quarta-feira, janeiro 20, 2010

Holanda: Educação sexual homossexual vai ser obrigatória?

Quando os que pedem tolerância se tornam intolerantes. Isto é só o começo.
James Tillman
AMSTERDÃ, Holanda, 11 de dezembro de 2009 (Notícias Pró-Família) — De acordo com o parlamentar holandês Boris van der Ham, do esquerdista Partido Democratas 66, o governo tem de obrigar todas as escolas, inclusive as escolas religiosas, a incluir a homossexualidade como tópico de suas aulas de educação sexual.
“Um número muito grande de crianças está sendo criada com uma moralidade homofóbica”, disse van der Ham. “Embora isso seja mais comum em famílias imigrantes urbanas, as famílias rurais holandesas também têm tais preconceitos. As escolas têm de corrigir essa imagem”.
A declaração do parlamentar foi marcada para coincidir com um debate na quinta-feira sobre esse assunto. Seis organizações homossexuais enviaram uma carta conjunta ao parlamentar holandês pedindo a inclusão da homossexualidade como tema obrigatório.
Em Amsterdã, 82 por cento das escolas nada falam sobre o assunto da homossexualidade na educação sexual, de acordo com a Rádio Holanda Mundial. Van der Ham nega que seu projeto de lei violaria a liberdade de educação religiosa conforme estipula o Artigo 23 da Constituição holandesa.
“As escolas são livres na forma de suas lições”, disse ele, “mas os objetivos principais têm de ser cumpridos”.
Boris van der Ham havia anteriormente protestado contra a atitude do governo polonês para com os homossexuais salientando o dever da Polônia de seguir os regulamentos da União Européia. Ele também apoiou uma emenda à Constituição holandesa para incluir os homossexuais entre os grupos contra os quais a discriminação é explicitamente proibida.
A Holanda já tem algumas das políticas mais pró-homossexualismo e anti-vida de todos os países do mundo. A Holanda foi o primeiro país a legalizar o “casamento” homossexual e a permitir que parceiros homossexuais adotassem crianças e tem gasto milhões de euros para promover a homossexualidade como normal.
O governo holandês também subsidia o aborto e permite que os médicos holandeses matem os doentes, os idosos e os bebês deficientes.
Veja notícia relacionada de LifeSiteNews.com
"Fantástico"! Todos aqueles "cristãos" que se ocupam a defender o avanço do comportamento homossexual devem ler notícias como esta várias vezes, e pedir perdão a Deus por se terem deixado enganar.

terça-feira, janeiro 19, 2010

A Imoralidade do Ateísmo Político (Comunismo)

Obrigado ao Marcos Ludwig por ter este post no seu "Reader".



Clique para ler

A MORAL DO "VALE TUDO" COMUNISTA



A MORAL PARA KARL MARX


“A lei, a moral, a religião são preconceitos burgueses, atrás dos quais se ocultam outros tantos interesses burgueses.” (MARX, Karl. Manifesto comunista, p. 36)

“O comunismo, porém, abole as verdades eternas, abole a religião e a moral” (MARX, Karl. Manifesto comunista. p. 44)


“A moral, é a impotência colocada em ação” (Marx, in “A Sagrada Família”)



A MORAL PARA LÊNIN


“Justo é o que favorece a Revolução e injusto é o que dificulta” (Lênin apud Alceu Amoroso Lima, Introdução ao direito moderno, ed. Agir, p. 15)

"Subordinamos nossa ética à tarefa da luta de classes”. (Lênin, Staat und Revolution, zit. n. Ausgewälte Werke, Bd, II, Moskau, 1947, 225).

"O melhor revolucionário é um jovem desprovido de toda moral" (Lênin)

"Lênin ensinou, como se sabe, que, para atingir o objetivo almejado, os bolchevistas podem, e às vezes devem, usar qualquer estratagema, como o silêncio e a dissimulação da verdade..." (Novaia Rossia, 17-2-38).


http://www.marxists.org/portugues/trotsky/1936/moral/cap02.htm


"É necessário saber adaptar-se a tudo, a todos os sacrifícios e até, se necessário for, usar vários estratagemas, enganos, procedimentos ilegais, usar o silêncio, a dissimulação da verdade para penetrar nos sindicatos, permanecer neles, desenvolver neles a qualquer custo o embrião comunista." (LÊNIN apud Trotski, Moral e Revolução, 1936)


http://www.marxists.org/portugues/trotsky/1936/moral/cap02.htm




A MORAL PARA TROTSKI


“Invocar em nossos dias as "verdades eternas" da moral significa tentar fazer retroceder o pensamento.” (LEON TROTSKI, Moral e Revolução, 1936)


http://www.marxists.org/portugues/trotsky/1936/moral/cap01.htm#cap01


“Quem não quiser voltar a Moisés, Cristo ou Maomé, nem satisfazer-se com um ecletismo arlequinesco, deve reconhecer que a moral é um produto do desenvolvimento social; que ela não tem nada de imutável; que serve aos interesses da sociedade; que esses interesses são contraditórios; que, mais que qualquer outra forma ideológica, a moral tem um caráter de classes.” (LEON TROTSKI, Moral e Revolução, 1936)


http://www.marxists.org/portugues/trotsky/1936/moral/cap01.htm#cap01


“Não existem, então, preceitos morais elementares elaborados pelo desenvolvimento da humanidade e indispensáveis à vida de qualquer coletividade? Existem, sem dúvida, mas sua eficácia é muito incerta e limitada. As normas "obrigatórias para todos" são tanto menos eficazes quanto mais áspera se torna a luta de classes. A guerra civil, forma culminante da luta de classes, suprime violentamente todos os laços morais entre as classes adversas.” (LEON TROTSKI, Moral e Revolução, 1936)


http://www.marxists.org/portugues/trotsky/1936/moral/cap01.htm#cap01


“As normas morais "obrigatórias para todos" adquirem, dentro da realidade, um conteúdo de classe, isto é, um conteúdo antagonístico. A norma moral é tanto mais categórica quanto menos é "obrigatória para todos". A solidariedade dos operários, especialmente nas greves ou por detrás das barricadas, é infinitamente mais "categórica" que a solidariedade humana em geral.” (LEON TROTSKI, Moral e Revolução, 1936)


http://www.marxists.org/portugues/trotsky/1936/moral/cap01.htm#cap01


“o fim (a democracia ou o socialismo) justifica, em certas circunstâncias, meios como a violência e o homicídio.” (LEON TROTSKI, Moral e Revolução, 1936)


http://www.marxists.org/portugues/trotsky/1936/moral/cap02.htm


“Do ponto de vista das "verdades eternas" a revolução é, naturalmente, "imoral". Mas isso significa apenas que a moral idealista é contra-revolucionária, isto é, encontra-se a serviço dos exploradores.” (LEON TROTSKI, Moral e Revolução, 1936)


http://www.marxists.org/portugues/trotsky/1936/moral/cap02.htm

“O juízo moral está condicionado, como o juízo político, pelas necessidades internas da luta.” (LEON TROTSKI, Moral e Revolução, 1936)


http://www.marxists.org/portugues/trotsky/1936/moral/cap02.htm

segunda-feira, janeiro 18, 2010

Linhagem Evolutiva Sofre Alteração (Outra Vez)

Os leitores mais assíduos de blogs e sites criacionistas provavelmente já nem se admiram com as constantes reviravoltas que os métodos de datação darwinistas sofrem, mas convém manter esta questão bem viva na mente de cristãos e ateus.

