sexta-feira, dezembro 30, 2011

Coral: complexo demais para ter evoluído

De acordo com os contadores de "estórias" evolucionistas, e segundo a sempre "fiável" linha temporal evolutiva, os corais são das criaturas mais antigas actualmente existentes. Se isto fosse verdade, não só seria de esperar que os corais fossem estruturas simples, como seria normal que os mesmos tivessem sofrido várias modificações durante os mitológicos milhões de anos que decorreram desde que alegadamente a vida surgiu na Terra.

No entanto, e contrariando mais uma vez as muito-pouco-científicas expectativas evolucionistas, os corais estão muito longe de serem estruturas "simples".

O ferrão usado pelos corais pólipos para imobilizar as presas é bastante complexo. O mesmo é produzido por uma célula altamente especializada presente no pólipo em si.

Numa das extremidades do cápsula picante há uma estrutura semelhante a um atiçador coberta por uma camada protectora.

Na outra extremidade da cápsula existe um tubo oco enrolado como uma corda. A cápsula em si está cheia de um veneno poderoso.

Quando o "atiçador" (inglês: "poker") é tocado, uma série de eventos coordenados e complexos ocorrem num curto espaço de tempo. A cápsula abre-se, o "atiçador" faz uma perfuração na vítima, e o mesmo prossegue com a penetração levando consigo o tubo contendo veneno (que mais tarde é libertado dentro da presa).

Todas estas etapas espantosas ocorrem em menos de 1/10,000 dum segundo!

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O coral, estando tão perto da base da escada evolutiva, é "surpreendentemente" complexo. Acresce-se que, segundo a linha temporal evolutiva, os corais mais antigos encontrados no registo fóssil (provenientes duma era supostamente existente há 500,000 milhões de anos atrás) são virtualmente idênticos aos encontrados hoje em dia.

Ou seja, durante os supostos 500,00 milhões de anos, o coral "esqueceu-se" de evoluir. Acontece.

Mais uma vez, a hipótese Bíblica ajusta-se sem problemas aos dados empíricos. Os corais, que nunca sofreram qualquer tipo de evolução aleatória, foram criados essencialmente como o são hoje em dia; complexos e altamente eficientes.

Como é normal, a teoria da evolução não nos oferece qualquer tipo de plataforma cientificamente útil para a exploração, análise e futuras previsões. Este tipo de evidência (a complexidade do coral) só é surpreendente se assumirmos os erros que os evolucionistas assumem.

Se, por outro lado, colocarmos de lado a mitologia evolutiva, e interpretarmos os dados à luz da Bíblia, a complexidade do coral não é surpreendente; é o esperado, se a biosfera é o resultado de design inteligente.


Notas: What's in a name. Science Digest, Feb., 1985. p. 87.

terça-feira, dezembro 27, 2011

A bola de golfe e a pele do tubarão

Espécies de tubarão que conseguem nadar através dos oceanos a grande velocidade - mais de 80 quilómetros por hora - possuem várias características que lhes permitem fazer isso mesmo. Para além da sua forma fusiforme, os tubarões possuem pequenas escamas na superfície da sua pele.

Cada uma das escamas, que tem apenas 0,2 mm de comprimento, é feita de esmalte duro; se tu tocas na pele do tubarão, a mesma parece lixa endurecida.

Poderia-se supor que uma superfície perfeitamente lisa seria melhor para a velocidade mas, na verdade, há já muito tempo que se sabe que as escamas reduzem o atrito (Sarfati, J., Flighty flippers, Creation 27(2):56, 2005.)

Pesquisas recentes descobriram mais uma característica especial na pele dos tubarões. Tendo como base o facto de alguns tubarões eriçarem as suas escamas quando nadam a grandes velocidades, engenheiros decidiram analisar como o eriçar das escamas afecta a fluidez da água sobre o tubarão.

Usando modelos de pele de tubarão eriçada num túnel experimental, pesquisadores da "Alabama’s Aerospace Engineering and Mechanics Department" notaram que, àquela velocidade, pequenos vórtices ou redemoinhos formaram-se dentro das cavidades entre as escamas (Lang, A., Motta, P., Hidalgo, P. and Westcott, M., Bristled shark skin: a microgreometry for boundary layer control?, Bioinspiration and Biomimetics 3(4): doi 10.1088/1748-3182/3/4/046005, December 2008).

(As escamas foram levantadas até que se formasse um ângulo de 90º tendo como referência a pele.)

A consequência destes vórtices foi a formação de uma camada amortecedora (ou "camada pára-choque) entre o fluído que se movia a grande velocidade e a pele do tubarão. Isto preveniu que uma rasto turbulento se formasse na retaguarda do tubarão e, desde logo, reduzindo o atrito.

A pesquisadora chefe Amy Lang disse:

Isto é equivalente a empurrar uma caixa sobre rolamentos de esferas em vez de a arrastar pelo chão.
Ela explicou que o mesmo princípio aplica-se nas cavidades das bolas de golfe. À medida que uma bola de golfe bem tacada voa pelo ar, as suas covinhas criam mini-vórtices que reduzem o atrito - tal como o as cavidades formadas na superfície da pele do tubarão reduzem o atrito quando as escamas estão "de pé".

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Da mesma forma que as covas nas bolas de golfe foram intencionalmente arquitectadas por seres inteligentes - as bolas com covinhas percorrem distâncias mais longas que as bolas lisas (University of Illinois at Urbana-Champaign—Physics Van Outreach Program, Dimples on a golf ball, van.physics.uiuc.edu/qa/listing.php?id=945, 19 July 2006) - a pele do tubarão não é o resultado de forças sem inteligência; Alguém propositadamente quis que esta estrutura fosse assim.

A Inerrante Palavra do Único Deus fala-nos do Ser por trás do design do tubarão. A Bíblia informa-nos que Ele criou um mundo perfeito que, infelizmente, foi mais tarde manchado pelo nosso pecado. Mas mesmo com a maldição do pecado a pairar sobre nós, os cientistas ainda conseguem observar o quão espantoso é o design que Deus colocou no mundo animal.

Agora pensemos assim: se um universo marcado pelo pecado ainda consegue ter tanto design e tanta elegância, como serão os "novos céus e a nova Terra" que o Senhor Jesus Cristo vai trazer a existência?


"Mas nós, segundo a Sua promessa, aguardamos novos céus e nova terra, em que habita a justiça."
1 Pedro 3:13

Só que nem todos farão parte dessa nova Criação que Deus vai instalar brevemente; só aqueles que confiaram as suas almas no Deus que criou o tubarão, a água e todo o universo.

Aqueles que confiaram nas suas "boas" obras para se justificarem perante Deus, vão descobrir, horrorizados, que as suas "boas" obras são como "trapo da imundícia" (Isaías 64:6) aos Olhos do Deus Santo.

