segunda-feira, fevereiro 27, 2012

Comunicação química

Existem muitos métodos de comunicação sobre os quais nós humanos nem nos apercebemos nem investimos tempo a pensar neles. Um desses métodos de transmissão de informação é a via química.

Tomemos como exemplo a fêmea da traça-da-seda; quando ela está pronta a acasalar, ela liberta pequenas quantidades dum químico específico como forma de atrair os macho da mesma espécie. Mesmo que ela liberte cerca de 1/100,000,000 duma grama, o macho pode detectar o químico a mais de 3,5 quilómetros de distância.

Muitos outros insectos usam feromónios semelhantes para atrair parceiros sexuais.

Os feromónios são também usados pelas formigas como forma de comunicação química para a identificação de rastos. Quando uma formiga encontra uma boa fonte de alimentação, ela regressa à colónia deixando atrás de si um rasto odorífero invisível. As formigas da mesma colónia usam este rasto para chegarem à fonte de alimentação.

Enquanto elas forem encontrando comida no destino, elas continuarão a reforçar o odor. Mal o suplemento alimentar tem o seu fim, e as formigas deixam de seguir o rastro, o odor desaparece no espaço de minutos.

Este odor é tão específico que se outras espécies de formigas o detectarem, não o seguirão até à comida devido ao facto de não reconhecerem a fragrância. Isto é excelente design preventivo visto que, deste modo, a fonte de alimentação é usada apenas pela colónia de formigas que a descobriu.

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Obviamente que este aparato bioquímico é melhor explicado como tendo Uma Causa Inteligente na sua origem, e não algo que é o efeito das forças naturais. A comunicação química permite que o comunicador envie mensagens aos membros da mesma espécie (ou até de outras espécies) tendo um propósito em vista (um final).

Dizer que sistemas de comunicação surgiram como efeito de forças aleatórias é a mesma coisa que afirmar que o código binário é o efeito de forças aleatórias. A partir do momento que começamos a falar em informação, mensagens, emissores e receptores, apercebe-mo-nos imediatamente que a vida tem que ter Um Criador.

Qualquer pessoa se apercebe disto, menos os militantes evolucionistas. Este minoritário grupo de iluminados defende que mensagens escrevem-se a elas mesmas, e que, depois de se auto-criarem, elas propagam-se de forma consistente pela biosfera. E eles arrogantemente qualificam isto de "ciência".


sexta-feira, fevereiro 24, 2012

Boas notícias: o mundo tem cada vez menos ateus.

Em todo o mundo, o número de ateus e não religiosos diminui a cada dia, de acordo com o estudo anual “Status das Missões Global.” Especificamente entre os anos 2000-2011, a categoria de “não religiosos” perdeu 700 adeptos por dia, enquanto a categoria “ateus” vem perdendo diariamente 300 adeptos.

No total, nos últimos 11 anos 2,7 milhões de pessoas deixaram o grupo dos ‘não religiosos’ para aderirem a alguma religião. Neste mesmo período, 1,37 milhões deixaram de ser ateus.

Comparado com os dados de 1970 (em plena revolução sexual no Ocidente e ateísmo comunista na Europa), vemos que em 41 anos, o ateísmo perdeu 28 milhões de adeptos. Em contraste, a categoria dos ‘não religiosos’ têm crescido para mais de cem milhões, devido à queda dos regimes comunistas.

Muitos ex-ateus desses países tem declarado ‘sem religião’. Da mesma forma, na China, Vietnã e outros países comunistas ainda, muitos preferem declarar que não possuem religião alguma, em vez de ateu.

Crescimento em todas as religiões

As religiões crescerão no século XXI. Todas elas. Mesmo o Judaísmo que atravessou uma crise, quando em 1970 possuía 15,1 milhões de seguidores, e em 2000, menos de 14 milhões, agora tem voltado a crescer e possui 14,9 milhões de adeptos. O restante dos religiosos está assim distribuído:

-O cristianismo, com todas as suas variantes (protestantes, católicos e ortodoxos), possui 2 bilhões e 300 milhões de seguidores, tendo um aumento diário de 94 mil pessoas.

