoráveis).

Apesar da interdependência existente no aparato hyolingual, o inventor Debray disse que o camaleão "evoluiu a partir do lepidosauria, também ancestral das cobras, dos skinks ve das lagartixas (ou osgas), e desenvolveu muitas especializações não encontradas nos outros répteis. Uma dessas especializações é a língua balística."1

O termo Lepidosauria refere-se a um grupo ou classificação de lagartos - aqueles com escamas umas por cima das outras. Não há registo fóssil da suposta transição do proto-lagarto para cobra, "skinks", lagartixa ou camaleão. Em vez disso, cada um destes répteis aparece no registo fóssil possuindo já o seu conjunto funcional de características distintas.2

Se estas criaturas evoluíram a partir do "lepidosauria," pondo de lado a óbvia ausência dum candidato a ancestral no registo fóssil, onde estão os inúmeros fósseis transicionais que seriam de esperar terem fossilizado em vários pontos dos imaginados "milhões de anos" da história evolutiva?

Pelo menos um ancestral evolutivo do camaleão não teria o aparato completo que o camaleão hoje possui, e como tal, teria só algumas partes no sítio. Mas sem todas as especializações interdependentes e totalmente funcionais ao mesmo tempo, tal criatura imaginária passaria fome.

A inexistência de ancestrais significa que não haveria camaleões modernos. Como hoje em dia há camaleões, então podemos concluir cientificamente que eles vieram a existir através dum processo não-gradual (neo-darwinismo).

Conclusão:

O espantoso camaleão demonstra o Génio Criativo de Deus, e a sua língua "balística" atinge de forma mortal qualquer especulação neo-darwiniana àcerca das suas origens.

Referencias

  1. Debray, A. 2011. Manipulators inspired by the tongue of the chameleon. Bioinspiration & Biomimetics. 6: 026002.
  2. For example, see Thomas, B. Fossilized Gecko Fits Creation Model. ICR News. Posted on icr.org, September 8, 2008, accessed April 8, 2011.

Fonte: ICR

sábado, junho 25, 2011

Os dias de Génesis

Se, por exemplo, a palavra "dia" nestes capítulos não significa um período de 24 horas, então a interpretação das Escrituras é impossível.
(Marcus Dods (1834–1909), Teólogo escocês, Professor de Exegese do Novo Testamento e Reitor do "New College" (Edimburgo) - The Book of Genesis, Armstrong, NY, p. 4, 1907)

Tiveram os dias da Semana de Criação a duração de 24 horas ou eram os mesmos longos períodos de tempo? Este artigo vai discutir as palavras de qualificação de tempo que o autor tinha disponível e o significado que ele tencionava passar através da escolha feita.

O significado de yôm

Quando Moisés, segundo a inspiração de Deus, compilou a descrição da criação em Génesis 1, ele usou a palavra hebraica yôm para ‘dia’. Ele combinou yôm com números (‘primeiro dia’, ‘segundo dia’, ‘terceiro dia’, etc.) e com as palavras "tarde e manhã". Para além disso, a primeira vez que ele usou a palavra yôm, ele definiu-a como sendo o ciclo "noite/dia" (Genesis 1:5).

A partir daí, por toda a Bíblia, sempre que yôm foi usada desta forma, ela significou sempre um dia normal com 24 horas.

Há, portanto, um caso prima facie de que, sempre que Deus usou a palavra yôm desta forma, Ele tencionou sempre passar a mensagem de que os dias da criação haviam sido dias normais.

Consideremos agora outras palavras que Deus poderia ter usado se Ele quisesse transmitir a noção de que os dias da criação haviam sido longos períodos de tempo e não dias com 24 horas de duração.

Algumas palavras hebraicas para definir períodos de tempo

Há várias palavras hebraicas que se referem a longos períodos de tempo. Entre estas encontram-se as palavras:

  • qedem, que é a principal palavra-única para "antigo", e às vezes é traduzida como "da antiguidade"
  • olam significa ‘permanente’ ou ‘eternidade’ e a mesma é traduzida como "perpétuo", "dos tempos antigos" ou "para sempre"

  • dor significa ‘uma revolução do tempo’ ou ‘uma era’ e é às vezes traduzida como "gerações"
  • tamid significa ‘continuamente’ ou ‘para sempre’
  • ad significa ‘tempo ilimitado’ ou ‘para sempre’
  • orek usada com yôm é traduzida como "duração de dias"
  • shanah significa ‘um ano’ ou ‘a revolução do tempo’ (da mudança de estações)
  • netsach significa ‘para sempre’.

Palavras para um período de tempo mais curto são, por exemplo, eth (um termo geral para tempo); e moed, significando "estações" ou "festivais".

Vamos agora considerar como algumas destas palavras poderiam ser usadas.

1. Eventos antigos.

Se Deus nos quisesse dizer que os eventos da criação ocorreram há muito tempo no passado, haveria formas de o fazer:

  • yamim (plural de yôm), usada sozinha ou com "tarde e manhã" significaria que foram dias de tardes e manhãs. Esta seria a forma mais simples que mais facilmente poderia significar muitos dias e portanto a possibilidade de vastas eras.
  • qedem sozinha ou com "dias", significaria "e foi desde os dias da antiguidade"
  • olam com "dias" significaria também "e foi desde os dias da antiguidade".