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Escusado será dizer isto, mas firme crença na teoria da evolução seria totalmente ridícula para explicar a origem deste design na pele do tubarão. Defender que forças aleatórias conseguem imitar seres inteligentes e criar sistemas hidrodinâmicos é algo que pertence aos livros infantis e não algo que deva ser ensinado como "ciência".


segunda-feira, dezembro 26, 2011

A engenharia procura cada vez mais ideias na natureza

O fato do nadador Michael Phelps ou os aviões são dois exemplos de como a engenharia vai buscar inspiração à natureza para produzir objectos de utilidade ao Homem, como mostra o “Engenharia num minuto”, uma rubrica feita pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.

O vídeo pode ser visto aqui. “Nem sempre a engenharia se inspirou na natureza, mas quando o fez os avanços foram revolucionários”, disse ao PÚBLICO o investigador Mário Barbosa, da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, especialista em medicina regenerativa, com utilização de biomateriais e nanotecnologias.

Para o investigador, a tradição de estudar a natureza para encontrar novas ideias de engenharia ainda é pequena, mas há uma tendência crescente. “É um movimento imparável”, disse Barbosa, acrescentando que os alunos de bioengenharia são hoje treinados para olhar os “sinais inscritos nos sistemas vivos e descodificá-los, de modo a poderem desenvolver novos produtos”.

Um dos exemplo mais típicos do chamado biomimetismo – produzir objectos de engenharia que imitam processos biológicos – é o velcro, que se inspirou na forma das patas do Gecko, um lagarto capaz de andar nas superfícies lisas. “A parte inferior das patas é constituída por milhões de pequenos pêlos que se ligam às superfícies usando forças bastante fracas. Porém, como os pontos de contacto são muitíssimos, o animal consegue andar em todas as superfícies”, explicou o cientista.

Uma das áreas mais importantes que se está a desenvolver e tem impacto na qualidade de vida das pessoas é a regeneração dos tecidos e órgãos. “No nosso instituto estão a ser produzidos biomateriais destinados à regeneração de tecidos humanos, que se inspiram em materiais em animais marinhos, como o ouriço-do-mar e o camarão, e em componentes dos próprios tecidos humanos”, disse o cientista.

Fonte

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Sem surpresa alguma, a teoria da evolução foi copiosamente deixada de fora do texto presente no jornal "O Público". Mas, dados os termos que foram usados no mesmo, seria complicado defender a tese de que estes sistemas são o resultado de processos naturais aleatórios - sem guia, sem planeamento, sem capacidade de prever o futuro.

Avanços científicos baseados no genuíno design que a vida tem são evidência muito forte contra o ateísmo, e evidência bastante forte em favor da Criação. Se os militantes evolucionistas defendem que não, então eles têm que enumerar as forças naturais que são capazes de gerar sistemas cuja subsistência dependa de informação em código.


domingo, dezembro 25, 2011

Galáxias distantes demasiado maduras para o big bang

"Todas as coisas foram feitas por Ele
e, sem Ele, nada do que foi feito se fez."
João 1:3

Uma explosão da raios gama atravessou duas galáxias distantes durante o seu caminho até à Terra, iluminando-as de trás para a frente e acrescentando novos dados em torno dos modelos que visam explicar a origem e estrutura do universo.

Imagens do evento espantaram alguns astrónomos evolucionistas uma vez que a composição química destas galáxias aparentemente novas é demasiado madura para se encaixar na teoria do big bang.

Sandra Savaglio, autora principal do estudo, afirma:

Estas galáxias possuem mais elementos pesados do que alguma vez haviam sido observados numa fase tão recente da evolução do universo.

Não estávamos à espera que o universo fosse tão maduro, tão evoluído quimicamente, tão cedo.

Uma das crenças cardinais da doutrina do big bang é que certas estrelas processam elementos leves para elementos pesados. O big bang supostamente produziu apenas os elementos mais leves, hidrogénio e hélio.

Os astrónomos evolucionistas especulam que após "milhões de anos", nuvens de hidrogénio condensaram e tornaram-se em estrelas. Passados mais alguns milhões de anos, estas estrelas ficaram suficientemente maduras para gerar os elementos mais pesados - aquilo que os astrónomos chamam de "metais".

Mas não só as estrelas nunca poderiam ser formadas desta forma, como os novos dados contradizem a doutrina do big bang.

Ao contrário da esperada imaturidade e leveza dos elementos galácticos das galáxias mais distantes, segundo os autores, "a imagem emergente é a da propagação generalizada de metalicidade". Os pesquisadores analisaram as linhas espectrais da explosão da raios gama e as mesmas mostraram que as galáxias por onde os raios haviam viajado continham mais metais que o sol.

As galáxias distantes aparentam ser tão maduras como as galáxias próximas da Terra. É quase como se não houvesse qualquer tipo de distinção temporal entre a formação das galáxias. Por exemplo, galáxias espirais bastante distantes - onde as estrelas estão organizadas em longos braços espirais - aparentam ter atravessado o mesmo tempo de enrolamento espiral como as mais próximas.

Isto é consistente com a posição que defende que o tempo astronómico decorre, ou decorria, a taxas distintas do tempo terrestre (Humphreys, R. How do spiral galaxies and supernova remnants fit in with Dr. Humphreys' cosmological model? Creation Ministries International. Posted on creation.com, accessed November 17, 2011.) .

Paralelamente, isto está de acordo com a ideia da luz das estrelas não demorar tempo algum a chegar à Terra (Lisle, J. 2010. Anisotropic Synchrony Convention—A Solution to the Distant Starlight Problem. Answers Research Journal. 3: 191-207.)

Os astrónomos frequentemente encontram galáxias com aparência "madura" a grandes distâncias da Terra. Estas galáxias contradizem o big bang no que toca a forma como a natureza as poderia ter construído, tal como quando ela as poderia ter construído.

Fonte

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Porque é que estas galáxias aparentem ser tão maduras? O mitológico big bang nunca poderia ter construído estrelas e galáxias, mas sim material igualmente difuso (Coppedge, D. 2007. Inflating the Evidence. Acts & Facts.).

Dado isto, a própria existência de estrelas e galáxias requer uma Causa que vai para além da capacidade das forças da natureza tal como nós as conhecemos hoje. Isto está em perfeito acordo com o que Génesis 1 revela à Humanidade:

NO princípio, criou Deus os céus e a terra.

E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas.

As evidências científicas estão em perfeita harmonia com Génesis 1, contrariamente ao que muitos "cristãos" laodiceanos defendem. Não há motivos científicos para se imaginar que a linha temporal revelada em Génesis e Êxodo 20:11 está errada. As pessoas que assim defendem, fazem-no à revelia do que Deus e a ciência demonstram.

Mas para esses Deus tem um versículo específico:

Se vos falei de coisas terrestres, e não crestes, como crereis se vos falar das celestiais?

João 3:12

Se tu não acreditas no que Deus diz em relação à origem do universo, porque é que acreditas no que Deus diz em relação ao final do universo?