Não só é importante os ateus estarem bem cientes que toda a sua religião evolutiva é baseada em algo que nós sabemos empiricamente que é falso (nomeadamente, a não-científica "escala geológica evolutiva"), como também é fundamental os cristãos aperceberem-se que os métodos de datação darwinistas não funcionam.

Todas estas descobertas e reviravoltas são um excelente indicativo de que algo se passa com os métodos de datação convencionais. Isto é ainda mais importante se levarmos em conta que toda a teoria da evolução assenta no gradualismo geológico. Se os processos geológicos imaginados pelos ateus são falsos, então a evolução peixe-para-pescador é fortemente fragilizada.

A última descoberta que vem abanar o já de si frágil edifício ateu é a descoberta de "várias trilhas e pegadas fossilizadas em pedra que contrariam o cenário mais aceito hoje para o surgimento dos vertebrados terrestres".

Os primeiros passos da linhagem evolutiva de animais que desembocou no homem e em todos os outros vertebrados terrestres acabam de sofrer uma reviravolta.
........outra vez.

De reviravolta em reviravolta o ateísmo biológico (teoria da evolução) continua a tentar resistir aos ataques que a ciência lhe faz.

Pegadas encontradas no sudeste da Polônia indicam que os peixes "criaram" pernas e conquistaram a terra quase 18 milhões de anos antes do que se acreditava.
Sim, os peixes "criaram" as suas próprias pernas.
Ou seja, há 395 milhões de anos, os tetrápodes --vertebrados com quatro patas-- já caminhavam por aí. E com dedos, pés e mãos articulados.
Não nos é dito o mecanismo que gerou esses dedos e mãos, mas isso já é pedir demais.
Os vestígios encontrados, porém, são aproximadamente 18 milhões de anos mais velhos que os primeiros registros dessa transição.
Mantenham este pensamento bem vivo: os métodos de datação evolucionistas produziram um erro de 18 milhões de anos. Isto pode não parecer muito quando se compara com a idade que os evolucionistas pensam que o universo tem, mas é suficientemente importante para levar os evolucionistas a dizer que este achado '"força uma revisão radical" de teorias sobre a transição'. Por outras palavras, aquilo que se ensinava acerca deste assunto tem que ser fortemente revisto devido a mais uma descoberta científica.
Jennifer Clack, paleontóloga da Universidade de Cambridge que não participou do estudo, disse à Folha que ele "muda as ideias sobre quando, como e sob quais circunstâncias os tetrápodes evoluíram".
Traduzido: "Nós, evolucionistas, pensávamos uma coisa, mas as evidências mostram outra".

Conclusão:

Sem dúvida que os crentes ateus vão dizer aqui a mesma coisa que disseram no blog do Sabino: "ah, mas isso é a ciência a refinar-se!"

Os ateus não querem aceitar que coisas como esta são altamente reveladoras em relação à sua interpretação do passado geológico.

Se hoje podemos descobrir que eles estavam errados em 18 milhões de anos em algo tão fundamental, qual é o "facto" por eles anunciado hoje em dia que mais tarde vai ser descartado?

Alguns ateus tem por hábito dizer que a Bíblia não é um Livro de ciência, como se isso fosse um argumento contra a Bíblia. Tendo em conta o quão frequentemente os "factos científicos" mudam, provavelmente é uma coisa boa a Bíblia não ser um livro de ciência.

Enquanto que na ciência o que hoje é verdade, amanhã pode ser falso. a Bíblia mantém-se factual e de acordo com as observações. Isto não é de admirar uma vez que o Criador disse:

Marcos 13:31

Passará o céu e a terra, mas as Minhas Palavras não passarão.

As imaginações dos homens passarão, mas aquilo que Deus disse no passado vai-se cumprir.

Estás pronto para te encontrares com o Criador?

sábado, janeiro 16, 2010

Ludwig e os Morcegos Preguiçosos

Um comentário a uma resposta dada pelo Ludwig. Mais uma forma de vida que se recusou a evoluir durante os mitológicos "milhões de anos".
O fóssil mais antigo de morcego é classificado como morcego porque, se fosse classificado como outra coisa qualquer, já não seria o mais antigo fóssil de morcego. Isto só mostra que tudo o que classificamos como fóssil de morcego é considerado um fóssil de morcego.“
O Ludwig está a tentar fazer um jogo de palavras muito subtil, mas que é manifestamente enganador.

O que o post diz é que a primeira vez que o morcego aparece na interpretação darwinista do registo fóssil (sempre fiável, como nós sabemos), ele está essencialmente igual ao morcego de hoje. Onde está a evolução?

Dito de outra forma, onde está o proto-morcego que evoluiu para o morcego actual? Não deveria o morcego primordial ser menos evoluído que o actual? (Bem, esta até uma pergunta fácil de responder, porque os evolucionistas provavelmente dirão que os animais mais antigos eram mais simples, excepto aqueles que não eram mais simples).

O malabarismo semântico de Ludwig é apenas uma forma de esconder o padrão não-evolutivo do registo fóssil.

Sim, o primeiro morcego que se sabe é um morcego normal, mas isto, diz o Ludwig, é porque nós resolvemos dar a essa forma de vida o nome de "morcego". Pois bem, mas onde está o o animal a partir do qual o morcego evoluiu?

O Ludwig não tem resposta porque a ciência não confirma a evolução do morcego (nem a evolução de qualquer outra forma de vida).

O Ludwig sabe disso, e por isso ele redefine evolução apenas como "variação das características herdadas".

Desta forma, basta mostrar um exemplo de variação" (fenómeno não controverso entre cientistas criacionistas e cientistas evolucionistas), e com isso concluir que a evolução "é um facto".

Como os evolucionistas não conseguem oferecer evidências para a evolução que eles usam contra Deus (peixes-para-pescadores), eles oferecem evidências exclusivas para a evolução algo com a qual toda a comunidade científica criacionista está de acordo (gatos-para-gatos, cães-para-cães, etc).

Isto é no mínimo enganador.

O Delírio de Dawkins exposto

Para os crentes ateus.

sexta-feira, janeiro 15, 2010

Neandertais eram mais inteligentes do que se pensava

E quem é que pensava que os Neandertais eram uns trogloditas ignorantes? Os evolucionistas, pois claro.

Pois bem, como acontece com frequência (1,2), a ciência vem mais uma vez mostrar que a fábula de Darwin não tem fundo científico. Segundo esta notícia, o que os evolucionistas imaginavam a cerca dos Neandertais não é bem o que as evidências mostram.

Os homens de Neandertal eram diferentes de nós, diz o conhecimento geral, pois eram cognitivamente inferiores. Para começar, eles pareciam ser incapazes de pensar simbolicamente, ou seja, usar uma coisa para representar outra.
Isto é o que os evolucionistas tem espalhado um pouco por todo o mundo. As descobertas científicas colocam esta "sabedoria" em causa (ênfase adicionado):
Hoje, contudo, arqueólogos que trabalham na região de Murcia, no sudeste da Espanha, relatam no The Proceedings of the National Academy of Sciences ter encontrado sinais sólidos de que os neandertais usavam conchas de maneira decorativa e simbólica.