Portanto, se Deus nos quisesse comunicar uma criação antiga, havia pelo menos três formas através das quais Ele poderia tê-lo feito. No entanto, Deus não usou nenhuma delas.

2. Um evento contínuo desde a antiguidade.

Se Deus nos quisesse dizer que a criação começou no passado mas que continuava no futuro (significando algo parecido com a evolução "Teísta") havia várias formas de fazê-lo:

  • dor usado singularmente ou com a palavra "dias", "dias" e "noites", ou "tardes e manhãs", poderia significar "e foram gerações de dias e noites". Esta seria a melhor palavra para indicar os períodos longos necessários para a evolução, se isto fosse o que Deus tinha em Mente.

  • olam com a preposição le, adicionado às palavras ‘dias’ ou ‘tarde e manhã’ poderia significar "perpétuo"; outra construção le olam va-ed significa ‘a partir da era em frente’ e é traduzida como ‘para todo o sempre’ em Êxodo 15:18.
  • tamid unida à palavra ‘dias’, ‘dias’ e ‘noites’, ou ‘tarde’ e ‘manhã’, poderia significar "e foi a continuação de dias".
  • ad usada sozinha ou com olam poderia significar "e assim foi para sempre".
  • shanah (ano) poderia ter sido usada figurativamente para "longo tempo", especialmente no plural.
  • yôm rab significa literalmente "um dia longo". Esta construção poderia ter sido usada por Deus se Ele quisesse que nós entendêssemos que os "dias" eram longos períodos de tempo.

Portanto, se Deus quisesse que nós acreditássemos num longo período de processos criativos, existem várias expressões que Ele poderia ter usado. No entanto, Deus não usou nenhuma delas..

3. Tempo ambíguo.

Se Deus quisesse que nós soubéssemos que a criação ocorreu no passado, embora não fornecendo qualquer tipo de indicação real em torno da duração do processo, havia formas de o fazer:

  • yôm combinada com "luz" e "escuridão", poderia significar "e foi um dia de luz e escuridão". Isto poderia ser ambíguo devido ao uso simbólico de "luz" e "escuridão" no resto da Bíblia Hebraica. No entanto, yôm usada com "tarde e manhã", especialmente com um numero associado, nunca é ambígua.
  • eth (‘tempo’) combinada com "dia" e "noite" como em Jeremias 33:20 e Zacarias 14:7 poderia ser ambígua. O mesmo se tivéssemos eth combinada com "luz" e "escuridão" (construção teorética).

Se alguma dessas formas tivesse sido usada, a duração dos "dias" da criação seriam uma questão aberta a debate. No entanto, e sem surpresa alguma, Deus escolheu não usar nenhuma destas expressões.

A intenção do autor.

As considerações seguintes mostram-nos o que Deus pretendia que nós entendêssemos:

1. O significa de qualquer parte da Bíblia tem que ser decidida segundo as intenções do Autor.

No caso de Génesis, a intenção do autor era claramente a de escrever uma descrição histórica. Isto é feito manifesto pela forma como o Senhor Jesus e o Apóstolo Paulo consideravam Génesis - que o mesmo é a Verdade e não algo simbólico, alegórico ou mítico.

É declaradamente óbvio que não foi intenção do autor transmitir alegorias, poesia, fantasias ou mito. Portanto, o que Deus, através de Moisés, disse sobre a criação em Génesis não pode ser interpretada duma forma que contraria as intenções do autor.

Moisés usou, de facto, algumas das palavras em referência a "longos períodos de tempo", mas nunca em referência aos dias da criação. Por exemplo:

  • Génesis1:14, "E disse Deus: Haja luminares na expansão dos céus, para haver separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais e para tempos determinados [moed] e para dias e anos"
  • Génesis 6:3, "Então disse o Senhor: Não contenderá o meu Espírito para sempre [olam] com o homem"
  • Génesis 9:12, "E disse Deus: Este é o sinal do concerto que ponho entre mim e vós, e entre toda a alma vivente, que está convosco, por gerações eternas [olam dor]."
  • Números 24:20, "E, vendo os amalequitas, alçou a sua parábola, e disse: Amalec é o primeiro das gentes; porém o seu fim será para perdição [ad]"
  • Deuteronómio 30:20, "Amando ao Senhor, teu Deus, dando ouvidos à sua voz e te achegando a ele: pois ele é a tua vida e a longura dos teus dias [yôm orek]"
  • Deuteronómio 32:7, "Lembra-te dos dias da antiguidade [yôm olam]" ’;

....e assim sucessivamente.

Porque é que Deus não usou nenhuma dessas palavras em referência aos dias da criação, vendo que Ele as usou para descrever outras coisas? Claramente, era Sua intenção que nós entendêssemos que os dias da criação foram dias normais, e não longos períodos de tempo, como imaginam alguns.