-O islamismo, com quase 1 bilhão e 580 milhões de adeptos, vem crescendo a uma taxa de 79 mil fiéis, diariamente.

-O hinduísmo tem 952 milhões de seguidores, e aumenta em 37 mil, a cada dia.

-O budismo tem 468 milhões fiéis, sendo agregados à religião 13,8 mil pessoas por dia.

-O taoismo chinês e o confucionismo somam juntos 457 milhões, ganhando 9,3 mil seguidores ao dia.

-A religiões étnicas possuem 269 milhões de pessoas e tem um aumento diário de 9 mil pessoas.

No total, no mundo há 2 bilhões de pessoas que nunca ouviram a mensagem do evangelho. Outros 2,6 milhões já ouviram falar ou conhecem até certo ponto, mas eles não seguem o cristianismo.

Ainda segundo o estudo, a Igreja Católica possui 1 bilhão e 160 milhões de religiosos, aumentando este número em 34 mil por dia.

As igrejas protestantes são responsáveis ​​por 1 bilhão e 125 milhões de fiéis no mundo (incluindo os anglicanos), assim divididos:

-Carismáticos ou pentecostais são em 612 milhões, e aumentam em 37 mil a cada dia.

-Protestantes “clássicos” com 426 milhões, sendo aumentando este número em 20 mil por dia.

-Anglicanos, centrado principalmente na África e Ásia, totalizam 87 milhões, com um aumento de 3 mil, a cada 24 horas.

-Igrejas ortodoxas com 271 milhões, agregando-se diariamente ao grupo, 5 mil pessoas.

O estudo ainda revela que os grupos que incluem as Testemunhas de Jeová, o Mórmons, aqueles que duvidam da Trindade ou a divindade de Jesus e outros doutrinas similares somam juntos 35 milhões de adeptos, aumentando em 2 pessoas por dia.

Em 2011, os cristãos de todas as denominações tem feito circular mais de 71 milhões de Bíblias em mundo (há 1 bilhão e 740 milhões de Bíblias circulando no planeta, algumas em segredo).

Fonte: CBN, com adaptações de Holofote.Net


quinta-feira, fevereiro 23, 2012

Cancro evolutivo em regressão no Canadá

Na província canadiana de Alberta os museus criacionistas estão a ter um impacto tão profundo junto da população que os mesmos já causaram um significativo número de pessoas a abandonar a fé em Darwin e depositar a fé no Criador de Darwin.

Espera-se que a campanha Question evolution! (Questionem a evolução!) venha a ter o mesmo efeito.

Um artigo de 8 de Agosto de 2008, com o título de Canadians Moving Towards Creation ("Canadianos Movem-se Rumo à Criação") reportou:

Mas isto não é tudo - louvemos o Senhor juntos visto que estamos a observar agora a eficácia dos museus da Criação!

Houve uma mudança de opinião espantosa durante o ano passado - o ano seguinte ao ano que em que abriram dois museus da criação em Alberta!

No ano passado 58% dos inquiridos locais acreditava na evolução, ao mesmo tempo que uns meros 28% acreditava que Deus havia criado os seres humanos nas formas actuais nos últimos 10,000 anos.

Cerca de 14% afirmou não estar seguro.

Claramente uma maioria acreditava na evolução e rejeitava o modelo criacionista da Terra-jovem.

Observem agora a enorme mudança que houve entre os inquiridos deste ano:

  • 37% acredita que evoluímos (menos 21% pontos que os anteriores 58%)
  • 40% dos inquiridos afirmou acreditar no criacionismo da Terra-jovem (+12 pontos que os anteriores 28%)
  • 23% afirmou não saber (+ 9 pontos que os anteriores 14%)

Parabéns a Harry Nibourg (dono do "Big Valley Museum"), Vance Nelson (dono do "Creation Truth Museum") e Larry Dye (dono do "Bow Island Museum") - vocês tiveram um impacto enorme nas crenças dos habitantes de Alberta.

Trabalhemos agora no resto do Canadá.