João Zilhao, da Universidade de Bristol, na Inglaterra, e colegas estudaram conchas encontradas em duas cavernas distantes da costa e datando de aproximadamente 50 mil anos atrás, ou 10 mil anos antes da aparição do humano moderno na Europa.

Conchas de mariscos e moluscos apresentavam buracos que provavelmente haviam aparecido naturalmente. Entretanto, os buracos eram geralmente do mesmo tamanho, sugerindo que os neandertais apanhavam as conchas boas para colares.

As conchas possuíam pontos de pigmento sobre elas, uma indicação de que tinham sido pintadas. Uma concha de molusco parecia ter sido pintada de vermelho no exterior, para combinar com a coloração interna. A concha estava quebrada e "claramente era algo que havia sido usado e descartado", disse Zilhao. Outra concha, de uma ostra espinhosa, continha uma pequena quantidade de uma substância parecida com cosmético ou tintura corporal.

Objetos e compostos como esses teriam sido usados para "dizer aos outros quem você é", afirmou Zilhao. "Elas são como cédulas de identidade socialmente reconhecíveis". Além disso, segundo ele, "é exatamente assim que os mesmos tipos de objetos e descobertas são interpretados em contextos antigos dos humanos modernos".
O artigo conclui da seguinte forma:
Humanos e neandertais "se comportavam da mesma forma, até onde temos informações para avaliar".
Não é só no comportamento que somos semelhantes. Vejam a lista de semelhanças entre nós e o Neandertal, e perguntem-se sobre o porquê dele não ser considerado um ser humano normal como todos nós. A resposta é óbvia: Evolução.

Este é mais uma das muitas instâncias onde se pode ver que a teoria da evolução é um impedimento para o avanço da ciência. Se não fosse o preconceito evolutivo, ninguém teria dúvidas que o homem de Neandertal é um ser humano normal.


Para nós cristãos os dados científicos que mostram que o Neandertal era um ser humano como todos os outros não é nada de anormal. Como o ser humano é o resultado do acto criativo e instantâneo de Deus, e como nunca houve nenhum processo evolutivo que tivesse conduzido ao seu aparecimento, todos os chamados "fósseis do homem primitivo" ou são fósseis de seres humanos ou fósseis de animais.

Jeremias 27:5
Eu [DEUS] fiz a terra, o homem e os animais que estão sobre a face da terra, pelo Meu Grande Poder e com o Meu Braço Estendido, e a dou àquele que Me agrada em Meus Olhos.

Gays e conservadores

Este artigo é interessante porque revela que a questão do "casamento" homossexual é algo polémico mesmo dentro da comunidade homossexual. Isto é importante porque muitos secularistas querem catalogar os que se opõe ao "casamento" homossexual de "homofóbicos".

Se isso é assim, será que os homossexuais que se opõem ao "casamento" homossexual são também "homofóbicos"?

Nos anos noventa, nasceram os movimentos gays conservadores, que recusam a ideia de um casamento gay.

No princípio, nos anos setenta e oitenta, os movimentos gays tinham como prioridade o "direito à diferença" e a afirmação orgulhosa da sua identidade própria. O "sair do armário", a forma de vestir, as discotecas e as festas, foram as manifestações sociais de um grupo que queria afirmar a sua força política nas sociedades americana e europeia. E, é preciso reconhecê-lo, conseguiu atingir esse objectivo. A partir dessa época, a preferência sexual passou a ser característica distintiva de um ser humano, e geradora de direitos. Deixaram de existir apenas dois sexos, o masculino e o feminino, para passar a existir quatro categorias, homossexuais e heterossexuais para cada sexo. A ascensão da identidade sexual a característica essencial, equiparada à raça e à religião, foi a primeira grande vitória do movimento gay.

Contudo, o princípio orientador dessa guerra era a "diferença", e vencida a contenda, o movimento gay descobriu que demasiada diferença empurrava as suas comunidades para um gueto desagradável. Quando se divide o mundo em heteros e homos, a consequência é o aumento da distância entre as pessoas, uma espécie de apartheid social subtil, prejudicial para todos. E, com o passar dos anos, as paradas gays haviam-se transformado em extravagâncias, meio cómicas, meio patéticas, que prejudicavam a imagem do movimento gay.

Atentos, os líderes do movimento passaram à fase seguinte, a da luta pela "igualdade", cuja bandeira maior é o casamento civil. Numa importante inversão de valores, depois de lutarem pela diferença desejaram o regresso à igualdade, para fechar o ciclo e vencer a tal distância que se instalara entre as pessoas. Porém, e ao contrário do que se passou na "identidade", na polémica questão do casamento o movimento gay fracturou-se.

Nos anos noventa, na América e em Inglaterra, nasceram os movimentos gays conservadores, que recusam a ideia de um casamento gay. Ou seja, a "fractura" entre a esquerda e a direita rasga também o movimento, e não apenas o resto da sociedade.

Em Portugal, a luta gay tem sido sempre uma bandeira da esquerda radical, que tem no Bloco o seu motor. É evidente que o PS adoptou a causa por mera táctica oportuna, e o PCP já não tem paciência para a contrariar, como fez durante décadas. O que é pena é que os gays conservadores portugueses não apareçam, opondo-se ao casamento gay como fizeram os seus compadres lá fora. Nesta, como noutras questões, estamos ainda na idade da pedra.

Domingos Amaral, Director da GQ

quinta-feira, janeiro 14, 2010

Cientistas Mapeam Processos Químicos e Ignoram Darwin

Impressionante como os cientistas aparentam poder fazer o seu trabalho alegramente sem levar em conta as estórias do tio Darwin.

Sinceramente, começamos a reparar num padrão: cientistas fazem o seu trabalho científico calmamente, sem levar em conta o darwinismo, mas depois do trabalho todo estar feito, os ateus aparecem e dizem que nada do que foi feito teria sido possível sem uma fé firme nos mitos evolucionistas.

Cientistas fazem 1º mapa completo do funcionamento de um ser vivo

REINALDO JOSÉ LOPES
da Folha de S. Paulo

Uma equipe internacional de cientistas conseguiu mapear pela primeira vez todos os processos bioquímicos que mantêm um ser vivo (no caso, uma das bactérias mais simples do planeta) em funcionamento.

Os cientistas detalharam a receita toda: o conjunto de proteínas, os genes ativos e a cadeia de reações químicas que constroem a Mycoplasma pneumoniae, causadora, como indica seu nome, de um tipo de pneumonia em seres humanos.

O feito abre caminho para um plano acalentado há anos pelos biólogos moleculares: criar vida artificial --ou, ao menos, uma forma "customizada" dos micróbios atuais. E a análise de como a M. pneumoniae leva sua vidinha unicelular derruba de vez o velho preconceito de que bactérias funcionam de forma rudimentar quando comparadas com seres de células complexas, como plantas ou animais.


Editoria de Arte/Folha Imagem

A maior diferença entre micróbios como bactérias e organismos mais complexos tem a ver com como o DNA se abriga no interior da célula. Criaturas como árvores e pessoas têm seu material genético cuidadosamente empacotado no núcleo de suas muitas células, enquanto as bactérias não têm núcleo em sua célula única.

Além do empacotamento no núcleo, o DNA dos organismos mais complexos também apresenta uma série de firulas na maneira como é "lido", possibilitando variar a maneira como as instruções contidas nele são seguidas pela célula.

