sexta-feira, novembro 27, 2009

Sino Evolutivamente Alarmante

2 Samuel 22:47
Vive o Senhor e bendito seja o meu Rochedo;
e Exaltado seja Deus, a Rocha da minha salvação

Quanto tempo é necessário para um fóssil se formar? Andem por um museu, e irão ver fósseis com idades de "milhões de anos". Muitas pessoas acham estas afirmações plausíveis uma vez que os fósseis costumam ser de criaturas distintas daquelas que existem hoje em dia. Para muitos isto é o suficiente para os convencer de que a evolução da vida através dos milhões de anos é verdade. Estes fósseis erradamente convencem muitos de que a Bíblia está errada no que toca às nossa origens.

Este modo de pensamento evolutivo seria completamente invalidado se se pudesse demonstrar que os fósseis não necessitam de milhões de anos para se formar.

Embora a maior parte dos fósseis não venha com uma etiqueta a dizer quantos anos tem, um fóssil recentemente descoberto na Austrália, de certo modo, "diz-nos" qual é a sua idade.
O fóssil é o de um sino de um barco, encapsulado numa camada rochosa. Em tempos passados, os sinos tinham em si o nome do barco a que pertenciam.

Uma vez que o fóssil em questão pertencia ao barco "Isabella Watson", que se afundou ao largo da costa australiana no ano de 1852, infere-se que o fóssil em questão tem menos de 150 anos. Pertencendo a uma categoria vasta de fósseis recentes, este achado demonstra empiricamente que não são necessários "milhões de anos" para a formação de um fóssil. A única ideologia que precisa desesperadamente dos milhões de anos é a teoria da evolução.

Todos os fósseis encontrados encaixam-se perfeitamente na linha temporal descrita pelO Criador na Sua Palavra, a Bíblia.

Conclusão:

Se aquilo que o Criador disse sobre o passado está de acordo com a realidade, então não há razões para se duvidar do que Ele diz sobre o futuro. A Rocha da nossa salvação, o Senhor Jesus Cristo, não mente, e a ciência confirma a Sua Palavra.


References: Creation, March May 1998, p.6.

13 comentários:

Mats:

Não consigo compreender o objectivo do seu post!

O facto de existirem fóseis com 150 anos não invalida a existência de fósseis com 'idades de "milhões de anos'". Aliás todos os fósseis com "milhões de anos" já foram fósseis com apenas 150 anos (claro está, à "milhões de anos" atrás).

A existência de fósseis com centenas de anos valida o processo de formação de fósseis com "idades de 'milhões de anos'". Os últimos não são possíveis sem a existência dos primeiros.

...e também existem fósseis com milhares de anos e centenas de milhares de anos, etc...

Realmente, não consigo compreender o objectivo deste post!

P.S.: Se um fóssil se formar em 150 anos, sem mais transformações, ainda assim pode demorar "milhões de anos" até ser descoberto!

Mats:

Só um pequeno 'à parte'...

Não nos podemos esquecer que o processo de fossilização de uma amostra no meio ambiente não tem um fim expecífico. Este processo é um processo biológico, sim senhor, mas é também um processo físico e químico.

Ana!
Toda vez que falamos em fósseis, os pressupostos evolucionistas nos fazem crer que todo fóssil encontrado terá muitos anos.A fossilização é rápida quando se tiverem as circunstâncias favoráveis e ela deve ocorrer rapidamente antes que aja putrefação dos corpos.O problema dos fósseis é que há implicações relogiosas quanto ao catástrofismo biblico,que diz que houve um dilúvio global.Há biliões de fósseis nas camadas estratigráficas,denunciando um catátrofismo.As pressuposições de Lyell era do uniformitarismo,em que o presente é a chave do passado,e isto não é empírico e sim pré-concebido.Há problemas profundos na paleoantropologia evidênciando insuficiências epistêmicas principalmente com o "raciocínio circular",em que as rochas datam os fosséis e eles corroboram a estratigrafia(camadas geológicas).

Ena pá!

Agora é que derrotaste mesmo a evolução !

