sexta-feira, abril 27, 2012

Cristianismo é cientificamente superior ao neo-ateísmo

E não é difícil de comprovar esta afirmação. Shadow to Light ilumina o absurdo dos ataques provenientes dos Novos Ateus dirigidos à religião em geral, e a Francis Collins em particular.

Jerry Coyne acusou Francis Collins de ser um "embaraço para o NIH [National Institutes of Health] e para todas as pessoas racionais", e de ser um "proponente de crenças profundamente anti-científicas".

Myers qualifica Collins de "pateta criacionista que argumenta contra teorias científicas" e um "agradável peso-pluma" que não sabe pensar como um cientista.

Seria de pensar que estes três militantes ateus fundamentassem os seus ataques a partir de plataformas científicas superiores à do sujeito religioso. Mas, infelizmente, não é esse o caso.

Entre 1971 a 2007, Francis Collins publicou 384 artigos científicos. Certamente que ele publicou mais desde 2007, mas é aí que o seu CV online termina. De facto, pesquisando na PubMed - base de dados que contém milhões de artigos científicos - parece que ele publicou 483 artigos. No entanto, vamo-nos restringir aos 384 artigos em cima mencionados uma vez que podem existir outros “Collins FS” misturados com os resultados da pesquisa na PubMed.

Usando também a PubMed ficamos a saber que Jerry Coyne publicou uns respeitáveis 88 artigos científicos entre 1971 e 2011. Myers parece ter publicado 10 artigos entre 1984 e 1999.

Para Sam Harris nem é preciso pesquisar na PubMed porque o seu site dá-nos o número das suas publicações.

Ele publicou 2 artigos desde 2009.

Fonte

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Por outras palavras, não é o Cristianismo que impede o avanço da ciência. Francis Collins não só produziu mais ciência que os seus críticos, como publicou mais do dobro dos artigos científicos publicados por Richard Dawkins, Jerry Coyne, PZ Myers, e Sam Harris combinados.

Para além disso, ele produziu muito mais artigos que o falecido Christopher Hitchens, Daniel Dennett, e Michael Shermer, pessoas que também fizeram alegações em torno da imaginada "incompatibilidade" entre o Cristianismo e a ciência.

Como é normal, os argumentos dos militantes ateus baseiam-se em lógica deficiente e não nas evidências empíricas que eles alegam valorizar.

Fez mais pelo avanço da ciência que todos os Novos Ateus combinados.


quarta-feira, abril 25, 2012

É devido a incidentes como este que é importante atacar os militantes ateus

Um grupo nacional ateu exige que a cidade de Rhode Island remova a cruz dum memorial construído em honra de soldados que pagaram o sacrifício maior em prol do seu país.

Embora o memorial já esteja no mesmo sítio há décadas - sem qualquer tipo de queixas - o grupo militante ateu "Freedom from Religion Foundation" (FRF) apela agora que o mesmo seja modificado de modo a que a cruz seja removida, alegando que a sua presença "viola" a 1ª Emenda ao "estabelecer uma religião".

Ou seja, uma cruz colocada no centro dum memorial em honra de soldados Cristãos de alguma forma obriga as pessoas a converterem-se ao Cristianismo.

Como se isto não fosse suficientemente repugnante, o mesmo grupo anti-Cristão exige que os Bombeiros de Woonsocket retirem a "Oração do Bombeiro" e a fotografia dum anjo presente no seu site.

Rebecca Market, advogada do diabo do grupo militante ateu disse:

Pedimos que removam imediatamente a cruz do parque do posto de bombeiros e retirem a oração e o anjo do site da Woonsocket Fire Department.
O memorial foi levantado há quase 100 anos atrás como forma de honrar os soldados locais mortos em guerra, incluindo 3 irmãos que morreram durante a Primeira Grande Guerra.

Entretanto, Mayor Leo Fontaine já veio a público dizer que em circunstância alguma a cruz será retirada.