Ou seja, quando os residentes de Alberta tiveram acesso ao tipo de informação que as escolas públicas não disponibilizam, eles rapidamente começaram a perder a fé na tese que postula que lobos/vacas/ursos evoluíram para baleias. Porque será?

Isto talvez explique o porquê dos militantes evolucionistas não permitirem que informação antagónica à sua teoria seja colocada à disposição da população.

A beleza da campanha Questionem a Evolução! é a de trazer a "montanha do museu da criação" às pessoas, e comunicar a Mensagem Bíblica e científica de modo a que as pessoas possam tomar decisões informadas (coisa que os evolucionistas evitam ao máximo).

Claro que, por mais propaganda que tivesse sido feita em favor da Bíblia e a da Criação, o seu efeito seria mínimo se não fosse o óbvio facto da teoria da evolução ser um anedota.

Aparentemente o dualismo que os evolucionistas tanto usam está a ter o efeito reverso ao desejado.

Fonte


segunda-feira, fevereiro 20, 2012

Ameaçado de morte por não acreditar na teoria da evolução

É seguro afirmar que este tipo de zelo pela veracidade da teoria da evolução não se justifica pela sua alegada importância científica. Este tipo de comportamento está mais associado ao fanatismo religioso do que ao debate em torno duma mera teoria cientifica.


domingo, fevereiro 19, 2012

Templo antigo contradiz a imaginada evolução da religião

A National Geographic declara:
Os antropólogos [evolucionistas] sempre assumiram que a religião organizada havia evoluído como forma de resolver as tensões que inevitavelmente surgiram quando os caçadores-recolectores se tornaram sedentários.
Mas pilares extraordinariamente esculpidos encontrados no mais antigo templo do mundo, Gobekli Tepe, contradiz a versão evolutiva em torno da história antiga do homem (Cosner, L. and R. Carter. How does Göbekli Tepe fit with biblical history?).

A antropologia evolutiva oficial insiste que os seres humanos foram inventando a adoração religiosa à medida que emergiam da sua ancestralidade primata. Supostamente a religião emergiu depois do desenvolvimento da agricultura providenciar às pessoas tempo livre e proximidade suficiente para que conflitos fossem gerados uns com os outros.

Isto, supostamente, forneceu-lhes um incentivo para inventarem Deus e a religião.

Contadores de histórias evolucionistas como H. G. Wells ofereceram razões prováveis para a iniciativa humana de criar a religião. Em 1939, Wells especulou sobre as pessoas do Neolítico:

Tabu, that is to say primitive moral control, and magic, which is primitive science, are now grouped about the directive priesthood, and an elaborate astronomy fraught with worship, links the plough and the labouring beast and the sacrifice upon the altar with then constellations.
(Wells, H. G., J. E. Huxley and G. P. Wells. 1939. The Science of Life. New York: Garden City Publishing Company, 1458-1459.)

Igualmente especulativa, a reportagem da National Geographic em torno de Gobekli Tepe afirmou que "aqueles que ascenderam ao poder eram vistos como possuidores duma ligação especial com os deuses."

Mas a noção evolutiva de que as amenidades agriculturais geraram a religião está em vias de ser totalmente subvertida à luz dos complexos templos - totalmente construídos - descobertos em Gobekli Tepe (que, de forma lata, significa "montanha com barriga arredondada") no sul da Turquia.

Estes achados espantosos demonstram que a humanidade era capaz de levar a cabo rituais religiosos e adoração desde o princípio da sua existência - e não milhares de anos depois de ter supostamente evoluído.

Existem muitos mistérios em torno deste local. Por exemplo, ninguém sabe o porquê dos pilares do templo terem sido enterrados de propósito, provavelmente séculos depois da sua cuidadosa construção, nem o porquê deles exibirem padrões ornamentais, nem o porquê de terem imagens de áves, serpentes, um escorpião, bois, raposas, répteis, um homem e provavelmente dinossauros.

Paralelamente, ninguém sabe o porquê dos pilares terem sido ordenados em círculos de 4 pedras, nem há conhecimento do propósito da construção da estrutura em si.

