quinta-feira, junho 25, 2009

Música Ajudou a Evolução do Homem

Os evolucionistas propuseram mais uma teoria sobre as causas da evolução do homem. Não havia teorias suficientes, pelos vistos.

Todas as teorias ou "modelos" evolutivos sofrem do mesmo problema: rejeição à priori e filosófica do Relato Bíblico da criação. A partir daí, e por mais ridícula que seja , qualquer coisa vale (vêr 1,2,3).

Cientistas na Alemanha publicaram detalhes àcerca de flautas datadas do tempo em que os homens modernos começaram a colonizar a Europa, 35,000 anos atrás. Estas flautas são os instrumentos mais antigos alguma vez encontrados. Os pesquisadores afirmam no "Journal Nature" que a música estava difundida nos tempos pré-históricos.


Como é normal quando um artefacto arqueológico é encontrado, os evolucionistas tentam usá-lo como forma de promover Darwin. Os seus comentários evolutivos em nada aprofundam o nosso conhecimento sobre o dito artefacto, mas os evolucionistas gostam de pôr esta cereja podre sobre o bolo científico.
De acordo com o Professor Nicholas Conard da Universidade Tubingen, isto sugere que tocar música já era comum há cerca de 40,000 atrás, altura em que os humanos se propagaram através da Europa.
Portanto há 40,000 anos atrás o homem já sabia construir sofisticados instrumentos musicais, bem como fazer música, obviamente, mas só aprendeu que poderia usar sementes para gerar alimento há cerca de 10,000 anos atrás. O que é mais difícil: tocar uma flauta, ou pegar numa semente e enterrá-la no subsolo?
A música foi usada em muitos tipos de contextos sociais: provavelmente contextos religiosos, provavelmete ambientes recreacionais, da mesma forma que hoje em dia a música é usada em diversos contextos.

(...)

Os pesquisadores sugeriram também que não só a música estava mais difundida do que se pensava anteriormente, mas o espírito criativo da humanidade também estava mais avançado do que se julgava.

Os evolucionistas continuam a ter "surpresas" em relação à História da Humanidade porque eles assumem que o homem era mais primitivo no passado, e que só agora é que estamos a ficar inteligentes. A Bíblia e a História dizem exactamente o contrário: o ser humano começou com uma inteligência e capacidades mentais extraordinárias, mas com o passar do tempo, e devido à maldição do pecado, nós fomos perdendo capacidades intelectuais (apesar de agora termos mais informação).

Isto mostra mais uma vez como a teoria da evolução é um impedimento para o avanço da ciência. Se os evolucionistas aceitassem os dados históricos sem levar em conta o ateísmo e a teoria da evolução, eles facilmente aceitariam o Relato Bíblico da Criação. No entanto, por motivos puramente ideológicos (e não científicos) os ateus continuam a forçar as evidências de modo a que elas confirmem a sua religião darwinista. Devido a essa posição, eles continuam a ter "surpresas" em relação ao que os dados históricos mostram.

A tragédia disto tudo é que a maior surpresa que eles vão ter é quando a sua alma finalmente deixar o seu corpo e for lançado das amarguras do inferno.

Aí, sem esperança, sem força e sem resistência, vão-se aperceber do ridículo que é acreditar que o mundo biológico, com toda a sua complexidade e sofisticação, é o resultado de milhões de mutações aleatórias filtradas pela impessoal e não inteligente selecção natural.

Isaías 44:24
Assim diz o Senhor, teu Redentor, e que te formou desde o ventre: Eu sou o Senhor que faço todas as coisas

quarta-feira, junho 24, 2009

Medo de Cobras Causou Evolução do Homem?

A teoria da evolução continua a evoluir. Não contentes com as milhentas histórias (muitas vezes, mutuamente exclusivas) sobre a imaginada evolução humana, há 3 anos atrás os darwinistas propuseram mais uma: medo de cobras.

Segundo a versão online da ScienceDaily, Lynne Isbell, professora de antropologia na UC Davis, propôs uma nova hipótese evolutiva onde é afirmado que a habilidade de detectar cobras venenosas pode ter desempenhado um papel fulcral na evolução dos macacos.

Os primatas possuem uma boa visão, cérebros alargados, mãos e pés com capacidade de agarrar objectos, e capacidade de usar a visão no processo de atingir e agarrar objectos. Os cientistas [= evolucionistas] sempre pensaram que estas características evoluiram paralelamente à medida que os primeiros primatas usavam as suas mãos e os seus olhos para agarrar insectos e outras presas, ou as usavam para agarrar e examinar frutos ou outro tipo de comida.

Por si só, é difícil imaginar como é que a visão poderia ser o resultado de forças não-inteligentes (vêr 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8,), mas pensar que o sistema de visão evoluiu lado a lado com o cérebro e com as habilidades manuais é pura fantasia.

Isbell sugeriu, no entanto, que os primatas desenvolveram uma boa visão ao perto de forma a evitar um perigoso predador: a cobra.

A Isbell fala em "primatas desenvolverem" boa visão como se isso fosse tão fácil como deixar crescer o cabelo. Como é que um primata "desenvolve" a sua própria visão? O primata sabe o que é necessário para se vêr ao longe e ao perto? O primata sabe desenvolver uma plataforma biológica que seja capaz de resolver milhares de operações matemáticas por segundo?

Cada segundo que passa a tua retina executa mais operações matemáticas do que aquelas que tu poderias resolver em meses. Lembra-te: isto é por cada segundo. Depois de vêres isso, pergunta-te se alguma vez alguém viu uma máquina que executa operações matemáticas surgir “por acaso”, sem ser o resultado de design, inteligência e planeamento. - *

Pensem numa câmera de filmar. A câmera de filmar é milhões de vezes mais simples que a célula mais ínfima presente no nosso sistema de visão. Quantas pessoas neste mundo podem "desenvolver" uma câmera de filmar?

A resposta tradicional dos evolucionistas é "Ah e tal, mas isso demorou milhões de anos etc, etc..... e mutações, e etc, etc..... e selecção natural.. etc etc ...... epá olha para as horas! Tenho que me ir embora! Tchau!"

Estudos neurológicos feitos por outros mostra que a estrutura do sistema visual do cérebro não se enquadra com a ideia de que a visão evoluiu paralelamente às estruturas de alcance e aos processos que permitem agarrar objectos.

Se os estudos não se enquadram, porque é que há (ou havia?) evolucionistas que pensavam que se enquandravam?

Alguns grupos primatas menos ameaçados pelas cobras mostram menos pressão para evoluir uma visão melhor.

A lógica desta frase é: se houver pressão evolutiva, então as coisas vão evoluir e melhorar. Pressão evolutiva, segundo o mito, tem a capacidade de tornar os sistemas mais especializados e mais adaptados ao meio ambiente. Mas se isto é assim, e de forma a sermos consistentes, para quê resistir às pressões evolutivas geológicas e climatéricas?

Para quê tentar "salvar o planeta" e lutar contra o aquecimento global, se estas "pressões evolutivas" contemporâneas podem gerar algo de bom no futuro? Quem fala de pressões evolutivas geológicas e climatéricas, fala de outro tipo de "pressão evolutiva" (Vêr: "Pode um darwinista ser um ambientalista?").

Conclusão:

Tendo lido esta notícia, eu gostaria de propôr uma nova teoria sobre a evolução do homem.

Na verdade, o que causou a evolução foi o medo da chuva. Sim. Quando os primatas das savanas viam as gotas de água a cair do céu, fugiam para se abrigar debaixo das árvores mais próximas. Este processo de alerta e fuga causou a que os macacos mais espertos se apercebessem que ficando de pé (e não estando sobre os quatro membros) eles ficavam menos molhados. Isto causou o bipedalismo, que por sua vez libertou as mãos para outras funções (jogar Tetris, estalar os dedos, coçar os pés, mudar de canal com o comando, etc). Isto culminou na nossa chegada.

Ciencia? Não. Apenas evolução.

segunda-feira, junho 22, 2009

Peixes e a Evolução do Cérebro

Os esgana-gatas (Gasterosteus aculeatus) aprendem uns com os outros onde se encontram as melhores zonas com comida. Segundo algumas publicações científicas, isto prova que as tuas espantosas capacidades de aprendizagem tiveram as suas origens na cabeça dos peixes.

