sexta-feira, outubro 08, 2010

Feminista: Porque é que os homens não querem casar com mulheres promíscuas?

Por incrível que pareça, existem algumas feministas que não querem reconhecer que a promiscuidade sexual é má para as mulheres em termos de encontrar homens dispostos a casarem-se com elas.

Feministas descobrem como funciona a economia de mercado (ou pelo menos o conceito de oferta) embora continuem inocentes no que toca a intersecção com a procura. Isto é quase como observar macacos a descobrirem que a coisa brilhante que se move por cima da pilha de madeira está quente.

A autora deste blog cita uma feminista que diz:

Nos média existe esta noção de envergonhar as mulheres promiscuas (eng: "slut") e isto acontece num nível mais pessoal entre pessoas que se envergonham umas as outras.

Há também algo que é discutido em outros sites mas nunca falado nos média - algo chamado de "rejeição de promiscuas". Esta última acontece com homens heterossexuais em busca de mulher com quem passar o resto da sua vida. Eu tenho alguma experiência pessoal com isto. O meu ex não tentou envergonhar-me mas mal soube mais sobre mim [o passado sexual], ele esfumou-se da minha vida.

Isto de se rejeitar as promiscuas está tão errado que as mulheres vêem-se obrigadas a recorrer a mentiras ou a esconderem o seu passado. Ambas as estratégias estão condenadas a ter efeitos contrários aos desejados.

A solução da feminista para o facto dos homens rejeitarem mulheres promiscuas quando pensam em casar? Simples:
Eu acho que se a maior parte das mulheres (ou muitas mulheres) tivessem uma história sexual frutífera, isso tornaria-se na norma e desde logo aceitável.
A escritora do blogue Susan Walsh comenta:
Isto é de facto uma declaração notável. A solução feminista para a rejeição de mulheres promiscuas é recrutar o maior número possível de mulheres para a promiscuidade de forma a que o mercado de mulheres sexualmente inexperientes desapareça.

Por outras palavras, os homens teriam a sua diversão enquanto fossem estudantes universitários mas quando chegasse a hora de casar a sua única opção seriam as mulheres "frutíferas".

Esta declaração é interessante porque mostra que os homens não podem ser convertidos para o pensamento feminista. O Movimento das Mulheres destruiu muitos muros mas o cérebro do homem é a sua última fronteira, e o cerco feminista não consegue erradicar esta dualidade de critérios.

A reacção feminista às consequências não previstas e indesejáveis do seu feminismo é tipicamente fascista. Em vez de re-avaliar as suas crenças o que as feministas tentam fazer é reduzir todas as mulheres a objectos sexuais de forma a que os homens não tenham por onde escolher senão entre uma delas.

Talvez por isso é que as feministas tenham um ódio tão grande pela mulher que mantém o seu respeito e não "extravagaza" em promiscuidade sexual. Essas mulheres - aquelas suficientemente confiantes para saber que não precisam de sexo para se sentiram "poderosas" - estão literalmente a condenar as feministas a uma velhice infeliz e solitária.

Quarenta anos de indoutrinação feminista não conseguiram transformar a preferência masculina em casar com mulheres sexualmente conservadoras, por isso as feministas voltaram-se (com algum sucesso) para outra estratégia: transformar as mulheres em objectos sexuais.

Nem é preciso dizer isto, mas a estratégia feminista de tornar "promiscuizar" as mulheres está condenada ao fracasso. Isto pode ser visto de forma simples: a esmagadora maioria das feministas são mulheres caucasianas (brancas). A esmagadora maioria das mulheres do mundo não são caucasianas. Se os homens ocidentais não conseguirem encontrar mulheres sexualmente castas para casar no ocidente, ou eles não se casam ou casam-se com mulheres de outras etnias.

De qualquer das formas, as feministas e as sexualmente promiscuas vão ser rejeitadas pelos homens.

Conclusão:

A análise da Sra Walsh é de se louvar uma vez que ela reconhece uma realidade que muitas mulheres não descortinam. Todos os novos parceiros sexuais que as mulheres aceitam não só tornam essas mulheres marginalmente menos atraentes aos olhos dos homens interessados em compromissos permanentes, como também reduzem o seu potencial valor marital.

Ver também:

1. Vida sexual + relacionamento sério = satisfação

2. Como combater a epidemia de DST: Seguir a Bíblia

3. Homens tem um mecanismo anti-evolutivo que suporta a fidelidade

4. Feminismo aumenta felicidade …..do homem?!!

5. Coabitação ligada a aumento exponencial em risco de relacionamentos fracassados

6. Casamento Versão Ateísmo Continua a Falhar

7. Coabitação Prenupcial Pode Estragar Casamento

8. Geneticamente e Espiritualmente Programados Para a Monogamia



Modificado a partir do original

Como é que o ateísmo lida com os "pecados cientificos"?

A ciência é normalmente retratada como a pura busca de conhecimento por parte de indivíduos bem treinados e dedicados. Mas os cientistas são seres humanos e portanto eles não só são capazes de cometer erros como também estão sujeitos aos maus impulsos que afectam o resto da humanidade. Quando um cientista comete uma fraude científica, como é que os cientistas ateus lidam com as implicações morais de tal comportamento?

Como o reitor do Instituto de Tecnologia da Califórnia, David Goodstein é responsável por investigar instâncias onde tenha havido má-conduta científica. Um seu livro recentemente publicado - que se debruçava sobre este assunto - foi discutido pelo ateu Michael Shermer no seu artigo da Scientific American intitulado de "When Scientists Sin."

Na sua análise ao livro de Goodstein intitulado de On Fact and Fraud: Cautionary Tales from the Front Lines of Science, Shermer sumarizou a avaliação de Goodstein ao afirmar que..

...os cientistas estão fortemente motivados por perspectivas de estatuto e prémios; não são nem menos nem mais objectivos que os profissionais de outras áreas; eles podem defender uma ideia com a mesma veemência que ideólogos, e eles podem ser arrastados pela corrente da autoridade.1
De acordo com a Scientific American, Goodstein escreveu que "introduzir falsidades no corpo da ciência raramente (se alguma vez) é o propósito daqueles que cometem fraudes"1. Aparentemente Goodstein nunca ouviu falar do Piltdown Man, as falsas ilustrações do ateu Ernst Heackel, o Nebraska Man e todos os fósseis que os evolucionistas falsamente usaram como evidência de que a vida criou-se a si mesma.

Mas mesmo que os cientistas não comentam as fraudes propositadamente e como forma de arruinar o conhecimento científico, isso não significa que uma motivação distinta é mais pura ou menos destrutiva.