Fonte


Quando os cientistas falham

Um antigo pesquisador da Amgen Inc descobriu que muitos estudos em torno do cancro - em larga percentagem provenientes de laboratórios universitários - são duvidosos o que pode ter consequências desastrosas na futura produção de medicamentos.

Durante uma década inteira onde foi director da "Global Cancer Research" em Amgen, C. Glenn Begley identificou 53 publicações "importantes" - artigos provenientes de jornais de topo e de laboratórios reputados - com o fim de serem reproduzidos pela sua equipa.

Begley tencionava verificar os achados antes de tentar usá-los como plataforma para o futuro desenvolvimento de novas drogas.

Resultado: 47 das 53 publicações não eram passíveis de replicação.

Ele descreveu os seus achados num comentário publicado na edição de Quarta Feira da Nature.

Fonte

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Fascinante.

Isto constitui uma falta de fiabilidade na ordem dos 88.6% para publicações qualificadas de "importantes", "científicas" e fundamentadas em "dados empíricos". Agora imaginem o grau de fiabilidade para teorias que não podem ser replicadas empiricamente e que cujo selo científico provém do facto de terem "passado pela revisão de pares" - tal como a teoria da evolução.

Mantenham informação como esta à mão sempre que alguém propuser que a sociedade seja construída segundo o modelo operacional da "ciência"; basicamente o que eles estão a propôr é que se molde o nosso estilo de vida à imagem de um processo com um grau de fiabilidade na ordem dos 11%.

Vêr também: A ciência ideal é inferior à Revelação ideal


domingo, abril 22, 2012

Inglaterra pós-Cristã regressa ao paganismo

O regresso ao paganismo à cada-vez-mais pós-Cristã Inglaterra está a ter o apoio do Estado. A nova roupagem dada ao ocultismo através de filmes como "Harry Potter" está a ter os frutos planeados. Quanto tempo até terem início os sacrifícios humanos à moda antiga e o uso de prostitutas nos respectivos templos pagãos?

(Pensando melhor, uma vez que realizam-se mais de 200,000 abortos todos os anos na Inglaterra, os sacrifícios humanos já estão em operação.)

Pela primeira vez, o paganismo foi incluído no currículo da educação religiosa oficial. O "Cornwall Council" disse às suas escolas que as crenças pagãs, que incluem a bruxaria, o druidismo, e a adoração de deuses antigos como Thor, deveriam ser ensinadas lado a lado com o Cristianismo, o Judaísmo e o islão.

Estes requerimentos estão delineados num currículo acordado pelo grupo consultivo de Cornwall. O mesmo diz que, a partir dos 5 anos de idade, as crianças deveriam começar a aprender mais sobre pedras erigidas, como Stonehenge.

Aos 11 anos de idade os alunos podem começar a explorar "o paganismo moderno [que é "moderno" só no nome visto ser virtualmente idêntico ao paganismo não-moderno] e a sua importância para muitos residentes em Cornwall’.

Fonte

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Os secularistas ateus devem estar bastante contentes com este "progresso". Cada vez se torna mais aparente que a consequência da sua campanha contra o Cristianismo, levada a cabo durante os últimos dois séculos, vai resultar numa escolha entre o islão e a selvagaria levada a cabo por pagãos semi-nus com os traseiros à mostra.

Uma vez que o próprio conceito de progresso está intrinsecamente baseado na ideia Cristã de leis naturais - provenientes do Criador Racional - que podem ser entendidas através da razão e da observação, não pode ser surpreendente que o abandono do Cristianismo não tenha como consequência o progresso secular mas sim o regresso pagão.

Actualmente, os ingleses já são presenteados com sacrifícios humanos feitos pelos bárbaros importados ("crimes de honra"). Mas a menos que a tendência religiosa seja revertida por um reavivamento Cristão, o próximo século verá os bárbaros locais a reavivar os seus antigos e sanguinários costumes pagãos.