A Science Daily afirmou que as descobertas feitas por cientistas britânicos "mostram que os mecanismos cognitivos implícitos na evolução cultural comulativa podem ser mais prevalecentes nos animais não-humanos do que é actualmente aceite".

Na sua cobertura desta notícia, a Live Science usou a palavra "evolução" 3 vezes, e a BBC News afirmou aos seus leitores que "as descobertas contribuem para o entendimento da evolução do cérebro, bem como os tipos de cérebro necessários para certas funções cognitivas, tanto nos humanos bem como nos animais".

O artigo presente no Science Daily afirmou uma coisa que pode pôr em causa a crença de que o tamanho do cérebro é importante:

As descobertas mostram que cérebros enormes (como os presentes nos humanos) não são um pré-requesito para a cultura comulativa

Os três artigos supramencionados estavam sobrepujados de espanto devido ao facto do cérebro deste pequeno peixe poder imitar a inteligência humana. A BBC News chamou os peixes de "génios do mundo do peixe". A Live Science citou Jeremy Kendal [Universidade de Durham] quando este afirmou que, com a evolução, a pressão [evolutiva] é o suficiente para gerar a sabedoria:

O que nós estamos a descobrir é que não é o quão evolutivamente perto do ser humano uma espécie está que é a característica fulcral no complexidade cognitiva; podem ambém ser as circunstâncias ecológicas que providenciam pressão seleciva favorecendo a evolução dessas capacidades cognitivas.

Conclusão:
Agora que sabes que a tua inteligência e capacidade de aprendizagem tiveram origem debaixo de água, o que fazer com a expressão "Só tens água na cabeça!"? Deve ser um elogio.

A habilidade que certos animais têm de partilhar conhecimento não serve de evidência para a teoria que afirma que o mundo animal não tem uma Causa Inteligente. Aliás, o funcionamento altamente sofisticado do cérebro é uma evidência devastadora para mitos ateus mascarados de ciência.

Vêr também:

O cerebro supera computadores

Computador mais proximo do cerebro

O Infalível "Peer Review"

Um dos argumentos que os ateus usam contra o criacionismo é o de que o mesmo não é "publicado" nos jornais científicos. Supostamente, a publicação é evidência de que é ciência, e a não publicação é evidência de que não é ciência.

Fica aqui este artigo como forma de se revelar um pouco mais do mundo dos jornais "científicos".

Artigo Original


The Open Information Science Journal failed to spot that the incomprehensible computer-generated paper was a fake. This was despite heavy hints from its authors, who claimed they were from the Centre for Research in Applied Phrenology – which forms the acronym Crap.
[...]
Davis, with the help of Kent Anderson, a member of the publishing team at the New England Journal of Medicine, created the hoax computer science paper. The pair submitted their paper, Deconstructing Access Points, under false names. Four months later, they were told it had been accepted and the fee to have it published was $800 (almost £500).

This is a great test case on how peer review really works. In this case it was all about the money and now this journal has egg on its face. I myself am a bit skeptical of any scientific “peer review” that is done in an echo camber, which today most are.

Mahmood Alam, Bentham’s director of publications, told New Scientist: “In this particular case, we were aware that the article submitted was a hoax and we tried to find out the identity of the individual by pretending the article had been accepted for publication when in fact it was not.” Davis told the magazine that he had not been directly contacted.

If what Mr Bentham says is true then why did the editor-in-chief resign over this?

domingo, junho 21, 2009

Como boicotar Israel e os Judeus

sexta-feira, junho 19, 2009

"O ateísmo não tem valores"

O Antonio Parente afirmou aqui uma coisa que eu gostaria de comentar:

O ateísmo não tem valores.

Eu não diria isso. Eu diria que, uma vez que o ateu acredita que Deus não existe, todos os valores que o ateu subscreve são vinculativos apenas para ele e não para os outros.

O problema, claro, é que o ateu assume que os valores a que ele aderiu são os mesmos que os não-ateus têm que seguir. Ou seja, ele nega o Fundamento (Deus) da natureza absoluta de alguns valores morais, mas espera que toda a humanidade siga em absoluto aquilo que o ateu julga ser um "valor".

Mais uma das muitas inconsistências da vida sem Deus.

Faz-me lembrar uma anedota que vi há muitos anos num filme:
Um homem estava num restaurante com um prato de sopa à sua frente. Entretanto, e antes de começar a comer, chamou o garçon e disse:
- Por favor, prove esta sopa. O garçon responde:
- Mas há algum problema com a sopa?
- Apenas prove a sopa.
- Mas porquê? O que é que se passa?!
- Amigo, eu chamei-o apenas para provar a sopa. Prove a sopa, se faz favor.
- Ok ok. Onde está a colher? - Diz o garçon.
- Aha! - responde o homem.

O ateu faz o mesmo. Espera que nós embarquemos na sua moralidade sem primeiro nos dizer o porquê.

Falta qualquer coisa (ou melhor, Alguém) nas prescrições morais dos ateus, tal como faltava uma colher ao homem que estava prestes a comer a sopa.

O constante apelo à moral por parte dos ateus é contínua evidência de que eles sabem que há Uma Referência Absoluta para a moral. Eles sabem que Deus existe mas negam-No com as suas palavras.

Com isto eles confirmam a Bíblia quando esta diz:

"O louco diz no seu coração: Não há Deus". Salmo 14:1

É manifesta loucura o homem negar aquilo que ele sabe ser verdade, mas o ateísmo é mesmo assim, incoerente, inconsistente, contraditório e ilógico.

Girafas, cavalos e plantas

Porque é que as girafas têm pescoços longos e os cangurus têm bolsas onde colocar os seus filhotes? A resposta automática dos evolucionistas é a seguinte: "A selecção natural favoreceu o desenvolvimento de certas características ao mesmo tempo que desencorajou e eliminou outras características".

Mas se isto é assim, há coisas que convém perguntar.

Segundo os evolucionistas, as girafas possuem pescoços longos porque as condições favoreceram o desenvolvimento de criaturas que, usando os ditos pescoços longos, se pudessem alimentar das áreas mais altas da árvore. Mas se isto é assim, porque é que criaturas de pescoço curto vivem lado a lado com as girafas? Porque é que a girafa teve que evoluir uma característica tão complexa quando outros animais, no mesmo habit, não precisam dessa característica para sobreviver?

Semelhantemente, a teoria da evolução afirma que o cavalo evoluiu dentes "coroados" de forma a poder sobreviver no seu meio ambiente. No entanto, a vaca não tem dentes "coroados" e sobrevive muito bem no mesmo meio ambiente.

Alguns evolucionistas afirmam que as plantas evoluiram bagas para que as sementes (dentro das bagas) pudessem ser transportadas pelas áves famintas para lugares remotos (proporcionando assim a sobrevivência das plantas). Porquê, então, é que algumas plantas possuem bagas venenosas?

Se o instinto maternal evoluiu para preservar a geração seguinte, como é que se explica que haja criaturas (cavalo marinho, etc) onde a fémea deixa todo o cuidado dos descendentes a cargo do macho?

A verdade é que a Biologia nada deve a fábulas ateístas mascaradas de ciência (teoria da evolução). Tentar explicar os mecanismos biológicos apelando à teoria da evolução é como tentar explicar a origem das estrelas, dos planetas e dos cometas apelando à astrologia. Não funciona.

Deus criou estas formas de vida com o expressivo propósito de nós sabermos que elas não são o resultado de um processo não-inteligente, mas sim de Design Inteligente.

Nada na Biologia faz sentido a não ser à luz da Criação.

Job 5:13
Ele [Deus] apanha os sábios na sua própria astúcia;
e o conselho dos perversos se precipita.

quinta-feira, junho 18, 2009

Cozinhar fêz de nós humanos

Causadores de evolução

Se tu és uma daquelas pessoas que gosta de queimar coisas, não te preocupes; estás apenas a exibir o teu passado evolutivo. Pelo menos é isso que duas reportagens científicas afirmam.

