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segunda-feira, setembro 03, 2012

Como é que Noé conseguiu colocar todos aqueles animais dentro da Arca?

Assumindo erradamente que não há resposta para seu desafio, por vezes acontece os crentes evolucionistas fazerem aos Cristãos a pergunta que serve de título ao post. Na verdade. a Bíblia e a ciência tem resposta para este "desafio".

A resposta centra-se em dois pontos fulcrais: o número de animais e a dimensão da Arca. Regra geral, e como eles são bastante ignorantes no que toca às alegações Bíblicas, os evolucionistas e os seus idiotas úteis ["Cristãos" que não aceitam o que Deus disse sobre o Dilúvio] não sabem quais os animais que se encontravam na Arca, e nem sabem a dimensão da mesma.

Não foi preciso levar um par de todas as espécies presentes na Terra na altura, mas sim, apenas os que retiravam o oxigénio directamente do ar ("E de toda a carne, em que havia espírito de vida" - Génesis 7:12) e só os que viviam sobre a Terra ("toda a carne que se movia sobre a terra" - Génesis 7:21). Portanto, os peixes não entraram na arca uma vez que eles respiram o oxigénio presente na água. As baleias e os golfinhos, embora respirem o ar, não são terrestres.

Os peixes e as baleias sobrevivem debaixo da superfície da água, embora alguns tenham morrido durante o Dilúvio quando os sedimentos e outro entulho contaminaram a água. Isto confirma-se através dos fósseis enterrados durante o Dilúvio e descobertos pelos cientistas. Muitos deles claramente demonstram terem sido enterrados rapidamente - e não durante os mitológicos "milhões de anos" (necessários para a evolução).

Uma vez que eles não possuem narinas (Génesis 7:22) e podem muito bem sobreviver os dilúvios flutuando em vegetação ou outro tipo de superfície que se encontre sobre as águas. os insectos também não foram recolhidos para dentro da Arca. No entanto. de certeza que um ou outro insecto conseguiu entrar dentro da Arca e procriar dentro das suas instalações.

Devido a isto, podemos ter a certeza que isto reduz o número de animais presentes dentro da arca. Mas quantos eram?

Tomemos o exemplo dos cães: será que Noé teria que levar (por exemplo) dois pastores alemães, dois poodles, dois doberman, dois pitbull e assim por diante? Não; tudo o que ele precisava de fazer era levar um par de cães - algo parecido a um lobo, contendo muito mais variação genética. Nós sabemos que algumas variedades de cães actuais foram produzidas a partir dum cão com a aparência dum lobo em apenas alguns milhares de anos.

Convém ressalvar que esta modificação dum cão com a aparência dum lobo para os cães actuais não é evolução micróbio-para-humano mas sim variação dentro do tipo criado. A frase "segundo a sua espécie" (ou tipo) aparece cerca de 10 vezes em Génesis. Portanto, actualmente, nós temos um maior variação de animais do que aquela que Noé tinha dentro da Arca, e durante os últimos 4500 anos (contando desde a altura do Dilúvio) eles diversificaram-se bastante.

O número de animais presente na Arca depende muito do significado Bíblico para o termo "tipo". No seu livro "Noah’s Ark: A Feasibility Study", o Dr Woodmorappe calculou que o número de animais seria na ordem dos 16,000, assumindo que o "tipo" Bíblico é mais ou menos o equivalente ao actual grupo de animais aos quais damos o nome de "género". No entanto. se o "tipo" Bíblico é equivalente ao grupo denominado como "família", então a Arca teria cerca de 2,000 animais. O termo certo provavelmente centra-se entre um e o outro.

Levando isto em conta, podemos observar que os animais seriam confortavelmente instalados em pequenas divisões uma vez que a maioria dos animais é pequena - em média, do tamanho do coelho actual. Os animais de maiores dimensões, tais como os dinossauros, começam a sua vida com dimensões reduzidas. Ao se seleccionar as criaturas que iriam repopular a Terra, faria sentido escolher aqueles que eram jovens e saudáveis, em detrimento dos velhos e maduros.

E as dimensões da Arca? Ela era enorme, com a capacidade para transportar mais de 120,000 ovelhas. Portanto. havia espaço suficiente para os animais, para a comida e água, e para Noé e a sua família.

No entanto, por maior que a Arca fosse, havia uma coisa que não cabia dentro dela: pessoas com falta de fé na Palavra de Deus. Essas pessoas, que eram a esmagadora maioria [tal como o são hoje em dia], ficaram do lado de fora (do lado da descrença), e pereceram. Num futuro cada vez mais próximo, os descrentes irão perecer por se recusarem [mais uma vez] a ouvir os avisos da Palavra de Deus, a Infalível Bíblia.


Mas, quanto aos tímidos, e aos descrentes, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos devassos, e aos feiticeiros, e aos idólatras, e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte.

Revelação 21:8

quarta-feira, janeiro 25, 2012

Porque é que Deus criou as plantas antes dos animais?

E disse Deus:
"Produza a terra erva verde, erva que dê semente, árvore frutífera que dê fruto segundo a sua espécie, cuja semente esteja nela sobre a terra."
E assim foi.

Génesis 1:11

A vida vem da vida. Esta Lei da Biogénese, apesar dos inúmeros ataques por parte dos cientificamente ignorantes e ideologicamente motivados militantes evolucionistas, tem resistido às observações sistemáticas.

Paralelamente, esta Lei é cientificamente derivada da complexidade irredutível das células e das suas sub-estruturas.

Dado isto, porque é que Deus criou as plantas noDia da Criação e não no ou no?

As plantas fazem algo que os animais não fazem: elas produzem a sua própria energia. Elas recolhem-na da mais básica das formas de energia: a luz.

Devido a isto, as plantas, melhor do que qualquer outra forma de vida, podem directamente capturar a energia que chega à Terra proveniente de fora. Algumas formas de vida podem capturar energia química, mas esta energia é uma forma de armazenamento. A energia da luz é directa e básica.

De onde veio esta luz?

No 3º Dia da Criação, a luz que chegou às plantas era a mesma que foi criada logo no 1º Dia da Criação. Deus só criou o Sol no 4º dia da Criação.

Isto também serve de resposta a todos os laodiceanos que atacam a Bíblia com perguntas ignorantes como:

Como é que os dias de Génesis podem ser literais se o Sol só foi criado no 4º Dia da Criação?
Estes infiltrados pseudo-cristãos esquecem-se que para haver um ciclo dia/noite não é preciso o Sol mas sim uma fonte de luz em relação a qual a Terra leve a cabo o ciclo.
Existem laodiceanos (pseudo-cristãos) conhecidos por "evolucionistas teístas" ou "criacionistas progressivos" tentam acomodar/distorcer a Bíblia de modo a que esta esteja de acordo com a anti-Cristã geologia uniformitarianista.

O uniformitarianismo defende que os processos que hoje operam, sempre operaram de igual modo no passado - à mesma taxa, frequência, cadência e velocidade.

Esta distorção falha a todos os níveis.

Primeiro, apesar das plantas produzirem a sua própria energia, elas precisam do dióxido de carbono para armazená-lo. No intervalo entre as alegadas duas "eras" ou duas "idades", entre o aparecimento das plantas ao aparecimento dos animais, as primeiras teriam usado todo o dióxido de carbono da atmosfera e morrido.

Segundo, o registo fóssil possui plantas misturadas com animais. Daqui se infere que as plantas e os animais sempre viveram lado a lado mal os animais apareceram na Terra.