O artigo da Scientific American listou 4 casos de fraude científica mas uma busca mais abrangente entre os órgãos de informação revelou uma lista bem maior. No ano de 2004 um pesquisador médico da Texas Tech perdeu o seu emprego e foi preso devido a uma condenação por motivo de fraude.2 A "Mentira dos Himalaias" foi perpetuada por um paleontólogo da Índia que tentou usar imagens já publicadas de fósseis como se fossem suas.3

O ateu Michael Shermer concluiu:

Portanto, alguns cientistas de facto pecam....O ambiente geral de abertura e honestidade, embora mítico na sua forma idealizada, existe.1
Aqui Shermer demonstra claramente que ele acredita que o pecado e a honestidade de facto existem. Estas duas entidades fazem parte da composição das experiências humanas e possuem precedentes históricos no Livro de Génesis. Mas como o pecado e a honestidade não fazem parte da estrutura do ateísmo, tais conceitos tem que ser emprestados da visão Teísta do mundo. Não só esta visão afirma que o Criador existe fora da esfera natural, como também defende que esta esfera deve a sua existência a Esse Mesmo Criador.

No ano de 2009 Shermer debateu Gregory Koukl, apologista cristão e co-autor do livro Relativism: Feet Firmly Planted in Midair. Koukl disse o seguinte em relação ao livro de 2004 de Shermer The Science of Good and Evil:

Já li a maior parte dele; está bem escrito e é muito persuasivo. No entanto este livro é uma descrição do quanto a ilusão da ética já está enraizada.....não se pode falar da moralidade como algo objectivo quando as explicações são subjectivas.4
Shermer "defendeu" a sua alegação de que os padrões morais podem existir à parte de Deus ao negar que a moralidade necessitasse de uma Referência Absoluta. Mas se as leis morais são invenções subjectivas, então qualquer pessoa pode dizer que este ou aquele acto não é pecado. O acto pode estar errado para alguns mas não para outros, mas no entanto Shermer assume a posição Teísta de que o certo e o errado são-no para todos e não só para alguns.

Conclusão:

Os cientistas vão continuar a cometer fraudes porque os cientistas são pessoas com falhas como o resto da humanidade. Semelhantemente, toda a humanidade - quer eles admitam a existência dO Criador ou não - vão continuar a reconhecer que a fraude está absolutamente errada uma vez que todos os seres humanos foram programados para a moralidade quando foram feitos à Imagem de Deus.5

Referências

  1. Shermer, M. 2010. When Scientists Sin. Scientific American. 303 (1): 34.
  2. Enserink, M. and D. Malakoff. 2003. The Trials of Thomas Butler. Science. 302 (5653): 2054-2063.
  3. Stevens, W. K. Scientist Accused of Faking Findings. The New York Times. Published April 23, 1989, accessed on nytimes.com June 28, 2010.
  4. Greg Koukl and Michael Shermer at the End of the Decade of the New Atheists. Hugh Hewitt radio show transcript. Posted on hughhewitt.com December 31, 2009, accessed June 28, 2010.
  5. Thomas, B. Baby Morality Defies Evolution. ICR News. Posted on icr.org May 26, 2010, accessed July 7, 2010.

quinta-feira, outubro 07, 2010

Terrorista evolucionista morto antes de matar reféns

No dia 2 de Setembro James J. Lee reteve algumas pessoas como reféns nas instalações do Discovery Channel - em Maryland - mas foi morto pela polícia antes de ele causar dano em alguém (New York Times). Lee, que era o autor de um site chamado de SaveThePlanetProtest.com, não só deixou um manifesto com uma lista de exigências onde acusava os seres humanos de serem "imundos", como também exigiu ao Discovery Channel que informasse os seus espectadores que os seres humanos estavam a danificar o planeta.

Os seus desvarios incluíam exigências onde ele defendia que se saturasse a mente pública com, imaginem, indoutrinação darwinista. Sim, porque nós já não recebemos indoutrinação darwinista suficiente!

Falem acerca da Evolução. Falem de Malthus e de Darwin até que isso penetre na mente das pessoas estúpidas e elas finalmente entendam!
O Discovery Institute (sem relação com o Discovery Channel) usou este incidente para ressalvar os efeitos nefastos do pensamento darwinista. David Klinghoffer listou outros assassinos que usaram ideias darwinistas como fundamento para os seus ataques. Robert Crowther prosseguiu com a discussão e usou uma citação de Bruce Chapman (director do Discovery Institute) como forma de apontar a disparidade da cobertura jornalística quando o assassino tem motivações religiosas e quando o mesmo tem motivações darwinistas:
Estranhamente ausente das reportagens iniciais estão as referências a Darwin.
Isto não deixa de ser curioso uma vez que James Lee deixou bem claro que Malthus e Darwin (bem como o filme "Uma Verdade Inconveniente" de Al Gore) eram motivadores primários para o que estava a fazer.

John West comparou o silêncio da maioria dos jornais com o que iria acontecer se um vigilante anti-aborto tivesse tomado pessoas reféns numa "clínica" aborcionista:

Podem ter a certeza que os órgãos de informação perseguiriam de forma tenaz (e publicariam) todas as associações anti-aborcionistas e comentários ditos pelo criminoso acerca dessa questão.
David Klinghoffer escavou mais profundamente e encontrou uma conexão mais forte entre Lee e Darwin do que entre Lee e Al Gore. Vejam este artigo. Claro que os órgãos de informação tentaram branquear a história: PhysOrg tentou construir um argumento baseado na crença de que o eco-terrorismo é raro e normalmente não é letal.

Isto deve querer dizer que não devemos tomar este exemplo como exemplificativo dos movimento ambientalista. Que pena que eles não façam o mesmo em relação a eventos onde pessoas que alegam serem "cristãs" cometem actos hediondos.


Todos os movimentos ideológicos tem os seus "desmiolados". James Lee não era o porta-voz de Darwin da mesma forma que Carlos Magno não era o porta-voz de Cristo quando matou os pagãos que se recusaram a "converter". Mas considerem uma coisa importante: as teorias de Lee não são muito diferentes daquelas que são ensinadas em muito locais de ensino superior. Por exemplo, Eric Pianka afirmou perante a Academia de Ciências do Texas que os seres humanos não são melhores que bactéria. Por estas palavras, e por afirmar que seria "bom" se o vírus do ébola exterminasse 90% da população mundial, Eric recebeu uma ovação.

Nenhum teólogo minimamente conhecedor das Palavras do Senhor Jesus Cristo acerca de amar o seu próximo e amar os inimigos pactuaria com genocídio no Nome do Senhor Jesus. Certamente que Darwin e Malthus ficariam horrorizados com os actos de James Lee, mas mesmo assim, a lista feita por Klinghoffer onde se pode ler o número de malucos que sentiram que estavam a realizar as leis da natureza como interpretadas por Darwin é perturbante.

Uma das declarações de Lee exigia que se salvassem os leões, os tigres, as girafas, as formigas as baratas e outros animais. No entanto ele disse "Os humanos? O planeta não precisa de humanos".

Porque é que quando um darwinista perde a cabeça, os média não fazem ligação entre a sua fé em Darwin os seus actos? Será porque os média estão, na sua maior parte, do lado de Darwin?


O modelo evolutivo

Desespero secularista na base do ódio anti-católico

Original.

Um bom contributo para a compreensão do quadro mental jugular: The Secular Inquisition – The campaign to arrest the pope is the product of an increasingly desperate secularism, which can only find meaning through ridiculing the religious

There is nothing remotely positive in the demand that British cops lock up the pope and then drag him to some international court on charges of ‘crimes against humanity’. Instead it springs from an increasingly desperate and discombobulated secularism, one which, unable to assert itself positively through Enlightening society and celebrating the achievements of mankind, asserts itself negatively, even repressively, through ridiculing the religious.