A New Scientist tem um comentário a dois novos livros:
"Fogo: A faísca que iniciou a evolução humana" (Frances D. Burton) e
"Apanhando Fogo: Como o acto de cozinhar fez de nós humanos" by (Richard Wrangham).

Saswato R. Das assimilou a mensagem dos livros, e como tal intitulou o seu comentário de “Como o fogo fez de nós humanos"

O mito da evolução é assim postulado:

O antropólogo Frances Burton sugere que o acto de controlar o fogo conduziu a evolução humana. Há milhões de anos atrás, os nossos ancestrais podem ter superado o seu medo de fogo ao encontrarem delícias gastronómicas queimadas pelo fogo - se calhar houve um animal que acidentalmente cozinhou num fogo florestal. Com o passar dos tempos, eles aprenderam como manter a chama acesa (alimentando-lhe com ramos), como usar o fogo para demover predadores, e como usar o fogo para produzir calor e luz.

Esta familiaridade com o fogo, afirma Burton, mudou o ciclo hormonal que depende da claridade e da escuridão: a luz das fogueiras noturnas pode ter causado mudanças no fluir noturno da melatonina [Nos humanos, a melatonina tem sua principal função em regular o sono; ou seja, em um ambientes escuros e calmos, os níveis de melatonina do organismo aumentam, causando o sono.]

Com o passar do tempo, isto mudou a taxa e o padrão do crescimento dos nossos ancestrais, bem como a regulação e activação de genes, conduzindo ultimamente a nós.

O escritor do artigo Saswato Das não disse o porquê dos macacos não estarem a repetir esta actividade em tempos recentes.

Em relação ao segundo livro, Das disse que "embora evidência arquelógica para esta teoria ainda esteja por encontrar, Wrangham construiu um argumento convincente" ao afirmar que o acto culinário transformou um macaco num humano .

Saswato Das terminou o artigo com prosa colorida:

Estes livros fascinantes mostram como a evolução biológica humana pode não ter sido apenas uma questão de Biologia, e, como afirma Wrangham, 'nós humanos somos macacos culinários, as criaturas da chama'.

A minha resposta a isto é: "Fala por ti!"

Conclusão:
Obviamente que o 1 de Abril chegou mais tarde para o Das e os outros contadores de mentiras. O acto de controlar o fogo causou a evolução apenas e só na mitologia darwinista. O argumento mais forte contra este mito é dito pelos próprios evolucionistas uma vez que a "evidência arquelógica para esta teoria ainda esteja por encontrar".

Como se isto não fosse suficiente, convém lembrar que aquilo que nós aprendemos não vai alterar em nada a nossa informação genética. Uma pessoa pode tocar piano a vida toda, mas isso não vai mudar a informação genética que ela vai passar aos descendentes. Os filhos vão ter que aprender tudo de novo.

Quanto ao sermos "filhos da chama", de alguma forma, isto é verdade, mas não da forma que os evolucionistas pensam. Efésios 2:3 diz que:

Entre os quais todos nós, também, antes andávamos, nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos, por natureza, filhos da ira, como os outros também.

Por natureza, nós todos somos filhos da ira a partir do momento que pecamos. No entanto Deus enviou o Seu Filho Jesus para que nós possamos evitar a ira de Deus (o fogo eterno). A Bíblia diz em 1 Tessalonicenses 5:9 que:

Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para a aquisição da salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo

O Apóstolo Paulo contrapõe "salvação" com "ira", o que parece indicar que a ira da qual Deus nos salvou é aquela para nós iríamos se não fossêmos salvos, nomeadamente, o fogo do inferno.

Deus diz ainda em 1 Tessalonicenses 1:10 que:

E esperar dos céus o Seu Filho, a quem ressuscitou dos mortos, a saber, Jesus, que nos livra da ira futura

A ira futura, a mesma que aqueles que estão salvos nunca vão experimentar como mencionado em 1 Tess 5:9, nada mais é que o justo castigo eterno que Deus vai dar todos aqueles que rejeitam a Revelação a que eles tiveram acesso. Nenhuma pessoa salva vai experimentar a ira futura, portanto a ira futura só pode ser o inferno.

Portanto, uma vez que todos nós mentimos, roubamos, somos idólatras, blasfemos, cobiçamos, e muitas outras coisas, sim, nós somos por natureza "filhos da chama" (filhos da ira). No entanto para todos aqueles que sabem que estas coisas são erradas, e querem do fundo do coração mudar de vida, Deus preparou um caminho para evitarmos essa mesma chama eterna (inferno). Esse Caminho não é feito de pedra ou de areia, mas sim Feito de Espírito (João 4:24).

Esse Caminho é o Senhor Jesus Cristo, o Criador de todas as coisas.

terça-feira, junho 16, 2009

A ligação entre "dragões" e dinossauros

Por incrível que pareça, uma grande percentagem da população mundial ainda não entende (ou não aceita) a ligação entre os antigos "dragões" e os actualmente chamados de "dinossauros". A cultura ocidental está tão firmada na ideia dos (evolutivamente fundamentais) "milhões de anos" que ninguém parece considerar a ligação entre a história da humanidade e o registo fóssil.

Durante milhares de anos, culturas espalhadas um pouco por todo o mundo reportaram terem visto e interagido com enormes criaturas reptilinias, possuindo corpos alongados, pescoços serpentinos, cabeças contendo chifres, dentes aguçados, caudas longas, com ou sem asas membranosas. Estas histórias, chamadas de lendas de dragões, "tem estado com a humanidade desde o princípio da História"(1), e são, segundo o famoso evolucionista Carl Sagan, "um fenómeno global".(2)

Milhares de anos antes do século 19 (altura em que os humanos começaram a localizar, escavar e a reconstruir fósseis de dinossauro, e também quando o termo "dinossauro" foi primeiramente usado), humanos já descreviam dinossauros; a única diferença é que anteriormente usava-se o termo "dragão". Curiosamente, quando um fóssil de uma crâneo de um dinossauro foi descoberto em 2003, no Dacota do Sul (3), e devido as semelhanças entre o mesmo e as descrições "lendárias" dos dragões, ao dinossauro foi-lhe dado o nome de "Dracorex" (dragão rei).

Há cerca de um ano atrás a agência noticiosa Reuters reportou que paleontólogos desenterraram os restos fossilizados de mais um dinossauro. Acredita-se que o animal tinha cerca de 5 m e que os dentes mais longos tinham cerca de 7 cm.

O Dr. Tomasz Sulej da Academia de Ciências Polaca declarou que "Este é um tipo de dinossauro completamente novo"(4).

De facto, este animal é tão novo para a ciência que o animal ainda não tem nome científico. Eu liguei para lá e sugeri "Zé Manel", mas não sei porquê, o nome não foi aceite. (Ok, esta última parte é comédia).

Enquanto o nome científico não chega, os pesquisadores deram-lhe um nome operacional (um que eles vão usando até o nome científico chegar): “Dragão”.

Nos últimos 6 anos, fósseis de 2 dinossauros diferentes foram excavados. Os pesquisadores foram tão rápidos a reparar nas semelhanças entre os dois e os dragões que deram a um o nome de "Dracorex" (dragão rei), e ao outro o nome funcional de "Dragão".

Conclusão:
Quando é que evolucionistas vão dar o passo lógico e perguntar como é que se originaram as descrições de dragões? Se os seres humanos nunca interagiram com dinossauros, como é que se explica que as descrições históricas de dragões sejam tão semelhantes às descrições dos dinossauros?

A conclusão mais lógica é a que aceita a co-existência entre humanos e dragões. No entanto, para os evolucionistas, esta posição é totalmente inaceitável. Como tal, mesmo tendo a verdade bem à sua frente, os evolucionistas continuam a acreditar que os dinossauros viveram antes da chegada do ser humano, e que todas as descrições artísticas são "curiosidades" ou "coincidências".

O que estes dados mostram mais uma vez é que, não só a Bíblia está de acordo com a ciência ao afirmar que Deus criou todas as formas de vida no espaço de 6 dias (incluindo os dinossauros/"dragões"), mas que o ateísmo é uma força detrimental para o avanço da ciência. Se não fosse essa camisa de forças ideológica, os evolucionistas já teriam aceite há bastante tempo que dinossauros "tem estado com a humanidade desde o princípio da História"(1)

Vêr também:

Ciência confirma: Dinossauros não viveram há milhões de anos.