Claro que os evolucionistas ateus não têm este tipo de problemas. Pelo menos é o que eles pensam. Eles erradamente subscrevem à noção de que as plantas e os animais "evoluíram" juntos e "apareceram" juntos. Se isto fosse verdade, então as plantas teriam aparecido mal a Terra começou.

Como é que as primeiras cloroplastas e as primeiras plantas evoluíram como efeito de forças naturais (aleatórias, sem propósito, sem guia e sem supervisão) ? A resposta é bastante simples: elas não evoluíram.

Fonte

. . . . . . . .

Com a Grande Plantação, o 3º Dia da Criação chegou ao fim. Génesis 1 declara que, no final do dia, Deus declarou que o resultado era bom.

E a terra produziu erva, erva dando semente conforme a sua espécie, e a árvore frutífera, cuja semente está nela, conforme a sua espécie. E viu Deus que era bom.
Génesis 1:12
Obviamente que isto, segundo alguns "cristãos", está errado e/ou "alegorizado". Segundo eles (que aparentemente sabem mais do que Deus), este tipo de descrição é o efeito de épocas "pré-científicas" (seja lá o que isso for) e nada mais são que histórias alegóricas feitas por povos desconhecedores do que a Verdadeira Ciência nos tem mostrado ultimamente.

Curioso que estes infiltrados nunca nos digam onde é que a Génesis acaba com as "alegorias" e começa com História no verdadeiro sentido da palavra.


terça-feira, outubro 11, 2011

Telepatia: Dawkins rejeita as evidências que contradizem o naturalismo

Cruzado ateu e autor do livro The God Delusion, Richard Dawkins é o Professor de "Entendimento Público da Ciência" em Oxford. No ano de 2007 ele visitou o biólogo Rupert Sheldrake em busca de uma entrevista a incluir no seu programa "Inimigos da Razão".

Richard Dawkins é um homem com uma missão - a erradicação da religião e da superstição e a sua substituição pela ciência e a razão. A Channel 4 TV tem -lhe repetidamente providenciado um púlpito através do qual Dawkins pode pregar a sua mensagem. A sua polémica série de TV chamada Inimigos da Razão
(2 episódios) foi uma sequela a sua diatribe contra a religião, A Raiz de Todo o Mal? (2006).

Pouco antes da série Inimigos da Razão ser filmada, a IWC Media (companhia da produção) disse-me que Richard Dawkins queria visitar-me para discutir a minha pesquisa nas habilidades inexplicáveis de pessoas e animais. Eu estava relutante em tomar parte nisto mas a representante da companhia garantiu-me que "este documentário, após insistência da Channel 4, seria mais balanceado que A Raiz de Todo o Mal".

Ela acrescentou ainda que "Estamos desejosos que isto seja uma discussão entre dois cientistas acerca de modos científicos de investigação". Como tal eu concordei e agendei uma data.

Eu ainda não sabia ainda o que esperar. Será que Dawkins se comportaria de forma dogmática, com uma firewall mental a bloquear qualquer tipo de evidência que contradissesse as suas crenças? Ou será que ele seria mais mente aberta e divertido com quem se conversar?

O naturalista chega.

Foi-nos pedido que nos sentássemos frente à frente; fomos filmados com uma câmara manual (eng: "hand held"). O Richard começou por dizer que ele e eu concordaríamos em muitas coisas, "mas o que me preocupa em si é que você está preparado para acreditar em praticamente tudo. A ciência deveria ser baseada num número mínimo de crenças."

Eu concordei que nós tínhamos de facto muito em comum, "mas o que me preocupa em si é que você dá uma imagem dogmática de si, dando uma má impressão do que a ciência é."

Seguidamente, e num espírito romântico, ele afirmou que "gostaria de acreditar em telepatia", mas não havia evidência alguma para isso. Ele ignorou todas as pesquisas em torno da questão.

Ele comparou a falta de aceitação da telepatia por parte de cientistas como ele com a forma como o sistema de eco-locação foi descoberto nos morcegos, seguido da sua rápida aceitação pela comunidade científica durante os anos 40 do século 20.

Na realidade, como mais tarde descobri, Lazzaro Spallanzani tinha mostrado no ano de 1793 que os morcegos dependem da audição para encontrarem o seu caminho, mas os oponentes cépticos ignoraram as suas experiências e ajudaram a atrasar as pesquisas em mais de um século.

[Ou seja, o consenso científico impediu o avanço da ciência.]

No entanto o Richard reconheceu que a telepatia era uma mudança mais radical que a eco-locação. Ele disse que se realmente ela ocorresse, isso haveria de "transtornar as leis da Física" e acrescentou que "alegações extraordinárias requerem evidências extraordinárias."

"Isso depende do que você considera como extraordinário" respondi. "A maioria das pessoas afirma que elas já experimentaram a telepatia especialmente no que toca a chamadas telefónicas.

Neste sentido, a telepatia é bem ordinária. A alegação de que a maioria das pessoas está iludida em relação às suas próprias experiências é extraordinária. Onde está a evidência extraordinária para isto?".

Ele não ofereceu nenhuma evidência para isto à parte de argumentos genéricos acerca da falibilidade do julgamento humano. Ele assumiu que as pessoas querem acreditar no "paranormal" devido a pensamento desejoso.

Nós concordamos então que mais experiências controladas eram necessárias. Eu disse então que era por isso que eu vinha a fazer tais experiências, incluindo testes de modo a verificar se as pessoas poderiam saber quem é que as estava a ligar através do telefone quando a pessoa que estava a ligar era escolhida aleatoriamente. Os resultados eram bem superiores o que seria de esperar ao nível do acaso.

Durante a semana anterior, e de modo a que ele pudesse ver os dados, eu tinha envidado ao Richard cópias dos meus artigos publicados em jornais sujeitos a revisão de pares.

O Richard pareceu um bocado incomodado e disse "Eu não quero discutir as evidências". Eu perguntei "Porque não?". "Não há tempo. É demasiado complicado. Além disso, não é para isso que este programa está a ser feito."

A câmara parou.

O director, Russel Barnes, afirmou que ele também não estava interessado nas evidências. O filme que ele estava a fazer era só mais uma polémica ao estilo de Dawkins. Eu disse ao Russell :

"Se você vai tratar a telepatia como uma crença irracional certamente que as evidências acerca da sua existência são essências para a discussão. Se a telepatia ocorre, então não é irracional acreditar nela.

Pensei que era sobre isso que haveríamos de falar. Eu fui bem claro desde o princípio que não estava interessado em tomar parte em mais um exercício de falsificação de baixo nível."

O Richard disse
"Isto não é um exercício de falsificação de baixo nível, mas sim um exercício de falsificação de alto nível."
Nesse caso, disse eu, tinha havido um mau entendimento porque eu tinha sido levado a acreditar que isto seria uma discussão científica equilibrada acerca das evidências. O Russell Barnes pediu para ver os emails que eu tinha recebido da sua assistente. Ele leu-os com óbvia consternação e disse que as certezas que ela me tinha dado estavam erradas.

A equipa de filmagem empacotou o seu equipamento e saiu.

Richard Dawkins há muito que proclamou que "O paranormal é uma fraude. Todos aqueles que tentam vende-lo são uns falsos e uns charlatães". A série Inimigos da Razão tinha como propósito popularizar esta crença.

Mas será que esta sua cruzada promove realmente um "entendimento público da ciência", posição que ele é professor em Oxford?

Deveria a ciência ser uma veículo de preconceito, uma variante dum sistema de crenças fundamentalista? Ou deveria ser um método de investigação para dentro do desconhecido?