Se não acreditas no que Deus te diz sobre a forma como o universo e a vida surgiram, porque é que acreditas no que Deus te diz sobre o fim do universo e o fim da vida ("Mas nós, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e nova terra, em que habita a justiça." - 2 Pedro 3:13) ?

Resumindo, se não acreditas em Génesis, porque é que acreditas no resto da Bíblia? Quem revelou João, Mateus, Lucas e Romanos, também inspirou Êxodo 20:11 e Génesis 1. Se queres ser consistente, tens que subscrever tudo o rejeitar tudo.

Se achas que estás suficientemente qualificado para determinar onde é que Deus estava certo e onde é que Ele estava errado, se calhar tu sabes mais que Ele.


sábado, dezembro 24, 2011

Ouvindo o clamor das plantas

"Mas os transgressores e os pecadores serão juntamente destruídos; e os que deixarem o Senhor serão consumidos . . . Porque sereis como o carvalho, ao qual caem as folhas, e como a floresta que não tem água."
Isaías 1:28,30

Algumas pessoas têm o dom de saber cuidar de plantas. Outros, no entanto, podem-se queixar de que, uma vez que as plantas não revelam o que elas precisam, eles não sabem cuidar delas.

Claro que quase todas as pessoas com animais de estimação tem relativo sucesso em cuidar deles porque em regra eles expressam de forma entusiástica as suas necessidades.

Os cientistas descobriram há alguns anos que eles podem de facto saber quando é que as plantas clamam por mais água. Nós não ouvimos o som gerado pelas plantas porque a frequência do som está acima da frequência que nós conseguimos ouvir.

No entanto, cientistas munidos com microfones especializados conseguiram ouvir as plantas de milho a "pedir" por água. Durante o seu estudo, os pesquisadores aprenderam que as plantas de facto produzem uma grande quantidade de sons. As folhas e os caules das plantas de milho fazem sons à medida que deslizam umas contra as outras durante o crescimento.

No entanto, outro som foi ouvido quando o milho não tinha água suficiente. Era um som de elevada frequência semelhante a um estalo.

As plantas possuem tubos que transportam a água e os nutrientes da raiz para as folhas. A água flui dentro destes tubos sob grande pressão. Quando não há água suficiente, a tensão torna-se tão grande que os tubos começam a fracturar. O som de estalo que ouvimos são os tubos a estalar.

A consequência da privação de água e tubos fracturas é uma planta murcha. Quando o fornecimento de água é restaurado, os tubos voltam-se a encher, o ruído de estalos termina e a planta volta a ter uma aparência saudável.

O propósito desta pesquisa era saber quando regar a plantação e quanta água seria necessária. Agora que se aprendeu como é que as plantas comunicam, elas podem "dizer" aos agricultores se precisam de mais água.

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Muitas coisa ainda há por aprender com o mundo natural, mas quanto mais sabemos, mais difícil fica defender a proposição de que a biosfera é o resultado de processos não inteligentes. Quanto mais profundo é o nosso conhecimento da operacionalidade dos sistemas biológicos, mais óbvio se torna que os mesmos são o resultado de design (bastante) Inteligente.

Fonte: "Scientists say plants may tell of watering needs in future." Wichita Eagle-Beacon, Jan. 12, 1986.


quinta-feira, dezembro 22, 2011

Vespas reconhecem as caras de outras vespas

Cientistas afirmam que as vespas, tal como os seres humanos, reconhecem as caras umas das outras

Num dia de Verão podes ficar com a impressão que um irritante grupo de vespas parece estar a sobrevoar algo de modo aleatório em busca de piqueniques onde se banquetearem.

Mas de facto, as vespas possuem amigos que elas reconhecem, e inimigos contra quem se comportam de modo agressivo.

Isto acontece porque as vespas, ao contrário de muitos outros insectos, possuem uma habilidade de reconhecimento visual bastante apurada. Isto permite que elas se lembrem das marcas faciais distintivas de outras vespas.

Postulava-se anteriormente que, uma vez que a capacidade de reconhecimento envolve o processamento de grandes quantidades de informação, os insectos, ao possuírem um cérebro demasiado pequeno e pouco sofisticado, eram incapazes de reconhecer indivíduos .

Cientistas da "University of Michigan" treinaram dois grupos de vespas de modo a que elas fossem capazes de descriminar entre duas imagens semelhantes montadas dentro duma caixa em forma de T.

Foram levados a cabo 40 testes com cada um dos pares de imagens - fotos de outras vespas, lagartas, padrões geométricos simples e caras de vespas alteradas informaticamente.

As vespas foram capazes de diferenciar mais rapidamente entre as imagens não alteradas de outras vespas do que qualquer outro tipo de imagem. Paralelamente, elas aprenderam a escolher a imagem correcta em 75% das vezes.

Fonte

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Sem dúvida que esta capacidade da vespa é o resultado de milhões de anos de mutações aleatórias filtradas pela toda poderosa selecção natural. Só pode ter sido isso porque é exactamente isso que o Consenso Científico diz que aconteceu.

E como todos sabemos, o Consenso nunca se engana.


terça-feira, dezembro 20, 2011

Quem precisa de amas quando se tem um gato?


Com um atraso de 1400 anos, professores seculares descobrem a intolerância islâmica

É difícil sentir pena dos cientistas seculares que, ignorantes da História, falharam em entender que, ao atacarem o Cristianismo, eles estavam a abrir as portas a uma ideologia muito menos razoável.

Professores da University College London expressaram consternação pelo aumento do número de estudantes de Biologia que boicotam as aulas em torno da teoria darwinista citando como justificação a sua religião.

A oposição levada a cabo pelos estudantes muçulmanos centra-se na sua crença de que o seu deus Alá criou as espécies num acto único.

Steve Jones, professor emérito da universidade de Londres, achou estranho estes estudantes querem estudar Biologia uma vez que ela contradiz as suas crenças religiosas.

Claro que os muçulmanos não levantam oposição à Biologia mas especificamente à teoria da evolução. Steve Jones, como quase todos os militantes evolucionistas, confunde "Biologia" com "Teoria da Evolução".

Ele disse o seguinte ao Sunday Times:

Há alguns anos atrás tive uma ou outra discussão mais acalorada com estudantes que faziam parte de igrejas fundamentalistas. Mas agora a oposição é maioritariamente islâmica.
A ironia deste incidente é que os motivos que levam a presença desses estudantes islâmicos nas universidades inglesas centram-se nos esforços seculares em abrir as portas à imigração maciça.

Vai ser interessante ver a forma que a dissonância cognitiva vai tomar quando os alunos muçulmanos começarem a espancar os professores por motivos de "pureza religiosa" - coisa que eles fazem nos seus países. Suspeito que os nossos bravos professores seculares irão abandonar a sua fé em Darwin antes que consigas dizer "Síntese Neo-Darwiniana".