Complicada e perfeitinha

Pois o mapeamento da bactéria, apresentado em uma série de artigos na revista especializada americana "Science", indica que não é preciso ter núcleo para desenvolver métodos sofisticados de leitura do DNA.

O grupo coordenado por Luis Serrano, da Universidade Pompeu Fabra, em Barcelona, mostrou que a bactéria usa um sistema flexível na hora de transmitir os dados codificados em seu DNA para o mRNA, ou RNA mensageiro, que inicia o processo de produção de proteínas na célula.

Essa flexibilidade depende dos chamados operons, conjuntos de genes cuja ativação é controlada pelo mesmo "interruptor". Em tese, se esse "interruptor" fosse apertado, todos os genes ligados a ele seriam ativados. Mas não é o que acontece. "Existe uma regulação interna, de forma que alguns genes do operon podem se expressar [se ativar] mais ou menos que os outros", diz Serrano.

A mesma versatilidade aparece nas proteínas que a bactéria produz --apenas 689, contra dezenas de milhares do organismo humano. É que esse punhado de moléculas consegue desempenhar múltiplas funções, explica Anne-Claude Gavin, do Laboratório Europeu de Biologia Molecular.

"Muitas enzimas [proteínas que aceleram reações químicas] são capazes de catalisar reações diferentes, de processar substâncias diferentes ou interagir com várias moléculas parceiras."

quarta-feira, janeiro 13, 2010

Astronauta garante ter visto nave espacial na Lua

A medida que o ocidente vai ficando mais ateísta, a crença em vida noutros planetas torna-se cada vez mais plausível (apesar de não haver evidências para tal). Quem subscreve a mitologia darwinista está mais susceptível a acreditar que, tal como a vida se originou no planeta Terra, ela deve-se ter originado noutros sítios do universo.

Mas o que os ateus se esqueçem é que a vida não é só juntar água, e pronto. São precisos muitos factores em sintonia para que a vida exista. Quando se começam a listar os ditos factores, uma coisa se torna óbvia: o "Ingrediente" Necessário para que a vida apareça é Um Deus Poderoso para criá-la.

Esta notícia é interessante, mas é sempre bom ter algum cepticismo. Vejam este texto também.

A chegada do Homem à Lua, em 1969, terá sido vista por uma testemunha inesperada: uma nave extraterrestre. Esta é a versão de Edwin ‘Buzz’ Aldrin, um dos astronautas que acompanhou Neil Armstrong durante a missão ‘Apollo 11’, que será publicada na próxima semana num livro da autoria do boliviano Eduardo Ascarrunz.

“É o segredo mais bem guardado da NASA”, salientou Ascarrunz, que obteve a revelação de Aldrin durante uma entrevista feita há 10 anos, embora só agora tenha decidido publicá-la, com aprovação do astronauta.

‘Buzz’ Aldrin foi o segundo homem a pisar solo lunar a 20 de Julho de 1969, poucos minutos depois de Armstrong, na missão em que também participou Michael Collins.

De acordo com a obra, os astronautas informaram o centro de controlo da NASA, em Houston (EUA), sobre uma suposta nave ‘semi-esférica’ que os escoltava desde a sua chegada à Lua.

“Aqui estamos os três... e eles estão aqui, perto da nossa nave... Encontrámos uns visitantes”, terá referido Armstrong para a base norte-americana.

Pedidos mais esclarecimentos a partir da Terra, Aldrin apoiou as palavras do seu colega: “Lá fora está outra nave espacial. Eles estão do outro lado da cratera”.

O astronauta informou também que não foi possível filmar o acontecimento porque nesse momento as câmaras estavam a fotografar outros objectos.

A revelação de Aldrin constata que poderemos co-existir com outros seres no Universo.

De acordo com Ascarrunz, a NASA terá escondido os acontecimentos para evitar que estes se sobrepusessem ao objectivo inicial da missão ‘Apollo 11’, chegar à Lua primeiro que a União Soviética.

terça-feira, janeiro 12, 2010

Teoria da evolução e a sua importância para o avanço do ateísmo

Um dos grandes paradoxos da religião ateísta está na veneração a que Darwin é alvo: os seus fiéis devotos consideram-no como um dos grandes cientistas de todos os tempos, posição esta que não deixa de ser curiosa uma vez que ele estava errado em practicamente tudo o que postulou:
1. A natureza das características herdadas (foi o criacionista Gregory Mendel - que não achou as teorias de Darwin convincentes - quem estabeleceu os fundamentos da genética moderna);

2. A origem das variações (Darwin pensava que elas apareciam devido ao uso e desuso);

3. O poder da selecção natural (que nunca foi mostrado como sendo capaz de produzir nada mais que as pequenas variações dentro do mesmo tipo);

4. A origem das espécies (que continua a ser um problema para os ateus);

5. Embriões dos vertebrados (que Darwin falsamente acreditava que mostravam o nosso progenitor "na fase adulta");

6. E a distribuição geográfica das espécies (muitas das quais, como documentou o biólogo francês Léon Croizat, não estão de acordo com a teoria de Darwin).

Apesar dos óbvios falhanços científicos de Darwin, o jornalista Chris Mooney afirma que o livro de Darwin é "um dos livros mais brilhantes alguma vez escritos".

Em relação às festividades do Ano de Darwin, Mooney questiona:

Porque é que será que isto acontece? Existirá algum outro cientista que nós celebremos assim tanto? E será apenas devido a mais famosa teoria de Darwin ou será algo mais?
Mooney responde às suas próprias perguntas:
Eu acho que Darwin significa muito (mas muito!) mais do que a ciência por si só pode transmitir. Ele epitomiza algo mais e eu quero arriscar que é o seguinte: uma visão secular.....Darwin não é apenas alguém era brilhante; ele é uma forma de vida.
Importantes admissões por parte deste evolucionista.

Apanharam bem o que ele disse? Para os ateus, Darwin não é só alguém que transmite informação científica, mas um estilo de vida. Vida secular. Secularismo mascarado de ciência.

Existem cientistas mais importantes que Darwin.

Outros cientistas que nós poderíamos celebrar incluem nomes como Isaac Newton, James Clerk Maxwell e Albert Einstein na Física; Robert Boyle, Antoine Lavoisier e Willard Gibbs na Química; e Carolus Linnaeus, Georges Cuvier e Gregor Mendel na Biologia.

Cada um deles contribuiu mais para a ciência e tecnologia que Charles Darwin.

De facto, a Física, a Química e a Biologia contemporânea poderia nem existir se não fossem eles.

Se vamos celebrar o livro mais importante para a história da ciência, o livro "Principia" do criacionista Isaac Newton seria um candidato melhor colocado que "A Origem das Espécies" de Charles Darwin. Mas como Mooney afirmou, a importância de Darwin é a de suportar a "visão secular" (ateísmo).

Conclusão:

O ano de Darwin não era tanto uma celebração em torno de alguém cujas palavras foram cientificamente importantes, mas sim a celebração de alguém que ofereceu aos ateus uma plataforma pseudo-científica para avançar com o ateísmo. Isto explica o porque do Dia Internacional de Darwin ter sido projectado pela Associação Humanista Americana. Esta organização dedica-se a promover uma filosofia "não teísta". Isto também explica o porquê dos ateus quererem estabelecer o "Dia de Darwin" como a alternativa secular ao Natal.