Inglaterra - ano 2132


quinta-feira, abril 19, 2012

Origem do universo: naturalismo impede cientistas de inferir o óbvio

Para além de confirmar o antigo provérbio que fala de cientistas a batalharem para atingir o topo do conhecimento só para descobrirem teólogos e filósofos já lá presentes, a última tentativa naturalista para explicar a origem do universo sem Deus revela o crescente desespero dos cientificamente anti-teístas.
É, talvez, o mistério por excelência. Teoricamente os cientistas podem registar todas as galáxias até a uma colisão durante o big bang. . . . . Mas a questão em torno do porquê o big bang ter ocorrido ou o porquê da existência de partículas quânticas presumia-se estar confortavelmente fora dos limites da ciência e dentro dos domínios da filosofia e da religião.

Agora, nem mesmo essa pressuposição está a salvo, como ficou demonstrado no novo livro do cosmólogo Lawrence M. Krauss.

Nele, ele junta-se a um coro de físicos e cosmólogos que têm avançado para terra sagrada, proclamando durante os últimos anos, e de forma incrementalmente audível, que a ciência pode explicar como é que algo - nomeadamente, o nosso cosmos - pode surgir do nada.

Se não foi do nada, então foi de algo muito próximo do nada. Deus, alegam eles, não faz parte da equação..

Krauss delineia três tipos de nada.
  • 1) Primeiro é o espaço vazio.

No entanto nós hoje sabemos que o espaço vazio está cheio de energia, vibrando com campos electromagnéticos e partículas virtuais dançando ao som de energia emprestada.

  • 2) Segundo, o nada sem espaço ou tempo.

Seguindo a lógica quântica, os teoristas propuseram que universos inteiros poderiam emergir deste nada, tal como bolhas de sabão a surgir da água.

Existe um nada mais profundo onde nem as leis da física se fazem presentes. Como surgiram tais leis? Será que elas surgiram com o universo ou de acordo com ele?

Aqui o Dr. Krauss, na minha opinião, tristemente, recorre ao novo e mais controverso brinquedo da caixa de ferramentas dos cosmologistas: o multiverso, uma quase infinita assembléia de universos, cada um com as suas aleatoriamente determinadas regras, partículas e forças , que representam soluções para as equações básicas da teoria das cordas - a alegada teoria do tudo, ou talvez, como dizem alguns, a teoria do qualquer coisa.

Existe, obviamente, um 4º tipo de nada. Este último nada é a soma total da validade científica contida na tentativa desesperada de Krauss de usar de modo fraudulento a aparência de ciência para evitar a conclusão óbvia, fundamentada pela lógica filosófica.

Por outras palavras, todo o palavreado de Krauss tem apenas um propósito: evitar Deus a todo o custo. Mas isto é o naturalismo filosófico a sobrepor-se aos dados da ciência visto que estes últimos claramente demonstram que o universo foi criado.

As "explicações" de Krauss nem chegam a ser ficção científica; são pura fantasia.

Se qualquer um de nós propuser que unicórnios adultos podem surgir ex nihilo por si só, tal como bolhas provenientes de água quente, as pessoas correctamente rejeitariam as nossas alegações e provavelmente seríamos qualificados insanos.

Mas substituam "unicórnio" por "universo" e o que dizemos passa a ser "ciência".

"Eu fiz a terra, o homem e os animais que estão sobre a face da terra, pelo Meu grande Poder e com o Meu Braço estendido, e a dou àquele que Me agrada em Meus Olhos."
Jeremias 27:5


segunda-feira, abril 16, 2012

O computador dos morcegos

Quase todos nós estamos familiarizados com a forma como o som proveniente de (por exemplo) comboios se modifica à medida de se aproxima e posteriormente se afasta de nós.

A variação na frequência é causada pela alteração do movimento do comboio tendo como referência a posição do ouvinte. Primeiro o comboio dirige-se ao ouvinte, mas depois passa por ele e começa a afastar-se. Esta variação no tom chama-se "Efeito Doppler" ou "Variação Doppler".

Aplique-mos agora o mesmo princípio para o sistema de ecolocalização dos morcegos.

Os morcegos são mais sensíveis a certas frequências à medida que escutam o eco do grito breve e curto por eles emitido. Se tu és um morcego, tu escutas o eco proveniente de objectos fixos, como as árvores, mas também de insectos que estão em vias de se tornarem a tua próxima refeição.