O professor James Barr, professor de Hebraico na Universidade de Oxford concorda que as palavras usadas em Génesis 1 referem-se a "uma série de seis dias que eram os mesmos que os dias de 24 horas que nós hoje experimentamos". Paralelamente, ele acrescenta que não conhece professor de Hebraico em alguma universidade de topo que diga o contrário.

[Atenção que isto não significa que Barr aceite que Génesis seja historicamente verdadeiro; ele apenas afirma que, em sintonia com os professores de Hebraico de renome (incluindo ele mesmo), as palavras em Hebraico referem-se a dias normais.]

2. As crianças não tem problemas em entender Génesis 1. Os adultos, por sua vez, aplicam conceitos externos à Bíblia (principalmente ideias que partem de fontes ateístas/evolutivas) como forma de interpretar a Bíblia. É apenas e só por isso que outras "interpretações" são levadas em consideração.

3. A Bíblia é a Mensagem de Deus para o homem e como tal, ela faz declarações autoritárias em relação à realidade. Se alguém remove alguma parcela da Bíblia do domínio da realidade, Deus pode mesmo assim comunicar connosco, mas o leitor nunca pode ter a certeza se ele entende as intenções do autor.

Para além disso, se a comunicação de Deus para nós está fora do domínio da realidade, então nós não podemos saber se alguma parte da Bíblia significa o que as palavras dizem ou se significam algo totalmente diferente.

Por exemplo, se aplicarmos o critério usado pelos crentes nos "milhões de anos" na Ressurreição do Senhor Jesus, então se calhar Ele não ressuscitou dos mortos literalmente, mas sim, numa forma que está para além do nosso entendimento. Se calhar foi uma "ressurreição alegórica".

Quando tais jogos de palavras são feitos com a Bíblia (exactamente o que os esquerdistas e os demónios querem que aconteça), não só a Bíblia perde a sua Autoridade, como nós perdemos a perspectiva Divina da realidade, e o Cristianismo perde o seu poder transformador.

4. Se os "dias" de Génesis não eram dias normais, então Deus pode ser Acusado de ter enganado o Seu Povo durante milhares de anos. Os comentadores Judeus e Cristãos universalmente consideraram os dias de Génesis como dias normais até a altura em que a Igreja começou a tentar harmonizar a Bíblia com os mitológicos "milhões de anos" e a fábulas de Darwin.

Conclusão:

Em Génesis 1, Deus, através de Moisés, desdobra-Se para mostrar que os dias da criação foram dias normais - 24 horas cada. Para atingir este fim, Ele usou a palavra hebraica yôm, combinada com um número e com as palavras "tarde e manhã".

Se Deus quisesse que nós soubéssemos que era uma criação antiga, Ele poderia tê-lo feito usando as variadas formas de identificar longos períodos de tempo.

Se Ele tivesse em Mente a evolução "Teísta", havia várias construções que Ele poderia ter usado no Texto Sagrado. Se se tivesse como propósito mostrar que o factor tempo era ambíguo, então a linguagem hebraica continha formas de o fazer.

No entanto Deus não usou formas literárias que passassem a mensagem de algo que não dias normais.

O único significado que é possível extrair a partir do Hebraico é o dos dias da criação serem dias de 24 horas. Deus não poderia ter comunicado este ponto de forma mais clara do que a forma presente em Génesis 1.

Se acreditas que a Terra tem milhões de anos mas ao mesmo tempo aceitas a Bíblia como a Palavra de Deus, faz um pequeno exercício:

  • Se Deus REALMENTE tivesse criado em seis dias, de que forma é que Ele teria que pôr isso na Bíblia de forma que tu aceites, para além da forma que já está Revelada? Dito de outra forma; imagina que tu estás no lugar de Deus e queres que o mundo saiba que a criação durou seis dias. Como é que deixarias isso por escrito?

Se fores honesto contigo próprio, vais vêr que, para além da forma como a criação está descrita na Bíblia, não há outra forma de mostrar que a criação durou seis dias normais.

A confirmação Divina para isto - se fosse mesmo necessária - vem do Livro de Êxodo 20. Para manteres a tua crença em "dias alegóricos" ou "dias poéticos", vais ter que defender a tese de que Génesis e Êxodo são - ao mesmo tempo - poéticos APENAS onde se falam dos dias da criação.

Isso faz algum sentido para ti? Até onde estás disposto a torcer a Palavra de Deus de modo a que esta acomode os mitológicos "milhões de anos"?

Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor, teu Deus: não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou: portanto, abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou.
Êxodo 20:9-11

sexta-feira, junho 24, 2011

Teorias evolutivas sobre a origem da vida anulam-se mutuamente

No ano de 2009 o professor de Biologia Ken Miller (Universidade de Brown) escreveu no jornal New Scientist que "o problema não-resolvido e mais profundo da Biologia é a origem da vida em si."1 Na verdade, não é um problema para a "biologia" mas sim um problema para o preconceito anti-supernaturalista da teoria da evolução.

E o problema não só não está resolvido dentro do paradigma evolutivo, como parece ser de resolução impossível através de processos estritamente naturais.

Dois novos estudos alegam terem feitos progressos na resolução do dilema. Ironicamente, e sem ser o seu propósito, eles cancelam-se mutuamente.