O debate entre a criação e a evolução não é um debate entre religiosos e cientistas, mas sim entre dois grupos religiosos. O que muda é só a religião, mas o fervor é o mesmo.

segunda-feira, janeiro 11, 2010

Evolucionistas cansados de louvar Charles Darwin

O delírio do "ano Darwin" chegou a tal extremo que até os darwinistas estão cansados.O paleontólogo da Cambridge University Simon Conway Morris afirmou na "Current Biology"
Mais do que uma das minhas colegas observou a sobre lotada sala de conferência e afirmou em voz baixa que sofria ligeiramente da "fadiga à cerca de Darwin".
Conway Morris questionou-se se a "obsessão" em torno de Charles Darwin e o infinito ciclo de celebrações reflectiam "uma perda de rumo, um eclipse de confiança", e criticou aqueles que "saltam em volta do totem Darwiniano" enquanto ignoram as contribuições de outros.

Aparentemente Conway deve ser um evolucionista, porque de outra forma ele saberia que todo a adoração em volta de Darwin nada tem a ver com a ciência. Se os motivos da adoração ateísta em torno de Darwin fosse baseada no avanço do conhecimento científico, há muito que os mesmos teriam buscado outros deuses para venerarem.

O biólogo da "University of Florida" Vassiliki Betty Smocovitis escreveu o seguinte na Science:
Quando se julgava que os ultra-darwinistas estavam a vencer o "ano de Darwin" com as suas intermináveis festas de amor, narrativas triunfalistas, revisionismo histórico auto-satisfatório; quando se começávamos a  julgar que Darwin tinha sido o único evolucionista a ter vivido durante os últimos 150 anos (...), David Prindle publicou um livro à cerca de Stephen Jay Gould que "provavelmente desafiaria a maior parte da ultra-ortodoxia julgada ser história reflectiva e ciência escrita expressamente para o ano de Darwin.
Smocovitis concluiu: "Darwin está morto. Viva a evolução." 

Conclusão:

Se os próprios darwinistas claramente se apercebem que as celebrações em torno do ídolo de Darwin estavam a ser exageradas e desgastantes, o que é que nós, os não crentes na religião darwinista, dirá?
Verdadeiramente as coisas foram levadas longe demais, e isso não se deve a ciência.

sábado, janeiro 09, 2010

Preparando o caminho para a normalização pedofilia

Alguns ateus ficaram chocados (chocados!) quando se afirmou que os não-cristãos são mais susceptíveis que os cristãos de normalizar a pedofilia e o comportamento homossexual (ver comentários).

Parece que as evidências confirmam essa posição.

Filme brasileiro pretende quebrar “tabu” do incesto e sexo homossexual entre meninos, apresentando ambas as condutas como “amor”

Julio Severo
Dois homens se abraçando e se beijando. Que tipo de cenário é esse? É um cenário que, para o público, é condenável, mas para a mídia, com seu número desproporcionalmente elevado de gays, é lindo.
Apesar de toda a doutrinação sistemática do governo e da mídia, esse cenário ainda choca o público. A propaganda estatal onipresente do programa federal Brasil Sem Homofobia ainda não alcançou o nível de mudança da mentalidade total do povo. O choque ainda persiste.
Para evitar o choque, os ativistas gays são obrigados a enfeitar ao máximo esse cenário, utilizando tudo o que traga a memória inocência e pureza: crianças, anjos, Jesus, etc. Nada é isento de exploração quando o assunto é avançar a agenda gay.
Essa foi exatamente a estratégia dos produtores do filme brasileiro “Do Começo Ao Fim”, que começa usando o cenário de dois meninos para alcançar seu objetivo maior de quebrar toda barreira e resistência ao incesto e ao sexo homossexual. Os produtores avisam: “Se a intenção for quebrar um grande tabu ou causar impacto, certamente este filme vai alcançar seu objetivo”. O trailer do filme está aqui: http://www.youtube.com/watch?v=3DVa2DKSnU0
“Do Começo Ao Fim” procura passar a mensagem de que são os próprios meninos de 6, 7 ou 8 anos que buscam experiências homossexuais. Grupos homossexuais como a NAMBLA há muitos anos pregam que os meninos têm interesse no sexo homossexual. “Do Começo Ao Fim” vem para confirmar essa pretensão.
Mais cedo ou mais tarde virá um cineasta, abusando igualmente do direito de livre expressão, para promover um filme do “amor entre um homem e um menino”. Na verdade, o campo já está aberto para quebrar esse “tabu”. O maior líder homossexual do Brasil, Luiz Mott, tem sido acusado de defender a pedofilia. Mas ele não é o único homossexual brasileiro a fazer isso. Anos atrás, Denilson Lopes, um professor universitário homossexual, escreveu e publicou o artigo ”Amando Garotos: Pedofilia e a Intolerância Contemporânea”. Ele é autor do livro “O Homem que Amava Rapazes e Outros Ensaios” (RJ, Aeroplano, 2002).
Eu denunciei publicamente essa defesa à pedofilia, mas o Ministério Público Federal — que a um estalar de dedos dos ativistas gays vem sempre correndo contra meu blog — nunca tomou nenhum tipo de medida contra o artigo ”Amando Garotos: Pedofilia e a Intolerância Contemporânea”, demonstrando que um “tabu” já está sendo quebrado. A pedofilia homossexual está vindo, provando sua inseparabilidade das entranhas do movimento homossexual.
O Brasil, na fase em que está de elevada doutrinação homossexual, não ficará por muito tempo só no “Do Começo Ao Fim” de sexo homossexual entre menino e menino. Esse filme é apenas uma preparação para a fase mais avançada, onde outro cineasta oportunista lançará outro “quebrador de tabus”. Esse será o “O Começo do Fim”. Nesse futuro mais sombrio, a apresentação do sexo homossexual entre menino e menino será coisa do passado. A moda então será apresentar a normalidade do sexo homossexual entre homens e meninos.
Contudo, você acha que os ativistas homossexuais são bobos de mostrar o Fim logo no Começo? Eventualmente, eles falarão abertamente, porém só no Fim. Mas, até lá, com todos os tabus quebrados, ninguém mais se importará se a moda então for pensar que são os próprios meninos de 6, 7 ou 8 anos que buscam “amor sexual” de homossexuais adultos.
“Do Começo Ao Fim” é uma das primeiras sementes para a construção dessa nova maneira de pensar.
A destruição da estrutura cristã da cultura ocidental tem os seus custos, e, como sempre, quem paga são os elementos mais frágeis da sociedade (crianças, bebés ainda por nascer, etc).

Vejam também os seguintes artigos:

sexta-feira, janeiro 08, 2010

Estudante processa e ganha de professor ateu

Estudante processou e, depois de 16 meses, com a ajuda da advogada Jennifer Monk da organização Advocates for Faith & Freedom, ganhou a causa contra o professor que disse que Criacionismo era superstição nonsense.

O juíz federal James Selna decidiu que o professor de história violou a Primeira Emenda, que proíbe o governo de estabelecer qualquer religião com leis.