Olhar para estes incidentes é como olhar para uma novela Lovecraft em tempo real:

Nós apenas vamos abrir esta porta dimensional aqui localizada. Sem dúvida que o que vier do outro lado vai ser amigável e comportar-se de acordo com as nossa crenças.
Sem dúvida que isto vai inspirar um ataque mais fervoroso ao perigo que os criacionistas são para a ciência. Sim, porque sempre que os muçulmanos fazem algo de errado, os secularistas europeus culpam "as religiões" por isso (e não especificamente o islão"). Curioso que quando um Cristão faz algo de errado, eles já não tentam envolver o islão.

Há uma coisa que é preciso levar em conta: as coisas vão-se tornar muito perigosas num futuro próximo. Segundo o registo da História, os muçulmanos não são muito tolerantes e como tal nada nos faz pensar que se irão comportar de um modo distinto na Europa secular.

A única coisa boa disto tudo é que uma substancial parte dos secularistas irá acordar para o que os Cristãos andam a demonstrar há 14 séculos: há uma guerra civilizacional entre o Judaico-Cristianismo e o islão.

Mas também pode ser que os secularistas/esquerdistas tenham tanto ódio ao Cristianismo que prefiram viver como cidadãos de segunda classe na Europa do que restaurar o Cristianismo que por diversas vezes defendeu a Europa da invasão islâmica.


Fonte


domingo, dezembro 18, 2011

Sistema de visão confirma Paley e refuta Darwin

O olho é um mecanismo biológico criado de uma forma engenhosa. Em 1802, William Paley usou o sistema de visão como ilustração para o que ele chamou de "contrivances," isto é, e., "máquinas muito bem arquitectadas."

Antes de Darwin ter inundado a Biologia com as suas desilusões naturalistas, muitos cientistas usavam o livro de Paley, Natural Theology.

Em relação à lente, Paley escreveu:

Poderá alguma coisa ser mais decisiva em favor da invenção (inglês: "contrivance ") que isto? As leis da óptica mais secretas tinham que ser sabidas pelo Autor duma estrutura dotada com tal capacidade de mudança.
(Paley, W. 1802. Natural Theology: Or, Evidences of the Existence and Attributes of the Deity, Collected from the Appearances of Nature. London: Wilks and Taylor, 29.)

Enquanto que Darwin atribuiu a origem deste sistema às forças não.inteligentes da natureza, Paley correctamente atribuiu o design e construção dos olhos ao Deus Criador. A retina possui minúsculas máquinas moleculares que capturam a luz e convertem-na em sinais electromagnéticos. Pesquisas recentes que demonstram a forma como isto é feito colocam ênfase no que Paley escreveu.

Analisando os processos químicos.

Duas moléculas na retina - a vitamina A e uma proteína com o nome de opsina (que, juntas, formam a rodopsina) - capturam fotões individuais. Quando a luz atinge a vitamina A, ela muda de forma e torna-se na molécula "11-cis-retinal." Isto, por sua vez, muda a forma da rodopsina.

Quando a luz activa o número suficiente destes interruptores moleculares dentro da célula sensível à luz, isto causa a que sistemas bioquímicos amplifiquem o sinal e enviem-no da retina para o cérebro.

Esta reacção fotoquímica complexa encontra-se no cerne do processo que permite que os olhos detectem a luz e enviem sinais ao cérebro de modo a que este possa construir imagens com significado.

Quando a luz atinge a vitamina A, a molécula dobra-se na 11º elo. Em outras versões (ou isómeros) deste químico, a dobragem poderia ocorrer no 9º, ou no 10º ou no 13º átomo de carbono.

Curiosos em saber o porquê dos olhos dos vertebrados e das lulas usarem o 11-cis-retinal em vez de qualquer outro, os cientistas testaram os vários isómeros no que toca à receptibilidade da luz.

Segundo uma reportagem da PhysOrg, eles construíram modelos moleculares digitais e "analisaram a estrutura, estabilidade, energética, e a espectroscopia como forma de saberem o porquê da 11-cis-retinal ser o isómero preferido da natureza".

Mas será que foi a natureza que "preferiu" esta vitamina particular, e integrou-a com a opsina como forma de gerar um impulso eléctrico para a luz?

Publicando no "Journal of the American Chemical Society", a equipa escreveu:

Um dos puzzles mais básicos e ainda por resolver da química em volta da visão centra-se na selecção natural da 11-cis-retinal como o cromóforo [molécula] detector de luz .
(Sekharan, S. and K. Morokuma. 2011. Why 11-cis-Retinal? Why Not 7-cis-, 9-cis-, or 13-cis-Retinal in the Eye? Journal of the American Chemical Society. 133 (47): 19052-19055.)
A pergunta por trás desta frase é: porque é que a molécula 11-cis-retinal foi escolhida e não outra molécula qualquer?

Sivakumar Sekharan, autor principal e químico na "Emory University" disse o seguinte:

Os nossos resultados mostram que a forte interacção electrostática entre a retinal e a opsina favorecem a selecção natural da molécula 11-cis sobre todos os outros isómeros-cis.
Por outras palavras, os pesquisadores descobriram que só quando a vitamina A se dobra no 11º átomo de carbono - e não no 9º, ou 10º ou outro qualquer - é que ela recebe a luz e interage com a opsina.

No entanto, os seus resultados não "mostraram" nenhum tipo de selecção natural; eles apenas mostraram que a opsina e a 11-cis-retinal se encaixam que nem uma luva.

Sekharan disse ainda:

Isto é, sem dúvida, surpreendente dado que, fora do ambiente proteico, o 11-cis-retinal é um dos isómeros menos estáveis.

Aparentemente, os nossos resultados nos olhos das vacas, dos macacos e das lulas demonstram que um pouco por todo o lado os organismos tendem a gravitar rumo a uma selecção comum.

No entanto o foco da sua pesquisa força a pergunta em torno do quê ou Quem "seleccionou" este isómero. Seguindo o padrão comum dentro da cosmovisão evolucionista, eles não deram espaço para a possibilidade de Uma Pessoa ser responsável pela escolha: só pode ter sido a natureza porque só pode ter sido a natureza.

A grande surpresa vem do facto de que, por si só, a vitamina A nunca existir na sua forma 11-cis-retinal. Portanto, a selecção natural nunca a poderia ter "visto". Dado isto, como é que a natureza pode ter seleccionado o que nem pode ver?

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Longe dos problemas científicos que a teoria da evolução possui, a Bíblia revela-nos uma hipótese cientificamente mais plausível:

Aquele que fez o ouvido, não ouvirá? e o que formou o olho, não verá? - Salmo 94:9
Não só o Criador está bem Ciente das leis da óptica a que Paley aludiu há mais de 200 anos atrás, como, aquando da formação do sistema de visão, Ele sabia previamente as leis da electrostática, a estabilidade biomolecular e energética química exploradas nesta recente pesquisa em torno da retina.

Uma vez que foi Ele Quem formou todas as moléculas, na Sua Omnisciência Deus escolheu a vitamina perfeita que iria levar a cabo esta tarefa chave de transformar a luz em visão.