♦♦♦♦♦♦

Escrevendo para a Proceedings of the National Academy of Sciences, uma equipa de pesquisa da Universidade de North Carolina comparou o quão rápido certas reacções bioquímicas essenciais ocorrem. Enzimas são pequenas máquinas biológicas que aceleram tais reacções - às vezes por um factor superior a mil - de modo a fazerem a vida celular possível.

Sem enzimas, uma quantidade enorme de energia em forma de calor teria que ser adicionada de modo a executar as reacções com a rapidez necessária para as células funcionarem.

Os pesquisadores observaram um padrão. Quanto mais lenta fôr a reacção sem o enzima, mais sensível é a reacção à temperatura. Por outras palavras reacções mais lentas podem ser grandemente aceleradas adicionando calor. A tendência reportada pode muito bem válida ou ser uma consequência de reacções escolhidas a dedo.

Assumindo que a tendência é válida, os autores podem especular àcerca da "evolução química primordial em ambiente quente".2

Presumivelmente, se o enzima não tivesse ainda evoluído, o calor poderia acelerar a reacção o suficiente para fazer com que a vida subsistisse. Mas o artigo científico deixou de fora questões críticas sem resposta. Como é que as enzimas - que são máquinas minúsculas perfeitamente calibradas e ajustadas - poderiam ter "emergido" ou "aparecido" através de processos naturais? A mera necessidade evolutiva duma máquina não é causa suficiente para a sua existência; mesmo assim, ainda precisa Dum Designer.

Mas se se supõe que o calor poder ser o substituto dum processo de engenharia, então o caminho está desbravado. Infelizmente para o naturalismo, isto conduz-nos a outro problema insuperável para a origem da vida. Como indicado por uma edição de Setembro de 2010 da Nature Communications, o aumento da temperatura decompõem bioquímicos vitais.

Os autores da Nature propuseram a ideia de que o gelo pode ter ajudado criando as condições necessárias para a replicação do RNA (ácido ribonucleico). Este processo nunca observado foi imaginado como um percursor evolutivo possível para o o que é realmente necessário todas as vezes que uma célula se divide: a replicação do ADN.

Eles escrevem:

O gelo não só promove a actividade dum RNA . . . . mas também o protege da degradação hidrolítica.3
A "preservação hidrolítica" do frágil RNA e das outras biomoléculas é atrasada através do gelo precisamente porque há menos calor. O calor degrada o RNA rapidamente.

Nem o calor nem o frio podem ajudar os químicos a tornarem-se seres vivos. As pesquisas naturalistas para a origem da vida estão tão desesperançadas hoje como nunca estiveram, especialmente porque o cenário da "sopa prébiótica" foi abandonado.4

Parece que a frase cativante "evolução pré-celular Darwiniana"3 usada pelos autores da Nature mais não é do que a desacreditada "geração espontânea" com nova roupagem.5

Conclusão:

Os dados das pesquisas em torno da origem apontam todos numa direcção: a natureza por si só não é suficientemente capaz de gerar as condições, a maquinaria, a informação e os químicos das células vivas. A solução tem, portanto, que residir fora da natureza. Esta inferência científica, não só está bem suportada pelas evidências observáveis, como, sem surpresa alguma, está de acordo com a Bíblia que diz:
Porque nele foram criadas todas as coisas que há, nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades: tudo foi criado por ele e para ele.
Colossenses 1:16
Os evolucionistas agora tem que fazer uma escolha: ou se colocam do lado da ciência e da Palavra de Deus, ou se colocam do lado da teoria da evolução. Eles, que se gabam de aceitar o que "ciência" demonstra, deveriam tomar partido pela primeira hipótese, mas como a sua fé evolucionista não depende do que a ciência revela, eles vão continuar à procura das forças naturais que sejam capazes de gerar a vida na Terra.

quinta-feira, junho 23, 2011

O argumento da imperfeição

As imperfeições são as evidências primárias em favor da teoria da evolução.
(Stephen Jay Gould , "The Panda's Thumb of Technology" National History, Vol 96, No.1, página 14)
O argumento da imperfeição foi desenvolvido por Darwin como resposta ao brilhante argumento para o Design feito por Paley. Darwin mostrou que a natureza continha muitos exemplos de design curioso, estranho e não óptimo, o que, segundo Darwin, nunca seria a forma de operar dum designer competente.

Usando o dualismo sempre negado pelos evolucionistas (vêr este postal) Darwin concluiu que a evolução é responsável por essas formas. Ele disse que tal design "imperfeito" não se espera dum designer capaz mas é o resultado esperado da evolução uma vez que ela modifica as estruturas disponíveis em favor dum uso imediato.

Este argumento é muito do agrado dos evolucionistas. Alguns deles, transformaram-no num argumento com força considerável.

Design ideal é um péssimo argumento em favor da evolução uma vez que imita a acção postulada de Um Criador Omnipotente. Arranjos estranhos e soluções curiosas são as provas em favor da evolução - caminhos que Um Deus Cuidadoso nunca usaria mas que um processo natural, limitado pela história, seguiria.
(Stephen Jay Gould,1980, "The Panda's Thumb", página 20-22)

....