Depois de ler estas linhas ficamos a ver que os militantes ateus não estão interessados nas evidências. Para eles o que importa é a distorção da ciência como forma de ela sempre apontar para o neo-ateísmo.

O Rupert Sheldrake é um cientista que ficou interessado na pesquisa da telepatia, e como um verdadeiro cientista, ele gerou hipóteses, fez testes e chegou a algumas conclusões. A maior dessas conclusões é que a telepatia é um fenómeno universal e bem mais frequente do que muitos de nós pensa.

Os militantes ateus, claro está, não podem aceitar isto porque para eles nenhuma informação pode chegar a outro ser humano (ou animal) senão através do mundo físico (natural, material, etc). Como é difícil de ignorar as evidências a favor da telepatia, os ateus da estirpe do Dawkins evitam discutir as evidências e focam-se em ridicularizá-las. É mais fácil assim.

Perguntem-se a vocês mesmos: desde quando é que um cientista diz "não estou interessado nas evidências!" ? Não são as evidências o cerne de um bom processo científico? Porque será que o militante ateu Richard Dawkins não quer ver as evidências? Será porque ele sabe que isso seria destrutivo para o seu naturalismo?

Com eventos como este pode-se ver como o ateísmo é contra a ciência. Se não fosse o ateísmo de Dawkins, ele não teria problemas em investigar a telepatia, mas como ele sabe onde isso acaba, ele rejeita qualquer empreendimento cientifico em torno disso.

O ateísmo impede o avanço da ciência.

Para nos cristãos a habilidade humana e animal de poder emitir informação para além dos meios chamados naturais não é nada de estranhar. O Nosso Deus , quando assim Ele entende, também comunica com o ser humano de uma forma que não depende do mundo material. Portanto não é de estranhar que Ele tenha dado ao ser humano (e a alguns animais) alguma dessa capacidade.

Ao contrário do ateísmo, o Cristianismo está de acordo as evidências científicas.

"HAVENDO Deus antigamente falado muitas vezes e de muitas maneiras aos pais, pelos profetas, a nós, falou-nos, nestes últimos dias, pelO Filho"

Hebreus 1:1

sexta-feira, fevereiro 04, 2011

Organização defensora dos "direitos" dos animais patrocina pornografia infantil

Parabéns à MTV por encontrar um patrocionador suficientemente depravado para se deixar associar com o programa Skins, que é tão imoral que pode até violar as leis da pornografia infantil:
Se a equipa de vendas da MTV continuar a ver o êxodo dos patrocinadores, a PETA (People for the Ethical Treatment of Animals) graciosamente se oferece para tapar a brecha - e gerar publicidade para si.
A organização não lucrativa oferece um spot publicitário com cerca de 30 segundos onde a cantora Pink e Ricky Gervais dão a voz para animações de um crocodilo e de um coelho onde se alega que "as peles exóticas e o pêlo pertencem aos donos originais."
A organização anuncia:
Devido à polémica em volta do conteúdo explícito da série juvenil Skins, e a consequente perda de patrocinadores, a PETA está a oferecer à rede televisiva a possibilidade de obter atenção mediática positiva, e também salvar as peles dos animais.

A PETA é um grupo de esquerdistas que coloca a vida humana ao mesmo nível que a vida de ratos ou de coelhos. Corromper crianças não é algo que vai contra a sua estrutura (i)moral. Eles podem até alegar que a resultante degeneração suporta a alegação da sua presidente: "O rato é um porco é um cão e é um rapaz."

skins.jpg
Exemplos para as crianças com a cortesia da MTV e da PETA

sexta-feira, janeiro 28, 2011

"Tigra" adopta porquinhos

Mais observações que confirmam a teoria da evolução.

quarta-feira, dezembro 08, 2010

Homem casa-se com cadela

Porque é que os homossexuais não podem "casar" se na Austrália pode-se casar com cães?:

man-marries-dog.jpg

Os recém casados são Joseph Guiso e a cadela chamada de Honey.

O casal decidiu na altura casar depois de se depararem com um casamento no Laurel Bank Park durante uma caminhada.
"Eu disse que os noivos poderíamos ser nós" afirmou o sr Guiso.
"Ela [a cadela] não disse nada portanto assumi que isso fosse uma sim."

De uma forma ou de outra, a deturpação da sagrada instituição do casamento vai piorar daqui para a frente. Mas, como todos sabemos, é esse o propósito o Marxismo Cultural:

Peter Tatchell celebrou recentemente os 40 anos do grupo Gay Liberation Front, um grupo radical anti-família. O manifesto do grupo (1971) dizia:
Temos que fazer tudo para destruir a família.
O documento apela aos activistas para usar a lei, o sistema de ensino e os média como armas da revolução cultural que visa a destruição da família.
Tendo isto em conta, imaginem como seria uma sociedade controlada por esses psicopatas.

sexta-feira, outubro 08, 2010

O tsunami e os animais

"Mas, pergunta agora às alimárias, e cada uma delas to ensinará; e às aves dos céus, e elas to farão saber"
Job 12:7

Quase todas pessoas do mundo sabem do tsunami que atingiu o sudoeste asiático a alguns anos atrás. Os órgãos de informação norte americanos não só reportavam quase diariamente o resultado da contagem dos corpos que se iam encontrando, como também falavam da tragédia humana e dos danos que ocorreram. No entanto, segundo se sabe, muito poucos mencionaram os animais.

Contrariamente a isto, as reportagens asiáticas provenientes das áreas danificadas não só mencionavam a habilidade das árvores de sobreviver as ondas devastadoras como também a total ausência de animais mortos. Aparentemente os animais - desde os flamingos até aos elefantes - fugiram para as montanhas antes dos humanos o fazerem.

Os chineses já realizaram experiências extensivas em animais e com engenhos para detectar terremotos mas não conseguem explicar este fenómeno. Eles concluíram que os animais possuem uma sensibilidade superior aos melhores instrumentos científicos.

A Agência Reuters reportou desde a Tailândia que os elefantes usados nos negócios turísticos começaram a "chorar" a partir das 9 da manhã, sensivelmente a mesma hora que ocorreu o terremoto. Alguns elefantes quebraram as suas correntes e correram para as montanhas, levando consigo os seus turistas surpreendidos. Algumas pessoas foram "apanhadas" pelos elefantes usando as suas trombas. Estes animais chegaram a um ponto alto onde as ondas pararam mesmo antes do local onde eles se encontravam.

Morreram cerca de 380 mil pessoas nessa área.

Conclusão:

O homem é sem dúvida a forma de vida mais espectacular que existe à face da Terra, mas uma coisa podemos concordar: ainda temos muito que aprender com os animais que Deus colocou à nossa volta. Se o ser humano conseguir entender os sinais que os animais fazem antes de um terremoto, já imaginaram quantas vidas podem ser salvas?

O ser humano tem gasto milhões em busca de formas de prevenir-se contra tais calamidades, mas se calhar "Deus já fez o milagre" ao colocar estes animais com sensibilidade superior a nossa para fazer esse trabalho.

Como normalmente acontece, Deus já tinha dado à Sua mais preciosa criatura solução para um problema que ele muito dificilmente poderia resolver. Mas a maior solução que Deus alguma vez deu ao ser humano não foi uma forma de escapar à calamidades físicas, mas Uma Forma de escapar a calamidade e consequência do pecado (separação eterna).

Essa Forma não é um engenho nem uma máquina, mas sim Uma Pessoa: Jesus Cristo.


