Mostrar mensagens com a etiqueta Ossos. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Ossos. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, novembro 21, 2012

O tecido encontrado nos fósseis é um problema para a teoria da evolução?


 

Modificado a partir do original

Tecido original de dinossauro presente nos fósseis ósseos são provavelmente o achado mais controverso de toda a paleontologia. Os evolucionistas, limitados que estão pelo seu paradigma anti-Deus e anti-criação, têm grandes dificuldades em construir uma interpretação que sobreviva ao escrutínio científico.

Segundo se sabe, eles preferem debater se os tecidos são reais, tendo como base as medições levadas em laboratórios, ou se as taxas de decaimento dos tecidos são reais, tendo como fundamento o que se observa empiricamente no decaimento dos tecidos actuais,O último relatório em torno deste assunto caracterizou os bioquímicos originais de dinossauro encontrados dentro dos fósseis de ossos, e acrescenta mais evidências que confirmam que a autenticidade dos químicos.

Muitos daqueles que estão familiarizados com o rápido decaimento dos tecidos (que ocorre à medida que os mesmos se oxidam e se transformam em pequenos químicos) insistiram que o que parecem ser vasos sanguíneos células de dinossauro são na verdade biomembranas bacterianas. Algumas bactérias podem produzir membranas viscosas como revestimentos protectores. Os autores escreveram na publicação científica Bone:

Foi proposto que . . os “vasos” e as “células” [de dinossauro] surgiram como resultado de infiltração biomembranosa, mas não há qualquer tipo de evidência que suporte esta hipótese.1

Mary Schweitzer (North Carolina State University) é a autora principal do estudo que usou uma vasta gama de técnicas para analisar as aparentes células dentro dos ossos de dinossauro.Um dos métodos consistia no uso de anticorpos, que são químicos que se encadeiam a alvos específicos.

Ela e os seus co-autores apuraram que os anticorpos conhecidos por ligarem químicos que os vertebrados, não as bactérias, produzem claramente indicam que autênticas proteínas de vertebrados se encontravam presentes nos ossos de dinossauro.2

Portanto, não só não há qualquer dado que suporte a noção das biomembramas, como existem vários dados que claramente refutam esta ideia.3 Schweitzer e os seus colegas escreveram:

Neste estudo, apresentamos evidências morfológicas, microscópicas e químicas que demonstram que isto são remanescentes modificados de células originais.1

Portanto, o problema de se encontrar tecido macio dentro de fósseis de dinossauro, e dentro de outros fósseis, só é um problema e uma “controvérsia” para os cientistas que se recusam de forma teimosa a aceitar que estes ossos não têm “milhões de anos”.

Se nós removermos do caminho essa crença religiosa sem qualquer tipo de apoio científico ou histórico, e simplesmente aceitarmos o que a ciência demonstra, rapidamente rejeitamos a noção de que os dinossauros viveram há “milhões de anos atrás” mas sim num período bem mais recente.

Mas como já sabemos, a crença nos milhões é fundamental para o sistema de crenças secular (o mesmo que domina as ciências actuais) e como tal, por mais que as evidências apontem numa direcção, a esmagadora maioria dos cientistas vai continuar a imaginar cenários onde tecido macio de dinossauro pode sobreviver durante 65 milhões de anos.

Eles voluntariamente ignoram isto: que, pela Palavra de Deus, já desde a antiguidade existiram os céus e a terra, que foi tirada da água e no meio da água subsiste.

2 Pedro 3:5
Referências
  1. Schweitzer, M. H. et al. Molecular analyses of dinosaur osteocytes support the presence of endogenous molecules. Bone. Published online before print, October 16, 2012.
  2. Specifically, antibodies reacted with non-bacterial proteins Actin, Tubulin, PHEX, and Hostone H4.
  3. See also: Peake, T. Small Foot, Big Impression. Phys.org. Posted on Phys.org July 24, 2007, accessed October 26, 2012.
......

terça-feira, novembro 06, 2012

O decaimento do ADN refuta ou confirma a teoria da evolução?