.........................................................................

1. “The Spread of Dragon Myths” (1981), Science Digest, 89:103, May.

2. Sagan, Carl (1977), The Dragons of Eden (New York: Random House).

3. Bakker, Robert, et al. (2006), “Dracorex Hogwartsia, N. Gen., N. Sp., A Spiked, Flat-headed Pachycephalosaurid Dinosaur from the Upper Cretaceous Hell Creek Formation of South Dakota,” New Mexico Museum of Natural History and Science, Bulletin 35, [On-line], URL

4. Baczynska, Gabriela (2008), “Ancestor of T-Rex Dinosaur Unearthed in Poland,” Reuters, [On-line], URL

Modificado a partir do original.

segunda-feira, junho 15, 2009

Dilúvio de Noé: Só não acredita quem não quer

Já estiveste numa daquelas situações em que tu e os teus amigos falavam de um dado assunto, mas todos sabiam que havia algo ninguém estava com vontade ou autorizado a falar? Por exemplo, imagina que há uma pessoa amiga que abandonou a mulher (e fugiu com outra), mas a ex-mulher não sabe que ele fugiu com outra; ela pensa que ele fugiu sozinho. Toda a gente sabe da verdade menos a ex-mulher, e sempre que tu e os outros amigos estão com ela, existe um acordo tácito de não menciconar nada sobre o relacionamento extra conjugal.

Quando lêmos o que os evolucionistas dizem cada vez que encontram um cemitério de fósseis, têmos a mesma sensação. Eles falam de tudo o que há para falar, mas têm o cuidado de não mencionar a causa mais lógica para o dito cemitério de fósseis: o Dilúvio de Noé.

Cemitério de fósseis acontece quando uma grande quantidade de fósseis é encontrada na mesma área. Um pouco por todo o mundo, esta situação tem sido documentada, e o padrão é essencialmente o mesmo: fósseis de vários animais, sedimentos movimentados por grande quantidade de água, e em muitos casos, boa preservação desses mesmos ossos/fósseis.O mais estranho desta situação é que muitas vezes os animais que são encontrados nem sequer vivem no mesmo habit.

Se tu encontras uma toupeira e um salmão no mesmo cemitério fóssil, logicamente concluis que algo de anormal se passou na hora da sua morte (ou na hora do seu enterro) porque estes animais vivem em ecossistemas totalmente distintos.

O que dizer também das enormes quantidades de fósseis de dinossauros que são encontradas enterradas no mesmo sítio? Coincidência? Todos eles decidiram morrer e fossilizar no mesmo sítio, ou é mais lógico que as águas de Noé tenham apanhado estes animais e enterrado no mesmo sítio?

Acho que todos se apercebem que uma catástrofe geológica é a explicação mais lógica para este padrão do registo fóssil, mas os ateus, sabendo que a Bíblia diz isso mesmo, tratam de inventar "modelos" para explicar o que os seus olhos observam. Reparem numa das coisas que eles dizem neste artigo:

Mas os cientistas sugerem agora que este vasto cemitério pode não ser o resultado de uma catástrofe súbita. Eles sugerem que o mesmo se formou lentamente durante um longo periodo de tempo.

Traduzido: "Não foi Deus! Foi a evolução!!!"

É uma tragédia que pessoas inteligentes resolvam sacrificar a sua inteligência a favor de mitos ateus. As evidências do julgamento de Deus ocorrido durante o Dilúvio são maciças, mas o ateu recusa-se a acreditar. Quem não acredita no julgamento ocorrido no passado, não vai acreditar no julgamento que se aproxima.

Uma dia a vida acaba, e ele encontra-se conscientemente rodeado de outras pessoas que resolveram rejeitar aquilo que eles sabiam ser verdade.

Mas aí, já vai ser tarde demais.

"Horrenda coisa é cair nas Mãos do Deus Vivo" - Hebreus 10:31

domingo, junho 14, 2009

A evolução do riso

Quando se pensava que a teoria da evolução não poderia ser mais ridícula, eis que os evolucionistas nos oferecem mais esta pérola.

Foi observado que os orangotangos aparentam rir quando lhes são feitas cócegas. Desta observação os nossos amigos evolucionistas assumem que o riso humano evoluiu dos nossos antepassados símios. (Tentem não rir, por favor. Isto é ciência!)

A Live Science anunciou:

Há pelo menos 10 milhões de anos atrás os nossos ancestrais provavelmente riam-se da última partida da idade da Pedra ou riam-se devido às cócegas.


A New Scientist, não querendo ficar atrás em mais uma "estória" embaraçosa para a teoria da evolução, afirmou com confiança que "o riso não é exclusivo dos humanos. O riso originou-se nos nossos ancestrais entre 10 a 16 milhões de anos atrás." (Reparem mais uma vez como eles misturam as observações com as suas interpretações)

A Science Daily , a BBC News, e a Nature News, como é normal entre os orgãos de (des)informação darwinistas, reportou o mesmo mito. A National Geographic foi mais longe do que os outros ao chegar ao ponto de incluir gravações sonoras do riso dos chimpazés, gorilas, orangotango e crianças humanos. Cada um destes artigos incluia fotos de macacos a fazerem caras de riso.

A National Geographic saiu-se com frases "interessantes":

Mas até o ouvinte casual pode distinguir o riso humano do riso dos macacos. Davila Ross ressalva que a razão da diferença entre o riso humano e o riso dos macacos é quase de certeza o facto dos humanos terem evoluído mais rapidamente nos últimos 5 milhões de anos.

No entanto, o grande mistério permanece: qual é o propósito do riso? Aparentemente os primatas acumularam uma grande quantidade de riso nos últimos 10-16 milhões de anos, mas há a hipótese do riso ter-se originado antes desse período. O riso provocado pelas cócegas já foi reportado em ratos. A ideia permanece controversa, mas isto pode sugerir que a nossa costela humorística evolui mais perto da tronco da árvore evolutiva dos mamíferos.

Isto é o nível de "ciência" que Darwin obriga os seus adoradores a fazer: cócegas a macacos para estudar a evolução do riso.

Eu tenho uma sugestão para os evolucionistas: Já tentaram o mesmo com leões e ursos? Quem sabe se o riso deles não pode fornecer mais pistas para a evolução do riso. (Tudo é possível com a teoria da evolução). Aconselho, no entanto, a usar ursos e leões criados em cativeiro. Isto não se deve obviamente a diferenças no seu riso, mas sim porque a primeira tentativa de fazer cócegas a um urso ou a um leão selvagem pode ser a última... Digo eu, sei lá.

Já agora, e sempre no nome da ciência, porque não tentar o mesmo com crocodilos e serpentes?

Conclusão:
Como já é normal, os darwinistas misturam observações com interpretações. Eles observam o riso e buscam a imaginada linha evolutiva do mesmo riso. Não lhes passa pela imaginação que se calhar o riso não evoluiu mas que sempre foi o que sempre foi. Em vez de se desperdiçar dinheiro público em mitos ateus mascarados de ciência, que tal investir o mesmo dinheiro no estudo dos benefícios físicos, sociais e psicológicos do mesmo riso?

Research has shown health benefits of laughter ranging from strengthening the immune system to reducing food cravings to increasing one's threshold for pain. There's even an emerging therapeutic field known as humor therapy to help people heal more quickly, among other things. Humor also has several important stress relieving benefits.

sábado, junho 13, 2009

Dinossauros não evoluiram para pássaros

Os achados fazem parte de um crescente corpo de evidências acumuladas nas últimas duas décadas que colocam em causa algumas das mais populares crenças em torno da evolução animal.

Quem foi o criacionista que afirmou isto? Ken Ham? Dr Jonathan Safarti? Dr John Morris? Bem, na verdade, estas palavras foram ditas por evolucionistas, confirmando o que já tinha sido dito no passado, nomeadamente, que as melhores evidências contra a teoria da evolução são encontradas pelos próprios evolucionistas.