Elif Batuman, que descreveu a sua visita ao templo de Gobekli Tepe na edição de Dezembro do "The New Yorker" disse:

De facto, ninguém sabe como é que o homem do neolítico conseguiu talhar estes pilares.
Estas perguntas gerais podem nunca ser respondidas, mas estas ruínas fascinantes sem dúvida que refutaram certas alegações inspiradas pela teoria da evolução em torno do homem primitivo. Batuman escreveu:
A noção de se ter caçadores-recolectores a construir monumentos religiosos contradiz muito do que nós pensávamos saber sobre monumentos religiosos e sobre caçadores-recolectores.
(Batuman, E. The Sanctuary. The New Yorker. December 19 and 26, 2011: 72-83.)
Porém, os evolucionistas continuam a tentar explicar mais esta contra-evidência dentro do seu paradigma naturalista.

O arqueólogo evolucionista Klaus Schmidt, pesquisador-chefe das escavações, sugeriu que, se calhar a adoração religiosa evoluiu primeiro, o que motivou a necessidade da agricultura.

Mas a reversão total da história evolutiva em torno da evolução humana apenas mostra como esta suposta "teoria científica" é plástica, subjectiva e claramente duvidosa.

Fonte

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A linha temporal Bíblica coloca o berço da civilização essencialmente no sítio onde a Arca de Noé aterrou, perto do Crescente Fértil do Médio Oriente - o que inclui a Turquia. Devido a isto, faz sentido que Gobekli Tepe tenha sido um dos primeiros templos que a humanidade pós-Dilúvio construiu.

Este achado maravilhoso vindica o que a Bíblia sempre disse sobre a humanidade. O homem "primitivo" era tão inteligente e habilitado como o homem moderno - se calhar até mais.

De acordo com a Palavra Daquele que estava lá quando o homem surgiu (sendo Ele o Criador) a humanidade foi criada à Imagem e Semelhança de Deus - com todas as capacidades necessárias para imaginar, projectar, construir, plantar e adorar.

Este achado científico demonstra mais uma vez que os Cristãos que defendem os "milhões de anos" com base na "datação" evolutiva estão não só estão em oposição ao que os dados científicos demonstram, como estão em desacordo com o que o Criador diz.


sexta-feira, fevereiro 17, 2012

Richard Dawkins, o ignorante

Mais humor por parte do militante ateu e ávido evolucionista Clinton R. Dawkins. Se depois de lerem e ouvirem as suas palavras ficarem com alguma réstia de respeito por este indivíduo, então se calhar são mais crédulos do que parece.

Se por acaso tentassem definir o que é a arrogância intelectual deslocada não poderiam fazê-lo de melhor forma do que pedir ao mais famoso ateu do mundo que dissesse quem é e quem não é Cristão.

O militante ateu Richard Dawkins anunciou triunfalmente que "um surpreendente número [de Cristãos] não consegue dizer qual é o primeiro Livro do Novo Testamento".

A transcrição da discussão demonstra o quão embaraçoso foi o momento para Dawkins:

Fraser: Richard, se eu lhe perguntasse qual é o título completo do livro "A Origem das Espécies", estou certo que você seria capaz de responder a isso.

Dawkins: Sim, seria.

Fraser: Então diga lá.

Dawkins: "A Origem das Espécies" . . . . uh . . . . . "Com" . . .oh Deus . . . "A Origem das Espécies". . . . . . . Há um sub-título em torno da preservação das raças favorecidas no combate . . . . na luta pela vida.

Fraser: Se você perguntasse às pessoas que acreditam na teoria da evolução o que eu lhe perguntei e apenas 2% respondesse de forma acertada, seria terrivelmente fácil para mim afirmar que eles, afinal, não acreditam na teoria da evolução. Portanto, não é justo você fazer este tipo de perguntas.
Foi um minuto de ouro radiofónico. Para além de ser hilariante, foi bastante simbólico.