O ADN é um bioquímico que contém informação genética, e como os outros ingredientes celulares, ele entra em decaimento se os sistemas celulares não o preservam. Actualmente os cientistas estão mais confiantes em relação ao tempo que demora para ele se decompor depois da morte da célula.

Recentemente uma equipa de pesquisadores deu término a uma investigação minuciosa feita a 158 ossos que pertenciam a uma áve extinta com o nome de moa (que viveu na South Island da Nova Zelândia).  Usando idades de radio-carbono e medições em torno da integridade do ADN, os pesquisadores geraram uma taxa de decaimento com rigor sem precedentes. Mas os seus resultados não se encaixavam com as alegações dos cientistas seculares uma vez que depararam-se com vários exemplos de ADN intacto em amostras supostamente com "milhões de anos."

Os cientistas envolvidos na pesquisa dos ossos da ave moa, publicando na Proceedings of the Royal Society B, descobriram que após apenas 10,000 anos, os cordões de ADN presentes nos ossos estariam tão diluídos que os sequenciadores de ADN não os conseguiriam processar.1 Eles apuraram que os dados em torno do decaimento de ADN ajustam-se melhor ao modelo de decaimento logarítmico, que segue a desintegração inicial molecular até fragmentos maiores como algo que ocorre mais rapidamente que a sua posterior desintegração rumo a fragmentos menores.

À temperatura ambiente, eles mediram a meia-vida do ADN como sendo de 521 anos.2 Depois deste tempo, apenas metade da quantidade de ADN presente na altura em que as células do animal morreram permanecem. Passados mais 521 anos, apenas metade do que sobrava após meio milénio deveriam sobrar, e assim por diante.

Resultados inconsistentes frustraram tentativas anteriores de medir a taxa de decaimento do ADN, provavelmente devido a diferenças no aparato, diferenças na química envolvente, quantidade de água, e outros factores que aceleram o inevitável decaimento químico do ADN. Este projecto minimizou as variáveis não só ao focar-se nos ossos da moa, que foram sujeitos a temperaturas e condições de enterro consistentes, mas também ao analisar uma vasta quantidade desses mesmos ossos.

Portanto, um cientista secular defendeu que a taxa de decaimento do ADN refuta a noção dos milhões de anos, ao mesmo tempo que outro cientista secular apresentou fósseis com supostas idades na ordem dos milhões de anos. Só um pode estar correcto.

Um comentador da reportagem presente na Nature News para além de afirmar que,  "Isto não faz sentido algum. Existem dezenas e dezenas de relatórios em torno do ADN . . . que demonstram que é mais velho que 521 anos," citou também outras reportagens que falavam de "ADN antigo."3

Devem os supostos milhões de anos atribuídos ao ADN presente nos fósseis colocar em causa a análise feita a estes 158 ossos, ou deveriam os 158 ossos colocar em causa as alegações em torno do alegado "ADN com milhões de anos"?

Há já algumas décadas que os cientistas seculares processam as mesmas questões embaraçosas em torno das taxas de decaimento proteico e as proteínas encontradas nos fósseis - inclusive em ossos de dinossauro.

Pelo contrário, colocando de lado a ideia dos milhões de anos em favor da visão Bíblica duma Terra jovem, o problema fica resolvido. O ADN antigo está dentro dos fósseis, e a meia-vida do ADN é curta; isto faz todo o sentido se os fósseis têm apenas alguns milhares de anos, e não os "milhões de anos" imaginados pelos evolucionistas.