O processo citou mais de 20 declarações feitas pelo professor James Corbett durante um dia de aula, todas gravadas pelo estudante adolescente Chad Farnan, para apoiar alegações de um método de ensino que "favorece ateísmo sobre a religião" e fez os estudantes Cristãos se sentirem desconfortáveis.

http://www.foxnews.com/story/0,2933,518864,00.html

quinta-feira, janeiro 07, 2010

Naturalismo: Ferramenta Inútil

Ó Timóteo, guarda o depósito que te foi confiado,
tendo horror aos clamores vãos e profanos,
e às oposições da falsamente chamada ciência
1 Tim 6:20

O temor do Senhor é o princípio da sabedoria
Salmo 111:10

Uma das formas através da qual nós podemos ver que certa pessoa não está a ser totalmente honesta à cerca do que professa acreditar é na forma como define as suas crenças. Isto é manifesto em termos como evolução (redefinida como apenas "variação"), aborto (redefinida como "direitos reprodutivos"), pedofilia (reclassificada como "relacionamentos inter-geracionais") e, como se pode ver no texto do ateu evolucionista Ludwig, naturalismo (equivocada com empirismo, testabilidade, repetição, observação, experimentação etc).

Provavelmente muitos ateus já se aperceberam na natureza religiosa da sua crença no naturalismo, mas como forma de continuarem a usar a ciência para avançar com o ateísmo (pese embora o facto da ciência ser uma actividade que refuta o ateísmo), muitos escondem a religiosidade da sua fé por trás do manto da tão mal definida "ciência". Por outras palavras, os ateus sabem que o naturalismo é uma posição de fé, mas para manter a (falsa) aura de neutralidade, eles escondem a sua fé por trás de definições não realistas.

O naturalismo filosófico (NF) afirma que "todos os fenómenos podem ser explicados mecanicamente em termos de causas e leis naturais". Esses fenómenos incluem não só as actividades que podem ser observadas, mas também eventos que não podem ser empiricamente observados (origem da vida, origem do universo, origem das leis da natureza, etc).

O naturalista, baseando-se na sua fé, "sabe" que tudo aquilo que alguma vez aconteceu, está a acontecer, e vai acontecer, tem uma explicação "naturalista". Ele não tem evidências disso, mas assume que isso é assim.

Uma vez que cada um é livre de acreditar no que ele quiser, até aqui, não há problemas com isto.

Os problemas começam quando os naturalistas começam a equivocar "naturalismo" com "ciência". Como mencionado em cima, isto é feito como forma de usar o sucesso da ciência operacional para promover o ateísmo. O problema é que o ateísmo e a ciência estão em total desacordo.

O facto de nós podermos fazer ciência não é algo a favor do naturalismo, como erradamente assumem alguns ateus. A ciência não avança devido à crença de que nada mais existe para além do mundo material, mas sim na crença de que vivemos num universo inteligível.

Diversos académicos já ressalvaram as origens Bíblicas da ciência moderna, mas pelos vistos muitas pessoas (incluindo muitos de nós cristãos) ainda não se aperceberam disso.

Loren Eiseley afirmou:

A filosofia da ciência experimental...começou com as suas descobertas e fez uso dos seus métodos na posição de fé (e não de conhecimento) que propõe que estamos a lidar com um um universo racional controlado por Um Criador que não age caprichosamente, e que não interfere com as forças que Ele pôs em funcionamento.....

É certamente um dos grandes paradoxos da história que a ciência, que profissionalmente pouco tem a ver com a fé, tenha as suas origens no acto de fé que afirma que o universo pode ser racionalmente interpretado, e que a ciência sustenha essa pressuposição.

Rodney Stark:

....suposições teológicas únicas ao Cristianismo explicam o porquê da ciência [moderna] ter nascido apenas na Europa cristã. Contrariamente à sabedoria prevalecente, a religião e a ciência não só são compatíveis, mas eram inseparáveis.

David A. Noebel acrescenta:

O facto da ciência ter emergido de todo é um testemunho poderoso para a veracidade do Cristianismo.

Como Louis Victor de Broglie afirmou, "Nós não estamos suficientemente perplexos com o facto de qualquer tipo de ciência ser possível".

O historiador e filósofo da ciência Stanley Jaki diz que "a crença Num Deus Pessoal e Racional, como manifesta na fé Cristã, suportaram a visão de que o mundo era um entidade objectiva e ordenada, investigável pela mente porque a mente era também um produto ordenado e objectivo proveniente do Mesmo Criador Racional, Consistente e Ordenado".

O ser humano acreditou que a ciência era possível porque o ser humano acreditou no Deus da razão e da ordem.

Tal como se pode ver nestas citações (todas fora do contexto, ou totalmente não existentes, segundo alguns crentes ateus), a ciência moderna teve as suas origens não em crenças naturalistas, como afirma o naturalista Ludwig, mas sim na fé Bíblica de que se estava a lidar com um universo sujeito a Uma Mente Racional (Deus).

Existem certas crenças que são assumidas pelos cientistas mas que só são garantidas pela cosmovisão Bíblica:

  • O universo é real. Nem todas as filosofias postulam que o universo realmente exista

  • O universo é ordenado/organizado. A Bíblia ensina-nos que Deus não é o Autor de confusão (1 Cor 14:33). Outras religiões (por exemplo, o ateísmo) postulam que o universo é o resultado de acasos cósmicos não sujeitos a mentes organizadas, ou que os deuses são caprichosos (ex: a antiga religião grega).

  • O ser humano pode investigar a natureza. Algumas religiões acreditam que o universo é divino, enquanto que a Bíblia ensina-nos que Deus deu ao ser humano domínio sobre a criação (Gen 1:28).

  • Os nossos pensamentos são racionais. A Bíblia ensina que Deus fez o ser humano à Sua Imagem e Semelhança (Gen 1:27), enquanto que o ateísmo postula que os nossos pensamentos são o resultado de uma série de "acidentes" (filtrados pela não-inteligente selecção natural), e que os nossos pensamentos são apenas processos químicos.
Tendo em conta estes dados e acrescentando ainda o facto da maioria dos cientistas fundadores da ciência moderna terem uma visão mais de acordo com a Bíblia do que de acordo com o naturalismo, será lógico atribuir-se o sucesso da ciência a uma visão que está totalmente oposta à dita ciência?

O Ludwig afirma que a ferramenta do naturalismo é "muito superior a qualquer alternativa inventada até hoje". Se isto é assim, porque é que os cientistas conseguem fazer as suas experimentações, observações, e tudo o mais sem assumirem que nada mais existe para além das forças materiais? Qual é a descoberta científica que depende única e exclusivamente de crenças naturalistas?

Se formos honestos nesta análise, a resposta vai ser "nenhuma".

Conclusão

O ateu Ludwig (e todos os ateus que concordam com ele) são livres de acreditarem no que eles bem quiserem. Deus deu-lhes essa liberdade. O que eles não são livres de fazer é distorcer a história e a ciência como forma de avançarem com o ateísmo.

quarta-feira, janeiro 06, 2010

Portugueses descobrem gene mutado

Mais uma descoberta científica que nada deve aos mitos de Darwin.
Uma equipa de investigadores portugueses identificou pela primeira vez um gene mutado no cancro gastrointestinal, que poderá servir num futuro próximo como biomarcador de prognóstico ou ajudar a desenvolver novos medicamentos.