Se não existissem imperfeições, não haveria evidências de um passado histórico, e desde logo, nada para preferir a evolução através da selecção natural em detrimento da criação.
(J. Cherfas, 1984, "The dificulties of Darwinism", New Scientist, May 17, página 29)

O argumento da imperfeição era a classe preferida de evidências evolutivas por parte de Stephen Gould. Ele desenvolveu muitos artigos e livros a promovê-lo, particularmente o livro "The Panda's Thumb". Ele alegou que as tais soluções curiosas e estranhas são as melhores evidências em favor da evolução. Ele chama a esta linha de pensamento "o princípio do panda".

No entanto, o argumento da imperfeição não é evidência em favor da evolução. Aliás, nem a perfeição nem a imperfeição são evidências em favor da evolução uma vez que esta teoria pode acomodar ambas as situações.

Mesmo que o design fosse todo "perfeito" (segundo aquilo que os evolucionistas consideram "perfeito"), isso não estaria imune às histórias da carochinha do evolucionismo, uma vez que o próprio Gould admite:

Mas a perfeição pode ser imposta por Um Criador Sábio ou evoluir a partir da selecção natural.
(Stephen J. Gould, 1982, "Evolution as Fact and Theory", página 122)
Ou seja, a imperfeição é evidência em favor da evolução, mas mesmo que houvesse perfeição, isso também seria evidência em favor da mesma teoria. Dois cenários opostos são usados como evidência para o mesmo processo natural.

Isto é ciência?

Conclusão:

O argumento da imperfeição nunca foi evidência para a evolução. Este tipo de evidências, que os evolucionistas dizem serem as provas PRIMÁRIAS para o mito evolutivo, nada mais são que evidência contra o Criador.

Sempre que alguém apelar ao "mau design" ou ao "argumento da imperfeição" como evidência em favor da evolução, nós temos que questioná-lo como é que isso suporta a tese de que a biosfera é o resultado dum processo aleatório de mutação e selecção.

Posteriormente, devemos perguntar ao evolucionista se essa linha de pensamento não assume o dualismo "Criação ou evolução". Se ele disser que sim, então nós podemos dizer que evidências contra a evolução são evidências em favor da Criação. Se ele disser que não, então evidências de "mau design" não são evidências em favor da evolução.


Fonte: "The Biotic Message" página 26

quarta-feira, junho 22, 2011

Novo Blogue: Respostas ao ateísmo

terça-feira, junho 21, 2011

Porque é que o simétrico é mais bonito?


(Imagem: Shutterstock/Joseilton Gomes)

Segundo a reportagem da revista Galileu, a beleza é uma questão de simetria e selecção natural. "A simetria é praticamente sinónimo de beleza”, disse à revista o biólogo Walter Neves, da USP.

Os genes que determinam o lado direito e o lado esquerdo são os mesmos, então potencialmente todos nós deveríamos ser perfeitamente simétricos.

Mas, segundo a matéria, a expressão dos genes é influenciada pelas condições ambientais. Então, o individuo que não se alimentou direito, teve muitas doenças ou foi alvo de parasitas, por exemplo, infelizmente não vai exibir simetria perfeita.

Para o francês Michael Raymond, pesquisador em biologia evolutiva da Universidade de Montpellier, essa predilecção é um claro indicativo de que nossa noção de beleza está ligada irritamente a factores biológicos.

Pouco a pouco, há uma selecção para que as preferências se orientem para as características que indicam a qualidade do indivíduo. Ou seja, nossa noção estética não é aleatória. É selecção natural.


Como sempre, a teoria-explica-tudo cumpre sua missão. Por que é que o homem trai? A evolução explica. Por que é que gostamos de música? A evolução explica. Por que é que as pessoas mentem? Idem, idem, aspas, aspas. Por que é que o ser humano tende a ser religioso? Darwin tem a resposta. E por que é que gostamos da beleza? Nem é preciso responder.

Mas, falando em simetria, eu gostaria de ter uma resposta:

  • Como explicar a simetria bilateral presente de alto a baixo da coluna geológica?

Se essa simetria verificada em praticamente todos os seres pluricelulares é resultado de selecção natural, por que é que não encontramos os resquícios fósseis dos menos “aptos”, dos assimétricos, os resultados de “tentativas e erros” no longo processo da evolução?

Para mim, essa simetria (e mesmo a “beleza supérflua” verificada na natureza) aponta para o design inteligente do Grande Designer YAHWEH.


domingo, junho 19, 2011

Militantes ateus e o seu ódio anti-Católico

Em Espanha, as associações e movimentos revolucionários do ateísmo e anticristianismo por um mundo melhor, já estão a levar a sua teoria à prática: 
Igreja em Barcelona, após incêndio provocado por um grupo ateu.

"A única igreja que ilumina é a que arde. A luta continua" Mensagens escritas na parede exterior de uma igreja.

"Ardereis como em 36" Ameaça escrita na parede uma igreja, recordando os feitos dos ateus na Guerra Civil.
Panfleto " A única Igreja que ilumina é a que arde" , difundido pelas associações ateístas espanholas.