(…)

It’s worth asking why otherwise fairly intelligent thinkers get so dementedly exercised over the pope and the Catholic Church. What exactly is their beef? What are they objecting to? Very few (if any) of the pope-hunters were raised Catholic, so this isn’t about personal vengeance for some perceived slight by a priest or nun.

(…)

The reason this crusade is so hysterical is because it is not really about the pope at all – it is about the New Atheists themselves. The contemporary pope-hunting springs from a secularist movement which feels incapable of asserting a sense of purpose or meaning in any positive, human-centred way – as the great atheists of old such as Marx or Darwin might have done – and which instead can only assert itself negatively, in contrast to the ‘evil’ of religion, by posturing against the alleged wickedness of institutionalised faith. It is the inner emptiness, directionless and soullessness of contemporary secularism – in contrast to earlier, Enlightened and more positive secular movements – which has given birth to the bizarre clamour for the pope’s head.

Secularism is in crisis. In Enlightened times, progressive secular movements, those which eschewed the guidance of God in favour of relying on mankind to work out what his problems were and how to solve them, were all about having a positive view of humanity. Their vision was both terrifying and extremely liberating: that man alone could master the complexities of life on Earth and improve it for himself and future generations. Today, however, we live in misanthropic, deeply downbeat times, where mankind is looked upon as a greedy, destructive, unreliable force whose behaviour and thoughts must be governed from without.

Indeed, one of the newspaper writers who cheered on the vengeance of Hitchens and Dawkins against Benedict used the very same column to argue that ‘ecocide’ – otherwise known as mankind’s impact on the planet – should also be made a ‘crime against humanity’. It perfectly illustrated that it is not faith in humankind that drives today’s ‘muscular secularism’, but something like its opposite: a profound confusion about mankind’s role, a discomfort with the world we inhabit today, a powerful sense of isolation amongst contemporary New Secularists – isolation from other people, from any coherent ideas, from any stand-up system of meaning. Driven more by doubt and disarray than by a desire to Enlighten, the New Secularists come across as alarmingly intolerant of any system of meaning which, unlike theirs, appears to have some coherence and authority.

This is what drives their war against religion: an instinct for ridiculing those who still, unlike contemporary secularists themselves, have an overarching outlook on life and a strong belief system. That is really what they find so alien about the Catholic Church in particular – its beliefs, its faith, its hierarchy. An atheism utterly alienated from the mass of humanity and from any future-oriented vision can only lash out in an extreme and intolerant way against those who still seem to have strong beliefs: the religious, or the ‘deluded ones’, as the New Atheists see it.

quarta-feira, outubro 06, 2010

Video: Fascismo Ecológico

Nada como ver vídeos de crianças a explodir para me tornar num ambientalista.

Educação sexual nas escolas…

Coube-nos em sorte viver num tempo em que o óbvio deixou de o ser. Fomos apanhados de surpresa? Em parte. Na parte exacta em que às coisas que o nosso "instinto moral" tem como boas e duradouras falta, por vezes, o apoio de um discurso mais convincente para todos.

Também por isso, este tempo é um tempo bom.

A publicação da Lei 60/2009 de 6 de Agosto (e sua Portaria nº. 196-A/2010 de 9 de Abril) trouxe a educação sexual para a ordem do dia.

Apesar da relativa controvérsia, a Assembleia da República impôs a educação sexual, única e estatal, nos projectos educativos das escolas. Há agora algum mal-estar nas famílias e nas escolas: feriram-se os valores democráticos de fundo, alastra a dúvida sobre como reagir, e paira um medo difuso das retaliações para quem reagir

O momento é de firmeza tranquila, de pensamento prudente, e de acções fundamentadas.

Duas questões fundamentais se colocam:

· Primeira: são os pais quem tem o direito de educar os filhos. E têm o direito de o fazer segundo as suas convicções religiosas, políticas e filosóficas. Assim o reconhece a Constituição da Republica (Artigo 36.º , nº. 5. e Artigo 43.º) e a Declaração Universal dos Direitos Humanos (Artigo 26.º, nº. 3.)

Não basta, pois, que o Estado se mostre disponível para “ouvir os pais”, para depois fazer o que quiser. A vontade dos pais quanto à educação sexual – intimamente ligada à matriz valorativa que cada família escolhe em liberdade - deve ser respeitada, sem qualquer condicionamento.

Isso implica, à cabeça, que os pais tanto devem poder optar pela educação sexual oferecida nas escolas, como devem poder igualmente optar por recusar essa educação sexual oferecida pelas escolas.

· Segunda: qualquer programa de educação sexual, para vigorar nas escolas, tem de se fundar num trabalho científico metódico e sério.
Ora há muitas questões ainda sem resposta dada pelo Ministério, pelo que não é tolerável arriscar que os nossos filhos sejam usados nas experiências laboratoriais dos ideólogos do ministério.

O movimento de pais e cidadãos que se agregam em torno desta questão, pediu, e espera, junto do Ministério da Educação e da Ministra a atitude que a situação exige: cancelar de imediato a educação sexual por não se poder impôr a todos as ideologias não científicas de alguns.

Entretanto, que pode fazer cada pai e cada mãe? Escrever à escola uma mensagem simples: "não autorizamos que o nosso filho (a nossa filha) assista a qualquer aula, acção ou aconselhamento relativo a “educação sexual” sem o nosso acordo por escrito, atempadamente solicitado pela escola.”

O que apreciamos? Pluralismo. O que exigimos? Liberdade.

Não seja o Estado a definir o comportamento sexual dos jovens. Sejam os pais a educar os filhos.