Conclusão:

Não só a teoria da evolução é um embaraço científico, como é suplantada por uma hipótese mais robusta: a Criação. Faz muito mais sentido atribuir o poder de escolher a Um Ser Inteligente do que às forças não-inteligentes da natureza.


sábado, dezembro 17, 2011

Formigas problemáticas

"DONDE vêm as guerras e pelejas entre vós? Porventura não vêm disto, a saber, dos vossos deleites, que nos vossos membros guerreiam? Cobiçais, e nada tendes; sois invejosos, e cobiçosos, e não podeis alcançar; combateis e guerreais, e nada tendes, porque nada pedis"
Tiago 4:1-2

Ter um relacionamento com pessoas preguiçosas e egoístas é um desafio até para os Cristãos mais pacientes. Isto deve-se ao facto das pessoas preguiçosas tenderem a ser as mais problemáticas - especialmente quando os seus desejos não são satisfeitos.

Os cientistas verificaram agora que o termo "trabalhador como uma formiga" não se aplica a todas as formigas. Segundo apurado, existe pelo menos uma sociedade de formigas que é preguiçosa, egoísta e problemática.

Existem sociedades onde é agradável de se viver e existem outras onde não é agradável de se viver. Nem todas as sociedades de formigas são exemplos harmónicos de cooperação. Uma sociedade de formigas, conhecida por esclavagista (inglês: "slave-makers") , é certamente um lugar miserável para se viver.

As formigas esclavagistas passam a sua vida a assaltar os ninhos de outras espécies e a escravizar os cativos. As formigas-escravas são forçadas a alimentar, albergar e mesmo defender os novos senhores. Isto permite que as formigas-esclavagistas tenham muito tempo livre.

A maior parte do seu tempo é esbanjado com brigas infindáveis entre si devido ao estatuto social.

Quanto maior for o estatuto duma formiga-esclavagista, maior é o serviço que ela recebe das escravas.

Aparentemente, tal como a mentalidade preguiçosa de muitos seres humanos é um campo fértil para o aparecimento de disputas ridículas e sem fim à vista, as formigas preguiçosas tendem a lutar umas com as outras enquanto as escravas fazem a maior parte do trabalho.

...

Para além das desvantagens prácticas óbvias em ter relacionamento com pessoas preguiçosas, temos também a componente espiritual. Quando os grandes homens de Deus receberam o seu chamado profético, a esmagadora maioria encontrava-se a trabalhar. Não me lembro de profeta algum que tenha sido chamado quando se encontrava em lazer ou delícias:

  • Moisés encontrava-se a apascentar as ovelhas do seu sogro Jetro. (Êxodo 3:2)
  • Gideão malhava o trigo no lagar. (Juízes 6:11)
  • O Rei David apascentava as ovelhas. (1 Samuel 16:11).
  • Eliseu lavrava com 12 juntas de bois. (1 Samuel 19:11).
  • O profeta Amós era boieiro e cultivador de sícomoros quando o Senhor o tirou de após o gado e disse:
"Vai, e profetiza ao meu Povo Israel."

(Amós 7:14-15)

(O único que foi chamado numa hora de descanso foi Samuel: Deus primeiramente entrou em contacto com o jovem Samuel quando este dormia - 1 Samuel 3:4)

Tendo isto em conta, a atitude do Cristão que visa ser uma arma poderosa na Mão de Deus tem que ser laboriosa, pacífica e o mais distante possível da mentalidade problemática.

Se Deus usou homens assim no passado, e como Deus não muda (Malaquias 3:6), certamente que Ele usará homens assim no presente.


quinta-feira, dezembro 15, 2011

O mau cheiro da teoria da evolução

"E chegou-se, e beijou-o; então cheirou o cheiro dos seus vestidos e abençoou-o, e disse: Eis que o cheiro do meu filho é como o cheiro do campo, que o Senhor abençoou"
Génesis 27:27

Quantos cheiros distintos achas que o teu nariz é capaz de identificar? A resposta correcta é cerca de 10,000. Como é que o teu nariz distingue o cheiro duma rosa do cheiro duma doninha? Até há algum tempo atrás os cientistas não estavam seguros em relação às suas hipóteses.

Actualmente, no entanto, sabemos que os humanos e os restantes mamíferos detectam o cheiro usando pelo menos 1,000 genes distintos. Estes genes estão localizados em todas as células do nosso corpo mas apenas estão activos no nosso nariz.

Os cientistas afirmam que esta descoberta fornece-lhes o primeiro vislumbre da operacionalidade do sistema de detecção de cheiros. Segundo um dos pesquisadores, antes disto "nós practicamente não tínhamos qualquer tipo de conhecimento em torno do sistema olfactivo; isto realmente abre uma nova dimensão no estudo molecular do cheiro de uma forma fascinante."

As pesquisas envolvidas demonstram que cada um dos genes distintos parece arquitectado para responder a um pequeno grupo de odores. À medida que cada grupo de genes faz a sua parte, todo o sistema é capaz de reconhecer tudo o que podemos cheirar.

Estes genes transmitem sinais das células nervosas do nariz até a uma pequena região do cérebro chamada de bulbo olfactivo.

Agora que os genes estão identificados, os investigadores afirmam que podem começar a entender melhor a forma como os odores são detectados e como o cérebro interpreta os sinais provenientes do nariz.

. . . . .

O nosso sentido de olfacto depende dum sofisticado e elegante sistema. Mil genes estão no cerne de tal maquinaria biológica - sendo que cada um destes genes é informação, isto é, código informático criado com o expresso propósito de descodificar o que nós cheiramos.

"Informação", "programação" e "descodificação" são termos que suportam a tese de que Um Criador gerou os biossistemas envolvidos no detecção de odores.

Quando os militantes evolucionistas defendem que sistemas que dependem de informação em código são o resultado de forças não inteligentes, eles revelam de forma óbvia que a sua teoria não é algo que depende das evidências científicas uma vez que não há força não inteligente com a capacidade de gerar sistemas onde haja informação em código.

Todos os sistemas que possuem informação em código e cujas origens nós tenhamos observado são sempre o resultado de uma ou mais mentes inteligentes.

Como nós encontramos informação em código dentro das formas de vida, a interpretação que está de acordo com a ciência é aquela que infere Uma Causa Inteligente.

Fonte:
"Scientists find genes that let nose make scents of what it smells."
Minneapolis Star-Tribune.
Apr. 5, 1991. p. 7A.


domingo, dezembro 11, 2011

O supergene das borboletas imitadoras

"Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo."
2 Coríntios 5:17


Para os olhos não treinados, certas borboletas podem-se parecer essencialmente idênticas às variedades correspondentes em outras espécies. Usando este tipo de manobra cromática, elas podem fugir de predadores em busca de alimento visto que estes não as atacam uma vez que os insectos que as borboletas estão a imitar possuem um sabor horrível.