Fonte

Referências
  1. Allentoft, M. E. et al. The half-life of DNA in bone: measuring decay kinetics in 158 dated fossils. Proceedings of the Royal Society B. Published online before print, October 10, 2012.
  2. Specifically, this is their determined half-life for a 242 base-pair segment of mitochondrial DNA called the control region. The researchers calibrated this result using time in years from carbon dating the fossils bones. Although carbon dating is unreliable in older samples, it often provides reasonable age information for objects within the relatively recent time range of these moa bones. See Aardsma, G. A. 1989. Myths Regarding Radiocarbon Dating. Acts & Facts. 18 (3).
  3. Kaplan, M. DNA has a 521-year half-life. Nature News. Posted on nature.com October 10, 2012, accessed October 12, 2012.
............

segunda-feira, agosto 27, 2012

Fóssil Africano baralha evolucionistas


A capa da edição de 9 de Agosto (2012) da revista Nature exibiu a face reconstruída dum recentemente descoberto fóssil com aparência humana descrita por Meave Leakey e os seus colegas no seu relatório.1 Três novos fósseis de caras com a aparência humana, provenientes de África, criaram as condições necessárias para que os evolucionistas demonstrassem mais uma vez a confusão que é a sua filosofia. Como sempre, os dados científicos continuam a não se ajustar à teoria evolutiva.

Qual foi a sua primeira função após a descoberta dos fósseis? Segundo o perito de longa data e anatomista Bernard Wood, que sumarizou os achados de Leakey num pequeno artigo na mesma edição da Nature, "A tarefa dos paleoantropólogos é reconstruir a história evolutiva do período entre a nossa espécie, Homo sapiens, e as espécies ancestrais que nós partilhamos de modo exclusivo com os chimpanzés e os bonobos."2 Portanto, a tarefa destes cientistas é forçosamente interpretar os dados dentro do paradigma evolucionista.

Ao contrário desta forma de "pensar", a ciência propriamente dita não assume à partida que sabe as respostas para as questões, mas analisa os dados de modo a averiguar qual é a hipótese que melhor os explica. Contrariamente ao que é feito pelos cientistas, os evolucionistas tentam por outro lado forçar os dados de modo a que estes se ajustem à percepção evolutiva. Depois de mais de um século em busca dos fósseis que poderiam ser inequivocamente qualificados de "espécie ancestral", seria de esperar que os evolucionistas se apercebessem que algo vai mal na sua teoria.

Wood afirmou que os três novos fósseis colocam em causa uma hipótese que havia sido lançada por ele mesmo, em 1992. Nesse ano, ele atribuiu uma larga mandíbula inferior a uma variedade de fósseis com o nome de Homo rudolfensis cuja identidade tem sido contestada há décadas.3 Os dois novos fósseis de mandíbulas inferiores, encontradas perto das mesmas rochas e contendo a mesma forma geral que a mandíbula Wood havia atribuído ao H.rudolfensis, aparentam ser candidatos pobres para o mesmo H. rudolfensis. Eles podem muito bem pertencer a mais uma nova "espécie" ou a uma variedade de genuínos seres humanos.

Segundo os autores da Nature, os novos fósseis apoiam a noção de múltiplas variedades de humanos terem vivido ao mesmo tempo, em África.

O breve sumário de Wood em torno do modo como estes fósseis dão novas formas a ideias antigas, espelha as carreiras profissionais que foram gastas em discussões centradas em fragmentos fósseis - se eles são de macacos, de humanos ou algo pelo meio (ou dum porco)4; que tipo de variedade de macaco ou humano; quem recebe a glória e o financiamento por classificá-los. A confusão e o constante revisionismo chegam a caracterizar as constantes alterações das datas atribuídas a estes fósseis.5

E agora, os evolucionistas têm que explicar o porquê deste leito rochoso africano, que supostamente representa o berço da evolução humana, não mostrar uma série de fósseis anatomicamente progressivos. Porque é que estas rochas não exibem criaturas com a aparência de macacos ("ape-like") a evoluir para criaturas com a aparência humana ("human-like") num perfeitamente estabelecido contínuo geológico?

Os evolucionistas têm também que explicar o porquê de existirem 3 ou mais variedades de humanos cujos restos foram enterrados lado a lado exactamente com os restos das criaturas "ape-like" que foram um dia consideradas ancestrais dos humanos.