O que temos aqui portanto é o Richard Dawkins a demonstrar que não sabe o título integral do livro cuja obediência religiosa ele tão avidamente promove por todo o mundo.

Como já foi dito por várias pessoas, Dawkins é uma fraude intelectual de todo o tamanho. Este tipo de comportamento não foi um lapso de memória temporário mas sim uma característica sua.

Este indivíduo frequentemente finge ter conhecimento que ele obviamente não tem, e assume saber coisas que claramente não sabe. É precisamente por isto que ele evita debater com pessoas que estão cientes da sua arrogância intelectual e que facilmente o poderiam ridicularizar em publico.

É suficientemente mau que Dawkins não tenha sido capaz de dizer o título integral do livro que ele afirma ser o livro mais importante da história - logo depois de ter defendido que seria capaz. Mas mais importante ainda, ele esqueceu-se da parte do título que se refere ao mecanismo supostamente responsável pela evolução!

Lembrem-se deste tipo de vergonha da próxima vez que um militante evolucionista vier com ares de superioridade intelectual e moral. Lembrem-se disto sempre que alguém quiser citar o Dawkins como algum tipo de "autoridade" científica no que toca a questões em torno da Biologia.

Entretanto, fica aqui o título integral do livro que Dawkins promove como sendo o livro mais importante da história do homem mas cujo titulo ele não sabe.

On the Origin of Species by Means of Natural Selection, or the Preservation of Favoured Races in the Struggle for Life.


E para o caso do Youtube tirar o vídeo:







quinta-feira, fevereiro 16, 2012

Faz sentido

Havendo demonstrado de forma científica como é que um lobo/vaca/urso evoluiu para uma baleia, ou como um dinossauro evoluiu para um colibri, os evolucionistas voltam-se agora para outro grande mito da "ciência" moderna: a teoria do aquecimento global antrópico (AGA).

De certa forma, faz sentido que sejam os evolucionistas a liderar este processo visto que tanto a crença de que lobos evoluíram para baleias como a crença de que o homem consegue aumentar a temperatura da Terra nada mais serem que ficção cientifica:

Será a educação em torno das alterações climáticas a nova evolução, isto é, ameaçada por parte de grupos de interesse muito bem organizados nas escolas distritais dos EUA bem como nos padrões de educação?

Um crescente número de proponentes da educação acha que sim. Devido a isto a partir de ontem, a National Center for Science Education (NCSE) em Oakland, Califórnia, que se dedica a combater o ensino do Criacionismo, anunciou que vai se dedicar também ao combate dos negacionistas climáticos.

A NCSE espera que a tarefa seja mais complicada do que o combate ao Criacionismo. Eugenie Scott afirma:
As forças unidas contra a ciência climática são mais numerosas e com melhor financiamento.
Devido a isto, Scott defende que estas "forças" são mais capazes de propagar a sua mensagem nos órgãos de informação do que os defensores do Criacionismo.

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Um dos motivos que vai tornar o combate ao "negacionismo climático" mais complicado é o facto de ser mais difícil mentir às pessoas sobre algo que elas podem observar empiricamente, independentemente das formidáveis "forças unidas" contra a "ciência climática".

Outro motivo óbvio para o à vontade que muitos cientistas têm em demonstrar a idiotice da teoria do AGA é a inexistência de ramificações religiosas por parte desta (embora existam ramificações políticas). Quer uma pessoa acredite em Deus ou não acredite em Deus, a rejeição do AGA não vai alterar a sua cosmovisão.

No entanto, a crença no Criacionismo implica uma alteração fundamental na forma como vêmos o mundo. Para um militante ateu que claramente observa a insuficiência da teoria da evolução como explicação coerente para a origem dos sistemas biológicos, é complicado passar a defender o Criacionismo - embora se aperceba que esta teoria está melhor suportada pelos dados observáveis.

Para alguém que sempre se auto-glorificou em ser um "céptico" apenas e só por acreditar que o mundo biológico criou-se a si mesmo, o Criacionismo é muito mais perigoso que o AGA.