plataforma-rn.org

Ex-lésbica Janet Boynes conta comovente testemunho de conversão

O mundo esquerdista afirma a pés juntos que a orientação sexual não se "escolhe": nasce-se com ela. Reportagens como as que o blog do Júlio documenta não se ajustam com quem tenta vender essa mito.
Matthew Cullinan Hoffman
16 de julho de 2010 (Notícias Pró-Família) — A ex-lésbica Janet Boynes diz que sua homossexualidade começou como começa para muitas mulheres: como reação a abuso sexual e psicológico que ela sofreu como menina.
Ela foi criada por um dos namorados de sua mãe, um alcoólatra que abusava de sua mãe, que por sua vez mostrava pouca afeição por Boynes. Aos 12 anos ela foi abusada sexualmente por um parente, que era então coroinha na igreja dela. Ela começou a sofrer aversão a homens, e descobriu que seu próprio sexo era mais atraente. Ela também começou a usar drogas.
“Eu estava começando a me sentir mais atraída às mulheres”, Boynes disse para a rede de televisão evangélica CBN [do Rev. Pat Robertson] numa entrevista recente. “Tantos homens haviam me magoado que essas mulheres, pensava eu, eram muito mais iguais a mim”.
Sua dor estava acobertada numa falsa masculinidade que a transformou numa valentona de escola, diz ela, e já na escola as pessoas começaram a perguntar se ela era lésbica — uma ideia que ela evitou até os 20 anos de idade, quando sua solidão a levou a seu primeiro encontro sexual com uma mulher.
Embora tivesse experimentado uma conversão ao Cristianismo, Boynes diz que suas experiências lésbicas a levaram a rejeitar sua fé e entrar no estilo de vida homossexual, com todas as suas turbulências e sofrimento. Ela mudava de um relacionamento para outro, ficou mais viciada em cocaína e desenvolveu bulimia, diz ela.
“Minha vida era miserável. Estava começando a ficar literalmente em apuros”, diz Boynes. “Mas eu estava recusando voltar a Deus”.
No entanto, sua vida começou a mudar quando ela foi convidada a visitar uma igreja local que ela muitas vezes havia visto em seu caminho ao trabalho.
“E eu, não pensando no meu perfeito juízo, disse, ‘Certamente, Irei’ e fui vestindo calça de esporte, com aparência encardida, não sabendo o que esperar”, Boynes disse para CBN. “Estou numa sala com outras nove mulheres, mulheres simplesmente belas, femininas, e pensei, ‘no que foi que me meti?’ Estou sentada ali com a cabeça baixa, me sentindo muito envergonhada, achando que essas mulheres são tão cruéis que vão me repreender e me expulsar”.
“Todas se apresentaram, e quando olharam para mim, me perguntaram meu nome, e eu disse, ‘meu nome é Janet’ e disse, ‘estou vivendo uma vida homossexual. Mas se vocês me ajudarem, eu viverei minha vida para o Senhor’”.
Boynes diz que lhe mostraram compaixão e compreensão, e os membros da igreja lhe deram apoio na luta dela para se libertar de seu estilo de vida viciante. Um casal acabou se oferecendo para abrigá-la em seu lar, onde ela viveu durante um ano e recebeu o amor que ela jamais havia experimentado como menina. Ela abandonou o lesbianismo permanentemente, e recuperou sua identidade heterossexual.
“Quero que todas as outras pessoas que estão vivendo a vida homossexual que não tiveram uma grande mãe ou que não tiveram um grande pai experimentem que Deus é pai para os que não têm pai ou mãe”, diz Boynes. “É isso o que ele fez por mim; ele fará por eles também”.
Onze anos mais tarde, Boynes dirige um ministério que oferece ajuda para aqueles que estão tentando escapar do estilo de vida homossexual. Ela recentemente testificou na comissão judiciária do Senado de Minnesota contra a criação do “casamento” homossexual.
Comentando que ela e uma de suas parceiras lésbicas queriam “se casar” e adotar crianças, ela disse para a comissão: “Estou tão grata que não prosseguimos com o plano e que não perpetuamos outra família disfuncional. Crianças precisam de uma mãe e de um pai”.
Ela também comentou que “ao legalizar o casamento homossexual você está apoiando e incentivando conduta que as evidências científicas mostram adoece as pessoas, muitas vezes de forma incurável e fatal. Vi isso confirmado nas vidas de muitos dos meus amigos enquanto eu estava vivendo o estilo de vida lésbico”.
Cobertura relacionada de LifeSiteNews:
Former Lesbian: I Craved Emotional Balance of Hetero Relationship
http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/jul/10070804.ht ml
De lésbica a dona de casa e mãe de seis filhos: Jornalista canadense conta sua história
http://noticiasprofamilia.blogspot.com/2010/05/de-lesbica-dona-de-casa-e-mae-de-seis.html
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10071608

terça-feira, outubro 05, 2010

Datena e os ateus sensíveis

Há umas semanas atrás um apresentador brasileiro com o nome de Datena disse algumas coisas que deixou os crentes ateus furiosos com ele. Como forma de castigar o "desrespeito" de Datena, os crentes ateus ameaçaram com processos e represálias típicas de pessoas que não estão habituadas a serem criticadas por aquilo que acreditam.

Umas das acusações mais hilariantes que os ateus lançaram sobre Datena é de que se sentiam "vítimas de preconceito" devido às suas palavras. Sim, porque falar mal do ateísmo aparentemente é motivado pelo preconceito.

Segundo li em alguns sítios, Datena pode ter passado das marcas nos seus comentários. Mas isso é passado das marcas para alguém que se diz cristão, porque para os ateus, criticar os cristãos de forma irresponsável, ofensiva, infantil e vergonhosa faz parte do seu dia a dia.

A Adalberto fez um vídeo onde se podem ver as formas que os ateus usam nos seus ataques aos cristãos. Ao verem o vídeo e observarem as imagens que os ateus criaram para atacar os cristãos, questionem-se se eles tem algum tipo de moral de ameaçar com processos quando um cristão lhes critica.

FARC: Menos um camarada

Original

Com profunda dor, punho fechado e o peito oprimido pela dor, informamos o povo colombiano e os irmãos latino-americanos que o comandante Jorge Briceño, o nosso bravo, altivo e herói de mil batalhas, comandante desde os tempos gloriosos da fundação das FARC-EP, caiu no seu posto de combate, ao lado dos seus homens e no cumprimento das suas responsabilidades revolucionárias, em consequência de um cobarde bombardeamento no estilo das blitzkrieg do exército Nazi. Juntamente com ele caíram outros 9 camaradas a quem também prestamos a nossa sentida homenagem.

Deixou de existir um homem excepcional, de singulares virtudes pessoais, grande amigo e Camarada de extraordinário talento organizativo e militar. Um revolucionário exemplar que dedicou inteiramente a sua vida à causa dos humildes, professor, preceptor e condutor de guerrilheiros revolucionários. Combatente indomável durante mais de quatro décadas, Jorge Briceño fez morder o pó da derrota o exército dos falsos positivos e aliado dos paramilitares, vassalo do império ianque e inimigo ajuramentado das mudanças sociais e do nosso povo.

Não nos queixamos. Como revolucionários estamos conscientes dos riscos de uma luta como a que enfrentamos, obrigados pelas circunstâncias, contra um inimigo implacável, no caminho para uma paz democrática com justiça social.

Excerto de um comunicado do grupo terrorista Farc, companheiros habituais das lutas&convívios do PCP e de outros grupelhos pertencentes à esquerdalha. Em Espanha, a prática é um pouco diferente, mais saudável. Em Cuba, é o costume.

O lado oculto da pornografia

Ao visualizarem esta pequena lista de "actores" que tiveram morte trágica, convém não esquecer onde é que estas pessoas vão passar a sua eternidade.

Agradecimentos ao Jairo.

Direitos dos Animais: terroristas atacam na Grécia

Não, desta vez não foram terroristas muçulmanos mas sim terroristas defensores dos "direitos dos animais". Estes auto-proclamados cavaleiros de armadura resplandecente motivados no "bem estar dos animais" voltaram a atacar:
A polícia afirmou que a invasão de duas fazendas no norte da Grécia causou a libertação de mais de 50,000 martas.

Agora estas martas podem viver felizes para sempre.