A frase exposta em cima foi dita (ou escrita) por repórteres científicos aquando da sua descrição do trabalho levado a cabo pela Oregon State University no que toca à pesquisa da suposta evolução dos pássaros. A pesquisa demonstra que os ossos das pernas e os pulmões dos tetrápodes são demasiado diferentes das estruturas presentes nos pássaros.

As áves usam mais oxigénio do que os mamíferos e a reportagem levada a cabo pela Science Daily apresenta um diagrama do esqueleto de uma áve, mostrando como o fémur das mesmas está conectado ao seu sistema respiratório. Se o fémur das áves se movesse como se move o fémur dos mamíferos e dos dinossáuros, o seu pulmão entraria num colapso.

Referindo-se à conexão entre o fémur e o pulmão das áves, o professor de Zoologia da OSU Devon Quick afirmou:

É estranho que ninguém tenha reparado nisto anteriormente. Nas áves, a posição do osso da coxa e os músculos é crítica para o funcionamento do pulmão. Por sua vez, é isto que lhes dá capacidade suficiente para voar.

O seu colega John Ruben estava também surpreendido que ninguém tinha reparado nesta disposição anatómica:

É realmente surpreendente que, mesmo depois de séculos a estudar os pássaros e a estudar o vôo dos mesmos, nós ainda não tinhamos compreendido um aspecto tão básico da sua biologia.

Deixa-me vêr se percebi: a verdade estava bem à sua frente, mas o ser humano não tinha visto?

Os evolucionistas agora sabem que a estrutura dos tetrápodes é bastante diferente da estrutrura das áves, mas será que isso os vai fazer deixar de acreditar na teoria da evolução? Não, uma vez que, como eles não começaram a acreditar na teoria da evolução devido as evidências, eles não vão deixar de acreditar na teoria, mesmo que se mostrem mais e mais evidências como as descritas em cima.

Sim, de facto é surpreendente que os seres humanos tenham as evidências bem na sua frente, mas prefiram em acreditar em mitos ateus mascarados de "ciência" em vez de aceitar a verdade. Se ao menos Deus nos tivesse avisado disso....

Ah! Espera! Ele avisou!

2 Pedro 3:4
Eles voluntariamente ignoram isto: que, pela Palavra de Deus, já desde a antiguidade existiram os céus e a terra, que foi tirada da água e no meio da água subsiste

Reparem no que está a vermelho: o ser humano voluntariamente (de propósito) ignora as evidências como forma de manter a sua moralidade. O ser humano não precisa de fazer isso mas fá-lo como forma de justificar a sua rejeição de Deus.

O Espírito Santo diz ainda:

Romanos 1:20
Porque as Suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o Seu Eterno Poder, como a Sua Divindade, se entendem, e claramente se vêem, pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inexcusáveis;

Parafraseando a Palavra de Deus, ao observar o que foi criado, o homem tem evidências suficientes para saber que Deus existe, e como tal o ser humano não tem desculpa (está inexcusável).

Para o cristão o facto do sistema respiratório dos tetrápodes ser bastante diferente do mesmo nos pássaros não deve ser surpresa nenhum. Só é surpresa para quem pensa que os pássaros evoluiram de dinossauros (evolucionistas).


DEUTERONÓMIO 10:21
Ele é o teu louvor e o teu Deus, que te fez estas grandes e terríveis coisas
que os teus olhos têm visto

sexta-feira, junho 12, 2009

Genética: Como Tornar um Leão Num Tareco

No que pode ser um avanço significativo na manipulação genética dos animais, uma equipa de cientistas provenientes da Alemanha, Russia e Suécia descobriu um conjunto de áreas genéticas responsável pela docibilidade animal.

Grupos de ratos dóceis e de ratos agressivos foram criados separadamente e posteriormente, acasalados uns com os outros. Os cientistas identificaram áreas genéticas responsáveis pelos comportamentos distintos.

O editor do jornal científico "Genetics" (onde os resultados foram publicados) observou como os humanos conseguiram domesticar alguns animais durante milhares de anos, mas têm tido dificuldade com outros.

O mesmo afirmou que não é folclore e nem é mitologia mas "a genética desempenha um papel importante no processo. Esta pesquisa não só oferece uma sólida explicação científica para este fenómeno, mas oferece pistas sobre como se pode manipular genomas de forma a produzir animais anteriormente considerados não-domesticáveis."

O mesmo afirmou ainda que esta pesquisa vai ser muito útil para aplicar em jogadores de futebol, políticos, e evolucionistas. (Ok ok. Esta última frase ele não disse)

Conclusão:
Quão difícil seria para o Criador do universo alterar o comportamento dos animais em relação aos humanos? A Bíblia diz-nos em Génesis 9:2 que, logo após o historicamente verídico Dilúvio de Noé, Deus pôs o temor do ser humano nos animais. Ou seja, a partir desse momento, os animais passariam a ter medo dos seres humanos e reagiriam defensivamente/ofensivamente devido a esse medo, coisa que não se verificava antes do Dilúvio.

A Palavra de Deus diz-nos também que num futuro (cada vez mais) próximo, os animais voltarão a ser mansos e dóceis (Isaías 11:6-9, Isaías 65:25). Será isto folclore ou mitologia? De acordo com a genética moderna, há uma "sólida explicação científica para este fenómeno".

Se levarmos em conta o acto da criação, a alteração genética de animais que já existem seria fácil para o Criador do universo (Senhor Jesus Cristo). Certamente que isto é bem mais plausível do que acreditar que leões e cavalos são o resultado da sopa primordial e da aleatoriadade evolutiva.

O povo que conhece ao seu Deus se esforçará e fará proezas
Daniel 11:32

Perguntas:
1. Se os pesquisadores fossem criacionistas, os resultados seriam de alguma forma diferentes?
2. Será que foi preciso acreditar nos mitológicos milhões de anos para se descobrir áreas genéticas que controlam o comportamento dos ratos?
3. Será que é preciso assumir-se o ateísmo como base para se fazer este tipo de ciência?

O que isto mostra mais uma vez é a distinção entre a ciência operacional (que lida com dados e eventos que podem ser controlados e repetidos/observados) e a ciência histórica (que lida com dados e eventos que não podem ser repetidos/observados). O que os evolucionistas fazem é usar o sucesso da ciência operacional (que não é controversa) como evidência para a sua versão do passado (que é controversa).

É importante separar o que se pode observar da interpretação que os evolucionistas dão ao que se pode observar.

quinta-feira, junho 11, 2009

Pés de Pássaro

Já te perguntas-te sobre o porquê de patos poderem passar o dia todo em água gelada e não sofrer consequências físicas? Se nós corrêssemos sobre o gelo com o pés descalços, é óbvio o que é que aconteceria, mas os pássaros não têm esse problema. Como é que a "toda poderosa" evolução resolveu este problema?

Os pássaros têm uma rede de artérias que leva o sangue para os seus pés. Estas artérias estão conectadas às veias que por sua vez devolvem o sangue dos pés. Esta rede de artérias e veias é chamada de "wonder net" [literalmente, "rede maravilha"].

O sangue que flui pelas artérias desce a uma temperatura de 41 graus Celsius, mas o sangue que vem pelas veias flui a uma temperatura na ordem dos 2 graus Celsius. O sangue quente re-aquece o sangue frio vindo dos pés antes de entrar no corpo.

O resultado deste processo mecanizado é que, não só a áve perde muito pouco calor corporal, mas o sangue que desce aos pés nunca atinge temperaturas perigosamente frias num dia normal de inverno.

Incrível o que processos aleatórios conseguem criar através de milhões de anos, certo?

Para qualquer pessoa não presa ao naturalismo, o brilhantismo deste design é óbvio, mas o ateu, que sabe mais do que Deus (Efésios 4:17), acha que estes e outros sofisticados sistemas presentes na biosfera são o resultado de "acasos" sem planeamento e sem inteligência. O que é que aconteceu às áves durante os milhões de anos em que a evolução ainda não as tinha "dado" este mecanismo? Morreram todas com os pés congelados?