Como tal, prevejo que o NCSE mais cedo ou mais tarde desista de combater o "negacionismo climático" e volte a defender a tese de que a vida criou-se a si mesma.



segunda-feira, fevereiro 13, 2012

Comunicação entre pirilampos contradiz religião evolucionista

João 8:12
"Falou-lhes, pois, Jesus, outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem Me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida."

A sequência de luzes que os pirilampos produzem são na verdade um sistema de comunicação e linguagem bastante complexo. Cada uma das mais de 200 espécies de pirilampos possui a sua linguagem particular e distinta.

Cada espécie usa combinações distintas de cor, intensidade e intervalos entre os "flashes" (sinais luminosos).

À medida que o macho voa através da comunidade de pirilampos, ele automaticamente emite um série de sinais de luzes. "Falando" com os flashes de luz, ele busca a resposta apropriada por parte de fêmeas que estejam prontas a acasalar.

Como dito em cima, cada espécie de pirilampo possui a sua linguagem de luz distinta, o que ajuda os machos a identificar os membros da sua comunidade. As fêmeas que não estão prontas a acasalar, ou que já tenham acasalado, comunicam-no através dos flashes de luz aos machos voadores.

Existem evidências de que pelo menos uma espécie de pirilampo consegue entender a linguagem de outra espécie de pirilampo. As fêmeas desta espécie atraem machos de outra espécie para baixo usando a linguagem do macho e fingindo serem fêmeas prontas a acasalar. Quando o macho se aproxima para o acasalamento, a fêmea captura-o e come-o.

Tu podes também "falar" a língua dos pirilampos; para tal basta teres uma lanterna e ajustá-la de modo a que apenas um pequeno feixe de luz seja visível. Depois disso, observa com atenção os padrões de luz que as fêmeas estão a emitir e tentar imitar.

Se fizeres isto da forma certa, os pirilampos macho aproximar-se-ão para investigar a tua lanterna.

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Linguagem, codificação, emissores, receptores e imitação são entidades que refutam de todo a tese de que a biosfera possui causas não inteligentes. Forças não-inteligentes não possuem a capacidade de gerar sistemas que dependam de informação em código.

Como nós observamos na natureza sistemas cuja subsistência depende do código que possuem dentro de si (ADN) e do código que usam para propagar a espécie, é cientificamente seguro rejeitar a teoria da evolução como explicação válida para a origem destes sistemas.

A inteligência embutida na criação é uma das impressões digitais do Criador Infinitamente Inteligente. Tal inteligência natural nunca poderia ser o resultado de acidentes genéticos filtrados pela não-inteligente selecção natural.


quinta-feira, fevereiro 09, 2012

Estrutura interna do fígado contradiz mitos evolutivos

Salmo 139:13
"Pois possuíste os meus rins; entreteceste-me no ventre de minha mãe"

O fígado dum adulto médio tem essencialmente o tamanho duma pequena bola de futebol americano. Pesando cerca de 1,360 Kgs, é o maior órgão interno do corpo humano.

Ajustado de modo elegante entre costelas, o fígado não só executa mais de 500 funções distintas, como desempenha um papel de ligação fundamental e vital entre o coração, os pulmões e o sistema digestivo.

(Nada mau para algo que, segundo os evolucionistas, é o resultado de milhões de mutações aleatórias através dos mitológicos "milhões de anos".)

Dentro do fígado existe uma série espantosa de veias microscópicas onde cada gota de sangue é processada. Lá, as condições do sangue são constantemente monitorizadas de modo a garantir que a sua química esteja de acordo com os parâmetros necessários e restritos. Químicos inúteis são transformados em químicos úteis.

Paralelamente, o fígado produz proteínas, corrige factores em torno da coagulação do sangue, controla o balanceamento hormonal e neutraliza os venenos. Se substâncias são necessárias para combater uma infecção, o fígado encarrega-se de as produzir e adicioná-las à corrente sanguínea.

O fígado não só armazena vitaminas e minerais, como prepara-se a ele mesmo para fornecer ao corpo a energia necessária quando requisitada. Como se não fosse suficiente, o fígado produz a bílis, essencial para a digestão.