Desde o tempo de Darwin que os biólogos se questionam sobre a forma como estas borboletas conseguem imitar de forma tão próxima os padrões cromáticos duma espécie não relacionada. Agora, uma equipa internacional de pesquisadores classificou a genética interna do insecto e o que eles observaram não corresponde às suas expectativas evolucionistas.

Publicando online no jornal Nature, a equipa descobriu que a variedade nos padrões cromáticos da borboleta pertencente ao género Heliconius correspondiam perfeitamente com uma única diferença na base de ADN encontrada num conjunto especial de genes identificado como supergene.

Este supergene, identificado como P, é composto por um conjunto pequeno de genes que são misturados em padrões discretos. Gerações distintas podem de modo variado desenrolar blocos genéticos, com ordens distintas, de modo a que um tipo único possa expressar padrões de cores diferentes usando o mesmo ADN

Os autores do estudo afirmam:

A análise feita a 31 indivíduos de 4 "morphs" [variedades] revelou uma associação completa entre rearranjos alternativos e fenótipos com padrões específicos.
(Joron, M. et al. 2011. Chromosomal rearrangements maintain a polymorphic supergene controlling butterfly mimicry. Nature. Published online August 14, 2011)
O editor-chefe Mathieu Joron afirmou à agência noticiosa internacional AFP, "Ficamos estupefactos com o que encontrámos." O sistema em torno do supergene era tão "surpreendente" e "espantoso" que parecia "algo tirado da ficção científica." ('Supergene' is key to copycat butterflies. AFP. Postado na physorg.com 12 de Agosto de 2011).

O motivo que leva a que estes evolucionistas vejam o sistema em volta do supergene como algo tão espantoso centra-se no facto de ser demasiado bem organizado para ser o produto duma evolução cega e sem inteligência.

No entanto, embora este sistema seja espantoso para os evolucionistas, é algo perfeitamente esperado se na origem desta estrutura se encontra Uma Mente Inteligente com o propósito de gerar um sistema de comutação genético de modo a permitir que as borboletas expressem um padrão imitador quase perfeito - não em milhões e milhões de anos de tentativa e erro mas numa única geração.

Os autores do estudo admitiram:

A origem e manutenção do polimorfismo [conjunto de genes em permuta] adaptativo multilocus, à luz da recombinação, é um puzzle de longa data dentro da biologia evolutiva.
Isto quer dizer que os evolucionistas não fazem ideia nenhuma como um processo aleatório natural poderia construir estas operações genéticas elegantes e muito menos mantê-las durante "100 milhões de anos de evolução" (Joron, M. et al. 2011).

Mostrando mais uma vez como a teoria da evolução é uma paradigma filosófico dentro do qual se "deve" operar, e não ciência no verdadeiro sentido da expressão, os autores levantaram "hipóteses" em torno da origem do supergene:

  • Será que os genes evoluíram separadamente e posteriormente organizaram-se nos altamente estruturados e eficientes supergenes que observamos?
  • Ou será que um conjunto de precursores genéticos primeiramente se auto-organizou de forma a gerar a estrutura do supergene e posteriormente evoluiu até a forma actual?

Ambos os cenários requerem a existência de sequências genéticas inúteis durante vastos períodos de tempo - uma crença sem qualquer tipo de suporte científico. Além disso, como se pode ver, ambas as "hipóteses" assumem o que nunca foi suportado pelas evidências: o processo evolutivo.

Os pesquisadores sugeriram que os genes evoluíram primeiro e mais tarde organizaram-se formando o supergene. Mas isto é o mesmo que olhar para um teclado dum computador e "deduzir" que as teclas surgiram numa amontoado de teclas e mais se auto-organizaram.

Os genes em si são demasiado complexos para serem o resultado dum processo aleatório. Portanto afirmar que o supergene se formou desta forma não é uma explicação cientificamente válida.

Curiosamente, este novo estudo veio ajudar na resolução deste "puzzle de longa data", mas não da forma que os pesquisadores evolucionistas esperavam. Uma programação tudo-ou-nada como encontrada nestas borboletas imitadoras só poderia ser o obra Dum Programador com poderosos conhecimentos genéticos.

Os evolucionistas são livres de subscrever às versões da criação que melhor se ajustarem ao seu preconceito naturalista. Eles não são, no entanto, livres para dizer que sistemas baseados em programação programaram-se a si mesmos durante milhões de anos de tentativa e erro.

Ó Timóteo, guarda o depósito que te foi confiado,
tendo horror aos clamores vãos e profanos,
e às oposições da falsamente chamada ciência.

1 Timóteo 6:20


Todas as fotos tiradas da Wikipedia.

quinta-feira, dezembro 08, 2011

Comunicando com as abelhas e fragilizando o darwinismo

Cercaram-me como abelhas, mas apagaram-se como fogo de espinhos; pois no Nome do Senhor as despedacei.
Salmo 118:12

Em Junho de 1989 os cientistas reportaram terem conseguido pela primeira vez usar a linguagem das abelhas para comunicar com elas. Há já algum tempo que os cientistas sabiam como interpretar a "dança" das abelhas. Segundo se sabe, esta "dança" é usada pelas abelhas "batedoras" para comunicar às abelhas recolectoras a localização de fontes de alimentação.

Os pesquisadores decidiram levar a cabo experiências para confirmar se o seu entendimento em torno da comunicação das abelhas estava correcto. Mas como é que nos dirigimos a uma abelha e confirmamos que ela entendeu o que dissemos? Os cientistas decidiram que a única forma seria construir uma abelha-robô através da qual seria possível comunicar.

As primeiras tentativas não funcionaram muito bem: os modelos robóticos iniciais foram atacados viciosamente pelas abelhas. Após várias tentativas, os cientistas conseguiram por fim construir uma abelha-robô aceite pelas demais.

Estes pesquisadores, que descrevem a linguagem das abelhas como elegante e precisa, aprenderam o suficiente para comunicar com sucesso a localização duma fonte de alimentação nas redondezas às abelhas verdadeiras.

Apesar do seu sucesso, os pesquisadores são cautelosos ao afirmar que há ainda muito que aprender. Mas estas pesquisas podem um dia tornar possível controlar as abelhas de modo a enviá-las para um sítio específico que precise de polinização.

Nenhuma referência foi feita à teoria da evolução nem foi dito como uma firme fé na mesma poderia de alguma forma aprimorar o nosso conhecimento em torno da linguagem das abelhas.

No entanto, apesar da total irrelevância da teoria da evolução para a ciência, existe um significativo (mas minoritário) número de pessoas que religiosamente defende que sistemas de informação podem aparecer como o efeito de eventos aleatórios, irracionais, sem propósito e sem direcção. As evidências em favor desta hipótese fazem-se notar pela ausência.

Conclusão:

Este tipo de pesquisas demonstram de forma cabal que a teoria da evolução está em contradição com a ciência. Poderia a linguagem das abelhas ser o resultado de milhões de anos de mutações aleatórias filtradas pela selecção natural? Como é que ela sobreviveu antes de "evoluir" esta dança?