Jó 12:7, 9
Mas, pergunta agora às alimárias, e cada uma delas te ensinará; e às aves dos céus, e elas te farão saber.
Quem não entende, por todas estas coisas, que a Mão do SENHOR fez isto?

segunda-feira, junho 08, 2009

Ciência confirma: Dinossauros não viveram há milhões de anos

Imagina que estás a ver um programa de televisão onde um homem idoso, meio surdo, pele envelhecida, costas curvas e paralítico afirma que tem 130 anos. Embora muitos de nós pudesse ficar céptico em relação a tal declaração (devido a raridade da ocorrência), se por acaso houvesse um homem na Terra com 130 anos, provavelmente o seu aspecto não seria muito diferente do aspecto deste homem.

Agora imagina que um homem forte, maratonista, com pele firme e brilhante, cabelo lustroso, boa memória e tensão arterial baixa afirmasse que tinha 130 anos. Que indivíduo razoável acreditaria em tal declaração? Practicamente toda a gente poria em causa tal afirmação, especialmente os médicos que mais tarde descobrissem que ele tinha um físico de alguém com 20 anos.

Entremos agora no mundo da "ciência evolutiva" (contradição). De acordo com os sempre fiáveis métodos de adivinhação/"datação" evolutivos, os dinossauros supostamente extinguiram-se há 65 milhões de anos atrás. Daí se infere que qualquer fóssil de dinossauro que seja encontrado nas camadas geológicas tem que ter no mínimo 65 milhões de anos.

Mas e se o fóssil não aparenta ser tão antigo? E se, após inspecção científica, fossem descobertos ossos de dinossauro com tecido ósseo "fibroso", "flexível" e "resilente", que quando "esticado volta ao seu tamanho ou forma inicial"(1)? E se proteínas como o colagénio fossem encontradas lado a lado com a "hemoglobina, elastina e lamina, bem como estruturas tipo células parecidas com células sanguíneas e células ósseas"(2)? Será que os evolucionistas concluiriam o mesmo que quase toda a gente no que toca ao maratonista de 130 anos?

Aparentemente não.

Quando se chega às descobertas perigosas da Drª Mary Schweitzer, os evolucionistas universalmente rejeitam aquilo que os seus olhos podem observar, e preferem tapar os ouvidos e continuar a acreditar que os dinossauros viveram há milhões de anos atrás.

Durante os últimos anos, e um pouco por todo o mundo, os cientistas têm desenterrado uma variedade de ossos de dinossauro que contém proteínas intactas, incluindo colagénio, hemoglobina, elastina e lamina. No entanto, uma vez que de acordo com o evolucionista e escritor científico Robert Service, "proteínas nos tecidos normalmente degradam-se rapidamente após a morte do animal", a pesquisa da equipa liderada pela Drª Mary Schweitzer manteve-se "controversa" (3).

Desde a altura em que a Drª Schweitzer publicou os seus achados relativos aos tecidos macios de dinossauros de "68 milhões de anos" (2005 e 2007), um estudo ainda mais exaustivo foi feito no chamado "duck-billed dinosaur" (supostamente de 80 milhões de anos) (3). O que é que os pesquisadores encontraram? Desta vez "Schweitzer e os colegas reportaram ter encontrado um número ainda maior de fragmentos de proteínas". Depois de terem usado químicos para dissolver os minerais, os cientistas viram o que parece ser "uma rede de vasos macios e transparentes, bem como matrizes extracelulares".

Qualquer maratonista aparentando ter 20 anos, forte, cabelo lustroso e sem rugas na pele afirmando ter 130 anos seria desacreditado imediatamente. A ciência e o senso comum exigem que a idade de 130 anos seja rejeitada. Então, o que dizer àcerca das datas que os evolucionistas atribuem a estes ossos de dinossauro que "aparentam ser novos", ossos esses com um "milagosamente preservado tecido macio"(4)?

Agora que o anteriormente "controverso" colagénio de dinossauro foi confirmado, será que os evolucionistas estão prontos a reconsiderar as datas que eles atribuem aos dinossauros? Será que os evolucionistas estudam a possibilidade dos dinossauros não terem vivido há milhões de anos atrás, mas sim a centenas ou a milhares de anos atrás, como afirma a Bíblia? A julgar pelo que eles escrevem, aparentemente não. Os evolucionistas estão assustadoramente silenciosos no que toca a esta contradição flagrante:

Como é que fósseis com idades de 80 milhões de anos podem conter hemoglobina, elastina, colagénio, lamina e estruturas tipo-célula aparentando células sanguíneas e células ósseas? O problema não está nos ossos, obviamente; diversos estudos durante os últimos 4 anos verificaram a presença de colagénio. O problema está nos métodos de datação evolutivos. De acordo com as evidências, eles não funcionam.

Mais uma vez, e como é normal, a Palavra do Criador revela-se historicamente Fiável. Os dinossauros sempre viverem lado a lado com os humanos, embora uma grande parte deles tenha desaparecido.

Porque é que os ateus não usam a tão amada "Navalha de Occam" neste caso? A interpretação que assume menos coisas é a interpretação Bíblica: estes ossos aparentam ser recentes porque eles são recentes. Se se rejeita esta interpretação, temos que inventar uma miríade de pseudo-condições nunca verificadas, ou postular que estamos na presença de "um novo tipo de fossilização".

É importante ficar com estas experiências científicas à mão, e reparar como a posição ateísta é totalmente contrária às evidências. Reparem também como estas evidências não fazem o ateu reconsiderar a sua posição. Para o ateu, "tem que existir outra explicação" porque a posição que as evidências confirmam (dinossauros são recentes) não lhe agrada. Isto mostra bem como as crenças pessoais têm um peso enorme na interpretação do passado não observável.

O que isto mais uma vez mostra é que não são as evidências que transformam um ateu num crente. Para o ateu, a Hipótese Deus não está de acordo com a sua moralidade, e como tal ele filtra toda a informação que os seus sentidos recebem de forma a manter a sua fé no ateísmo. Tudo aquilo que põe em causa a sua visão do mundo ele rejeita. Tudo aquilo que parece confirmar a sua fé, ele eleva-a para o estatuto de "verdade irrefutável", sólida como a lei da Gravidade.

A Única Força que é capaz de transformar um coração rebelde num coração ensinável é o Espírito do Criador, o Espírito do Senhor Jesus Cristo. Quando um cristão fala de Deus a um ateu, ele não está a falar com alguém que não sabe que Deus existe, mas sim alguém que sabe que Deus existe, mas que suprime o conhecimento de Deus porque as "suas obras são más" (João 3:19).

Romanos 1:20
Porque as Suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o Seu Eterno Poder, como a sua Divindade, se entendem, e claramente se vêem, pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inexcusáveis

------------

1. Schweitzer, Mary H., Jennifer L. Wittmeyer, John R. Horner, and Jan K. Toporski (2005), “Soft-Tissue Vessels and Cellular Preservation in Tyrannosaurus rex,” Science, 307:1952-1955, March 25.

2. Hecht, Jeff (2009), “First Dino ‘Blood’ Extracted from Ancient Bone,” New Scientist, [On-line], URL

3. Service, Robert F. (2009), “‘Protein’ in 80-Million-Year-Old Fossil Bolsters Controversial T. rex Claim” Science, 324[5927]:578, May 1.

4. Gebel, Erika (2007), “T. Rex May Be Close Relation to the Chicken,” Charleston Daily Mail, April 16, [On-line], URL

"Cala a boca, idiota criacionista!"

Num colorido coméntário relativo a este post, um ateu evolucionista afirmou o seguinte:

Cala a boca, idiota criacionista. Pare de falar besteiras. Pra você saber todos os répteis modernos, aves e mamíferos são descendentes de répteis antigos.

Existem vários tipos de répteis. Qual deles é que o "pai" dos répteis, áves e dos mamíferos modernos? Como é que um réptil se "transformou" numa áve, e qual é a força natural capaz de o fazer? E mais, para que tipo de áve é que o réptil se transformou? Vamos supor que isso aconteceu de facto. Porque é que não há evidências no registo fóssil? Repara no que este evolucionista diz:
Well, I've studied bird skulls for 25 years and I don't see any similarities whatsoever. I just don't see it... The theropod origins of birds, in my opinion, will be the greatest embarrassment of paleontology of the 20th century - Pat Shipman, "Birds Do It... Did Dinosaurs?," New Scientist, 1 February 1997, p. 28.
A tua fé nesta suposta evolução é controversa mesmo entre os darwinistas.