O lema está a ser espalhado nas ruas:


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"A única igreja que ilumina é a que arde em chamas"


"Esta é a nossa oferta", reprodução deste cartaz:


Movimento gay espanhol usa o logotipo da igreja a arder nas suas convocatórias de provocação a católicos.

Caixas de fósforos, o merchandising do ateísmo por um mundo mais pacífico

___________________________________________________________________________________

«Oferecemos a nossa oferta particular à Igreja e seus valores:
3 litros de gasolina que arderam iluminando a escuridão da noite ( * )
___________________________________________________________________________



...." assaltaremos as igrejas para vender as suas jóias e incendiar as cruzes. A única igreja que ilumina é a que arde"
________________________________________________________________________
«Somos uma frente ideológica para castigar exclusivamente a consciência católica.

A "procissão ateia" percorrerá as ruínas das Escolas Pias, incendiadas pela Frente Anarquista Ibérica no início da Guerra Civil Espanhola.

Acrescenta o porta-voz dos Ateos en lucha: "Essa Igreja foi queimada pelo povo de Madrid, na revolta que houve contra a República; para nós é uma referência indispensável." ( * )

__________________________________________________________________________

Comentário do Jairo:
É preciso ser estúpido para acredtar que o "ateísmo por um mundo melhor", o inventor do terrorismo bombista suicida, é o caminho para a paz no mundo. Toda a ideologia que define um alvo como inimigo da humanidade e de um futuro de prosperidade global, implica a classificação desse inimigo como merecedor de violência..

É por isso que os ateus militantes portugueses ficam caladinhos que nem ratos perante esses crimes dos seus camaradas espanhóis. São só ateus a cometerem excessos, numa luta de legítima defesa contra a pior coisa à face da Terra.

Como os poderiam condenar? Por mais crimes que um ateu cometa para mudar o mundo, eles estarão sempre legitimados. A religião fez sempre pior, e o fim da religião possibilitará o maior bem.

Se o fanático ateu não acreditasse na sua crença por um mundo melhor como incapaz de produzir violência por ódio fanático (seja fingindo que ele não existe, relativizando-o ou legitimando a violência em nome de outra coisa), não seria fanático.



[Meu comentário]: No ano de 1936 os ateus militantes espanhóis mataram mais de 6000 Católicos. Num só ano os militantes ateus mataram mais seres humanos do que 400 anos de Inquisição. No entanto estes mesmos militantes alegam que o mundo seria "melhor" se a "religião" (=Cristianismo) fosse erradicada e substituída pelo naturalismo e evolucionismo.

Olhando para o comportamento dos militantes ateus, e o silêncio dos seus irmãos ideológicos por todo o mundo, alguém ainda leva a sério pessoas que tenham tal ódio contra a ideologia mas perfeita que o mundo já conheceu, nomeadamente, o Cristianismo? Onde está Sam Harris? Onde está o Richard Dawkins?

Neste momento os Cristãos são o grupo religioso mais perseguido do mundo. A pergunta impõe-se: porque é que o mundo é tão rápido a condenar a "violência" de Israel contra os terroristas muçulmanos, mas totalmente silenciosos em condenar o ódio anti-Cristão que se alastra pelo mundo ocidental?

A explicação é simples: os marxistas que controlam as instituições mundiais não condenam esse ódio anti-Cristão porque eles tem planos para levar a cabo a sua própria versão da Solução Final em relação aos Cristãos. Só que estes pobres coitados são tão ignorantes da História que nem sabem contra Quem estão a lutar.

E, caindo em terra, ouviu Uma Voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que Me persegues?
Actos 9:4

sábado, junho 18, 2011

Sete motivos para o Cristão rejeitar os mitológicos "milhões de anos"

Toda a Escritura, divinamente inspirada, é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça
2 Timóteo 3:16

Existe uma controvérsia intensa entre os Cristãos em torno da idade da Terra. Durante os primeiros 18 séculos da história Cristã a posição universal era a de que Deus havia criado o mundo em seis dias normais aproximadamente há 6000 anos atrás, e que mais tarde havia destruído o mundo antigo por meio do Dilúvio de Noé.

Mas há cerca de 200 anos atrás alguns cientistas começaram a desenvolverem teorias que necessitavam duma Terra bem mais antiga que os 6000 anos revelados pela Bíblia. Devido a isto, começaram a postular novas teorias sobre a idade da Terra - os mitológicos milhões de anos.

Em jeito de resposta a essa invenção não-científica, alguns líderes Cristãos começaram a desenvolver tentativas de acomodar os imaginados "milhões de anos" com a Bíblia. Estas tentativas incluem a teoria da falha, a noção de que "dia" significa "Era" ou "Idade", a teoria dum dilúvio localizado, a evolução Teísta, a criação progressiva e muitas outras teorias.

Um crescente número de Cristãos (agora chamados de Criacionistas da Terra Jovem - CTJ), incluindo muitos cientistas, mantiveram a visão tradicional de Génesis, alegando que esta é a única visão que tem o suporte das Escrituras e a aprovação dos dados observacionais.