Para haver comunicação é necessário, no mínimo, a existência 1) dum emissor, 2) uma linguagem comum e 3) um receptor. Mesmo que uma das abelhas "aprendesse" a dançar como forma de indicar uma localização, este avanço só se fixaria na população se houvesse outra abelha por perto que falasse a mesma linguagem gestual/corporal. Como é que isto evoluiu através de mutações aleatórias?

Mas por mais espantoso que seja o facto de nós humanos aprendermos a linguagem das abelhas para podermos comunicar com elas, o maior gesto de comunicação alguma vez visto pelo Homem ocorreu quando o Próprio Deus tomou a forma dum Homem, e viveu entre nós durante cerca de 3 décadas, preparando assim o caminho para que um dia possamos subir com Ele para a Glória Eterna quando a nossa alma se separar do corpo físico.

Aqueles que estão em Cristo, certamente subirão com Ele para as mansões celestiais porque está escrito "porquanto teve por Fiel Aquele que lho tinha prometido." (Hebreus 11:11).

Aqueles cujas transgressões não foram perdoadas enquanto era possível, e morreram nas suas transgressões, certamente que descerão com o inimigo das nossas almas para a prisão eterna.

Então [O Filho de Deus] dirá, também, aos que estiverem à Sua esquerda: Apartai-vos de Mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e os seus anjos
Mateus 25:41
Este é o "decreto do Altíssimo" (Daniel 4:24) e ele certamente se cumprirá. A pergunta é: de que lado estás tu?


terça-feira, dezembro 06, 2011

Criados para voar e glorificar o Criador

Mas os que esperam no Senhor renovarão as suas forças, subirão com asas como águias: correrão, e não se cansarão; caminharão, e não se fatigarão.
Isaías 40: 31

Porque é que os pilotos e os mecânicos aeronáuticos são tão meticulosos na manutenção dos aviões e de outros engenhos voadores? Provavelmente porque basta uma pequena falha no sistema para que complicações ocorram e vidas sejam colocadas em risco.

Dispositivos feitos para voar possuem uma vasta gama de sistemas interdependentes que são especificamente construídos para facilitar o vôo.

As áves, por exemplo, foram claramente arquitectadas para voar; elas nunca poderiam ser o resultado duma leque enorme de mutações aleatórias filtradas pela selecção natural. A antigo Livro de Jó declarou isto mesmo:

Mas, pergunta agora às alimárias, e cada uma delas to ensinará; e às aves dos céus, e elas to farão saber:…Quem não entende, por todas estas coisas, que a Mão do Senhor fez isto? (Jó 12:7, 9)
Alguns dos sistemas necessários para o vôo são visíveis a olho nu - tais como as asas e a forma aerodinâmica do corpo. Existem, no entanto, outras características menos óbvias mas igualmente importantes.

Tudo aquilo que voa tem que possuir um rácio força/peso específico. Se o material do qual são feitas as asas fosse suficientemente forte para resistir ao ar mas demasiado pesado para ser elevado pelo "motor", tal criatura nunca sairia do chão.

Se porventura estas asas demasiado pesadas tivessem surgido durante a evolução, a criatura estaria em desvantagem para fazer vida no solo, mas ao mesmo tempo ainda não poderia usar o meio aéreo para a sua locomoção.

As asas dos pássaros são feitas de fibras de proteicas de queratina, leves e fortes.

Semelhantemente, o centro de gravidade (inglês: "center of mass") dos pássaros é na parte frontal do mesmo - entre as sua asas. Isto é um arranjo aerodinâmico crucial uma vez que o mesmo permite o controlo de equilíbrio e uma gestão de manobra em pleno vôo.

Para além disso, este centro de gravidade mais afastado das pernas e mais próximo dos membros anteriores demonstra de forma óbvia que as àves nunca poderiam descender de dinossauros uma vez que o centro de gravidade destes últimos é um pouco acima dos membros posteriores.

Os evolucionistas ainda não mostraram ao mundo os fósseis de animais com o centro de gravidade a movimentar-se para áreas mais próximas dos membros anteriores. De facto, criaturas cujo centro de gravidade estivesse em evolução para a parte frontal, mas que ainda se encontrasse a meio do corpo, nunca se poderia controlar durante o vôo.

Pior que isso, também já não poderia controlar de forma eficiente o seu corpo em terra firme. Tal criatura imaginária tornar-se-ia rapidamente numa presa fácil para os melhor equipados dinossauros em seu redor - terminando logo aí a sua história evolutiva.

Uma pequena mas crucial propriedade presente nos pássaros voadores é a pena alula. Posicionada de um modo preciso na parte frontal da asa, a mesma é "empurrada" para frente pouco antes do pássaro aterrar como forma de suavizar a aterragem. Sem elas, os pássaros pura e simplesmente teriam aterragens problemáticas.

Há outras propriedades específicas necessárias tais como um sistema de aterragem retráctil e estabilizadores horizontais. Isto sem falar nos mecanismos do pássaro que servem para a auto-reparação (cura).

Mas mesmo com todo este hardware específico, ordenado na ordem perfeita, o pássaro seria incapaz de voar se não tivesse um software interno para gerir toda esta maquinaria. Os seus controladores de vôo constantemente detectam a velocidade e a direcção do vento ao mesmo tempo que monitorizam os inputs visuais tri-dimensionais e os dados magnéticos.

Esta informação produz, posteriormente, uma miríade de outputs, incluindo a temporização e a activação dos largos músculos peitorais que dão poder às asas, bem como o controle dos pequenos músculos que ajustam a curvatura das pequenas penas num esforço coordenado para o vôo.

Os técnicos de manutenção dos aviões não podem de maneira nenhuma desprezar os pequenos detalhes uma vez que a vida dos passageiros e dos pilotos depende do normal funcionamento das partes específicas construídas segundo tamanhos, formas e potências precisas.

Portanto, uma vez que nós claramente notamos que nenhuma especificação foi deixada de fora no design das áves voadoras, a interpretação mais directa e parcimónica, de engenho para Engenheiro, de design para Designer, ou de criação para Criador, é perfeitamente válida.

E isto nem leva em consideração a beleza do vôo das aves, as suas canções, as suas penas coloridas - tudo propriedades que revelam arte e que exigem Um Artista que consiga unir vôos elevados de imaginação com a mais intrincada qualidade de engenharia.

Certamente que o Criador/Artista/Engenheiro/Designer merece crédito pelo Seu Fantástico trabalho.

Eu fiz a terra, o homem e os animais que estão sobre a face da terra, pelo Meu Grande Poder e com o Meu Braço estendido, e a dou àquele que Me agrada em Meus Olhos.