Caso você não saiba, tanto as aves atuais quanto os répteis modernos possuem genes para a formação da dentição. No caso das aves esses genes são inativos. A ciência PROVOU que se "ativarmos" estes genes, começará a formação de dentes numa ave (dentes semelhantes à dos crocodilos).

Isso é excelente. Só um problema: de que forma isso serve de evidência para a evolução de um dinossauro para uma áve? Como é que a perda de funções genéticas serve de evidência para a evolução? E mais , porque é que as áves perderam os dentes, se os mesmos funcionam tão bem para répteis e mamíferos?

Assim PROVANDO mais uma vez a veracidade da TEORIA DA EVOLUÇÃO DAS ESPÉCIES (algo que NÃO é imaginário como o seu deus, por exemplo).

Amigo, a inactividade de um gene num animal que ti acreditas ser descendente de um animal com dentes não serve de evidência para a teoria. Existem símios que não têm o apêndice, mas os seres humanos, supostamente mais evoluídos, têm o apêndice. Qual é que evoluiu de qual?

Se calhar as áves evoluiram para répteis, uma vez que as áves não têm dentes mas os répteis já têm, certo?

Vá estudar seriamente. Comece a PENSAR caro colega antropóide primata e pare de rezar e enxer o saco daqueles que possuem provas para derrubar suas bobagens.

Mas, segundo as evidências médicas, as "rezas" fazem bem a saúde. Para quê parar aquilo que é bom para mim?

Se quer falar besteiras, volte pra aquele estado judeu lá no oriente médio. Lá é o lugar para suas idéias perturbadas e inconssistentes.

Evolucionista e anti-semita. Excelente combinação:
"The German Führer, as I have consistently maintained, is an evolutionist; he has consciously sought to make the practice of Germany conform to the theory of evolution." - Keith, A., Evolution and Ethics, Putnam, NY, USA, p. 230, 1947
A tua mentalidade já foi tentada no passado, com os resultados que todos nós sabemos.

A ciência se baseia em FATOS PROVADOS, COISAS REAIS e não em tolices ou visões do além.

Factos provados como por exemplo, o universo a criar-se a si próprio, a vida a criar-se a si própria, dinossauros a transformarem-se em passarinhos, e animais terrestes a transformarem-se em baleias? São esses os "fatos" que tens mente? Se sim, então arranja-me fatos novos porque esses não me servem!

E pra deixar claro: TUDO QUE ATÉ HOJE FOI PROVADO não é uma crença religiosa. SÃO FATOS REAIS.

Mas quem disse que "factos reais" e "crenças religiosas" são mutuamente exclusivas? Uma crença religiosa pode ser um facto real.

(Usei as maiúsculas para destacar alguns termos).

Ainda bem que me disseste, senão nunca teria notado.

Entendendo sua estupidez, desejo que sua mente se abra algum dia e você possa ver tudo de forma mais clara e racional.

Mas a minha mente não pode fazer nada mais para além daquilo que as forças da natureza a deixam fazer. Se nós não fomos criados por Deus, mas somos sim o resultado de um processo aleatório, não-inteligente e sem visão, a nossa mente também é o resultado de tais forças. Como tal, a nossa mente é o resultado de forças irracionais.

Porque é que tu assumes que a minha mente deve obedecer a "outras leis" que não as leis da Química e da Física? Talvez tu faças isso porque, no fundo no fundo, tu sabes que foste criado por Deus, e que a tua mente é o resultado de seres feito à Imagem de Deus. Tu instintivamente assumes que as leias da lógica que operam na tua mente são as mesmas que operam na minha mente, e que nós os dois, para sermos lógicos, temos que levá-las sempre em consideração. Por outras palavras, tu dizes que não acreditas em Deus, mas para criticares a existência de Deus, tu assumes coisas que só fazem sentido se Deus existir!

Só um conselho: vive de acordo com a tua crença. Se Deus não existe, então não esperes que toda a gente pense como tu. Somos todos o resultado de processos aleatórios, portanto é perfeitamente normal que cada pessoa siga as suas próprias leis do pensamento. Se és ateu, não tens justificação nenhuma para criticares a forma como eu penso.

Abraços, colega primata.

Abraços, meu irmão em Adão, criado à Imagem dO Deus Vivo (O Senhor Jesus Cristo)

Actos 17:26
E de um só [homem] fez toda a geração dos homens para habitar sobre toda a face da Terra.

domingo, junho 07, 2009

É oficial: a vida criou-se a si própria

Depois de décadas de busca intensiva, muitos milhões de dinheiro público investidos e de muitos acidentes durante o percurso (Piltdown Man, Nebraska Man, etc), os ateus finalmente encontraram a evidência que confirma que a vida criou-se a si mesma. (O som de portas a fechar que vocês ouvem são os institutos criacionistas a fecharem um pouco por todo o mundo)

Perguntam vocês "Mas o que é que foi encontrado? Encontrou-se alguma força natural capaz de criar sistemas de vida a partir da matéria morta? Encontraram a força não-inteligente com capacidade de escrever códigos de informação com o nível de complexidade existente nas formas biológicas? Ou será que observaram a força aleatória com capacidade de transformar um dinossauro num pássaro?"As respostas para todas estas perguntas são "Não, não e não".

"Então" - pode-se perguntar - "O que é que foi encontrado?"

Um fóssil de um animal extinto.

(Silêncio)

Não perguntem como é que o fóssil de um animal extinto confirma a teoria que afirma que não há design no mundo biológico, mas se "todos os cientistas o afirmam, então deve ser verdade".

Agora que a poeira em relação à "Ida" está a acalmar, convém falar um pouco disto.

O que fica depois de toda a comoção é o quão crédulos os evolucionistas são quando se encontra o que eles pensam ser uma evidência para a sua teoria religiosa. Em nenhuma outra área da ciência se aceitam teorias com o nível de "evidências" que a teoria da evolução tem.

Embora os cientistas tenham sido bem mais reservados em torno do fóssil, a imprensa evolucionista, sabendo que não tem que responder a ninguém, fez anúncios bombásticos.

A descoberta do 95%-completo fóssil de um "macaco-lémur" - baptizado de Ida - é descrito pelos especialistas como a "oitava maravilha"

O fóssil de um animal extinto é, de acordo com a religião ateísta, a "oitava maravilha".

O naturalista britânico David Attenborough afirma:

Agora as pessoas podem dizer "Muito bem. Vocês dizem que nós somos primatas. Mostrem-nos o elo". O tal elo, diriam eles, está em falta. Pois bem, agora já não está mais em falta.

Portanto, segundo o eminente evolucionista David Attenborough, o fóssil com o nome de "Ida" é de alguma forma evidência para a teoria que afirma que a vida biológica criou-se a si própria. Não se sabe como é que ele chegou a esta conclusão, mas ele é um cientista evolucionista, e como tal ele deve estar certo.

O mais engraçado desta novela toda é que os cientistas que estudaram o fóssil foram bem mais cuidadosos do que os média evolucionistas. Se os média tivessem o propósito de informar (e não indoutrinar a favor da religião evolucionista) tudo o que eles precisavam de fazer é citar os cientistas que analisaram o fóssil. A meu vêr, como o que os cientistas disseram não era suficientemente forte para ser usado a favor de Darwin, os média trataram de adulterar a história. Isto é bem sintomático da teoria da evolução, uma vez que, não tendo evidências que a confirmem, força a que os seus adoradores inventem "factos" como forma de justificar a sua fé.

Eis aqui algumas das coisas que os cientistas disseram. Reparem como eles são bem mais objectivos e cuidadosos na sua análise:


Philip Gingerich, president-elect of the Paleontological Society in the U.S., has co-written a paper that will detail next week the latest fossil discovery in Public Library of Science, a peer-reviewed, online journal. A fossil discovery suggests humans may be descended from an animal that resembles present-day lemurs like this one.