Infirmaste a ciência toda!

Cum caraças!

Só espero duas coisas :

O artigo em que infirmas a evolução e o tal texto em que defendes o criacionismo bíblico sem contradizer dados observáveis.

Deixa lá a biologia. Só as outras ciências.

Sempre gostava de ver.

Eu sei, e tu sabes, que não é possível mas era um exercício giro.

Infelizmente impossível.

Jonas:

Referiu no seu comentário: "Toda vez que falamos em fósseis, os pressupostos evolucionistas nos fazem crer que todo fóssil encontrado terá muitos anos." Partindo do princípio que quando diz "muitos anos" quer dizer milhares e milhares de anos... eu aceito a teoria da Evolução e nunca vi referido por biólogos e paleontólogos que um fóssil tem de ter forçosamente milhares e milhares de anos. Pelo menos não recentemente.

Depois refere... “A fossilização é rápida quando se tiverem as circunstâncias favoráveis” e eu concordo, mas termina dizendo “ela deve ocorrer rapidamente antes que haja putrefacção dos corpos” ... e eu já não concordo. Qual a sua definição de “ocorrer rapidamente”? Qual é para si a importância do processo de putrefacção?

Em muitos casos os fósseis resumem-se a um conjunto de ossos, uma espécie de quebra-cabeças que o paleontólogo tem de transformar num esqueleto articulado. Se tiver em conta o processo de decomposição de um vertebrado verifica que no fim “só restam os ossos”. E estes duram muitos, “muitos anos”.

Finalmente refere “Há biliões de fósseis nas camadas estratigráficas, denunciando um catátrofismo.” Porquê só um? Porque não várias catástrofes a criar depósitos de fósseis em tempos/eras diferentes, em locais diferentes da Terra?

Ana!Quando falei de putrefação ou degradação de estruturas,voce entendeu perfeitamente que estou a falar de deterioração do corpo,quando este é coberto por sedimentos,podendo ser preservados de dentes até tecidos moles.Há a fossilização de ossos que são literalmente "afundados" e com o tempo eles são substituídos por minerais.Achei que tinhas entendido quando falava em decomposição,pois fósseis não são só estruturas ósseas e sim tecidos moles fossilizados,e para isso precisou que tivessem condições iniciais ideais,e disso voce entende.Quanto ao catrástrofismo,é bem interessante que para um paradigma que nega catástrofismo,o começa a admitir,mas apenas locais.A coluna geológica tem muitos pressupostos,e principalmente insuficiências em evidências:Africa Central:Possui extratos do Mezozóico,menos paleozóico superir e inferior.A coluna geológica não é encontrada COMPLETA em quase nenhum lugar do planeta.Arizona USA.Eras geológicas inesistentes no paleozoico Grand Canyon:faltam 100 milhões de anos na coluna geológica.Na ESpanha há estratos do paleozóico inferior e mezozóico,menos do paleozóico superior e aí vai mundo afora.APENAS DE 15 a 20% DA SUPERFÌCIE DA TERRA APRESENTAM 1/3 DESTES PERÍODOS NA ORDEM CONSECUTIVA PROPOSTA PELA EVOLUÇÃO!A coluna geológica onde este paradigma tira a sua visão,não passa de interpretação.O dispositivo da coluna geológica não prova que seres vivos evoluíram de uma camada inferior há uma superior,simplesmente nos mostram que todos esse animais foram soterrados numa ordem(densidade corporal?Não há nenhum fóssil de animais mais ou menos evoluídos.todos estão em suas formas "evoluídas".SEM FÒSSEIS INTERMEDIÀRIOS????Como vês as insuficiências são gritantes,só não ouve e vê quem não quer.Abraços

Sousa!
Qual "ciência" que eu inviabilizei?O "naturalismo filosófico" ou empirismo observacional,experimental falseável?Acho que estás a confundir.Quais são os "dados observáveis" empiricamente queres dizer,tanto em geológia,paleoantropologia,astronomia e outras matérias.Veja não venha com pressupostos e inferências relativas a tua cosmovisão.Quero evidências experimentais e falseáveis,o resto é abstração mental,especulação e semântica,e que disso o naturalismo filosófico é expert,mas só pega incautos e pessoas que deliberadamente desejam outra cosmovisão.Abraços