O trabalho, a publicar em breve pela revista ‘Human Molecular Genetics’, foi realizado pela equipa do Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto (IPATIMUP), liderada por Raquel Seruca, em colaboração com o Instituto Ricardo Jorge e o Instituto de Biotecnologia e Bioengenharia do Instituto Superior Técnico.

"Desde há muito tempo que nos preocupamos em encontrar genes mutados, especialmente nos cancros colo-rectal e gástrico, que possam servir como biomarcadores para perceber o estado da doença, modificar a terapêutica dos doentes ou desenvolver novas drogas", explicou Raquel Seruca.

O estudo demorou três anos.

Aparentemente nenhuma referência foi feita à teoria da evolução no artigo do Correio da Manhã. Tal como já foi dito no passado, é impressionante como os cientistas conseguem fazer o seu trabalho científico sem levar em conta a não existente "história evolutiva".

Perguntem-se o seguinte:

1. Será que um criacionista teria problemas com este tipo de progresso científico?

2. De que forma é que a teoria da evolução oferece uma plataforma mais racional para o avanço do conhecimento biológico, quando as grandes descobertas médicas aparentam não depender em nada da teoria da evolução?

Sem dúvida que os crentes ateus vão apontar para a palavra "mutação" e inferir que se está a falar de evolução. Nada poderia ser mais falso. O facto de existirem mutações não significa que se está a presenciar um evento evolutivo.

A teoria da evolução veio para explicar a origem das formas de vida, mas a mutações são eventos que ocorrem depois das formas de vida já existirem. Portanto, a observação de mutações não serve de evidência para a teoria da evolução.

terça-feira, janeiro 05, 2010

Padre para congregação: "Podem assaltar lojas"

2 Pedro 2:1
Mas houve também entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá falsos mestres, os quais introduzirão encobertamente heresias destruidoras, negando até o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição.”

Um padre anglicano está sob intensa crítica depois de ter dito à sua congregação que, como estamos em tempos de crise, eles tem permissão para assaltar lojas.

O Rev Tim Jones afirmou no seu sermão de Domingo que assaltar lojas bem sucedidas é preferível a roubos, saques ou prostituição.

Usando a mesma lógica, eu posso dizer que espancar, esmurrar é permitido uma vez que não é tão mau como matar ou desmembrar.

Coisas como esta não são de estranhar nesta "organização". Afinal a organização (não lhe digno a chamar de igreja) anglicana é a mesma que defende o Charles Darwin e pactua com o comportamento homossexual. Legalizar o roubo é apenas mais um passo para a total destruição interna da organização anglicana.

Depois de se lerem coisas como esta, porque é que se admiram com a desertificação dos seus lugares de culto?

Eis aqui os meus humildes conselhos aos anglicanos, se é que eles estão mesmo preocupados com a desertificação das suas igrejas:

1. Parem de promover teorias pagãs.
.
2. Parem de atacar cristãos que defendem a verdade do Livro do Génesis.
.
3. Parem de defender o islão.
.
4. Parem de discutir se devem ou não falar do Senhor Jesus aos muçulmanos! (Isto nem deveria ser uma opção - Mateus 28:19-20)

Bíblia para surfistas é apresentada hoje

Eis uma notícia interessante.

Bíblia para surfistas é apresentada hoje

A Sociedade Bíblica e a associação Christian Surfers Portugal apresentam hoje a Bíblia do Surfista, um livro que reúne textos bíblicos, explicando-os em linguagem adaptada ao mundo do surf para que estes desportistas melhor os entendam.

Assim é a Bíblia dedicada a surfistas, a ser apresentada na terça-feira ao fim da tarde, numa edição com capa de plástico e a foto de uma onda, que compila no seu interior o novo testamento, fotografias de surf, testemunhos de surfistas e pequenos textos que fazem a ponte entre a palavra de Deus e o mundo do surf.

De acordo com Alfredo Abreu, da Sociedade Bíblica portuguesa, que produziu esta bíblia para a comunidade Christian Surfers Portugal, o objectivo é "facilitar a entrada do público nestes textos milenares".

O surfista Nuno Rosário, líder dos Christian Surfers (surfistas cristãos) em Portugal, explicou à Lusa que esta Bíblia já existe noutros países, tendo surgido com uma linguagem mais acessível a um determinado grupo.

Nuno Rosário contou que depois de ter ido morar para a Ericeira, para perto das ondas e da comunidade surfista, descobriu que muitos jovens procuram uma relação com uma comunidade espiritual, mas "estão escondidos".

"Nós encontrámos nas ondas a satisfação e o prazer que não encontrávamos noutro desporto ou actividade, mas mesmo com isso faltava sempre algo, a satisfação não era completa", contou, especificando que existem "necessidades espirituais que a sociedade não satisfaz e não havia um instrumento para satisfazer essa necessidade".

"Esse instrumento está agora aqui com testemunhos de pessoas", sublinhou.

O caso deste surfista é o de um homem que foi criado no seio de uma família católica, com uma educação religiosa, e que na fase adulta se sentia longe de Deus, até ao momento em que encontrou os cristians surfers e agora esta bíblia.

Zaca Soveral, professor de educação física e praticante de surf, não teve essa educação, mas a certa altura, sem saber precisar quando ou como, começou a acreditar em Deus.

"Foi um processo gradual. Gosto de viajar de ir apanhar ondas na Indonésia, na África do Sul, e comecei aos poucos a falar com Deus, sem rituais ou procedimentos específicos, como ir a uma igreja, mas na água ou em qualquer altura".

Em determinado momento, para o que contribuíram alguns desaires amorosos, começou a investir nessa forma de vida, a pôr-se determinados problemas e desafios, e encontrou resultados. A fé começou então a crescer.

"É um processo de crescimento e desenvolvimento, um processo de relação e amizade como outra qualquer, só que com um ser perfeito que acredito que foi o criador de tudo", afirmou.

Transportando Deus para o mundo do Surf, Zaca Soveral dá um exemplo concreto da sua fé num episódio ocorrido em Agosto do ano passado.

"Estava na Indonésia a fazer surf e senti algum medo, porque as ondas estavam muito grandes, havia cobras venenosas no mar e corais, onde nos podemos magoar seriamente. É em momentos como este que penso que Deus me vai ajudar, mas não acredito ingenuamente que me vai salvar".

"A Bíblia diz-me isso: independentemente do que acontecer, Deus é amor", salientou.

Num dos textos introdutórios da bíblia está escrito que nas histórias partilhadas por surfistas se percebe "a necessidade de algo mais consistente e permanente do que ondas, algo mais profundo que não varie com a maré ou com o vento e que não acabe nunca - a onda perfeita".

Sempre é melhor que distribuir livros mitológicos como "A Origem das Espécies" ou o "God Delusion".

segunda-feira, janeiro 04, 2010

Mitos acerca do Criacionismo - 2

Esta é a segunda parte dos "Mitos acerca do Criacionismo". A primeira parte pode ser lida aqui.

6. "Os criacionistas são contra a ciência"

É mais fácil atacar as imaginadas "más intenções" do opositor do que lidar com os seus argumentos. Por essa razão, muitos ateus caracterizam os criacionistas como sendo "contra a ciência", ou como pessoas que querem regredir a ciência para o que ela era durante a "Idade das Trevas".