Nota: Reuters. Mark Bendeich, "Jumbos Save Tourists from Tsunami." January 03, 2005

terça-feira, outubro 05, 2010

Direitos dos Animais: terroristas atacam na Grécia

Não, desta vez não foram terroristas muçulmanos mas sim terroristas defensores dos "direitos dos animais". Estes auto-proclamados cavaleiros de armadura resplandecente motivados no "bem estar dos animais" voltaram a atacar:
A polícia afirmou que a invasão de duas fazendas no norte da Grécia causou a libertação de mais de 50,000 martas.

Agora estas martas podem viver felizes para sempre.

Bem, daí talvez não:

A "National Fur Breeders' Association" (NFBA) disse que a maior parte dos animais libertados provavelmente morrerá debaixo do calor de finais de Agosto. A NFBA disse que os custos para os fazendeiros podem ultrapassar o milhão de euros.
Nenhum grupo assumiu responsabilidade pelo incidente, mas um grupo defensor dos direitos dos animais (os "Falcões da Represália") assumiu responsabilidade por uma invasão similar no ano passado.

Os custos não importam. A confusão criada por um maciço exército de animais desesperados e desorientados não interessa. O facto dos animais estarem em vias de ter uma morte agonizante e miserável também não é importante. Activistas radicais a dormirem melhor à noite pensado terem feito algo de bom: isso é que importa.

Agora imaginem uma cultura dominada por pessoas com esta mentalidade.

dead-mink.jpg
A beira de apodrecer debaixo do calor grego: 50,000 martas mortas

quinta-feira, setembro 30, 2010

Chris Palmer: Há demasiadas fraudes nos documentários

Por esta não estava à espera. Então quer dizer que há cientistas que mentem e pervertem a ciência (enganando o público) como forma de avançar com a sua agenda politico-ideológica?

Bem, da próxima vez que eu vir um documentário a tentar vender a ideia do não-existente AGA (aquecimento global antropogénico) vou ter mais atenção.

quinta-feira, agosto 26, 2010

Países "ateus" do norte da europa pactuam com o bestialismo

Levítico 20:15-16
Quando, também, um homem se deitar com um animal, certamente morrerá; e matareis o animal. Também a mulher que se chegar a algum animal, para ter ajuntamento com ele, aquela mulher matarás com o animal; certamente morrerão; o seu sangue é sobre eles.


Aparentemente os países que os ateus gostam de louvar como exemplo de sociedades "funcionais" apesar da sua alegada irreligiosidade, são, ao mesmo tempo, países que não só normalizaram por completo o auto-destrutivo comportamento homossexual, como também não parecem ter problemas com o sexo entre seres humanos e animais.

Na Escandinávia, onde o "casamento" homossexual é legal, o bestialismo também é legal. E porque não? Afinal, ter relações sexuais com animais não é apenas mais uma "escolha de vida"? Se calhar as pessoas que abusam tem relações sexuais com os animais já nasceram assim, e portanto não há nada a fazer senão legalizar.

Para quê proibir esta prática se as pessoas vão continuar a ter relações íntimas com os animais à mesma? O que é que vocês preferem: que as pessoas tenham sexo com estes animais em lugares sem condições ou em lugares com boas condições?

Aparentemente, na Dinamarca há um enorme mercado uma enorme procura por parte de clientes estrangeiros (especialmente da Noruega) destes bordéis para animais. Ambos os países (já tinha dito que são, segundo os bulistas, países ateus?) tem falhas nos seus sistemas legais, o que torna tais estabelecimentos perfeitamente legais. A única proibição que tanto a Dinamarca e a Noruega tem é que os animais não "sofram". Claro que isto depende da definição que cada um tem do que é "sofrer".

Através da internet nós podemos ver que os donos de animais dinamarqueses abertamente publicitam o facto de terem animais com os quais os clientes podem ter relações sexuais. Como é perfeitamente legal, segundo o jornal dinamarquês "24timer" nem a polícia nem outras instituições terminam com esta prática vergonhosa.

Durante as entrevistas feitas aos donos dos animais, foi reportado que os animais envolvidos possuem "anos de experiência" e que os animais "querem" ter sexo. Não foi dito como é que eles sabem disso, mas sendo um país com (alegadamente) maioria ateísta, eles lá sabem o que dizem.

Torunn Knævelsrud, chefe da secção dentro da "Norwegian Food Safety Authority" que analisa o bem estar dos animais, não pôde excluir a hipótese de tais bordéis serem legais na Noruega. "É difícil dizer sim ou não" afirmou a Knævelsrud ao jornal Aftenposten.

De acordo com as leis vigentes na Dinamarca e na Noruega, enquanto as necessidades básicas como comida e abrigo foram supridas, e se não houver evidência de danos físicos ou sofrimento por parte dos animais, bordéis animais são perfeitamente legais.

Knævelsrud diz ainda:

Até pode ser que os animais nem se importem, mas está presente na natureza dos casos que os animais irão frequentemente ser vítimas de lesões, stress ou sofrimento conectado aos actos sexuais com humanos. De qualquer das formas, eles ou são agarrados, ou assustados ou sofrem dores e lesões físicas.
Uma nova regulamentação por parte da "Norwegian Animal Protection Act" está em consideração, e tem havido propostas por parte da "Norwegian Animal Welfare Alliance" entre outras para que o envolvimento sexual entre humanos e animais seja proibido.
Estes actos provocam repulsa moral. A questão é se a imoralidade deveria ser ilegalizada.
Esta frase em cima encapsula tudo o que há de mau no ateísmo. Como não tem um Ponto de Referência para comportamentos morais, as sociedades secularizadas ficam sem argumento absoluto contra comportamentos claramente auto-destrutivos como a homossexualidade ou o bestialismo.

De acordo com a reportagem do jornal dinamarquês "24timer", alemães, holandeses, suecos e noruegueses visitam os bordéis, e um site dedicado ao bestialismo alega que muitos dos clientes do bordéis dinamarqueses são provenientes da Noruega.

Não sei se notaram que a lista de clientes destes bordéis contém maioritariamente pessoas provenientes de países fortemente secularizados (Holanda, Alemanha, Suécia, etc). Coincidência? Sim, deve ser. Ou talvez não.

Um agricultor que vende o sexo animal está extremamente surpreendido que as pessoas viagem para tão longe para praticar o bestialismo. Obviamente que este agricultor está surpreendido porque não sabe até onde o ser humano pode descer quando está na busca de prazeres não-naturais.

Um dono de um cavalo disse:

Os clientes dizem-nos que é muito mais simples comprar sexo animal na Dinamarca do que nos seus próprios países.

Mas...isto é tudo inocente, certo?

Um relatório do Instituto de Criminologia da Universidade de Oslo mostrou que os veterinários noruegueses estão cientes de pelo menos 124 casos de abuso de animais na Noruega. O relatório diz ainda que 22% dos veterinários noruegueses suspeitam ou estão seguros que eles já trataram animais que tinham sido vítimas de abuso sexual por parte de humanos.

Conclusão:

Há muitas coisas que poderiam ser ditas aqui (as consequências de rejeitar a Bíblia, as consequências de abrir a porta a novas definições de "casamento", o que isto pode significar na luta contra a pedofilia, etc, etc) mas acho que a história é horrível o suficiente. Eis aqui o link onde se pode ler esta notícia. Pode ser útil para se usar contra os ateus que tentem usar o argumento de que países com um forte "ateísmo orgânico" possuem uma população mais feliz e melhores níveis de vida.

Até pode ser que sim, mas nunca viagem para lá com o vosso animal de estimação.

terça-feira, agosto 17, 2010

Animais em risco de extinção renascem em Chernobyl

E Deus os abençoou, dizendo:
Frutificai e multiplicai-vos, e enchei as águas nos mares; e as aves se multipliquem na terra.