Bem, daí talvez não:

A "National Fur Breeders' Association" (NFBA) disse que a maior parte dos animais libertados provavelmente morrerá debaixo do calor de finais de Agosto. A NFBA disse que os custos para os fazendeiros podem ultrapassar o milhão de euros.
Nenhum grupo assumiu responsabilidade pelo incidente, mas um grupo defensor dos direitos dos animais (os "Falcões da Represália") assumiu responsabilidade por uma invasão similar no ano passado.

Os custos não importam. A confusão criada por um maciço exército de animais desesperados e desorientados não interessa. O facto dos animais estarem em vias de ter uma morte agonizante e miserável também não é importante. Activistas radicais a dormirem melhor à noite pensado terem feito algo de bom: isso é que importa.

Agora imaginem uma cultura dominada por pessoas com esta mentalidade.

dead-mink.jpg
A beira de apodrecer debaixo do calor grego: 50,000 martas mortas

segunda-feira, outubro 04, 2010

Sexualização da sociedade inglesa começa a dar "frutos"

Se um país tão anti-cristão como a Inglaterra começa a acordar para os perigos da sexualização da sociedade, então as coisas estão piores do que se pensava.

Incrível como mais uma vez a Verdade Bíblica se confirma: quando um homem, organização, grupo ou país se afasta da Moral Bíblica, invariavelmente eles caminham para a degeneração e auto-destruição. O ser humano caído olha para os Mandamentos de Deus como uma "prisão" ou algo que os "impede" de atingir o seu potencial ou a alegria que acha que é sua mas ele está totalmente errado.

Os Mandamentos de Deus foram-nos graciosamente dados para que tenhamos "uma vida em abundância" (João 10:10). Uma das condições para se ter uma vida plena é tentar viver de forma sã em corpo e em espírito. Uma nação cujos líderes estão em vias de tornar o Cristianismo uma religião ilegal não pode nunca ter uma vida abundante mas sim uma vida destrutiva.

Aqueles que se apercebem da sua condição de caídos e "destituídos da Gloria de Deus" (Romanos 3:23) e se aliam ao Criador, aumentam as suas possibilidades de terem uma vida mais realizadora do que aqueles que rejeitam o Criador. Aquilo que está a acontecer à Inglaterra é mais um exemplo do que acontece quando o Criador e a Sua Palavra são postos de lado.

99 por cento das músicas nas paradas de sucesso são “pornografia sutil”
Hilary White
LONDRES, Inglaterra, 20 de agosto de 2010 (Notícias Pró-Família) — Embora os líderes religiosos tenham estado avisando acerca dos efeitos morais no cenário da moderna música popular há décadas, agora até mesmo alguns líderes da indústria musical estão expressando suas preocupações. Hoje o produtor musical Mike Stock disse para os meios de comunicação britânicos que ele crê que a cultura popular está “sexualizando” as crianças.
“A indústria musical foi longe demais. Não é sobre eu ser antiquado. É sobre manter valores que são importantes no mundo moderno. Nesta época, você não consegue assistir às estrelas modernas — como Britney Spears ou Lady Gaga — com uma criança de dois anos”.
“Noventa e nove por cento das listas de músicas de sucesso é música popular e 99 por cento disso é pornografia sutil”, acrescentou ele.
Stock é membro do trio dos “legendários” produtores musicais que constituem Stock Aitken Waterman, cujas propriedades de talentos têm incluído Cliff Richard, Debbie Harry, Donna Summer, La Toya Jackson e Kylie Minogue. O trio foi uma das mais bem sucedidas parcerias de composição e produção de músicas na história do negócio das músicas, com mais de 40 das 100 paradas de sucesso da Inglaterra, e ganhando uma fortuna estimada em 60 milhões de libras.
Stock disse para o jornal Daily Mail, “As crianças estão sendo forçadas a virar adultas numa fase em que são novas demais. Olhe para os vídeos. Eu não ia querer, por necessidade, que meus filhos pequenos assistissem a esses vídeos. Com certeza eu ficaria envergonhado de ficar sentado ali com minha mãe”.
Na Inglaterra “Hit Parade”, a primeira lista de vendas de discos ingleses no começo da era da música popular, foi publicada em novembro de 1952, e era medida pelas vendas de partituras musicais. A primeira música número 1 na Hit Parade da Inglaterra foi “Here in My Heart” (Aqui está o meu coração) de Al Martino, o “cantor romântico popular” e ator ítalo-americano que é também conhecido por sua atuação como personagem Johnny Fontane no filme “The Godfather” (O Poderoso Chefão) de 1972.
Nesta semana, a Rádio BBC 1 declarou em reportagem que a posição número 1 na Inglaterra estava sendo mantida pelo cantor de rap Tramar Dillard, mais bem conhecido por seu nome artístico “Flo Rida”, por sua composição musical de rap “Club Can’t Handle Me” (O clube não consegue me suportar). A música, feita em grande parte em duas notas da escala musical, inclui um vídeo em que uma multidão frenética de frequentadores de clube noturno sai do clube tempestivamente e vai para as ruas, destruindo um loja de esquina e terminam fazendo giros numa lavandeira automática.
A amplamente criticada música de Lady Gaga “Alejandro” caiu para número 22 na lista das músicas mais populares. O vídeo apresenta Lady Gaga, exibida em peças íntimas bem curtas e traje debochador de freira, simulando sexo sadomasoquista e engolindo um rosário. Mostra também uma equipe de dançarinos seminus simulando atos homossexuais, temas que são tão comuns que estão começando a ser considerados ultrapassados na cultura popular britânica.
“Antes de as crianças chegarem a colocar o pé na escola, elas já têm todas essas imagens — os vídeos populares e jogos de computador como Grand Theft Auto — as confrontando, e os pais não conseguem impor controle”, continuou Stock.
Ele respondeu às preocupações dos pais produzindo o que ele chamou de “programa dirigido à família”. O “Go! Go! Go! Show” é um programa de música popular e danças realizadas por cantores quase adolescentes que está recebendo críticas positivas em Londres.
Brian Clowes, diretor de pesquisas da organização pró-vida e pró-família Human Life International, expressou surpresa que haja ainda alguém que “não creia que a indústria musical corrompa os valores morais, sexualize as meninas e desrespeite as mulheres”.
Tais pessoas, ele disse para LSN, “deveriam simplesmente visitar o YouTube e selecionar qualquer meia dezena de vídeos musicais para assistir”.
“Há só um punhado de artistas que chega a tentar promover bons valores morais, já que isso é considerado ‘maçante’ e, ainda mais importante, inútil. Muitos cantores fazem de seu alvo meninas pré-adolescentes com suas mensagens, e então essas meninas seguem o conselho e letras que ouvem e terminam arruinando suas vidas” comentou Clowes.
“É verdade que não somos forçados a assistir a esse lixo; mas somos também responsáveis por assegurar que nossas crianças cresçam santas, saudáveis e felizes. Se elas seguirem os vídeos e programas musicais, elas não conseguirão ser santas, saudáveis e felizes”.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10082007

Peter Hitchens converteu-se do ateísmo ao Cristianismo

Fiquei surpreendido como uma pintura do inferno foi a forma que Deus usou para trazer esta criatura de Deus para a Sua família. Isto pode ser um bom exemplo para nós cristãos que por vezes pensamos que o que fazemos ou escrevemos (ou traduzimos) não está a ter efeito nenhum no mundo. Nós não sabemos disso.