Jonas:

Espero que não fique ofendido quando lhe refiro que os seus comentários são muito difíceis de ler e interpretar. Recomendo-lhe a utilização de parágrafos, cada qual com a sua ideia principal bem definida, e uma leitura prévia dos seus comentários antes de os postar. Mas isso é só uma proposta de apresentação. :)

De todas as ciências Geologia é, de longe, aquela em que sou menos versada. Mas sei que existem diferentes tipos de fósseis e diferentes tipos de fossilização. Assim um fóssil pode ser apenas um conjunto de ossos fossilizados ou pode ser muito mais (os tais fósseis de tecidos moles que referiu).

Refere no seu post que “a coluna geológica não é encontrada COMPLETA em quase nenhum lugar do planeta”. De que forma isso contraria as teorias que são a base da Geologia e da Paleontologia?

Não me custa acreditar que existam muitos poucos locais com “colunas geológicas completas” visto que a Terra é um planeta em constante transformação, que sofre alterações devido a acontecimentos “rápidos”, como terremotos, maremotos, erupções vulcânicas, etc., mas que também é alterada pela erosão (água, vento, etc.) e devido ao movimento das placas tectónicas. A erosão e o movimento das placas são acontecimentos “lentos” comprovados cientificamente. Todos estes acontecimentos (“rápidos” e “lentos”), e suas consequências, podem ser explicados como processos físicos.



P.S.: Não compreendi que mensagem pretende transmitir na última sequência de frases do seu comentário. Deduzo que pretende transmitir várias ideias, mas não consigo individualizar cada ideia.

A sequência a que me refiro é “O dispositivo da coluna geológica não prova que seres vivos evoluíram de uma camada inferior há uma superior,simplesmente nos mostram que todos esse animais foram soterrados numa ordem(densidade corporal?Não há nenhum fóssil de animais mais ou menos evoluídos.todos estão em suas formas "evoluídas".SEM FÒSSEIS INTERMEDIÀRIOS????)”

Ana!
Desculpe,as vezes o meu raciocíonio vai mais rápido que as palavras que transcrevo,e fica parecendo desconexo.Perdão.Vou ser mais explicativo!Ao parágrafo referido por você,estava a falar dos fósseis encontrados em camadas sedimentares em ordem ascendente(de invertebrados a vertebrados)não significam evolução.Poderiam ter sido soterrados catrastóficamente na ordem em que se encontravam.Explico.Desde o assoalho oceânico(onde estão as criaturas marinhas simples e complexas)até a parte mais alta dos continentes onde se encontravam vertebrados e mamíferos,estas criaturas poderiam ter sido soterradas por um evento catrastófico a nivel global.95% dos fósseis encontradosa são marinhos,o que corrobora com o Gênesis dizendo que o dilúvio veio do mar:"romperam-se as fontes do grande abismo."Estudos preliminares com organismos recentes ,indicam as aves flutuam 76 dias,os mamíferos 56 dias,os répteis 32 dias e os anfíbios 5 dias,a isto se chama flutuabilidade seletiva(densidade).
Quando falei em formas "evoluídas" sem fósseis intermediàrios,estava a me referir a um dilema monstruoso que o evolucionismo enfrenta,pois no cambriano as formas de vida aparecem como que por um "milagre",sem descendência anterior(não há meio anfíbio meio réptil).Quanto mais,as insuficiências da geologia são dantescas,e se quiseres poderemos comentar em outras respostas.Para pensares.Já que a camada geológica é incontestável e verídica,como se explicaria fósseis poliestrata.Acho que me fiz compreender,se não me cobre.Abraços