Muitos Cristãos alegam que a questão da idade da Terra não é importante (para além de ser, segundo eles, "divisória"), e que o mais importante é a proclamação do Evangelho. Mas será esse o caso? Se Deus diz que Ele criou os céus e a Terra em seis dias normais, mas outro alguém alega que a Terra é o resultado dum processo que durou milhões de anos, é isto algo periférico ou é um ataque frontal à Autoridade da Palavra de Deus?

Eis aqui alguns motivos segundo as quais os Cristãos não podem aceitar os milhões de anos sem causar grandes estragos à Igreja e ao seu testemunho perante o mundo.

  1. A Bíblia claramente ensina que Deus criou em seis dias normais há alguns milhares de anos atrás

    O termo hebraico para "dia" em Génesis é yom. Na esmagadora maioria dos casos onde o termo é usado na Bíblia Hebraica ela significa um dia literal. Onde yom não significa um dia literal, o contexto torna-o óbvio.

    Semelhantemente, o contexto em Génesis claramente mostra que os dias da criação foram dias normais.

    Primeiro, yom é definido logo na primeira vez que é usado na Bíblia (Gen. 1:4–5) no seu entendimento literal: a porção luminosa do ciclo dia/noite e todo o ciclo luz/noite).

    Segundo, yom é usado com as palavras "tarde" e "manhã". Em todo o lado onde estas duas palavras são usadas na Bíblia, quer seja juntas ou separadas, com ou sem a palavra yom no contexto, elas significam sempre uma manhã e uma tarde literais dum dia normal.

    Terceiro, yom é modificado com um número: primeiro dia, segundo dia, terceiro dia, etc.. Em todas as outras partes da Bíblia este tipo de construção significa sempre um dia normal.

    Quarto, yom é definido literalmente em Gen. 1:14 em relação aos corpos celestiais.

    Que estes dias da criação ocorreram há cerca de 6,000 atrás é feito óbvio pelas genealogias de Génesis 5 e Génesis 11 (que nos dá cronologia detalhada).

  2. Êxodo 20:11 bloqueia todas as tentativas de se inserirem os milhões de anos em Génesis 1.

    Este versículo
    dá-nos a razão para o Mandamento de Deus dirigido aos Israelitas para eles trabalharem seis dias e descansarem no Sábado. Yom é usado em ambas as passagens do Mandamento. Se Deus quisesse que os Judeus trabalhassem durante seis dias devido ao facto de Ele ter criado em seis longos períodos de tempo, Ele poderia ter usado uma das três palavras hebraicas para a classificação de tempo indefinido.

    No entanto, Deus deliberadamente escolheu usar a única palavra que significava um dia literal e os Israelitas interpretaram o Mandamento de forma literal.

    Por estes motivos é que a noção do dia-era ou a hipótese "framework" têm que ser rejeitadas. A teoria da falha ou qualquer outra tentativa de se colocarem os mitológicos milhões de anos antes dos seis dias da criação são falsas uma vez que Deus disse que em seis dias criou Ele os céus, a Terra e os mares e tudo o que neles há.

    Portanto tudo o que existe foi criado durante esses seis dias (incluindo os anjos) e nada foi criado antes.

  3. O Dilúvio de Noé "varre" os milhões de anos.

    As evidências em Génesis 6–9 para uma catástrofe global são esmagadoras. Por exemplo, o dilúvio tinha como propósito não só destruir os pecadores mas também todos os animais e áves terrestres. Isto só poderia ser levado a cabo por um catástrofe global.

    O propósito da Arca era o de preservar dois animais de cada tipo de forma de vida terrestre para que os mesmos pudesse repopular o meio ambiente. A Arca seria totalmente desnecessária se o Dilúvio tivesse sido um evento geograficamente localizado uma vez que as pessoas, os animais e as áves poderiam ter migrado para fora da zona onde o dilúvio iria ocorrer e mais tarde voltar. Ou isso, ou então essa área seria repopulada por animais que viviam fora da zona do dilúvio localizado.

    A natureza catastrófica do evento é vista pelos 40 dias de chuva contínua que produziria uma maciça erosão, deslizamento de lama e furacões.

    A palavra hebraica de onde extraímos a expressão "se romperam todas as fontes do grande abismo" (Gen. 7:11) claramente aponta para uma ruptura tectónica na superfície terrestre durante um período de 150 dias, resultando em actividade vulcânica, terremotos e tsunamis.

    O Dilúvio de Noé produziria exactamente o tipo de registo geológico que hoje temos: milhares de metros de sedimentos claramente depositados pela água e mais tarde endurecidos até se transformarem em rochas contendo milhares de milhões de fósseis.

    Se o Dilúvio é responsável pela maioria das camadas rochosas e pela maioria dos fósseis, então estas rochas e os fósseis nunca poderiam representar a história da Terra, como alegam os crentes nos milhões de anos. É também por isso que os evolucionistas atacam ferozmente o Dilúvio de Noé.

  4. O Senhor Jesus é Um Criacionista da Terra Jovem

    O Senhor Jesus consistentemente tratou as descrições milagrosas de forma directa, verdadeira e como eventos que decorreram no espaço e no tempo (a criação de Adão, Noé e o Dilúvio, Lot e a sua esposa em Sodoma, Moisés e o maná do céu, Jonas na barriga do peixe gigante, etc). Ele continuamente afirmou a Autoridade das Escrituras sobre as ideias e tradições humanas (Mateus 15:1–9).