A verdade dos factos é que muitos criacionistas amam a ciência porque eles amam a Deus. Explorar o universo significa ver mais de perto as coisas maravilhosas que Deus criou e como tal para um cristão é ilógico ser-se "contra a ciência". Existem geólogos, botânicos, astrónomos, químicos, físicos que são criacionistas, e todos eles gostam do trabalho que eles fazem. Ainda estamos por encontrar o criacionista que seja "contra a ciência".

Por outro lado, os criacionistas de facto criticam ideologias e visões do mundo que negam a autoridade de Deus e o Seu lugar devido como o Criador. A maior parte dessas ideias emergem de crenças que assumem que o mundo material é tudo o que existe, e desde logo, assumem que Deus não existe.

Portanto, o criacionista não é contra a ciência propriamente dita, mas sim contra uma particular definição e entendimento do que a ciência é. Essa ideologia que hoje em dia se mascara de ciência é o naturalismo filosófico.

Quando o cristão usa a ciência para criticar a teoria da evolução, ele está perfeitamente de acordo com 2 Cor 10:5 que diz que ele deve destruir "os conselhos, e toda a altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo o entendimento à obediência de Cristo".

Ser-se contra a teoria da evolução não é ser-se "contra a ciência".


7. "Não há evidências para a Criação"

Existem evidências a favor da criação exactamente onde estás, a ler este texto. Os teus olhos (1,2,3,4,5), o teu cérebro (1, 2, 3, 4), e o oxigénio à tua volta todos testemunham para o Poder Infinito de Deus.

Obviamente que os ateus vêem essas mesmas coisas como sendo o efeito de processos naturais através dos milhões de anos. Para os ateus, tais forças são suficientes para explicar a origem do universo e a complexidade especifica das formas de vida.

As evidências por si só são apenas evidências e não uma fonte objectiva de verdade nelas mesmas. Elas tem que ser inseridas numa cosmovisão de modo a poder explicar como as coisas funcionam. Enquanto que um ateu vê nas camadas do Grand Canyon milhões de anos e pouca água, os criacionistas olham para a mesma estrutura e observam um dos efeitos do Dilúvio catastrófico de Noé.

A mesma evidência pode ter diferentes interpretações, e é no campo das interpretações (e não das observações) que os cientistas ateus diferem dos cientistas criacionistas.

No entanto, e apesar de poder haver distintas interpretações para o mesmo dado, há algumas interpretações que se ajustam melhor com as observações. Por exemplo, alguns aspectos do nosso universo fazem muito mais sentido à luz da Criação e de uma Terra jovem do que à luz da evolução e de uma Terra com milhões de anos.

Esses aspectos não "provam" que a Bíblia está Certa, mas é consistente com a informação Bíblica.


8. "Os criacionistas negam as leis da ciência"

Nós estamos muito gratos a Deus pelas leis da Física e da Química que tornam a vida possível. Aliás, nos vemos essa leis como evidência da Mão Sustentadora de Deus no universo. Essas leis operam de forma constante porque Deus é Constante (Malaquias 3:6).

Nós negamos, contudo, que a descendência comum através da evolução seja uma "lei" ou um "facto". A selecção natural, as mutações e as modificações genéticas são tudo processos observáveis (que se encaixam perfeitamente no modelo Bíblico). No entanto, a descendência comum é uma cosmovisão e não uma "lei da natureza".

Nós esperamos que o universo seja ordenado e lógico porque começamos as nossa interpretações com a Bíblia. As leis da natureza não são nelas mesmas suficientes para criar o universo e a vida lá contida: elas apontam para o Criador.


9. "Os criacionistas negam as evidências para a evolução"

Entre muitas outras acusações que são feitas contra os criacionistas está a crença de que nós escolhemos as evidências que nos convém, e rejeitamos as que não nos convém. No entanto, como mencionado no ponto 7, o problema não está com as evidências mas sim com a interpretação e as conclusões que os crentes ateus dão às observações.

Só porque os ateus nos dizem como é que nós deveríamos interpretar uma dada observação, isso não significa que a sua interpretação é a melhor. O que os criacionistas fazem é separar os factos (baseados em observações e experimentações) das interpretações (baseadas no naturalismo/ateísmo). Isto não é ignorar-se o que não se gosta, mas sim separar o trigo do joio.


10. "Os criacionistas querem substituir o ensino da evolução pelo ensino da Criação"

Alguns crentes evolucionistas gostam de anunciar um pouco por todo o lado que os criacionistas querem banir o ensino da teoria da evolução. O único problema é que isto não é verdade.

Embora seja difícil negar que muitos cristãos gostariam que o ensino de uma teoria com efeitos tão devastadores fosse removida das escolas públicas, muito poucas (se alguma) organizações criacionistas estão nesse grupo. Ao contrário dos crentes ateus, os criacionistas não tem intenções de silenciar as vozes dissidentes. O que nós gostaríamos que fosse promovido é um debate honesto e civilizado sobre um assunto que nos toca a todos

Além disso, todos os cristãos tem a ganhar quanto mais eles souberem acerca da fé evolucionista. Enquanto que a Bíblia nos diz que Deus criou o universo em 6 dias (Êxodo 20:11), a maior parte da população ocidental foi influenciada pelos escritos de Darwin - mesmo que eles não se apercebam.

Portanto, um conhecimento firme de uma das religiões que se opõe ao cristianismo seria sempre benéfico para o cristão na altura de anunciar as Grandezas de Deus (Actos 2:11) num mundo em passagem (1 João 2:17).


sábado, janeiro 02, 2010

Será que as tatuagens tem significado espiritual?

Levítico 19:28
Pelos mortos não dareis golpes na vossa carne;
nem fareis marca alguma sobre vós: Eu sou o Senhor.

A Bíblia Hebraica explicitamente proíbe o povo de Deus de marcar o seu corpo. Pode ser argumentado que os cristãos negam-se a fazer tatuagens porque o seu corpo é o templo do Espírito Santo (1 Cor 3:16), mas pesquisas levadas a cabo em 1999 começam a sugerir que há algo mais por trás desta temática.

O Dr. William Cardasis, um psiquiatra criminal de Michigan, vê uma possível ligação entre o comportamento criminal e as tatuagens.

Durante o seu estudo a 55 pacientes num hospital de segurança máxima, o Dr. Cardasis encontrou ligações estatísticas entre comportamento sociopata e a tendência para usar tatuagens.

Ele descobriu que pacientes com tatuagens eram mais susceptíveis de desrespeitar os direitos dos outros, comportar-se de modo compulsivo, mentir e roubar sem remorsos. Outro estudo levado a cabo em cadáveres em Nova York mostrou que os corpos dos drogados adolescentes tinham o dobro das tatuagens quando comparados com o resto da população.

Um artista tatuador disse à imprensa que se recusa a tatuar a cara, o pescoço ou as mãos. Ele afirmou que algumas pessoas consideram tatuagens nessas partes do corpo como sendo "território de assassinos em série".

O Dr. Cardasis acrescenta que o facto de se ter uma tatuagem não significa que uma pessoa seja um criminosa - isso depende do significado da tatuagem para a pessoa que a tem.

Conclusão:

Ter uma tatuagem é um compromisso permanente com o símbolo representado pela tatuagem. Os cristãos devem possuir um compromisso permanente com o Senhor Jesus Cristo.

Vêr também:
1. Pode um cristão fazer tatuagens?



Referencias: "What do tattoos say about the soul?" The Toronto Star, 12/26/99, p.J6.

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