Todos os restos hominídeos podem ser categorizados como 1) variedades de macacos extintos, 2) variedades humanas extintas, 3) ou demasiado fragmentárias ou reconstruídas de um modo demasiado pobre para se discernir - ou ainda 4) uma fraude. A tarefa evolucionista de revisionar as suas próprias fábulas falsidades histórias, o que ocorre virtualmente sempre que uma nova descoberte é feita, não é viável.

Não é possível que uma teoria cujas crenças cardinais são estruturalmente revistas sempre que uma nova descoberta é feita possa ser genuinamente considerada "científica". Se uma teoria é revista de modo profundo (e não periférico) sempre um novo dado é revelado, então o edifício dessa teoria tem que ser todo ele posto em causa.

Infelizmente para os evolucionistas, Wood afirma que a tarefa evolucionista de explicar os fósseis dentro do paradigma naturalista/evolucionista só vai piorar, uma vez que ele escreve:
Os pesquisadores olharão para a nossa hipótese corrente em torno desta fase da evolução humana como uma extraordinariamente simplista.2
Ao contrário da teoria mais revista, editada e corrigida da história da Biologia - teoria da evolução -, a Palavra de Deus fornece-nos uma descrição das nossas origens compatível com a descontinuidade fóssil uma vez que Deus criou os seres humanos para se reproduzirem segundo o seu tipo/espécie, e não entre tipos/espécies. As Escrituras declaram "o filho de Adão, que era o filho de Deus" e não o filho de símios.6

A previsão científica que pode ser feita a partir do que Génesis revela é que nunca serão encontrados fósseis que de modo inequívoco revelem uma transição macacos-para-homem.

Se estes novos fósseis com a aparência humana realmente representam uma variedade de humanos, eles apenas reforçam a observação Bíblica e científica de que os seres humanos podem rapidamente expressar variações na forma e nos traços.7


Referências
1. Leakey, M. G. et al. 2012. New fossils from Koobi Fora in northern Kenya confirm taxonomic diversity in early Homo. Nature. 488 1. (7410): 201–204.
2. Wood, B. 2012. Palaeoanthropology: Facing up to complexity. Nature. 488 (7410):162-163.
3. Some researchers have stated that representatives of H. rudolfensis do not even belong to the human genus Homo, but instead to an extinct ape kind.
One even wrote that the flat, human-like facial structure of the most famous H. rudolfensis fossil skull KNM-DR 1470, described by Richard Leakey in
1974, was due to its facial bone fragments (that came from at least four different individual creatures) having been glued to an already human-like
backer mold. See Bromage, T. 1992. Faces from the Past. New Scientist. 133(1803): 38-41.
4. Parker, G. 1981. Origin of Mankind. Acts & Facts.
5. Gish, D. 1974. Richard Leakey's Skull 1470. Acts & Facts. 3 (2).
6. Luke 3:38.
7. See articles listed under All People Descended Recently from a Single Family. ICR.org. Posted on icr.org.


..

quarta-feira, junho 27, 2012

Biomecânica confirma Génesis

Ouvi, ó céus, e presta ouvidos, tu, ó terra, porque fala o Senhor:
Criei filhos, e exalcei-os; mas eles prevaricaram contra Mim.
Isaías 1:2

Uma vez que todas as disciplinas científicas estão de acordo com o modelo da criação, o estudo do fascinante do mundo da biomecânica não pode ser excepção. O escritor científico Bruce Fellman declara:
Os estudos em torno da biomecânica mostram como o design e a construção das plantas e dos animais obedecem as leis da Física e capitalizam com as mesmas.
(Fellman, B., “The Wonders of Biomechanics,” Funk & Wagnalls 1991 Science Yearbook, p. 85)
A estas palavras, o cientista criacionista acrescentaria que tal "design" requer um Brilhante Designer.