Devido à diferença de movimento entre estes objectos - tendo como ponto de referência o teu vôo - o retorno que o efeito Doppler causa ao grito por ti emitido varia de uns para os outros. Essa variação pode colocar o eco de retorno fora do intervalo de alcance a que tu és mais sensível.

Os cientistas descobriram que o morcego resolve este problema calculando a modificação esperada na frequência devido ao efeito Doppler, e posteriormente, alterando o grito de modo a que o eco de retorno esteja na frequência necessária.

Quantos de nós poderia fazer o mesmo sem um computador ou outro tipo de equipamento sofisticado? Pois, o morcego já nasceu com um "computador" dentro de si.

Fonte: "Bats alter frequency of squeaks to aid hunt for prey." The San Diego Union, Mon., Oct. 23, 1989. p. D 1. Para mais informação em relação aos morcegos e à sua ecolocalização, ver http://science.howstuffworks.com/environmental/life/zoology/mammals/bat2.htm

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Segundo os crentes evolucionistas, o morcego e o aparato biológico que ele usa para voar e caçar para sobreviver são o resultado de forças aleatórias que não o tinham em vista nem em mente. Ou seja, segundo os evolucionistas, o morcego é o resultado de forças naturais - e não o resultado de design inteligente.

Se alguém disser a um evolucionista que o computador que ele usa todos os dias é o resultado de forças não inteligentes, ele correctamente dirá que é impossível que forças não inteligentes gerem a informação em código lá presente.

No entanto, este mesmo evolucionista acredita que o morcego e o seu sistema de ecolocalização - bem mais complexos que o melhor dos computadores existentes no mundo - são o resultado das forças naturais a operar nas formas de vida durante os ridículos "milhões de anos".

Segundo o credo evolucionista, aquilo que seres inteligentes não conseguem fazer - ou têm dificuldade em fazer - as forças da natureza conseguem fazer por si só.

Isto, sim, é fé e devoção religiosa.

É desnecessário repetir isto, mas a maquinaria interna dos morcegos ajusta-se na perfeição com a tese que defende uma Causa Inteligente por trás do design existente no mundo. Forças não inteligentes não possuem a capacidade de gerar informação em código. Como a vida é composta por informação em código, é cientificamente valido rejeitar a teoria da evolução e subscrever a teoria do design inteligente.

Digno és, Senhor, de receber glória, e honra, e poder;
porque Tu criaste todas as coisas,
e por Tua vontade são e foram criadas.

Apocalipse 4:11


quinta-feira, abril 12, 2012

Ateísmo japonês incapaz de reduzir as taxas de suicídio OU como o Japão clama por Deus

Embora o Japão tenha cerca de metade da população dos EUA, as taxas de suicídio são duas vezes maiores no primeiro país do que no segundo. Receios de que o problema tenha escalado para níveis fora do controle levaram a que o governo japonês desse início a uma campanha que visa "impedir que as pessoas ponham um término à sua vida".

Mas algumas vozes duvidam que tal campanha possa a ser eficaz. Uma dessas vozes é Yukio Saito, director da "Japan Suicide Prevention Association". Ele, que identifica a depressão crónica como o factor mais importante por trás das taxas de suicídio, diz:

Penso que vai ser impossível . . . . O que nós precisamos é de aconselhamento cara a cara junto das pessoas deprimidas; gerar amizades do tipo que os Samaritanos fazem no Reino Unido.
Mas um artigo no prestigioso do jornal médico do Reino Unido "The Lancet" reportou que substituir o espírito Samaritano pelo espírito samurai não vai ser fácil. Não só o Japão possui uma longa história de celebração do suicídio como um acto de devoção sacrificial (exemplo: kamikazes durante a Segunda Grande guerra) como "não existem tabus religiosos fortes contra o suicídio nesta sociedade fortemente secularizada".