Deus pode usar um post, uma linha ou uma palavra por ti escrita como faísca para incendiar o coração frio e rebelde. O importante é tentar sempre que possível colocar a Palavra de Deus nos posts uma vez que a Bíblia claramente diz que "A fé vem por ouvir, e ouvir a Palavra de Deus" (Romanos 10:17)

Outra coisa que é importante notar é como Peter Hitchens diz que os neo-ateus não sabem que tipo de forças eles estão a tentar invocar quando tentam destruir o cristianismo.

Aqui pode-se discordar com Peter porque alguns ateus já começaram a entender o que o fim do cristianismo na Europa significa. Cultura pós-cristã significa cultura pagã e não cultura "secular".

Amor não correspondido: evangélicos e judeus

Alguns líderes israelitas começam a ver quem de facto está do lado de Israel.
Dr. Stuart Schwartz
Quem teria pensado que a maior arma no combate à crescente onda de antissemitismo nos Estados Unidos de Obama se encontraria nestas palavras: “Jesus me ama! Disto eu sei, pois é o que a Bíblia me diz.
Os filhos dos cristãos evangélicos cantam este hino em escolas bíblicas de todo o país, refletindo a crença em uma vida vivida de acordo com a vontade de Deus, tal qual revelada na Bíblia. Nada de relativismo moral aqui: de um lado, uma existência que honre a Deus; do outro, o pecado e a rebeldia. Certo e errado — simples assim. E é esta visão bíblica do mundo que embasa o apoio inabalável dos cristãos evangélicos a Israel e ao Judaísmo. Como o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu observou, Israel e os judeus “não têm maiores amigos e aliados” do que a comunidade de 70 milhões de cristãos evangélicos dos Estados Unidos — amigos melhores, na verdade, do que boa parte da comunidade judaica americana.
Sua visão de mundo — influenciada pelos valores judaico-cristãos que embasam as Escrituras — sempre tem levado os evangélicos à conclusão de que a obra-em-curso conhecida como Israel merece apoio, em uma região do mundo onde brutalidade, terrorismo, e desprezo às mulheres são o status quo. Enfatizando o valor individual e uma vida correta, os israelenses possuem uma clareza moral que lhes permitiu construir uma democracia que está em sexto lugar entre 35 países democráticos no que diz respeito à justiça, próximo aos Estados Unidos. Os evangélicos americanos reconhecem isso, parcialmente contrabalançando o apoio suicida que uma parte significativa da comunidade judaica dá ao Partido Democrata, que se alia com aqueles que desejam eliminar os judeus, tanto estrangeiros quanto domésticos. Uma medida do poder desse apoio é o trabalho a que os esquerdistas têm se dado, diz Ed Lasky, da American Thinker, para criar uma cisão entre os evangélicos e Israel.
O Cristianismo continua a pôr de lado uma longa história de antissemitismo, para se investir do que os evangélicos, cada vez mais influentes, veem como uma perspectiva divina do povo judeu. O manual de teologia evangélica mais popular em voga é bastante direto em sua instrução aos crentes: reverenciar e respeitar o lugar especial dos judeus, do Judaísmo e de Israel no plano de Deus para a humanidade. Zev Chafets, politico israelense e ex-colunista do New York Daily News, chama a aliança judaico-evangélica de “um casamento feito no céu.” O Dr. Randall Price, líder do prestigioso instituto de estudos judaicos da Liberty University (universidade evangélica), tem uma relação de 30 anos com Israel, baseada na ordem para “amar a Deus, amar Israel e amar os judeus” dada pelas Escrituras.
Essa abordagem de base bíblica produziu um forte apoio evangélico. O turismo cristão manteve vivo o setor de turismo Israelense, enquanto os judeus o evitavam. O Ministério do Turismo israelense informa que 1.8 milhões dos 3 milhões de visitantes do ano passado eram cristãos, totalizando um aumento de 40% nos últimos oito anos, entre os cristãos dos Estados Unidos.
Os evangélicos são dramaticamente mais simpáticos a Israel do que os quase seis milhões de judeus americanos que, de acordo com a Pesquisa Populacional Judaica Nacional, se identificam como judeus reformados e/ou seculares, muitos dos quais são hostis, tanto a Israel quanto ao Judaísmo de base bíblica. Eles rejeitam Deus em favor da “nacionalidade.” Como Dennis Prager, o colunista e apresentador de talk show que se descreve como um judeu que honra a Bíblia observa, "a religião deles raramente é o Judaísmo.” Ao invés disso, “é todos os ‘ismos’ da esquerda. Eles incluem liberalismo, socialismo, feminismo, marxismo e ambientalismo.”
Resultado: Deus se tornou o inimigo de um número significativo de judeus americanos e os inimigos de Deus, seus aliados. O destacado erudito James Q. Wilson, ex-professor de Harvard que ganhou a Medalha Presidencial da Liberdade pela “clareza moral” de sua erudição, apontou que, na verdade, Deus está de permeio, entre a metade progressista e mais visível da comunidade judaica americana e os evangélicos. Os evangélicos olham as Escrituras como um guia para uma existência moral, enquanto que os judeus progressistas são radicais ordinários que veem Deus como um mito opressivo.
Ele prossegue: Depois que “as ideias do marxismo sobre o proletariado comprovaram ser falsas e o capitalismo provou ser o melhor meio de se alcançar a abundância econômica,” a esquerda substituiu “o proletariado” com “o oprimido” como seu “objeto de afeição.” Para a esquerda judaica, “Israel apenas substituiu John D. Rockefeller no topo de sua lista (de inimigos)”. Esses judeus são parte de uma fervorosa esquerda para a qual faz sentido que os cristãos evangélicos apoiem Israel, pois ambos reforçam o terrorismo com sua opressão aos “indefesos.” O caso em questão: o judeu furiosamente marxista e antissemita Dr. David Boyarin, um professor de Talmude (comentários tradicionais à bíblia judaica) na Universidade da Califórnia, em Berkeley, que afirma que a mais alta forma de judaísmo é a destruição de Israel e que a composição da raça judaica — se deixada crescer — resultará na opressão dos outros por parte dos judeus.
Os judeus americanos precisam repensar as alianças. O colunista e comentarista da Fox News Charles Krauthammer alerta a comunidade judaica de que “é um sinal da desorientação de um povo aflito e confuso que nós devamos achar tão difícil distinguir nossos amigos de nossos inimigos.” Ele bem pode ter tido em mente os comentários do rabino Eric Yoffie, que dirige a maior e mais amplamente secular afiliada do judaísmo americano (e que menos apoia Israel). Yoffie comparou líderes evangélicos como o falecido Dr. Jerry Falwell a Hitler. Entretanto, de acordo com Yechiel Eckstein, o rabino ortodoxo que dirige a Associação Internacional de Cristãos e Judeus, Falwell teve uma longa e intensa relação de amor com Israel e o Judaísmo, baseada em valores bíblicos comuns — em outras palavras, porque foi o que a Bíblia lhe ensinou. Outro judeu americano progressista, o líder de uma das maiores organizações judaicas nos Estados Unidos, a Liga Anti-Difamação, recentemente “declarou guerra contra os cristãos conservadores.” Os judeus progressistas têm demonstrado que, na ausência da fé no Deus das Escrituras e de uma visão de mundo baseada na Bíblia, os judeus americanos tendem à hostilidade contra Israel e à moralidade inspirada por Deus que define o judaísmo centrado na Bíblia (veja “Pensamento Progressista Judaico e o Novo Antissemitismo”). Na verdade, como o pensador americano Richard Baehr coloca, muitos já estão “trabalhando para o inimigo.”
Rodney Stark, o sociólogo educado em Berkeley que fez grande carreira explodindo o dogma das esquerdistas Elites do Conhecimento (o título de seu recente e altamente louvado estudo dos efeitos do Cristianismo sobre a cultura dá uma ideia de sua abordagem, “The Victory of Reason: How Christianity Led to Freedom, Capitalism, and Western Success” [A Vitória da Razão: Como o Cristianismo levou à Liberdade, ao Capitalismo e ao Sucesso Ocidental]), usa um estudo para mostrar que os “judeus irreligiosos” compõem uma parcela significativa das elites altamente educadas que estão abertas às religiões da Nova Era e a movimentos cúlticos. Os judeus irreligiosos afluem a movimentos semirreligiosos, tanto políticos quanto sociais, porque eles “carecem de uma ancoragem (na) fé convencional” das tradições judaico-cristãs. Em outras palavras, eles estão espiritualmente desnutridos.
Como Pogo, o personagem dos quadrinhos, (e gambá não sectário), famosamente disse, "Nós encontramos o inimigo e ele é a gente." Sem referências bíblicas, os judeus progressistas americanos se enfiaram em uma cena autodestrutiva de bar saída de Jornada nas Estrelas, um boteco Mos Eisley de liberais típicos, acadêmicos marxistas, e elites políticas e midiáticas abrindo o caminho a rosnadas rumo a sua aniquilação.
Talvez seja a hora de a outra metade mostrar sua cara. A parte menos visível da comunidade judaica americana teria, nos evangélicos, aliados fiéis, a exemplo de Israel, apoiando, juntamente com eles, as tradições judaico-cristãs e uma nação de Israel que tem sempre demonstrado moralidade e moderação para com aqueles que buscam destruí-la.
O que seria necessário? O primeiro passo para a comunidade judaica americana é adotar o slogan que surgiu de suas tradições bíblicas, servindo de fundação para o apoio cristão aos judeus e Israel: "Em Deus confiamos."
O Dr. Stuart H. Schwartz é ex-executivo na área de jornalismo e de vendas. Atualmente estuda na Liberty University, em Lynchburg, Virginia.
Tradução de Larry Martins, da equipe do blog DEXTRA, feita por recomendação e a pedido de Julio Severo
Texto original: The American Thinker
Divulgação: www.juliosevero.com