Uma das áreas da biomecânica é a fascinante construção dos ossos. Há alguns anos atrás o evolucionista Carl Welty escreveu "As Áves como Máquinas Voadoras" (Birds as Flying Machines.” - Welty, C., “Birds as Flying Machines,” Vertebrate Structures and Functions, Scientific American, W.H. Freeman & Co. 1974, p. 66) onde fala das estrutura dos ossos das áves.

Deus criou as áves com ossos ocos de modo a dar força máxima para um peso menor. Por exemplo, o alcatraz pode ter até 2 metros de envergadura mas o seu esqueleto pesa apenas 0.113 quilos.

No seu artigo Welty tem a foto do osso da asa dum abutre exibindo a sua estrutura interna. Ele comenta:

Geometricamente falando, as ligações internas dos ossos são virtualmente idênticas às usadas nos alicerces Warren [ing: Warren truss] geralmente usados como componentes estruturais em aço.
Quando se compara a foto de Welty com a estrutura Warren no "Urquhart’s Civil Engineering Handbook" ficamos espantados coma a semelhante entre ambas.

A beleza da organização dos ossos trabeculares foi observada em 1866 pelo engenheiro suíço Karl Cullman quando este se deparou com a cabeça cortada dum fémur no laboratório dum colega e exclamou "Mas isso é o meu guindaste!"

De facto, o padrão interno dos ossos seria muito semelhante ao padrão de guindastes que Cullman havia criado para docas de descarregamento (Summers, A., Natural History, Sept. 2001, p. 74).

A.G. Carnes-Smith, um químico da Universidade de Glasgow (Escócia) admite que o que nos impressiona nos seres vivos é a criatividade embutida, a aparência de terem sido arquitectados, pensados - de terem sido agregados com um propósito. A característica singular é a enorme falha entre as versões mais simples de organismos que se possam imaginar - tal como nós os conhecemos - e os componentes que, de modo razoável, a Terra possa ter gerado.

Mas o problema maior aparece porque a maior parte da complexidade parece ser necessária para a operacionalidade total do organismo (Cairns-Smith, A.G., Seven Clues to the Origin of Life, Cambridge University Press, 1985).

Os ossos são os tecidos dinâmicos, complexos e vivos dos vertebrados. Qual é a origem de tal tecido único que combina células vivas (osteócitos) com minerais (cálcio e fósforo)? O falecido Gordon Rattray Taylor, antigo conselheiro científico da BBC, disse o seguinte no seu livro:

É óbvio que a criação [sic] dos ossos requereu não uma mas uma série de mutações, todas elas integradas tendo em vista o mesmo propósito - algo incrível para ter ocorrido por acaso.
(Taylor, G.R., The Great Evolution Mystery, Secker & Warburg, London, 1983, p. 57)
Segundo o neo-darwinismo, as "criaturas mais antigas" da escala evolutiva - tais como os corais, os moluscos e as esponjas - não possuíam esqueleto (ossos) mas de repente, e de modo inexplicável, animais com esqueletos apareceram no registo fóssil. A Grolier Multimedia Encyclopedia de 1998, referindo-se ao aparecimento abrupto das classes de filo dos grupos superiores de animais nas camadas Câmbricas e Ordovicianas, declara:
Isto reflecte uma aquisição súbita de esqueletos por parte dos vários grupos, o que, por si só, constitui um problema.
Um problema para a teoria da evolução, entenda-se, uma vez que Génesis claramente declara que as formas de vida aparecerem nos espaço de 6 dias (e não com intervalos de milhões de anos entre si, como pensam alguns "cristãos").

. . .

Como seria de esperar, os evolucionistas desdobram-se desesperadamente para fornecer explicações 100% naturalistas para a origem de estruturas tão complexas como os esqueletos e os ossos que fazem parte deles. Eles [os evolucionistas] preferem venerar a criação e não o Criador (Romanos 1:25). O evolucionista G.V. Lauder escreve sobre este assunto no segundo capítulo do seu livro "Adaptation" declarando:

Sem dúvida que a explicação mecanicista da Darwin para a origem o design orgânico foi uma enorme conquista intelectual.
(Rose, M.R. and Lauder, G.V., Adaptation, Academic Press, Inc. 1996)
Lauder prossegue afirmando que a "selecção" [natural] é a razão por trás da "manifesta complexidade dos organismos".

