Tomemos como exemplo a fêmea da traça-da-seda; quando ela está pronta a acasalar, ela liberta pequenas quantidades dum químico específico como forma de atrair os macho da mesma espécie. Mesmo que ela liberte cerca de 1/100,000,000 duma grama, o macho pode detectar o químico a mais de 3,5 quilómetros de distância.
Muitos outros insectos usam feromónios semelhantes para atrair parceiros sexuais.
Os feromónios são também usados pelas formigas como forma de comunicação química para a identificação de rastos. Quando uma formiga encontra uma boa fonte de alimentação, ela regressa à colónia deixando atrás de si um rasto odorífero invisível. As formigas da mesma colónia usam este rasto para chegarem à fonte de alimentação.
Enquanto elas forem encontrando comida no destino, elas continuarão a reforçar o odor. Mal o suplemento alimentar tem o seu fim, e as formigas deixam de seguir o rastro, o odor desaparece no espaço de minutos.
Este odor é tão específico que se outras espécies de formigas o detectarem, não o seguirão até à comida devido ao facto de não reconhecerem a fragrância. Isto é excelente design preventivo visto que, deste modo, a fonte de alimentação é usada apenas pela colónia de formigas que a descobriu.
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Obviamente que este aparato bioquímico é melhor explicado como tendo Uma Causa Inteligente na sua origem, e não algo que é o efeito das forças naturais. A comunicação química permite que o comunicador envie mensagens aos membros da mesma espécie (ou até de outras espécies) tendo um propósito em vista (um final).
Dizer que sistemas de comunicação surgiram como efeito de forças aleatórias é a mesma coisa que afirmar que o código binário é o efeito de forças aleatórias. A partir do momento que começamos a falar em informação, mensagens, emissores e receptores, apercebe-mo-nos imediatamente que a vida tem que ter Um Criador.
Qualquer pessoa se apercebe disto, menos os militantes evolucionistas. Este minoritário grupo de iluminados defende que mensagens escrevem-se a elas mesmas, e que, depois de se auto-criarem, elas propagam-se de forma consistente pela biosfera. E eles arrogantemente qualificam isto de "ciência".