. . . . . .

Como é que os evolucionistas explicam a origem aleatória dum sistema integrado que leva a cabo mais de 500 funções - cada uma tão ou mais importante que a outra? Nem vamos levar em conta o facto de haver funções que são executadas em simultâneo.

Qual das funções do fígado evoluiu primeiro? Como é que a forma de vida em questão sobreviveu enquanto esperava que as outras funções evoluíam ? Há algum tipo de registo fóssil que demonstre essa tal "evolução"?

Apontar a existência actual de fígados com complexidades distintas não ajuda a teoria da evolução uma vez que, antes de apontar as variações na complexidade, os evolucionistas primeiro têm que estabelecer uma linhagem evolutiva.

É contra-producente apontar fígados com complexidades distintas, e alinhá-los em ordem de complexidade, sem primeiro demonstrar que o animal a quem pertence tal fígado está no sítio "certo" dentro da mitológica escala evolutiva.

Como seria de esperar, a operacionalidade do fígado tem levado muitos evolucionistas a abandonar a noção de que o mesmo é o resultado de milhões de anos de acidentes genéticos filtrados pela selecção natural.

Estruturas como o fígado são demasiado complexas e especificadas para serem o efeito da forças naturais sem propósito e sem capacidade de raciocínio. Como diz a Bíblia, é por demais óbvio que Deus merece a Glória por ter criado um sistema integrado como o fígado.


segunda-feira, fevereiro 06, 2012

Evolucionista recorre à censura como forma de defender a sua fé em Darwin

O Dr. Joseph A. Kuhn é um distinto cirurgião afiliado à "Baylor University Medical Center" em Dallas. O Dr. Kuhn publicou recentemente um artigo crítico em relação ao Darwinismo na revista Proceedings do centro médico. Este artigo causou a que o militante ateu e geneticista Jerry A. Coyne ficasse mais zangado que um vespão.

Segundo o militante evolucionista Jerry Coyne, o artigo do Dr. Kuhn está "pobremente escrito, terrível, cheio de erros científicos e como tal, o jornal não só se deveria envergonhar do mesmo, como retratá-lo."

Há outro caminho a seguir que é refutar os "erros científicos" do tal artigo, mas o evolucionista não quer seguir esse caminho; é mais fácil e "científico" exigir que o jornal retire de circulação a publicação.

Aparentemente, dentro da fé evolucionista, a censura é uma forma válida de resposta científica.

Coyne escreve que a crítica que Kuhn faz às milhentas teorias em torno da origem da vida são "absurdamente engraçadas" - embora tais pesquisas nunca tenham levado a cabo a formação de uma única proteína funcional, muito menos duma célula viva.

Coyne prossegue rejeitando o argumento do Dr. Kahn (onde este alega que o sistema de visão depende dum sistema de transdução de luz irredutivelmente complexo) alegando que Kuhn (seguindo o exemplo de Michael Behe) está meramente a levantar um argumento baseado na ignorância e "não oferece qualquer tipo de exemplos" - embora o Dr. Kuhn tenha fundamentado o seu argumento com vários exemplos.

Coyne escreve que Dan-Erik Nilsson e Susanne Pelger, "usando um modelo computacional fixe, demonstraram que um complexo olho-tipo-câmara poderia evoluir facilmente." No entanto Nilsson e Pelger nunca fizeram o que este evolucionista mentiroso alega. A alegação de Coyne, se não for baseada na sua ignorância do que Nilsson e Pelger escreveram, está no limite da fraude.

Para além disso, a evolução do olho-câmara a partir duma área sensível à luz - mesmo que fosse assim tão fácil - é irrelevante para a discussão em torno da origem do sistema de transdução da luz, tal como Behe ressalvou em 1996.