"This discovery brings a forgotten group into focus as a possible ancestor of higher primates,"

Mr. Gingerich, a professor of paleontology at the University of Michigan, said in an interview.

---

"Lemur advocates will be delighted, but tarsier advocates will be underwhelmed" by the new evidence, says Tim White, a paleontologist at the University of California, Berkeley. "The debate will persist."

Conclusão:

Este fóssil pode ser um elo perdido, ou não. Tudo depende do que o observador quiser acreditar. Os ateus, no entanto, já concluiram que este fóssil confirma a teoria da evolução. Como ateus que são, não têm outra escolha uma vez que, havendo rejeitado Deus como o Criador, eles são ideologicamente obrigados a acreditar que a vida criou-se a si própria (por mais ridículo que isso seja).

Para os cristãos este fóssil nada mais é que um fóssil.

Se calhar a linha de investigação que os evolucionistas deveriam levar em consideração é o que é que causou que este animal ficasse tão bem fossilizado (95%). Seria necessário que ele fosse enterrado rapidamente por sedimentos em movimento.

O que é que poderia causar a movimentação de sedimentos de tal forma rápida que enterrasse este animal em poucos minutos? Talvez uma catástrofe geológica.

Talvez... um Dilúvio.

A minha peregrinação ao Parque Discovery

No dia 6 de Junho de 2009 (Sábado) fui visitar o (ainda em contrução) Museu da Criação (Mafra) e aproveitei para fazer mais algumas perguntas ao Charles.

A seguir ao video estão estão algumas das fotos que tirei lá.

sexta-feira, junho 05, 2009

Ludwig Krippahl – A origem da evolução – 4

O Ludwig Krippahl continua a fazer declarações que estão mais ligadas à sua filosofia de vida do que à ciência.

O mais interessante nos seres vivos é a aparência de propósito.

Como é que o Ludwig sabe que o propósito é uma “aparência” e não uma realidade? Ele não diz, mas creio que isto é devido ao facto de que, se as formas de vida evidenciam propósito, então Alguém está por trás desse propósito. Como o Ludwig não acredita que exista Alguém por trás das actividades dos seres vivos, o Ludwig classifica o propósito de “aparente”. (Sim, parece que está lá, mas é só uma ilusão. Não deixes que aquilo que estás a ver te engane!)

As palavras do Ludwig echoam as palavras doutro ateu (Richard Dawkins) que diz:

“Biology is the study of complicated things that give the appearance of having been designed for a purpose.” [1]

Traduzindo rusticamente, ele diz que a Biologia é o “estudo de coisas complicadas que aparentam terem sido criadas/desenhadas para um propósito“.

A pergunta que se faz é a seguinte:

Sera que a razão pela qual essas tais coisas aparentam terem sido criadas é porque elas foram mesmo criadas? As filosofia de vida do Ludwig e a do Dawkins excluem essa opção, e como tal o “aparente” design e propósito existente na biosfera TEM que ser uma ilusão, senão o ateísmo está em perigo.

Isto é só mais um exemplo de como a evolução tem está mais ligada a filosofia de vida de cada um do que a ciência.

O Ludwig acrescenta:

Mesmo o aparente propósito da bactéria exige explicação.

Mas já existe uma explicação: as formas biológicas agem como se tivessem um propósito porque foram criadas por Deus. Deus criou-as com o propósito para sobreviverem e como tal, elas fogem instintivamente de sitauções que ponham em risco a sua existência. O problema é que o Ludwig provavelmente não gosta desta resposta, e como tal, chama o propósito das formas de vida de “aparente”.

O criacionismo é inútil porque parte do princípio que foi tudo criado com propósito, vontade, e até inteligência.

O criacionismo não parte do principio que tudo foi criado com propósito, vontade e inteligência. Propósito, sim. Vontade e inteligência é mais debatível.

O evolucionismo é inútil porque parte do princípio que nada foi criado com propósito, vontade e até inteligência. É tudo aleatório, sem vontade, e sem inteligência.

«Mats» dá vários exemplos de confusões e falsidades, como afirmar que «só seres inteligentes são capazes de […] criar vida a partir de matéria morta.»(1) Se cai uma bactéria no meio de cultura em poucas horas temos milhares de milhões de bactérias, todas criadas dos nutrientes por bactérias sem inteligência.

Resumindo, uma bactéria transformou-se em……bactéria, certo? Não acredito que a esta altura do campeonato o Ludwig ainda faça estes erros.

Ludwig, mais uma vez sou forçado a repetir-me: Nós não queremos saber como é que uma bactéria se transforma numa bactéria. Nós queremos evidências científicas que suportem a noção de que as forças da natureza, por si só, sem “input” inteligente, têm a capacidade de criar seres vivos, por mais microscópicos que sejam.

E mais, o exemplo que ofereceste não é realista uma vez que não foi propriamente a vida a surgir da matéria morta, mas sim a vida a surgir de outra vida.

E fazem-no por processos naturais, sem intervenção divina. E estes processos tornam algo mais simples em algo muito mais complexo. Um ser humano desenvolve-se da união de duas células microscópicas, criando todo o tecido vivo que o compõe a partir de matéria inanimada e aumentando muitas vezes a sua complexidade. E nem precisa pensar nisso.

O que o Ludwig “esqueceu-se” de dizer é que a composição/informação genética necessária para “construir” um ser humano adulto existe a partir do momento que as duas células microscópicas se unem numa só. Nada de novo é criado.

Isto, mais uma vez, não é uma analogia realista.

O «Mats» afirma também que «O facto de que a população varia através dos tempos não explica como é que essa população surgiu inicialmente.» Claro que explica. Explica que essa população, com essas características, surgiu da evolução de outra população, com outras características.

O facto de que as características de um dada população variam com o tempo, não é evidência para a evolução. O fenómeno da variação genética não suporta a teoria da evolução porque esta última exige um tipo de variação que nunca foi vista a acontecer, nomeadamente, uma variação incremental ao nível da informação genética.

Sim, cães variam. Sim, gatos variam (como se vê na foto em baixo).
sixcats.jpg

Sim, até pessoas variam (altas, magras, claras, escuras, obesas etc) contudo isto não explica a sua origem.

Explicar o que acontece dentro de um dado sistema não explica como é que esse sistema se originou. Se um mecânico me explicar como é que um carro funciona até ao mais ínfimo detalhe, isso é muito informativo, mas não explica a forma como é que o carro foi feito. As leis da mecânica que funcionam dentro do carro não foram as mesmas leis que produziram o carro inicialmente. Se eu usar o funcionamento do carburador como evidência de que o carro fez-se a si próprio, tu haverias justificadamente de apontar o problema com essa lógica. Da mesma forma, quando tu apontas a variação genética como evidência de que os animais não foram criados, eu justificadamente questiono a relevância desse argumento.

As primeiras coisas que evoluíram eram populações de moléculas orgânicas simples, sem vida e desprovidas daquele aparente propósito que vemos nos seres vivos.

Isto é um posição filosófica, e não científica.

Aos criacionistas modernos não interessa a pergunta. Não querem saber como surgiu o propósito, a inteligência, a vontade. A vida. Querem apenas que a resposta seja o deus deles.

O propósito, a inteligência em alguns animais, a vontade de viver e a vida em si são produto do Poder Criativo de Deus. As evidências suportam esta crença, portanto não há razão em ser tímido neste aspecto.

«Mats» escreve que «Se ao menos os darwinistas lêssem e acreditassem no primeiro verso da Bíblia, eles haveriam de entender o porquê do naturalismo ser uma hipótese nao-científica falhada». Ciência, para o «Mats», é acreditar na bíblia dele.

Primeiro, ciência para mim não é acreditar na “minha Bíblia”.

Segundo, o facto de que as evidências científicas estarem de acordo com a Bíblia não é de estranhar, no entanto sempre tive o cuidado de dizer que a ciência, dita de uma forma restrita, envolve coisas que podemos testar, repetir, verificar empiricamente. Tanto a Criação como o evolucionismo estão fora do dominio da ciência operacional, mas mais dentro da ciência histórica.

…………

[1] Richard Dawkins, The Blind Watchmaker (New York: W.W. Norton & Company, ), p. 1.

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