Génesis 1:22


Os animais continuam a obedecer à sua "grande comissão" de povoar a Terra. Se os animais podem fazer isto no espaço de 25 anos, imaginem o que eles não poderiam fazer nos anos que se seguiram ao Dilúvio, quando só havia 8 seres humanos em toda a Terra.

Animais em risco de extinção renascem em Chernobyl

O desastre em Chernobyl equivaleu a 400 bombas iguais à de Hiroshima. As radiações depositaram-se na região. Os humanos tiveram de sair e os animais reclamaram o seu espaço. Uns falam em paraíso na Terra, outros que as radiações prejudicam a fauna e flora.

Imagine-se um lugar sem pessoas, sem pesticidas, sem indústria, sem trânsito, onde os animais vivem em total liberdade e reclamam aquilo que um dia chegou a ser deles. Esse lugar existe: é numa zona que abrange a Ucrânia e a Bielorrússia, mas só é assim porque, em 1986, ocorreu lá o maior desastre nuclear de sempre.

A radiação de Chernobyl, que impediu os humanos de voltarem à região, não afectou o espírito curioso dos animais, que invadiram as cidades e as casas onde as pessoas viviam. Há até 14 espécies em vias de extinção que estão a usar esta região livre de pessoas para renascerem.

No dia 26 de Abril de 1986, o quarto reactor da central nuclear de Chernobyl, no norte da Ucrânia, explodiu, o que resultou na libertação de material radioactivo e a subsequente evacuação da região. Mais de 135 mil pessoas tiveram de abandonar as suas casas. O que não fez caso foi a fauna (e também a flora) que, sem humanos, também não tinha quem a impedisse de vaguear à vontade pela zona. Foi assim que surgiu o boom de biodiversidade na região.

Animais como o lince, bufos- -reais, garças-brancas, cisnes, ursos e lobos introduziram-se na zona deserta próxima de Chernobyl. Sem quem os cace, os lobos formaram matilhas. A cadeia alimentar fortaleceu-se, pois tudo voltou ao ritmo normal da natureza. Voltou a ver-se javalis na zona, e até os cisnes voltaram para nidificar.

Vendo tal biodiversidade, o homem resolveu dar uma ajuda e introduziu lá animais. O caso de maior sucesso é o do cavalo de Przewalski, o equídeo mais próximo do cavalo original, que transportou as tropas de Átila, o Huno, e que estava em perigo de extinção. Aliás, foram 14 as espécies em perigo que conseguiram reaparecer na região "nuclear". Na Bielorrússia, a zona foi já considerada, oficialmente, reserva natural.

Apesar disso, há quem considere que as radiações estão a prejudicar a fauna e a flora - estudos indicam que são precisos 900 anos para eliminar qualquer rasto de partículas nucleares de Chernobyl. Os vários estudos são inconclusivos, mas... os animais não se importam.

domingo, agosto 08, 2010

Cães em camera lenta

Coordenação, força, agilidade, visão, tempo de salto, e muito mais.

Impressionante que haja pessoas (ateus) que olhem para estes sistemas e digam que os mesmos não são o resultado de Design Inteligente.

segunda-feira, junho 14, 2010

Animais feios recebem menos atenção dos cientistas

Selecção artificial na base do estudo de animais?
Manatim

Um estudo da Universidade de Pretória descobriu que os animais mais próximos do homem, como o chimpanzé, e mais bonitos, como o leopardo, são mais estudados e alvo de conservação do que os feios, como o peixe-bolha e o glutão. Uma atitude que, admitem os peritos, pode estar a desequilibrar os 'habitats' .

Os animais também sofrem com complexos de estética. Não propriamente por as espécies se acharem mais bonitas ou feias, mas sim pela visão que os cientistas têm delas. Um estudo da Universidade de Pretória chegou à conclusão de que os animais mais bonitos ou com relações mais próximas com o homem receberam muito mais atenção dos cientistas do que aqueles que têm um ar mais feio ou desagradável. Esta negligência pode causar a extinção dos animais menos interessantes.

Claro que nós todos sabemos os motivos que levam a comunidade evolucionista a focar-se nos primatas: eles acreditam que temos um parente comum.

sábado, maio 29, 2010

Telepatia: Dawkins e a necessidade ideológica de se rejeitar evidências incomodativas

Eis aqui uma interacção entre um verdadeiro cientista com o Richard Dawkins.
Cruzado ateu e autor do livro The God Delusion, Richard Dawkins é o Professor de "Entendimento Público da Ciência" em Oxford. No ano de 2007 ele visitou o biólogo Rupert Sheldrake em busca de uma entrevista a incluir no seu programa "Inimigos da Razão":

Richard Dawkins é um homem com uma missão - a erradicação da religião e da superstição e a sua substituição pela ciência e a razão. A Channel 4 TV tem repetidamente providenciado um púlpito através do qual Dawkins pode pregar a sua mensagem. A sua polémica série de TV chamada Inimigos da Razão
(2 episódios) foi uma sequela a sua diatribe contra a religião, A Raiz de Todo o Mal? (2006).

Pouco antes da série Inimigos da Razão ser filmada, a IWC Media (companhia da produção) disse-me que Richard Dawkins queria visitar-me para discutir a minha pesquisa nas habilidades inexplicáveis de pessoas e animais. Eu estava relutante em tomar parte nisto mas a representante da companhia garantiu-me que "este documentário, após insistência da Channel 4, seria mais balanceado que A Raiz de Todo o Mal".

Ela acrescentou ainda que "Estamos desejosos que isto seja uma discussão entre dois cientistas acerca de modos científicos de investigação". Como tal eu concordei e agendei uma data. Eu ainda não sabia ainda o que esperar. Será que Dawkins se comportaria de forma dogmática, com uma firewall mental a bloquear qualquer tipo de evidência que contradissesse as suas crenças? Ou será que ele seria mais mente aberta e divertido com quem se conversar?

O naturalista chega.

Foi-nos pedido que nos sentássemos frente à frente; fomos filmados com uma câmara manual (eng: "hand held"). O Richard começou por dizer que ele e eu concordaríamos em muitas coisas, "mas o que me preocupa em si é que você está preparado para acreditar em praticamente tudo. A ciência deveria ser baseada num número mínimo de crenças."

Eu concordei que nós tínhamos de facto muito em comum, "mas o que me preocupa em si é que você dá uma imagem dogmática de si, dando uma má impressão do que a ciência é."

Seguidamente, e num espírito romântico, ele afirmou que gostaria de acreditar em telepatia, mas não havia evidência alguma para isso. Ele ignorou todas as pesquisas em torno da questão. Ele comparou a falta de aceitação da telepatia por parte de cientistas como ele com a forma como o sistema de eco-locação foi descoberto nos morcegos, seguida da sua rápida aceitação pela comunidade científica durante os anos 40 do século 20.

De facto, como mais tarde descobri, Lazzaro Spallanzani tinha mostrado no ano de 1793 que os morcegos dependem da audição para encontrarem o seu caminho, mas os oponentes cépticos ignoraram as suas experiências e ajudaram a atrasar as pesquisas em mais de um século.

No entanto o Richard reconheceu que a telepatia era uma mudança mais radical que a eco-locação. Ele disse que se realmente ela ocorresse, isso haveria de "transtornar as leis da Física" e acrescentou que "alegações extraordinárias requerem evidências extraordinárias."