No entanto, e como é normal na religião evolucionista, pelos menos 4 outros biólogos evolucionistas discordam com a crença de Lauder, e afirmam na 6ª edição do seu texto que:

A selecção natural só pode operar nas propriedades biológicas que já existem; ela [a selecção natural] não gera características de modo a suprir necessidades adaptativas.
(Noble, Noble, Schad & MacInnes, Parasitology, Lea & Febiger, 1989, p. 516)
Ou seja, a selecção natural nunca pode ser usada como explicação para a origem de propriedades biológicas uma vez que a selecção natural, como o próprio nome indica, selecciona. Para haver selecção, tem que haver o que seleccionar.

Conclusão:

A biomecânica é apenas mais outra área da ciência que revela a Criativa Mão de Deus. Que pena que para a maior parte dos cientistas o naturalismo esteja acima da verdade.

Fonte


quarta-feira, junho 13, 2012

Evolucionistas tardios em reconhecer a co-existência entre humanos e mamíferos gigantes


Os mamíferos gigantes divagaram pela América do Norte durante a Idade de Gelo, mas será que os seres humanos estavam presentes por essa altura? Um local em Vero Beach (Flórida - EUA) contém fósseis de mamutes, mastodonte, preguiças gigantes e de seres humanos. Isto constitui um problema para a linha temporal evolutiva uma vez que segundo reza o mito a história contada durante gerações por arqueólogos evolucionistas, não era suposto os seres humanos estarem presentes por lá nessa altura.

Quando foram descobertos no princípio do século 29, os pesquisadores insistiram que os restos humanos de Vero Beach haviam sido empurrados para o local muito depois dos mamíferos gigantes terem fossilizado.

Mas os novos resultados, tal como acontece com outras reavaliações de áreas antigas, revelam que os fósseis foram feitos sensivelmente na mesma altura e que os seres humanos viveram e morreram na América do Norte muito antes do que se pensava.

O que é que causou a que os pesquisadores demorassem tanto tempo?

Os motivos que levaram a que se demorasse tanto tempo a investigar as evidências são as mesmas que causam a que as evidências fósseis de humanos e dinossauros sejam tão raras.

Arqueólogos da Universidade da Flórida analisaram os elementos nos variados ossos do local em Vero Beach, confirmando que eles estão estatisticamente de acordo (Torrent, D. New UF study shows early North Americans lived with extinct giant beasts. University of Florida News. Posted on news.ufl.edu May 3, 2012.).

Esta linha de evidências mostra que eles (os humanos e os grandes mamíferos) foram enterrados ao mesmo tempo o que contradiz o dogma de que, por esta altura, os humanos não haviam ainda chegado à América do Norte.

Supostamente, os americanos mais antigos foram os povos Clóvis, que deixaram cachos de ferramentas nas grutas do Novo México que os pesquisadores descobriram no início e a meio do século 20. No entanto, estas novas evidências de povos pré-clovianos estão a forçar uma revisão histórica em larga escala.

A Nature recentemente reviu algumas das evidências pré-clovianas que incluem:

  • 1) esterco fossilizado duma gruta em Orégão
  • 2) restos dum acampamento no Chile

e

  • 4) "locais no Tennessee e na Flórida, onde as evidências pré-clovianas de caça ao mamute foram descobertas nas décadas 1980 e 1990" (Curry, A. 2012. Coming to America. Nature. 485(7396): 30-32.).

E agora, as evidências encontradas em Vero Beach aumentam a "lenta avalanche de descobertas" (Curry, A. 2012. Coming to America. Nature. 485(7396): 30-32.).