Ana!
Preferi comentar em outra resposta a argumentação sua em relação as "teorias" que são a base da geologia e paleontologia.Nicola Stênio no século xvii,partiu deste raciocínio:Que as rochas e os minerais foram sedimentos encontrados na água,então ele concluíu que partículas (sedimentos)num líquido(água)afundariam formando uma camada horizontal,como as camadas de rocha que formam a estratigrafia da coluna geológica.Este é o principio da horizontalidade inicial.Também concluíu que as camadas(extratos)no passado continuaram lateralmente(princípio da continuidade dos extratos).Baseado nestes dois princípios propôs o principio da superposição:As camadas das rochas aparecem organizadas numa sequência em função do tempo,sendo que as mais antigas encontran-se no fundo,e as mais recentes nas proximidades da superficie,A MENOS QUE TENHA HAVIDO ALGUM PROCESSO QUE VIESSE A CAUSAR DISTURBIOS DESTA ORGANIZAÇÃO!!!Estes tres princípios são utilizados tanto pela geologia quanto pela paleoantropologia.EStes princípios foram ESTABELECIDOS COMO AUTO_EVIDENTES,SEM QUAISQUER DADOS EXPERIMENTAIS PARA CONFIRMA-LOS!!
Toda veracidade conceitual da coluna geológica se baseia na confirmação da Formação Horizontal de Estratos Individuais e sobrepostos em função do TEMPO.Se for possível que DUAS OU MAIS CAMADAS SE FORMEM SIMULTANEAMENTE,TODA INTERPRETAÇÃO CRONOLÓGICA DA COLUNA ESTARIA EQUIVOCADA!!!Há evidências científicas nas áreas de sedimentologia e hidrodinâmica,que mostram que os extratos formam-se lateral e verticalmente ao mesmo tempo,contrariando a interpretação cronológica.Ex.Na década de 60 o rio bijou creek(colorado)produziu 3,5mts de sedimentos em uma única enchente em 48hs.O geolólogo Edward Mckee observou que o depósito era um sistema de camadas simultâneas,onde os sedimentos haviam sido depositados na mesma estratigrafia encontrada nas rochas da coluna geológica.O Dr Guy Berthault fez este experimento demosntrando que o escoamento da água produz segregação dos sedimentos de acordo com o tamanho daspartículas,devido as mesmas serem sdesaceleradas pelos sedimentos.Estes experimentos demosnstram a natureza mecânica da estratificação.Isto foi feito em canaletas grandes de vidro,onde ele fez passar a água.A descoberta que os estratos formam-se lateral e verticalmente ao mesmo tempo,demonstram que os princípios da estratificação não se aplicam quando há escoamento.VÊ se isso foi publicado!Não.Porque contraria pressupostos do paradigma vigente.Como vês é tremenda afragilidade das "teorias" que alicerçam a geologia e a paleontologia.O uniformitarismo de Lyell em que o presente é a chave do passado,não é ciência pois não é falseável,são idéias pré-concebidas,para se defender uma cosmovisão.No tempo dele,catrastofismo era abominável,agora a geologia já admite catrástofes locais e quem sabe venha admitir uma catrástofe global,que pelo menos na literatura de vários povos isto é passível de estudo.Em outra contato falaremos sobre a inconsistência das datações,com seu raciocínio circular.Abraços

Jonas:

Sinceramente, os seus textos são mesmo difíceis de ler! Mas verifico que estes foram escritos com mais cuidado, e agradeço-lhe a atenção.

Refere no seu comentário “no cambriano as formas de vida aparecem como que por um "milagre",sem descendência anterior(não há meio anfíbio meio réptil).” Não tenho formação em Paleontologia nem em Geologia, mas sei que a explosão do período Câmbriano foi “rápida” apenas segundo a escala de tempo geológica: 5 milhões de anos segundo a wikipedia. 5 milhões de anos são muitos milhões de anos! E pelo que tenho lido existe mais de um exemplo de fóssil “meio anfíbio meio réptil”. E nem ando activamente à procura destes exemplos!

Na verdade não respondeu directamente ao meu comentário sobre a não existência de muitas “colunas geológicas completas”. Aquilo a que não se referiu, que penso ter uma importância fulcral na descontinuidade das colunas geológicas, são os acontecimentos “rápidos” e “lentos” que influenciam a sua construção/destruição. Os tais processos físicos a que me referi. Físicos, não geológicos.