O artigo no The Lancet está correcto nesta análise. O contraste do valor atribuído à vida humana entre as sociedades com bases Bíblicas e as sociedades sem bases Bíblicas é enorme. (Por exemplo, quantos bombistas suicidas existem?) Qualquer pessoa com uma visão Bíblica do mundo sabe o que Elias (1 Reis 19:4) e Jonas (4:3) sabiam: o Criador é que dá a vida e só Ele tem a autoridade para tirá-la.

Estritamente falando, ninguém pode tirar a sua própria vida porque a vida não é nossa (Jeremias 10:23) mas sim de Deus (1 Coríntios 6:20). Nós existimos para ter comunhão com Ele através da obediência e trabalho frutífero (Filipenses 1:21-22).

Yukio Saito foi muito perspicaz ao reparar que o que o seu país precisa é de uma organização como "Os Samaritanos". Mas quão provável é que uma nação não familiarizada com a famosa parábola (Lucas 10:25) pode emular comportamento tão abnegado?

Se o Japão realmente está determinado em reduzir o suicídio, eles fariam bem em comparar as taxas de suicídio entre as comunidades Cristãs (e não "países Cristãos") e as comunidades não Cristãs - e explorar os motivos por trás das diferenças nos números.

O que é necessário é uma mudança nacional para uma visão Bíblica da vida humana. Incidentemente, a preocupação do governo japonês faz sentido, em termos prácticos, e ecoa sabedoria antiga expressa na Palavra de Deus:

"Na multidão do povo está a magnificência do rei, mas, na falta de povo, a perturbação do príncipe"
Provérbios 14:28


Infelizmente, o ensino da teoria da evolução no mundo ocidental destrói a visão Bíblica do mundo, criando uma forma de pensar que aceita o suicídio, a eutanásia, o aborto, e muitos outros comportamentos nocivos.

Tudo o que precisamos de fazer para vêr as consequências do abandono da Autoridade da Bíblia é observar os países e as comunidades que não obedecem a Bíblia. Quanto menos Bíblica é uma sociedade, comunidade ou estrutura social, mais susceptível ela é de pactuar com comportamentos auto-destrutivos.

Fonte


segunda-feira, abril 09, 2012

Perda de informação genética não é evolução

Os evolucionistas afirmam que, à medida que o tempo vai avançando, as formas de vida vão evoluindo e adquirindo capacidades e propriedades mais úteis. Levando isto em conta, não deveria a perda duma capacidade útil - como a visão - ser considerada como o oposto do fenómeno evolutivo?

Segundo algumas notícias evolucionistas em torno de peixes cegos, não; a perda de informação genética e a perda de capacidades úteis também servem de evidência para a teoria da evolução.

Evolucionistas compararam as sequências genéticas de 11 populações de peixes da caverna (inglês: "cavefish" - Astyanax mexicanus), que são uma variante cega do "tetra fish" mexicano, com 10 populações relacionadas que possuem a capacidade de ver. Uma vez que podem gerar descendência entre si, então "são da mesma espécie" (Advantages of Living in the Dark: The Multiple Evolution Events of 'Blind' Cavefish. New York University news release, January 20, 2012.).

Um comunicado de imprensa da Universidade de New York University atribuiu a perda de visão do peixe à "evolução convergente", que não faz qualquer tipo de sentido se a evolução, segundo os neodarwinistas defendem, gera novas capacidades e funções.

A linhagem do peixe cego não termina num só ancestral. De facto, os autores do estudo escreveram para a BMC Evolutionary Biology o seguinte:

Os resultados demonstram que a população das cavernas da região estudada surgiram pelo menos cinco vezes - e de forma independente - e derivam de dois grupos de ancestrais.
(Bradic, M. et al. 2012. Gene flow and population structure in the Mexican blind cavefish complex (Astyanax mexicanus). BMC Evolutionary Biology. 12: 9.)
A pesquisadora chefe Martina Bradic afirmou:
Quaisquer que tenham sido as vantagens da condição invisual, elas podem explicar o porquê das populações distintas do peixe da caverna A. mexicanus terem evoluído independentemente a mesma cegueira , um exemplo muito forte de convergência evolutiva.
(Bradic, M. et al. 2012)
Os autores escreveram também que estes peixes "continuarão a ser uma fonte rica para o estudo da evolução adaptativa." (Bradic, M. et al. 2012)). Obter o sistema de visão que os peixes possuem exige uma infusão enorme de informação mas para tornar o peixe cego basta a perda de alguma informação.