domingo, outubro 03, 2010

A contínua homofobia da Medicina: 48% dos casos de HIV são de sexo entre dois homens nos EUA

Incrível como as pessoas continuam a ver estes números e ninguém parece interessado em analisar as causas. Se calhar porque eles sabem quais são as causas mas não querem que a população se aperceba disso?

Não se esqueçam que é a estes grupos sexuais que os esquerdistas querem entregar crianças ("adopção").

48% dos casos de HIV são de sexo entre dois homens nos EUA
Recente estudo do CDC (Centers for Disease Control and Prevention) mostram que o sexo entre dois homens é responsável por quase metade (48%) dos mais de 1 milhão de pessoas vivendo com HIV nos Estados Unidos. Ainda, o sexo entre dois homens é responsável por mais da metade de todas as novas infecções de HIV nos Estados Unidos todo ano (53% de um estimado de 28.700 infecções).

Enquanto o CDC estima que homens que fazem sexo com outros homens representam apenas 4% da população masculina dos Estados Unidos com 13 anos ou mais, a taxa de novos diagnósticos de HIV entre essas pessoas é mais de 44 vezes maior que a dos outros homens (que possuem apenas relações heterossexuais).

Por último, homens que fazem sexo com outros homens são o único grupo de risco nos Estados Unidos em que novas infecções de HIV estão crescendo. Enquanto novas infecções declinaram tanto em heterossexuais como usuários de drogas injetáveis, o número anual de novas infecções de HIV entre homens gays tem crescido firmemente desde o início dos anos 90.

Veja estudo completo aqui.

Homossexual Tenta Violar Adolescente, É Agredido e Morre no Hospital

Será que a homofobia nunca mais terá um fim?

Homem homossexual tenta estuprar adolescente, é agredido e morre em hospital no interior de SP

DE RIBEIRÃO PRETO
Um vendedor homossexual acusado de tentar estuprar um adolescente no bairro Ipiranga, em Ribeirão Preto (313 km de São Paulo), morreu na noite de terça-feira em decorrência de agressões que sofreu no dia anterior.
De acordo com a Polícia Militar, Josué Fernandes da Silva, 32, agarrou o adolescente na porta de casa. Vizinhos ouviram os gritos do jovem e agrediram Silva. A Polícia Militar encontrou-o na rua, com marcas da agressão e seminu.
Silva foi encaminhado à UBDS (Unidade Básica Distrital de Saúde) do Sumarezinho, de onde foi levado ao CDP (Centro de Detenção Provisória) de Serra Azul.
Ele ficou em observação na enfermaria, mas na terça, com muitas dores, foi levado à UBDS do Castelo Branco, onde morreu às 20h, depois de receber atendimento médico. A reportagem não obteve contato com as famílias do adolescente e do acusado.
Comentário de Julio Severo: O crime relatado aqui é de natureza homossexual, porém a notícia omitiu completamente a palavra “homossexual”. Mas o que o jornal se recusa a mostrar, o Blog Julio Severo revela, inserindo no texto divulgado aqui, para maior clareza jornalística, a palavra em negrito que está na própria essência do crime noticiado.
Com a morte desse homossexual, agora mais um número incha as estatísticas de “crimes de homofobia” usadas para “provar” que os homossexuais são vítimas inocentes da brutalidade irracional de pessoas insanas, usando essas estatísticas para aprovar leis de proteção à sodomia, inclusive com direito de obrigar crianças e adolescentes a aprender que a sodomia é normal.
É óbvio que se a vítima fosse homossexual, o jornalismo esquerdista da Folha de S. Paulo não pouparia palavras como “homofobia”, “crime contra os direitos humanos”, “crime hediondo”, etc. E a reportagem traria o termo “homossexual”, que seria abundantemente usado a favor da agenda gay. Só em casos desfavoráveis ao homossexualismo é que o jornalismo irresponsável omite identificações fundamentais.
Líder de rede de pedofilia era influente assessor de assuntos homossexuais e crianças do governo escocês

sábado, outubro 02, 2010

Como tratar proponentes do "aquecimento global"

Pode ser que um dia destes os proponentes doutro grande mito - a teoria da evolução - comessem a receber este tipo de "respeito".

sexta-feira, outubro 01, 2010

Infanticidas ganham peso na União Europeia

Aparentemente qualquer dia vamos ser obrigados a fazer abortos mesmo que isso seja contra o nosso código moral. Isto é o que acontece quando os "revolucionários" chegam ao poder: a liberdade individual diminui.