"Isso depende do que você considera como extraordinário" respondi. "A maioria das pessoas afirma que elas já experimentaram a telepatia especialmente no que toca a chamadas telefónicas. Neste sentido, a telepatia é bem ordinária. A alegação de que a maioria das pessoas estão iludidas em relação às suas próprias experiências é extraordinária. Onde está a evidência extraordinária para isto?".

Ele não ofereceu nenhuma evidência para isto à parte de argumentos genéricos acerca da falibilidade do julgamento humano. Ele assumiu que as pessoas querem acreditar no "paranormal" devido a pensamento desejoso.

Nós concordamos então que mais experiências controladas eram necessárias. Eu disse então que era por isso que eu vinha a fazer tais experiências, incluindo testes de modo a verificar se as pessoas poderiam saber quem é que as estava a ligar através do telefone quando a pessoa que estava a ligar era escolhida aleatoriamente. Os resultados eram bem superiores o que seria de esperar ao nível do acaso.

Durante a semana anterior, e de modo a que ele pudesse ver os dados, eu tinha envidado ao Richard cópias dos meus artigos publicados em jornais sujeitos a revisão de pares. O Richard pareceu um bocado incomodado e disse "Eu não quero discutir as evidências". Eu perguntei "Porque não?". "Não há tempo. É demasiado complicado. Além disso, não é para isso que este programa está a ser feito."

A câmara parou.

O director, Russel Barnes, afirmou que ele também não estava interessado nas evidências. O filme que ele estava a fazer era só mais uma polémica ao estilo de Dawkins. Eu disse ao Russell "Se você vai tratar a telepatia como uma crença irracional certamente que as evidências acerca da sua existência são essências para a discussão. Se a telepatia ocorre, então não é irracional acreditar nela. Pensei que era sobre isso que haveríamos de falar. Eu fui bem claro desde o princípio que não estava interessado em tomar parte em mais um exercício de falsificação de baixo nível."

O Richard disse "Isto não é um exercício de falsificação de baixo nível, mas sim um exercício de falsificação de alto nível." Nesse caso, disse eu, tinha havido um mal entendimento porque eu tinha sido levado a acreditar que isto seria uma discussão científica equilibrada acerca das evidências. O Russell Barnes pediu para ver os emails que eu tinha recebido da sua assistente. Ele leu-os com óbvia consternação e disse que as certezas que ela me tinha dado estavam erradas. A equipa de filmagem empacotou o seu equipamento e saiu.

Richard Dawkins há muito que proclamou que "O paranormal é uma fraude. Todos aqueles que tentam vende-lo são uns falsos e uns charlatães". A série Inimigos da Razão tinha como propósito popularizar esta crença. Mas será que esta sua cruzada promove realmente um "entendimento público da ciência", posição que ele é professor em Oxford?

Deveria a ciência ser uma veículo de preconceito, uma variante dum sistema de crenças fundamentalista? Ou deveria ser um método de investigação para dentro do desconhecido?


Depois de ler estas linhas ficamos a ver que os ateus não estão interessados nas evidências. Para eles o que importa é a distorção da ciência como forma de ela sempre apontar para o ateísmo. O Rupert Sheldrake é um cientista que ficou interessado na pesquisa da telepatia, e como um verdadeiro cientista, ele gerou hipóteses, fez testes e chegou a algumas conclusões. A maior dessas conclusões é que a telepatia é um fenómeno universal e bem mais frequente do que muitos de nós pensa.

Os ateus, claro está, não podem aceitar isto porque para eles nenhuma informação pode chegar a outro ser humano (ou animal) senão através do mundo físico (natural, material, etc). Como é difícil de ignorar as evidências a favor da telepatia, os ateus como o Dawkins evitam discutir as evidências e focam-se em ridicularizá-las. É mais fácil assim.

Perguntem-se a vocês mesmos: desde quando é que um cientista diz "não estou interessado nas evidências!" ? Não são as evidências o cerne de um bom processo científico? Porque será que o ateu Richard Dawkins não quer ver as evidências? Será porque ele sabe que isso seria destrutivo para o seu naturalismo?

Com eventos como este pode-se ver como o ateísmo é contra a ciência. Se não fosse o ateísmo de Dawkins, ele não teria problemas em investigar a telepatia, mas como ele sabe onde isso acaba, ele rejeita qualquer empreendimento cientifico em torno disso.

O ateísmo impede o avanço da ciência.

Para nos cristãos a habilidade humana e animal de poder emitir informação para além dos meios chamados naturais não é nada de estranhar. O Nosso Deus também comunica com o ser humano da mesma forma, portanto não é de estranhar que Ele tenha dado ao ser humano (e a alguns animais) alguma dessa capacidade.

Ao contrário do ateísmo, o Cristianismo está de acordo as evidências científicas.

"HAVENDO Deus antigamente falado muitas vezes e de muitas maneiras aos pais, pelos profetas, a nós, falou-nos, nestes últimos dias, pelO Filho"

Hebreus 1:1

terça-feira, abril 20, 2010

Surpreendentemente Vegetarianos

Num mundo cheio de morte e sofrimento alguns animais são conhecidos como sendo ferozes carnívoros. De facto, a percepção de animais a comer outros animais é vista como normal neste mundo secular e fortemente influenciado pelo mito da teoria da evolução. Mas será que foi sempre assim?

A origem dos hábitos carnívoros

“E a todo o animal da terra, e a toda a ave dos céus, e a todo o réptil da terra, em que há alma vivente, toda a erva verde será para mantimento". E assim foi.
Não foi sempre assim. Segundo Aquele que estava lá quando os animais apareceram na Terra [DEUS], no princípio não havia morte no mundo e todos os animais eram vegetarianos. No entanto os cépticos alegam que animais como aranhas, aves de rapina e gatos nunca poderiam ter sobrevivido com tal dieta. Eles fazem estas alegações porque hoje em dia as suas dietas são quase exclusivamente carne e insectos.

Mas será tal crença verdadeira?

Aranhas.

Num artigo presente na Science News, uma aranha é reportada como sendo vegetariana. Para muitos isto parece ser uma alegação demasiado fantástica, mas é a pura verdade. A pequena aranha saltitante Bagheera kiplingi é a primeira aranha que é conhecida como sendo primariamente vegetariana.1

Alguns pesquisadores sabiam que certas aranhas comiam pólen e esporas que ficavam presas nas suas teias. Algumas até bebem regularmente néctar das plantas, mas a Bagheera kiplingi não parece ter apetite algum por outros animais. Ela vive em acácias na América Central e alimenta-se da árvore e não das formigas que vivem na mesma árvore.

Tal aranha lembra-nos que a criação original de Deus era de facto "muito boa" (Génesis 1:31) e perfeita (Deuteronómio 32:4). Os animais não se matavam uns aos outros uma vez que a morte não fazia parte da criação original (Génesis 1:30). Esse é o tipo de criação que seria de esperar Do Perfeito Deus da Vida.

No entanto, quando o pecado entrou no mundo, entrou também a morte (Génesis 3). As coisas já não estavam no estado perfeito mas no estado "caído". Essencialmente, o que passamos a sentir é uma pequena parcela do que é a vida sem Deus (imaginem como será no Inferno). Toda a criação está agora amaldiçoada devido ao pecado e é por isso que nós não só necessitamos dO Salvador (Romanos 5:12–19), como também de novos céus e nova Terra (Romanos 8:20–21, Revelação 21:1).

A dada altura, depois que o pecado entrou na perfeita criação de Deus e antes do Dilúvio de Noé, os animais começaram a comer outros animais. O conteúdo estomacal de animais enterrados em camadas geológicas depositas pelo Dilúvio de Noé mostram que os animais já comiam outros animais.