Como é que a evolução pode ser uma explicação científica válida para esta observação quando ela é tida como a causa de dois efeitos totalmente opostos? Como é possível que ambos os fenómenos (aquisição de informação e perda de informação) podem ter precisamente a mesma causa natural?

O estudo do peixe cego das cavernas pode sem sombra de dúvidas fornecer algum tipo de luz em torno da genética das variações e o potencial do peixe para se adaptar e sobreviver nos mais variados ecossistemas.

No entanto, como o "processo evolutivo" é suposto gerar novos características ou desenvolver nova e útil informação genética, a mera perda de capacidades e a variação de informação já existente nunca deveriam ser classificadas de "evolução".

Fonte

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Os evolucionistas não podem de maneira nenhuma esperar que a sua religião seja aceite como "ciência" quando ela não pode ser falsificada pelas observações científicas. Uma teoria (e não disciplina científica) que acomoda duas conclusões mutuamente exclusivas não é ciência.


domingo, abril 08, 2012

Ele vive

Por que buscais o Vivente entre os mortos?

Lucas 24:5














quarta-feira, abril 04, 2012

Ateu John Ray critica religiosos evolucionistas

Evolucionistas ficaram horrorizados com a notícia de que uma entidade científica estava em vias de publicar um trabalho simpatético em relação à teoria do design inteligente. No entanto, o porta-voz da casa publicadora confirmou à Inside Higher Ed que o a publicação do livro encontra-se suspensa devido ao facto do mesmo estar a ser sujeito a mais revisão de pares.

Há alguns dias atrás o blogue evolucionista Panda’s Thumb publicou um post em torno da anunciada publicação dum livro com o nome "Biological Information: New Perspectives". O autor do post - e os comentadores - disseram que o livro era uma colecção de artigos escritos por criacionistas e defensores da teoria do design inteligente, e que Springer não tinha o direito de publicar "pseudo-ciência criacionista".

De todas as áreas científicas actuais, a biologia evolutiva tornou-se um feudo onde a liberdade académica não existe e onde os "hereges" e detractores são lançados fora e criticados publicamente..

Para além disso, eles, os evolucionistas, defendem a sua ortodoxia com vigor. Não é de admirar que tantas pessoas se recusem a acreditar nesta teoria.

Fonte


O ateu John Ray comenta esta notícia nas linhas que se seguem.

Como ateu que sou, obviamente que não acredito na criação. No entanto, já olhei atentamente para a teoria da evolução e descobri que há muitas falhas nela. Estas falhas são lógicas e factuais.

A falha factual centra-se no facto de "mais apto" não ser explicado independentemente de "sobrevivência", portanto "sobrevivência do mais apto" é circular e desde logo, uma expressão sem sentido.

A falha factual centra-se no facto das mutações observadas parecerem ser destrutivas mas ser-nos dito que nós somos o produto duma extraordinária sequência de mutações benéficas. Porque é que uma versão menor de tal sequência nunca foi observada em organismo algum?

Até pode haver alguma verdade na teoria da evolução, mas tal como ela está agora, ela não faz sentido algum e nem está de acordo com os dados. E quando um cientista verifica que não há teoria que esteja de acordo com os factos, ele simplesmente diz "Não sei" - que é o que eu digo.

Não sei como é que viemos a existir e enfrento isso com perfeita tranquilidade. Há uma infinitude de coisas que nós não sabemos e nem por isso tenho necessidade de inventar teorias para manter a aparência de que sei mais do que realmente sei.

Devido a isto, podemos ver o porquê dos evolucionistas estarem tão defensivos em relação à sua teoria. Eles estão bem cientes das falhas na sua teoria e temem que isso se torne reconhecido por todos. Se eles tivessem mais confiança na sua teoria, eles receberiam os desafios com divertimento e paciência - não com censura.