Na verdade, como algumas destas evidências pré-clovianas foram descobertas há décadas atrás, as evidências em si não foram assim tão lentas mas sim a vontade de investigar e reportá-las é que foi.

Será que houve algum outro factor para além dos dados arqueológicos a desempenhar algum papel na supressão das evidências em favor dos povos pré-clovianos?

A aderência a uma narrativa particular aparentemente tem mais peso do que as evidências que contradizem a narrativa. Por exemplo, uma das narrativas mais antigas mantida a ferro e fogo por parte dos arqueólogos evolucionistas afirma que os antigos migraram da Ásia para a América através da ponte terrestre de Bering durante a Idade do Gelo.

Recentemente, no entanto, alguns atrevem-se a sugerir que os antigos viajaram de barco através da costa, numa hipótese conhecida como "migração costeira" ("coastal migration"). Outras vozes ainda mais raras afirmam que eles (os antigos) flutuaram através do Atlântico até chegarem a América.

Porque é que estas alternativas demoraram tanto tempo a serem lançadas? O arqueólogo Jon Erlandson (University of Oregon ) disse o seguinte à Nature,

Quando preparava a minha dissertação foi-me dito para não escrever em torno da migração costeira . O meu conselheiro disse que isso arruinaria a minha carreira.
(Curry, A. 2012. Coming to America. Nature. 485(7396): 30-32.)
Se uma carreira profissional pode ser arruinada apenas por desafiar a teoria oficial em torno da migração norte-americana, o que é que aconteceria ao cientista que questionasse a noção de que os humanos não co-existiram com os dinossauros, e apelasse a uma avaliação mais científica das evidências?

Certamente que durante muitos anos a aderência dogmática à narrativa primeiro-os-Clóvis suprimiu a interpretação mais frontal das evidências em favor dos povos pré-clovianos.

Semelhantemente, o dogma em torno da alegada evolução humana causou a que muitos pesquisadores fizessem uma má identificação dos ossos de pés humanos encontrados no continente africano ao assumirem que eram pés de algum macaco extinto (Thomas, B. Human Foot Bone Misidentified as Lucy's).

Só Deus sabe o tipo de fósseis humanos que foram já desenterrados em camadas geológicas mais "antigas" mas mal identificas apenas e só por não se ajustarem na mitológica narrativa evolucionista.

Fonte

* * * * * * *

Como já se sabe, a "liberdade" que os evolucionistas dizem existir no mundo da "ciência" evolutiva não existe. Os cientistas não são de maneira nenhum livres para levantar críticas científicas à teoria da evolução sem, como resultado, sofrerem algum tipo de censura ou críticas por parte dos mutaween evolutivos.


sexta-feira, julho 15, 2011

Correndo para Deus

"Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prémio? Correi, de tal maneira que o alcanceis."
(1 Coríntios 9:24)

"Portanto, ide, ensinai todas as nações, baptizando-as em Nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo."
(Mateus 28:19)


Vários estudos científicos examinaram a mecânica da locomoção humana. e observaram que, aparentemente, o homem foi feito com equipamento extremamente eficiente para caminhar. Pode um processo não-inteligente como a evolução legitimamente tomar crédito pelo design das nossas pernas (bem como a eficiência requerida) ? Ou é mais lógico inferir Uma Causa Inteligente?

Um estudo recente descobriu que a locomoção humana possui duas mudanças: andar e correr. Quando nós andamos, uma grande proporção da transferência de energia entre os passos ocorre na anca. O estudo, publicado no jornal Interface, mostrou que quando a velocidade atinge os 2 metros por segundo, o corpo ajusta-se para o modo de corrida.1 Quando corremos, mais transferência de energia ocorre nos tornozelos.

Resumindo, "alterar o modo de locomoção de andar para correr resulta numa significante (p = 0.02) alteração na produção de energia da anca para o tornozelo".1 Os pesquisadores da "North Carolina State University" mediram a produção de energia de dez pessoas a andar ou a correr a velocidades distintas.