Os animais como a aranha mostram que, embora as mesmas sejam geralmente carnívoras, elas podem sobreviver com um dieta vegetariana.

Mas este não é o único animal que tem esta capacidade.

Leões.

Dois leões ficaram conhecidos por serem vegetarianos. Provavelmente a mais conhecida tenha sido a "Pequena Tyke", que morreu há muitos anos atrás. Este enorme gata foi criada numa quinta mas recusava-se a comer carne.2 A sua dieta vegetariana mostrou que os gatos, embora carnívoros quando selvagens, podem ser facilmente mantidos com uma dieta vegetariana.

Outra leoa, a Lea, foi vegetariana durante os primeiros 7 anos da sua vida. Mais tarde, ela foi transladada para um refugio na África do Sul, onde ela demorou cerca de um mês até habituar-se a comer carne.

Abutres.

O Gypohierax angolensis, ou abutre-das-palmeiras, é uma ave de rapina que não mete medo nem aos ratos. A dieta primária deste abutre são os frutos da palmeira, embora se saiba que ocasionalmente ele come peixe e alguns invertebrados. O facto dos frutos da palmeira serem o grosso da sua alimentação mostra que ele não precisa de carne para sobreviver.3

Pacu.

"Pacu" é um nome comum dado a diversas espécies de peixe da América do Sul que são primariamente vegetarianos, apesar de serem "primos" das piranhas. O pacu é um peixe da mesma subfamília que as piranhas, e provavelmente fazem parte do mesmo tipo-criado. De facto, o pacu é frequentemente confundido com as piranhas devido às suas semelhanças. Os peritos geralmente usam os seus dentes para distinguir o pacu das piranhas.4

Em algumas ocasiões o pacu come insectos e pequenos peixes, mas eles preferem comida vegetariana. Isto mostra que tais peixes não precisam de estar confinados a uma dieta carnívora, e que poderiam sobreviver logo após a Criação com uma dieta livre de carne.

Conclusão:

A noção de que os animais que são carnívoros hoje em dia sempre o foram durante a sua história tem que ser revista à luz da criação. Originalmente todos os animais eram vegetarianos; só depois do pecado ter entrado no mundo é que a morte e o sofrimento entraram na criação "muito boa" de Deus.

Animais que se pensava serem só carnívoros mas que sobrevivem com uma dieta vegetariana - como os gatos e as aranhas - não só oferecem-nos uma janela para o passado, como também revelam-nos como os animais poderiam ter sobrevivido na altura.

A posição ateísta de que não é possível todos os animais terem sido vegetarianos é enfraquecida com as observações científicas. Talvez não seja má ideia eles reavaliarem a sua fé.

Como sempre, a Bíblia está de acordo com as observações científicas.


Modifica a partir do original. Referências no original.

quarta-feira, dezembro 09, 2009

Tartaruga e Hipopótamo bebé

Deixo aqui estas imagens e as palavras na língua original.

http://allthecreatures.org/animals/the-hippo-and-the-tortise.html

A close friend sent me this email and I just had to share it. If anyone has any more information about it please post a comment.

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NAIROBI (AFP) - A baby hippopotamus that survived the tsunami waves on the Kenyan coast has formed a strong bond with a giant male century-old tortoise, in an animal facility in the port city of Mombassa.

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The hippopotamus, nicknamed Owen and weighing about 300 kilograms (650 pounds), was swept down Sabaki River into the Indian Ocean then forced back to shore when tsunami waves struck the Kenyan coast on December 26, 2004 before wildlife rangers rescued him.

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“It is incredible. A-less-than-a-year-old hippo has adopted a male tortoise, about a century old, and the tortoise seems to be very happy with being a ‘mother’,” ecologist Paula Kahumbu, who is in charge of Lafarge Park, told AFP.

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“After it was swept and lost its mother, the hippo was traumatized. It had to look for something to be a surrogate mother. Fortunately, it landed on the tortoise and established a strong bond. They swim, eat and sleep together,” the ecologist added. “The hippo follows the tortoise exactly the way it follows its mother. If somebody approaches the tortoise, the hippo becomes aggressive, as if protecting its biological mother,” Kahumbu added.

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“The hippo is a young baby, he was left at a very tender age and by nature, hippos are social animals that like to stay with their mothers for four years,” he explained.

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This is a real story that shows that our differences don’t matter much when we need the comfort of another. We could all learn a lesson from these two creatures of God. Look beyond the differences and find a way to walk the path together.

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Muito bom!

quarta-feira, julho 22, 2009

Cães e Raposas "Assassinam" Pinguins

Este post pode parecer um pouco fora do contexto "Design versus Darwin", mas o que está explício no trecho "jornalístico" é sintomático da religião que professa a origem não-sobrenatural da vida.

A BBC exemplificou o declínio do nível jornalístico com o artigo que tinha como título "Assassinio de pinguins provoca ajuda de atiradores". Só no terceiro parágrafo é que o leitor fica a saber que os "assassinos" são..... cães e raposas.

Os corpos mutilados dos animas, conhecidos como "fairy penguins", foram encontrados num parque nacional, perto do porto de Sydney.

Os suspeitos principais são cães e raposas. Com uma altura de 40cm, o mais pequeno dos pinguins claramente não é rival oara inimigos tão agressivos.

Corpos mutilados?! Assassínio?! Por mais ridículo que possa parecer, este tipo de exagero tem vindo a crescer com o tempo à medida que os ambientalistas ficam mais desesperados para passar a sua mensagem.

Isto é uma estratégia usada no processo de equivaler a morte de animais com a morte de humanos, chegando ao ponto de classificar a natural natureza predatória de cães e raposas como um "assassínio".

Isto torna-se mais alarmante quando tais palavras recebem o estatuto de manchete num orgão de informação tão influente como a BBC.

Este tipo de semântica é sintomática de quem acredita (sem evidências) que o ser humano é o resultado do mesmo processo não inteligente que gerou todas as outras formas de vida existentes na Terra. Obviamente que um cão que mata um pinguim não é um "assassino", mas tal facto parece não afectar os religiosos ambientalistas (na sua esmagadora maioria, evolucionistas). Se duvidam que o ambientalismo é uma religião, vejam esta foto:


O ser humano é distinto das outras formas de vida, e por mais que os ambientalistas e os ateus tentem baixar o estatuto único da pessoa humana, isso não vai acontecer. Matar pinguins não é assassínio porque assassínio é matar um ser humano ilegalmente, não matar um animal.

O mais irónico disto tudo é que um ambientalista evolutionista é uma posição auto-contraditória (Vêr "Pode um darwinista ser um ambientalista?").

sábado, abril 11, 2009

Darwin atacado por cães e gatos

Qualquer pessoa qualificada para distinguir pegadas de animais (quer seja um iniciante ou um "expert") sabe distinguir entre pegadas de gato e pegadas de cão. Os cães deixam impressões de unhas nas suas pegadas enquanto que os gatos não.

Isto pode não parecer importante, mas é mais uma das muitas evidências que mostram que quem se sujeita ao darwinismo fá-lo por motivos ideológicos e não científicos.

Os gatos têm unhas retráteis e os cães não. Os cães dependem dos seus dentes para caçar enquanto que os gatos dependem maioritariamente das suas patas. O cão usa as suas garras como forma de o ajudar a andar, correr, cavar, segurar uma presa e coçar-se. As suas unhas não precisam de ser afiadas como as unhas dos gatos.