Já a datação radioquímica não está dependente de nenhuma teoria de Geologia (ou, já agora, da Biologia). Actualmente é conhecido, com grande precisão, o tempo médio de vida de uma série de isótopos radioactivos. Mesmo com todas as suas falhas (e nenhuma técnica científica é perfeita!) a datação radioactiva é considerada um técnica bem fiável. E apoia as teorias vigentes da Geologia e da Paleontologia. Ora eu não acredito em conspirações científicas envolvendo várias áreas da Ciência (Geologia, Biologia, Química, Física ...)

P.S.: Acho interessante os pequenos debates que se travam nos comentários aos posts do Mats. São interessantes para quem pretende aprender a importância de uma boa argumentação, cuidada e atenta aos pormenores, no que toca a temas de Ciência. Mas é só!

Ana!
A raiz do problema está em que cosmovisões diferentes fazem-nos ver evidências de maneiras distintas.Tenho lido sobre a coluna geológica,e a luz de evidências acho a argumentação evolucionista frágil,carente de experimentação e falseabilidade.Quanto a coluna geológica completa,veja como cosmovisões modificam o olhar e o entendimento.Para mim de 15 a 20% da terra ter só 1/3 da camada geológica apregoada,me induz a refletir se esta teoria vigente tem base sólida,e se não há uma outra visão.O catástrofismo global tem muito de racional e lógico para explicar estas evidências,já para você isto é inconcebível.A verdade é que estamos intoxicados de pressupostos,crendo neles e apartir dali construindo nosso paradigma que queremos seguir.Não adianta eu te dizer que as datações tem muito de especulação e pouco ou quase nada de empirismo,quando na sua base(vários pressupostos,isótopos pai-filho,quantidades iniciais,contaminação,e outros)Quanto a parte das medições e as técnicas estão bem acurradas,o problema são as idéias pré-concebidas travestidas de ciência,que contaminam o ambiente estéril que a ciência deveria ser ser,levando os resultados aonde eles forem seguir,sem nenhum naturalismo filosófico a dizer não pode.Quanto aos fósseis intermediários quero que me apresentes um comprovado empiricamente,sem pressuposições ou estórias imaginárias evolucionistas.A biologia do desenvolvimento diz não a evolução,mutações nos estágios primordiais do embrião não formarão novos planos corporais então o problema do cambriano não são os 5 milhões de anos e sim a impossibilidade de se gerar nos planos corporais por mutações.Devemos ir as bases,não adianta falarmos de evolução quando a descêndência comum,a seleção natural e a abiogênese estão tão abaladas e avariadas.Se não consegues ver desing,complexidade,informação e teleologia na natureza,não são meus argumentos que há farão mudar,pois a tua decisão está tomada,e só vais ver o que quiseres ver.Abraços

Olá Ana!
Já que falastes que geologia não a sua área de compreensão mais profunda,deixo-te um livro para leres com uma visão diferente da maioria,mas vale apena,pois o rigor científico não deve assustar ninguém,mas estimular a seguir as evidências onde elas forem,independente de cosmovisões!
UMA BREVE HISTÓRIA DA TERRA, de
Nahor Neves de Souza Jr,geólogo brasileiro e criacionista.Como tens desejo de se aprofundar no assunto recomendo-o.Abraços

Enviar um comentário

Os 10 mandamentos do comentador responsável:
1. Não serás excessivamente longo.
2. Não dirás falso testemunho.
3. Não comentarás sem deixar o teu nome.
4. Não blasfemarás porque certamente o editor do blogue não terá por inocente quem blasfemar contra o seu Deus.
5. Não te desviarás do assunto.
6. Não responderás só com links.
7. Não usarás de linguagem profana e grosseira.
8. Não serás demasiado curioso.
9. Não alegarás o que não podes evidenciar.
10. Não escreverás só em maiúsculas.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Share

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More