Jamshed Masih, um policial que foi transferido 50 quilómetros (31 milhas) de Gujrat para Jhelum, província do Punjab, disse que uma bando liderado pelo líder religioso muçulmano Maulana Mahfooz Khan matou sua família em 21 de junho depois que Khan o chamou para a mesquita local e disse para ele deixar a colônia predominantemente muçulmana.
O vizinho muçulmano de Masih, Ali Murtaza, disse que depois de um comerciante se recusar a vender detergente para o filho mais velho de Masih, de 11 anos, Khan liderou um grupo de muçulmanos até a casa de Masih e confrontou com sua esposa. O bando acusou o garoto de blasfêmia contra Maomé, o profeta do Islão, e quando ela protestou, eles mataram ela e seus filhos.
Quando Masih tentou registrar uma queixa contra Khan pelo assassinato, o oficial Ramzan Mumtaz se recusou a fazê-lo, de acordo com Murtaza e o pastor presbiteriano Saleem Mall. Murtaza disse:
A SHO (estação policial) apenas disse: 'Eu sou um homem pobre, eu tenho uma família, e eu fui pressionado por autoridades superiores para não registrar a FIR (Relatório de Primeiras Informações), porque Khan é um homem muito influente. Lamento, eu não tenho nada em minhas mãos.Contactado pelo Compass, Mumtaz confirmou que ele respondeu ao pedido para registrar a denúncia contra Khan nestas exatas palavras. Masih registrou uma queixa com o ministro-chefe da província de Punjab implorando por justiça, Mall disse ao Compass.
Fonte: Compass Direct News
João 16:2
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