O que é espantoso no design dos gatos é que quando as suas unhas não estão a ser usadas, elas retraem-se como forma de as proteger. O gato ejecta-as posteriormente quando está a caçar, a defender-se, a subir superfícies complicadas ou quando ele as quer afiar. Isto requer músculos especializados que estendam as garras como uma navalha quando o gato quer usá-las, e uma área especialmente arquitetada de forma a conter as mesmas unhas quando o gato já não necessita delas.

Depois de se termos uma ideia parcial do que é o mecanismo das garras dos gatos, deixando de fora a composição química que controla a auto-reparação, crescimento e refrigeração dos músculos que controlam a retrabilidade das mesmas, que tal se um evolucionista vos disser que todo este sofisticado sistema é o resultado de milhões de anos de forças aleatórias? Absurdo, certo? Mas é exactamente isso que os evolucionistas acreditam.

É um absurdo assumir-se que toda esta sofisticação é o resultado do acaso.

O que é que os gatos faziam antes de terem "evoluído" a espantosa característica das unhas retráteis? Provavelmente eles comportavam-se como os cães. Se esse é o caso, então porque é que evoluíram, uma vez que os cães parecem estar a sobreviver muito bem sem as unhas retráteiss? O que é que os fêz evoluir esse mecanismo sofisticado, e como é que a fada madrinha da evolução (a não-inteligente mãmã natureza) soube colocar os músculos certos para a função certa, na altura certa? Foi por acaso que estes músculos e a área que contém as unhas retraídas apareceram ao mesmo tempo?

Reparem numa coisa: todo este sistema tinha que estar 100% funcional desde o princípio. Imaginem que os músculos para retrair as unhas "aparecem" (evoluem) do nada. Onde é que as unhas iriam ficar? Os músculos e a área que contém as unhas retraídas tinham que aparecer ao mesmo tempo.

Como é que isso aconteceu? Pior, como é que o gato se movimentava durante o suposto processo evolutivo

Estas pergunta assumem que a direcção da suposta evolução foi de um animal com as patas como o cão para um animal com as patas como o gato, mas como já nós todos sabemos o quão maleável o mito darwinista é, talvez a evolução tenha sido na direcção contrária. (Tudo é possível com a evolução) O que isto implica é que um animal com unhas retráteis evolui para um animal com unhas não-retráteis. Como é que isso aconteceu?

Conclusão:
Qualquer que seja o ângulo que se pegue nesta suposta evolução, as "explicações" são mais especulativas que explicativas. A teoria da evolução é uma afronta a razão e a ciência, mas pessoas inteligentes ainda a subscrevem alegremente. Nisto se confirma nelas o que Deus disse há cerca de 2000 anos: "Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos" (Romanos 1:22)

Tanto os gatos e os cães (ou o tipo básico a partir do qual gatos por um lado e cães por outro se diversificaram) apareceram completamente funcionais e operacionais. As unhas do cão funcionam perfeitamente segundo o propósito para o qual elas foram criadas, o mesmo se passando com os gatos. Não houve nenhuma evolução ridícula de unhas fixas para unhas retráteis porque não houve evolução nenhuma em nenhum lugar do universo (excepto na mente dos ateus).

Modificado a partir do original de John Hinton:
"Cat and Dog Paws: Things That Make Evolutionists Look Stupid"

quarta-feira, março 25, 2009

Deus Ajuda Humanos a Criar Melhores Submarinos

Engenheiros que arquitetam veículos que se movam através de fluidos deparam-se com muitos obstáculos operacionais. Um veículo fusiforme pode mover-se rapidamente e de forma eficiente através de um fluido como a água, mas é difícil de manobrar e de fazer "pairar". Por outro lado, um veículo com a forma de uma caixa pode ser feito de forma a pairar e de forma a mover-se com mais precisão, mas já não se movimenta tão rapidamente e nem com tanta eficiência.

Engenheiros da "University of Colorado" aparentemente resolveram o problema copiando aquilo que Deus fêz na natureza.

Para solucionar o problema eles buscaram inspiração no design presente nas medusas e nas lulas. Estas criaturas movem-se através da água de forma muito eficiente expelindo água num anél vortex. Como tal, os engenheiros experimentaram diversos designs até que eles obtiveram um eficiente mecanismo gerador de anéis vortex. Seguidamente testaram-no em pequenos veículos. Um dos seus designs foi usado com sucesso num veículo com o qual se conseguiu "estacionar" de lado debaixo d'água.

Espera-se que este design seja usado em muito mais que veículos submarinos. Os engenheiros têm em mente pequenas cápsulas equipadas com este design a viajar pelo aparelho digestivo de modo a encontrar ou curar doenças.

Conclusão:
Por mais espantoso que sejam estas invenções, este design na verdade glorifica o Criador do design original. A Glória de Deus não só está manifesta no design original da medusa e da lula, mas também está manifesta na mente que consegue compreender e copiar o design original.

Que a nossa oração seja "Graças te dou Meu Deus, não só porque os céus e a Terra declaram a Tua Glória, mas porque nos deste a capacidade de compreender a Tua criação". Amén

Salmo 69:34
Louvem-NO os céus e a terra, os mares e tudo quanto neles se move.


segunda-feira, março 23, 2009

As ursas do Profeta Eliseu

2 Reis 2:23-24
Então subiu dali a Betel; e, subindo ele pelo caminho, uns meninos saíram da cidade, e zombavam dele, dizendo: Sobe, calvo; sobe, calvo! E, virando-se ele para trás, os viu, e os amaldiçoou em nome do Senhor. Então duas ursas saíram do bosque, e despedaçaram quarenta e dois daqueles meninos.


Este evento tem sido alvo de muito criticismo por arte dos cépticos. Os mesmos "cépticos" que não tem problemas em abrir a barriga de uma mulher e matar o bébé que lá se encontra, acusam Eliseu de "extrema crueldade" por enviar duas ursas contra os "meninos" que gozavam com ele. Na verdade, não foi Eliseu quem mandou as ursas mas sim Deus.

Como se isto não fosse suficiente, convém ressalvar que os "meninos" não eram bem "meninos". A palavra Hebraica para "meninos" pode ser aplicada a qualquer criança desde a sua infância até a sua adolescência. A palavra usada para os 42 "meninos" é, no entanto, uma palavra usualmente aplicada a "mancebos" ou "jovens adultos". Ambas as palavras são, na verdade, mais usadas em referência a jovens adultos do que a crianças.

A situação aparentemente envolvia um gang de jovens arruaceiros de várias idades, lideradas pelos mais velhos, e certamente instigadas pelos sacerdotes pagãos de Betel. As ursas que emergiram subitamente da floresta "despedaçaram" (não necessariamente de forma fatal) 42 dos arruaceiros mais velhos.

A exortação "sobe calvo, sobe calvo!" era ao mesmo tempo uma referência sarcástica à ascenção de Elias e um insulto ao profeta de Deus. Isto era na verdade um desafio a Deus, e como tal não poderia ser ignorado. Como tal, Deus confirmou o que Ele já anteriormente tinha prometido (embora numa escala mais reduzida):

Ora, se andardes contrariamente para Comigo, e não Me quiseres ouvir, trarei sobre vos pragas sete vezes mais, conforme os vossos pecados. Enviarei para o meio de vós as feras do campo, as quais vos desfilharão, e destruirão o vosso gado, e vos reduzirão a pequeno número; e os vossos caminhos se tornarão desertos.
(Lev 26:21-22)

Insultar o Deus Vivo e a Sua Palavra (Bíblia) podem ser coisas muito perigosas.

Horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo.
(Hebreus 10:31)

............
Modificado a partir do original de Henry M. Morris.

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