Um estudo distinto (2010) descobriu que andar colocando os calcanhares no chão antes do resto do pé é mais eficiente do que as formas alternativas.2

O próprio acto de andar é um processo muito eficiente, quer seja no homem, quer seja nos animais. David Carrier, autor-principal do tal estudo, afirmou:

O nosso estudo mostra que a postura que usa os calcanhares primeiro aumenta aumenta a economia da caminhada mas não da corrida.3
Correr é igualmente eficiente quer se pouse primeiro o calcanhar ou quer se pouse primeiro o dedo grande do pé.

Não há evidências de evolução.

Um artigo dos evolucionistas da Nature declara:
Presentemente, no entanto, o registo fóssil oferece pouca informação àcerca da origem do bipedalismo [andar sobre duas pernas], e apesar de um século de pesquisa dos fósseis existentes e a anatomia comparativa, não há consenso em torno do modo de locomoção que precedeu o bipedalismo.4
Semelhantemente, um estudo de 2003 explicou que a transição evolutiva dum animal que se movimenta sobre as quatro pernas para o bipedalismo seria algo simples, mas os dados não se enquadram nesta crença.

Os autores escreveram no The Journal of Experimental Biology:

No entanto, estudos experimentais em torno da locomoção nos humanos e nos primatas não-humanos demonstraram que a evolução do bipedalismo envolveu uma série mais complexa de transições.5

E o facto de tantas transições - todas elas muito específicas - serem necessárias antes da eficiência de andar poder conferir ganhos metabólicos, é um dado que mitiga contra a evolução por via da selecção natural. Dito de outra forma, as estruturas anatómicas que supostamente são o resultado de todas estas "transições" são, na verdade, características de design intencionais.

Entre estas estruturas estão "a pouco usual estrutura do nosso pé", incluindo o "grande calcanhar", bem como o comprimento e orientação recta do dedo grande do pé e os ossos da anca - que apontam os joelhos para a frente em direcção àquilo que nós caminhamos.3

Sem todos estes ossos, ligamentos, tendões e músculos propriamente integrados entre si a toda a hora, seria impossível caminhar como um homem. Os evolucionistas têm que depositar a sua fé em "transições" físicas imaginárias que nunca iriam trabalhar uma vez que elas requereriam imensas criaturas vazias de tais estruturas . Isto practicamente causaria que essas formas de vida fossem imóveis.

No entanto, aqueles que "humildemente caminham com Deus" podem confiar nas evidências físicas que claramente demonstram que a mecânica por detrás da locomoção é resultado de criação Divina.

Eu Te louvarei, porque de um modo terrível e tão maravilhoso fui formado; maravilhosas são as Tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem.
Salmo 139:14.

Vêr também:

1. Laetoli: ciência pisa teoria da evolução (outra vez)

2. Aprendendo com Deus: Como Criar Sistemas de Locomoção Mais Eficientes


Modificado a partir do original.

Referências:

  1. Farris, D. J. and G. S. Sawicki. The mechanics and energetics of human walking and running: a joint level perspective. Interface (a journal of the Royal Society). Published online before print May 25, 2011.
  2. Cunningham, C. B. et al. 2010. The influence of foot posture on the cost of transport in humans. The Journal of Experimental Biology. 213 (5): 790-797.
  3. The Cost of Being on Your Toes. The University of Utah news release, February 11, 2010.
  4. Richmond, B. G. and D. S. Strait. 2000. Evidence that humans evolved from a knuckle-walking ancestor. Nature. 404 (6776): 382-385. Quoted in Sherwin, F. 2006. Walking the Walk. Acts & Facts. 35 (11).
  5. Schmitt, D. 2003. Insights into the evolution of human bipedalism from experimental studies of humans and other primates. The Journal of Experimental Biology. 206 (9): 1437-1448.
  6. Miquéias 6:8.


Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Share

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More