    Em Marcos 10:6 o Senhor declara que Adão e Eva estiveram presentes desde o princípio da criação, e não milhões de anos após o princípio, como seria de esperar se o universo realmente tivesse milhões de anos.

    Portanto, se o Próprio Filho de Deus, o Autor da Criação (João 1:1-3), declara que o Universo é "jovem", como é que os Seus fiéis discípulos podem pensar de forma diferente?

  5. A crença nos milhões de anos destrói o ensinamento Bíblico em torno da morte e em torno do Carácter de Deus.

    Seis vezes Génesis 1 diz que Deus chamou a criação de "boa", chegando ao ponto de qualificá-la de "muito boa" depois do sexto dia da criação. O homem e os animais eram originalmente vegetarianos (Gen. 1:29–30: de acordo com as Escrituras, as plantas não eram "seres viventes" do mesmo modo que o são o homem e os animais).

    Mas Adão pecou, resultando no julgamento de Deus em toda a criação. Na mesma hora Adão e Eva morreram espiritualmente, e depois da Maldição, eles começaram a morrer fisicamente.

    Eva e a serpente foram modificadas fisicamente e o próprio solo foi amaldiçoado (Gen. 3:14–19). Sabemos que "toda a criação geme e está juntamente com dores de parto" esperando pela redenção final dos Cristãos (Rom. 8:19–25), altura em que seremos testemunhas da restauração de todas as coisas (Actos 3:21, Col. 1:20) para um estado semelhante ao mundo antes da Queda, onde não haverá mais comportamento carnívoro (Isaías 11:6–9) nem doenças, sofrimento ou morte (Rev. 21:3–5) uma vez que já não haverá mais Maldição (Rev. 22:3).

    Aceitar a ideia dos milhões de anos, juntamente com a ideia da morte e sofrimento animal antes da criação e Queda, contradiz e destrói o ensinamento Bíblico em torno da morte e Trabalho Redentor do Senhor Jesus Cristo. Torna Deus Num Criador Cruel que, sem causa moral alguma, usa (ou não consegue prevenir) a doença, desastres naturais e a extinção que desfiguram o Seu trabalho criativo e mesmo assim chama à criação de "muito boa".

  6. A ideia dos milhões de anos não veio dos factos da ciência.

    A mesma foi desenvolvida por uma minoria de cientistas deístas e ateus do final do século 18, princípio do século 19. Estes homens usaram bases filosóficas e ideológicas para interpretar as camadas geológicas duma forma que claramente estivesse em oposição com a Bíblia, especialmente em oposição com a criação e com o Dilúvio de Noé.

    Muitos líderes religiosos (maioritariamente protestantes) rapidamente adulteraram os ensinamentos Bíblicos e acomodaram os milhões de anos com a Bíblia usando a teoria da falha, a noção da "dia-era", o dilúvio localizado, etc., como forma de harmonizar os milhões de anos com o Cristianismo.

  7. A datação radiométrica não prova os milhões de anos.

    A datação radiométrica só foi desenvolvida no início do século 20, altura em que uma grande parte da população mundial havia já aceite a mitologia dos "milhões de anos". Portanto nã ose pode usar como evidência um ramo da ciência que só se desenvolveu depois de já se ter aceite os "milhões de anos".

    Há já muitos anos que os cientistas criacionistas citam muitos exemplos em artigos publicados em revistas científicas onde se observam instâncias destes métodos de datação a atribuírem idades na ordem dos milhões de anos a rochas formadas nas últimas centenas de anos ou mesmo há apenas algumas décadas atrás.

    Em anos recentes criacionistas do projecto RATE levaram a cabo pesquisas experimentais, teoréticas e prácticas para desmascarar mais evidências deste tipo (ex: diamantes que os evolucionistas afirmarem terem "milhões de anos" foram datados com carbono14 e verificado que possuíam apenas alguns milhares de anos). Os cientistas mostraram também que as taxas de decaimento eram maiores no passado, o que encolhe as datas dos milhões de anos para milhares de anos, confirmando a Bíblia.

Conclusão:

Estas são algumas das razões que mostram como os milhões de anos são falsos, e Génesis nos revela a Verdade sobre as nossas origens. A Palavra de Deus tem que ser a Autoridade Final em assuntos a que ela alude: não só morais e espirituais mas também ensinamentos que tocam em eventos históricos, arqueológicos e geológicos.

O que está em causa é a autoridade das Escrituras, o Carácter de Deus, a doutrina da morte e as bases do Evangelho. Se os primeiros capítulos de Génesis não são eventos históricos, então a crença no resto da Bíblia está fragilizada, incluindo os ensinamentos em torno da salvação e da moralidade.

Examinemos cuidadosamente toda a gama de evidências que Deus nos disponibilizou (como se pode vêr no final do artigo original). A saúde da Igreja e a eficiência da sua missão para anunciar a Boa Nova estão em jogo.

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