Claro que o que se passa aqui é uma questão religiosa. A teoria é usada como meio de desacreditar a religião. Mas se os evolucionistas fossem ateus capazes, eles estudariam Carnap. Ele possui um argumento melhor contra a religião - melhor do que usar uma teoria que está cheia de falhas por todo o lado.

Mas a filosofia analítica requer alguma inteligência e como tal, a maioria dos ateus pode não estar a altura de Carnap.

Crença na teoria da evolução é quase tão religiosa como a crença na criação. Aqueles que a proclamam como uma "verdade inquestionável" são os modernos Torquemadas (líder da Inquisição Espanhola)

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Claro que o ateu John Ray tem razão no que diz. O motivo que leva a que os militantes evolucionistas sejam intolerantes em relação à críticas dirigidas à sua teoria é o facto deles estarem bem cientes que a mesma não sobreviverá o escrutínio científico e, desde logo, perderá a sua utilidade como arma contra o Cristianismo.

Alguma vez viram os defensores de alguma teoria da Química recorrerem à censura como forma de defender o que eles acreditam? Já leram algum vez viram um defensor da lei da gravidade recorrer à censura como forma de refutar quem duvida da operacionalidade da mesma? Ou será que há historiadores que censuram quem defende que o Holocausto nunca aconteceu?

É só nas teorias politicamente e ideologicamente importantes que se fazem jogos de poder e censuras. Isto demonstra que a utilidade destas teorias e filosofias vai muito mais além do que o seu valor para a ciência.


domingo, abril 01, 2012

Podem as abelhas reconhecer as nossas caras?

"E Eu o sustentaria com o trigo mais fino, e o saciaria com o mel saído da rocha."
Salmo 81:16

Dado o tamanho do seu cérebro, será que a abelha pode reconhecer uma cara humana específica? E se ela tem essa capacidade, como é que os contadores de "estórias" evolucionistas explicam essa capacidade?

Pesquisadores que estudam as abelhas e a visão humana ressalvam que não existira "pressão evolutiva" para que as abelhas aprendessem a reconhecer pessoas específicas (Adrian Dyer da Johannes Gutenberg University em Mainz, Alemanha). A previsão "cientifica" baseada na teoria da evolução seria, portanto, que as abelhas não têm a a capacidade de reconhecer os rostos humanos.

Como forma de testar esta previsão os cientistas colocaram fotos com caras humanas sobre os pontos de alimentação das abelhas. A mesma cara foi sempre colocada sobre o local onde havia uma solução doce.

Uma variedade de outras caras foram colocada sobre sítios onde se encontravam soluções como a quinina - uma solução amarga. As abelhas rapidamente aprenderam a associar uma cara específica com a solução doce. As abelhas continuaram a voar em direcção ao sítio com o líquido doce mesmo depois dos pesquisadores baralharam os pontos de alimentação.

Depois disto, os cientistas removeram a comida e deixaram apenas as fotos com as caras. 80% das vezes as abelhas voaram em direcção à cara que estava associada à solução doce.

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Portanto, a previsão científica que foi feita com base na teoria da evolução revelou-se como falsa. As abelhas tem algum certo tipo de capacidade para reconhecer os padrões das faces humanas.

Nancy Kanwisher do "Massachusetts Institute of Technology" diz no entanto que mais testes tem que ser levados a cabo antes de se concluir que as abelhas reconhecem caras em si e não padrões. Por exemplo, será que as abelhas reconheceriam a mesma cara mas com uma expressão diferente? Será que reconheceria caras distintas exibindo a mesma expressão facial?

De qualquer das formas, um sistema que possui a capacidade de detectar padrões e/ou expressões faciais nunca poderia ser o efeito de forças não inteligentes. Este aparato das abelhas requer sempre Uma Inteligência na sua origem.

Fonte: Science News, 12/3/5, p. 360, S. Milius, "Face Time."


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