Jeremias 27:5

Qualquer menção duma origem não inteligente para estes sofisticados sistemas de suporte ao vôo deve ser tratada como humor ou mitologia (ou delírios) e não como uma tentativa válida de dar uma explicação minimamente científica.


domingo, dezembro 04, 2011

Dário Codina: "Criticar cientistas é o mesmo que atacar a ciência"

Aparentemente os cientistas pertencem a uma classe especial na sociedade uma vez que, segundo o Dário Codinha, criticar algumas das suas péssimas decisões é algo condenável. Seguramente que todos nós estamos agradecidos a este esclarecimento levadoa cabo pelo Dário.

Há alguns dias atrás ficamos a saber que alguns cientistas possuem planos para recriar o vírus da Peste Negra. Na altura o texto terminava da seguinte forma:

No entanto, recriar o micróbio da Peste Negra parece ser uma ideia epicamente estúpida.

Obviamente que um dos membros da equipa disse que “a antiga praga presumivelmente seria susceptível aos antibióticos.

Presumivelmente!

Supostamente a crítica a um comportamento tão irresponsável como a recriação dum micróbio que exterminou milhões de seres humanos na Europa implica "denegrir a ciência". As próprias pessoas que visam recriar o dito micróbio não tem forma de garantir a segurança alheia, mas mesmo assim, acham que seria boa ideia.

Se os energúmenos que estão à frente deste projecto genocida não têm forma de saber se não haverá uma contaminação geral da população, então todos nós temos o direito de os qualificar de estúpidos, ignorantes e irresponsáveis.

Mas o Dário acha que não. O Dário aparentemente não vê problemas em iniciar investigações sem o mínimo de medidas de segurança. Por aqui se vê como o Dário, e as pessoas envolvidas neste projecto, são irresponsáveis.

O Dário diz ainda:

Este autor, já conhecido por arranjar falácias para denegrir a ciência, agradece à ciência pelos avanços na luta contra a poliomielite e varíola. Contudo acha mal a ciência avançar na luta contra uma futura epidemia de peste bubónica.
Não há problemas em avançar com medidas que visem combater um micróbio tão mortífero desde que sejam feitas de forma responsável. Recriar um micróbio tão mortífero como forma de "presumivelmente" arranjar um antídoto é irresponsabilidade.
Mas como é óbvio este autor não percebe nada de ciência… mas escreve mal sobre a mesma sem a compreender.
Criticar comportamento irresponsável de alguns cientistas não implica uma crítica à ciência em si. O Dário aparentemente não entende a distinção entre cientistas e ciência.
Para finalizar com uma frase típica de quem só gosta de dizer mal:

“Além disso, se os cientistas têm planos para recriar algo, acho que seria mais proveitoso recriar o Tigre Dentes-de-Sabre. Este, sim, seria uma forma de vida interessante de se estudar – sem correr o risco de matar milhões de pessoas duma vez.”

Óbvio que, se tal acontecesse, o Mats já estava a dizer o oposto. Ainda por cima escreveu mal da ciência que salvou milhões de pessoas de epidemias e pandemias.

Como é que o Dário sabe o que eu diria se os cientistas recriassem o Tigre Dentes-de-Sabre? Será que ele também tem poderes sobrenaturais para saber o que vai no pensamento alheio?

A "ciência" (cientistas) sem dúvida que produziu trabalho experimental que mais tarde melhorou a qualidade de vida humana:

  • O criacionista Robert Boyle (1627–1691) é o pai da Química moderna e um dos cientistas que demoliu a teoria aristotélica dos quatro elementos. Para além disso, Boyle financiou palestras em defesa do Cristianismo e patrocinou missionários e traduções Bíblicas.
  • Telemóveis dependem de teoria da radiação electromagnética cujos fundamentos dependem do trabalho do criacionista James Clerk Maxwell (1831–1879).

  • Máquinas computacionais foram inventadas por Charles Babbage (1791–1871), que pese embora não fosse um criacionista Bíblico era um criacionista no sentido lato. Ele acreditava que “o estudo dos sistemas da natureza com precisão científica era uma preparação necessária e indispensável para entender e interpretar o seu testemunho em favor da Sabedoria e Bondade do Autor Divino”.

  • Os irmãos criacionistas Orville (1871-1948) e Wilbur Wright (1867-1912) inventaram o avião depois de estudar o design que Deus tinha posto nas áves.

  • A teoria das órbitas planetárias foi inventada por Johannes Kepler (1571–1630), famoso por alegar que as suas descobertas eram o resultado de “pensar os Pensamentos de Deus em conformidade“. Kepler definiu a data da criação como tendo acontecido a 3992 a.C., data próxima dos cálculos do Bispo Ussher.

  • A teoria da gravidade e as leis da inércia, essencial para as alunagens, foram descobertas pelo criacionista Isaac Newton (1642/3–1727).

  • O programa de alunagem foi liderado por Werner von Braun (1912-1977), que acreditava no Designer e opunha-se à teoria da evolução. Para além disso, um criacionista Bíblico, James Irwin. andou na Lua.

Mas ao mesmo tempo que houve cientistas a levar a cabo genuíno esforço científico, houve muitos outros que agiram de uma forma moralmente condenável. Por exemplo:

  • Manuel Elizalde Jr. pagou a camponeses filipinos locais para viver em cavernas, tirarem as suas roupas e aparentarem ser oriundos da "Idade da Pedra". Em troca deu-lhes somas de dinheiro e garantiu-lhes segurança durante as guerras tribais.
  • O próprio Darwin, santo do ateísmo moderno, disse

    "Num período futuro, não muito distante quando medido em séculos, as raças humanas civilizadas vão certamente exterminar e suplantar as raças selvagens por todo o mundo."

    Será legítimo criticar esta posição racista de Darwin ou isso consiste um "ataque à ciência" ?

  • O ateu Ernest Heackel levou a cabo trabalho fraudulento tendo em vista o avanço da sua teoria da evolução. Em relação a isso, o ateu marxista e evolucionista Stephen Jay Gould afirmou:

    "Embora nós não devêssemos ficar surpreendidos com o facto das ilustrações de Haeckel terem feito parte dos livros escolares do século 19, o mesmo não se passa quando verificamos a contínua reciclagem descuidada que conduziu a persistência das ditas ilustrações em muitos (se não na maioria) dos livros escolares contemporâneos!"

Segundo o Dário, criticar este comportamento menos ético por parte dos cientistas ateus e evolucionistas consiste num "ataque à ciência".

Conclusão:

Recriar um micróbio mortal sem garantir a segurança humana é um acto irresponsável. Criticar os cientistas que levam a cabo este empreendimento é perfeitamente normal e louvável. O Dário, pelo contrário, não entende que criticar actos levados a cabo por cientistas não consiste numa crítica à ciência em si.

Se é assim que ele pensa, então somos levados a acreditar que criticar o racismo de Darwin, as fraudes do ateu Heackel e a antropologia fraudulenta Manuel Elizalde Jr consistem em "ataques à ciência".

É precisamente por esta fé cega no que os "cientistas" dizem que faz com que os militantes evolucionistas sejam as pessoas mais crédulas do mundo actual.


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