A vitória da agenda política feminista e gayzista na União Europeia

A União Europeia prepara-se para retirar ao cidadão o direito à liberdade de consciência — e à objecção de consciência — no que respeita à prática do aborto.


No dia 7 de Outubro p.f. será aprovada uma moção no parlamento europeu que retira ao cidadão a sua liberdade de consciência; nomeadamente retira o direito à objecção de consciência por parte dos profissionais de saúde quando se trate da prática do aborto. Para isso, a União Europeia vai decidir que o aborto é um “direito” inalienável, tal como é um direito inalienável o acesso à alimentação básica; as duas situações — a alimentação básica e o aborto — são assim colocadas pela União Europeia em pé de igualdade e exactamente com o mesmo valor.

A partir do momento em que o aborto é classificado como um “direito” inalienável, os profissionais de saúde são confrontados com uma nova “ética” que coloca as suas posições e convicções pessoais em situação de colisão com “valores mais elevados” a favor do aborto livre. Assim, a objecção de consciência em relação ao aborto será considerada como “um atentado a um direito inalienável”, e portanto, preterida em termos “éticos”.

Isto significa, em termos práticos e que toda a gente entenda, que passará a ser médico ou enfermeiro somente quem não tiver convicções sólidas acerca da vida humana, e todos os que não reconheçam no aborto um “direito inalienável” serão convidados a sair da área da saúde. Os profissionais de saúde que tiverem objecção de consciência em relação ao aborto livre e progressivamente sem limite de tempo para abortar, passam a fazer parte de uma lista negra de tipo estalinista.

O conceito de “saúde reprodutiva das mulheres” — segundo o relatório McCafferty (elaborado por uma feminista radical e lésbica inglesa, de seu nome Christine McCafferty) que será apresentado no parlamento europeu a 7 de Outubro para aprovação — dizia eu, o conceito de “saúde reprodutiva das mulheres” passa a ser sinónimo literal de “aborto livre”, sem restrições de objecção de consciência de quem quer que seja.

A questão que se pode levantar é saber qual é a preocupação de uma lésbica em relação à gravidez das outras mulheres: não só as lésbicas se recusam a ficar grávidas por opção cultural, como querem impôr às outras mulheres o acesso livre e irrestrito ao aborto.

Passa, assim, a ser proibida a objecção de consciência; passa a ser proibido ao cidadão pensar pela sua própria cabeça; o marxismo cultural marca pontos, rumo a um totalitarismo que se torna cada vez mais distinguível e identificável, mesmo pelo cidadão menos esclarecido. O Francisco Louçã, o Jerónimo de Sousa e o José Sócrates, devem estar contentes.

O colapso das igrejas evandélicas ocidentais?

O "Vox Day" escreveu um artigo onde analisa as previsões do fim das igrejas evangélicas americanas. Mas os ateus que não se alegrem porque Deus tem uma surpresa que os vai deixar de olhos em bico.

O que nós temos aqui, nesta previsão do colapso do movimento evangélico, é o tipicamente americano falhanço de olhar para além das fronteiras culturais enquanto se tenta contemplar as tendências globais:
Estamos em vias de assistir durante os próximos 10 anos ao colapso do Cristianismo Evangélico. Esta fim anunciado vai acompanhar a deterioração do mundo Protestante e vai alterar fundamentalmente o ambiente cultural e religioso do Ocidente. Dentro de duas gerações, o "evangeliquismo" vai ser uma casa vazia de seus ocupantes. (Entre 25 a 35% dos americanos são protestantes.)

Durante o "Protestante" século 20 os evangélicos floresceram, mas dentro em breve eles irão viver num século 21 religiosamente antagonista. Este colapso vai anunciar a chegada do capítulo anti-cristão do ocidente pós-cristão. A intolerância ao Cristianismo vai subir para níveis muitos de nós nunca acreditaria ser possível durante as nossas vidas. As políticas públicas vão-se tornar hostis ao Cristianismo evangélico, olhando para ele como o inimigo do bem comum.

Se a nossa sensibilidade cultural se limita à Europa e aos Estados Unidos - como é o caso dos Novos Ateus e dos Cristãos americanos - esta previsão faz todo o sentido enquanto se ignorarem as tendências demográficas. Mas a partir do momento em que levamos em conta o crescimento explosivo do Cristianismo em África e na Ásia, esta tese cai por terra.

Artigo proveniente do NPR, por incrível que pareça: Na Terra de Mao, a Crescente Onda do Cristianismo:

Sondagens oficiais feitas pelos chineses agora mostram que 1 em cada 3 chineses descreve-se como cristão, um número surpreendente num país oficialmente ateu e onde a religião estava banida até 3 décadas atrás.

Os últimos 30 anos de reformas económicas testemunharam um crescimento de crença religiosa. O governo chinês reconhece oficialmente 5 religiões: Protestantismo, Catolicismo, Budismo, Islão e Daoísmo. O maior crescimento de todos tem-se verificado no Cristianismo, o mesmo que o governo tem tentado controlar.

Algumas sondagens recentes calcularam que podem existir até 100 milhões de protestantes chineses. Isto pode significar que a China tem mais cristãos do que membros do Partido Comunista, actualmente contabilizado nos 75 milhões.

Não tenho dúvidas que as crescentes igrejas "liberais" evangélicas vão seguir o caminho das antigas denominações e declinar até a irrelevância. Mal é cortada da raiz nutridora da Palavra de Deus, a igreja Cristã invariavelmente morre.

Há alguns sinais que suportem isto, mas o mais visível de todos é o estabelecimento de mulheres no púlpito. Um exercício revelador é contar o número de "eu" que uma pregador feminina faz nos seus "sermões" e fazer o mesmo quando é um homem a pregar. Eu lembro-me de um ilustre exemplo em Woodland Hills onde eu desisti e parei de contar as referências à sua própria pessoa uma vez que o monólogo narcisista era mais sobre esta mulher e os seus sentimentos do que uma psicoterapia normal.

Uma vez que o governo dos EUA tem sido basicamente bem sucedido em controlar as igrejas através do estabelecimento de licenças federais, é de se notar que embora a China esteja a tentar utilizar a mesma táctica, os cristãos chineses já estão bem familiarizados com os custos da centralização para resistir os esforços estatais de os controlar.

Os EUA estão a seguir o mesmo caminho que a Europa seguiu até chegar ao período pós-cristão. Mas como se pode ver pela Europa, uma Europa pós-cristã secular não é suportável e rapidamente inclina-se para o paganismo. E como já foi muitas vezes demonstrado através da História, o paganismo é facilmente vencido pelo Cristianismo. É um ciclo histórico observável.

Infelizmente, os ciclos históricos estão lavados de sangue.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Share

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More