Em resposta ao argumento de Kuhn (de que o registo fóssil falha ao não conter as inumeráveis formas transicionais requeridas pela teoria da Darwin, e que as mutações genéticas são inadequadas como forma de modificar um peixe para um anfíbio ou um primata primitivo para um humano) Coyne responde dizendo:

Ele [Kuhn] falha ao não se aperceber que este é um ponto morto uma vez que NÓS SABEMOS que isso aconteceu: nós temos os fósseis!"
Portanto, diz Coyne, nós evolucionistas sabemos que a nossa teoria está certa porque temos os fósseis. No entanto, os fósseis - que são pedras congeladas no tempo - não nos dizem como é que uma forma de vida gradualmente se modificou até passar a ser outra.

Em resposta ao falhanço do registo fóssil em confirmar a imaginação evolutiva, os neo-darwinistas alegam que as modificações genéticas explicam essa transformação. No entanto, quando o Dr. Kuhn mostra aos evolucionistas o quão improvável isso é, Coyne - um geneticista! - ignora o ponto fulcral do argumento de Kuhn e repete um mantra como se fosse uma criança mimada: "Eu estou certo! Eu estou certo! Eu estou certo! Ganhei!"

Em vez de dar uma resposta minimamente científica ao argumento do Dr. Kuhn, Coyne apela a que seja feita uma censura ao artigo do mesmo. Ele conclui a sua "crítica" com as seguintes palavras:

Este artigo está cheio de erros, apropriações desenganadas provenientes da literatura criacionista, e ignorância básica das evidências em favor da evolução.

O mesmo é um embaraço para o autor, para o jornal e para o campo da Medicina em si.

Apelo ao jornal que retracte esta publicação visto que de outra forma a "Proceedings of the Baylor University Medical Center" vai para sempre ficar identificada como um veículo de propagação dos disparates criacionistas.

Perceberam? Ou querem um desenho? Segundo Coyne, artigos que ressalvam os inúmeros problemas científicos da teoria da evolução têm que ser censurados sob pena de serem identificados de "literatura criacionista". Não é que haja genuínos erros científicos no artigo; o problema é que o artigo insurge-se contra o Santo Consenso Evolutivo (TM). Como tal, o mesmo tem que ser censurado.

É assim que os evolucionistas defendem a sua fé em Darwin. Em qualquer outra área científica os argumentos seriam analisados de forma científica (e não emotiva) e rejeitados (ou aceites) segundo bases sólidas.

Quando se trata da teoria da evolução, visto que a mesma não é uma teoria científica mas uma religião mascarada de ciência, o mais nobre é censurar a oposição.

Façam uma pergunta a vocês mesmos: quando alguém não quer que a voz contrária seja ouvida pela maioria, o que é que isso demonstra em relação à pessoa que apela à censura? Será que ela tem genuína fé no acredita, ou será que ela sabe que a sua teoria não sobrevive o escrutínio científico?

Ao contrário dos evolucionistas, os Cristãos não apelam à censura como forma de propagar a Verdade do Livro de Génesis. Pelo contrário, nós queremos que as pessoas saibam em detalhe os absurdos da teoria da evolução como forma delas saberem o quão baixo uma pessoa pode descer na sua rejeição do Criador.

Quem tem a Verdade do seu lado não precisa de censurar os inimigos ideológicos.


quinta-feira, fevereiro 02, 2012

Estudo revela que cientistas são humanos

Um estudo divulgado pela Clinical Psychology aponta que pelo menos 33% dos cientistas utilizam práticas questionáveis para obter e publicar dados em pesquisas.

Entre os actos mais comuns, o estudo mostra que eles costumam forjar números de acordo com a intuição e mudar o enfoque da pesquisa de forma a obter os dados desejados.

Além disso, um em cada 50 cientistas admite falsificar estatísticas. A prática pode ter ainda mais adeptos, já que o número de pesquisadores que admitiu ter visto outros colegas lançando mão de métodos questionáveis é de 71%.

O estudo analisou ainda 281 trabalhos escritos realizados pelos professores e 50% deles continham erros de estatística. Em 15% dos trabalhos, os erros de pesquisa modificavam directamente o resultado final.

Fonte

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Que pena que este estudo não se debruçou mais sobre a teoria da evolução senão o mesmo verificaria um desproporcional número de fraudes feitas no nome da legítima ciência.



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