Tal como o filósofo diz no podcast, isto é uma situação curiosa, uma vez que, por um lado, os darwinistas tem trabalhado incessantemente para acabar com as crenças religiosas, mas por outro lado, segundo Luiz Pondé, as crenças religiosas foram vitais para a evolução humana. Portanto, os darwinistas estão a tentar destruir aquilo que foi essencial para a sobrevivência humana.
Sinceramente, eu não acredito nestes "estudos" que são baseados na mitologia darwinista, mas no entanto acho curioso como as suas próprias crenças podem ser usadas contra eles mesmo. O darwinista fica com isto numa posição curiosa:
- a) Ou ele aceita que a religião é importante para a sobrevivência humana, e pára de a atacar (o que, para um darwinista, é quase como dizer que ele tem que deixar de respirar)
- b) Ou então ele rejeita o que darwinismo diz, e continua a atacar a religião
Levantamentos recentes de darwinistas --que utilizam como base o cérebro humano e os hábitos de quem frequenta cultos-- apontam cada vez mais a religião como parte essencial para sobrevivência humana.Para o cristão não é surpresa que o ser humano tenha necessidade de buscar o Sobrenatural. Nós fomos feitos para isso. Tal como aquelas imagens que nós vemos de tartarugas que nascem na praia, e imediatamente andam em direcção ao mar, o ser humano foi feito para buscar e ter relacionamento com Deus.
Para Luiz Felipe Pondé, colunista da Folha, nada disso comprova a existência desses mundos sobrenaturais, "mas apontam para o fato de que, sem a experiência religiosa, talvez a gente não tivesse chegado onde chegou", diz o filósofo no podcast abaixo.
O problema é que, devido à Queda, o homem tem buscado alternativas ao sobrenatural (naturalismo, ateísmo, etc), ou buscado a versão errada do sobrenatural (espiritismo, etc). Mas essas variantes não preenchem a humanidade, e isso é manifesto pelos efeitos dessas ideologias e dessas alternativas a Deus.
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