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quarta-feira, setembro 19, 2012

Os dinossauros no túmulo do Bispo Bell

As evidências científicas em torno da coexistência entre homens e dinossauros são indisputáveis (Lyons and Butt, 2008). No entanto, a comunidade evolucionista continua a esconder as evidências que contradizem a sua filosofia. O viés extremo que é manifesto por tal negação é auto-evidente - o que alguns qualificam de “cavalier dismissal(Carson, 1984, p. 120).

Os evolucionistas são um curioso e peculiar grupo de pessoas que afirma depositar a sua fé no método científico e nas evidências empíricas ao mesmo tempo que censura os dados que contradizem a sua ideologicamente preciosa teoria da evolução. Os evolucionistas estão tão comprometidos com a sua fé em Darwin que qualquer dado que a contradiz é rejeitado e/ou ignorado.

Eles já decidiram que o seu enquadramento pseudo-científico está certo, e como tal, são totalmente incapazes lançar meras hipóteses que, teoricamente, demonstrariam que a sua teoria está errada. Eles dogmaticamente recusam-se a contemplar a noção dos seres humanos terem visto dinossauros vivos uma vez qyue insistem que os répteis encontravam-se extintos "há milhões de anos" quando o ser humano alegadamente apareceu na Terra.

Mas, como já vimos neste e em muitos outros blogues, uma coisa é o que os evolucionistas alegam, e outra totalmente diferente é aquilo que os dados científicos exibem.

Um exemplo claro da falta de mentalidade científica por parte dos evolucionistas é a sua interpretação das imagens gravadas no túmulo do Bispo Richard Bell (Inglaterra).

No norte da Inglaterra, perto da fronteira com a Escócia, encontra-se a vila com o nome de Carlisle. Cidade com uma história torbulenta, os Romans construíram uma parede através dela, os Vikings invadiram-na, e confrontos bélicos entre escoceses e ingleses ocorreram na mesma. Localizada nesta vila inglesa encontra-se a Catedral medieval, fundada em 1122 pelo Rei Henry I.

No dia 11 de Fevereiro de 1478, Richard Bell foi eleito Bispo da Catedral de Carlisle, onde serviu durante cerca de 17 anos antes de resignar no dia 4 de Setembro de 1495. Morreu em 1496 e, de acordo com costumes britânicos, foi enterrado por baixo do chão do coro da catedral (Priory and Raines, p. xxviii). Actualmente, o túmulo encontra-se coberto por uma carpete como forma de prevenir ainda mais danos às gravuras por parte dos pés dos locais.

O monumento em si está construído de forma elegante. A imagem que se segue foi retirada do livro The History of the County of Cumberland (Hutchinson, 1794, p. 602b):

O latim por baixo do bispo pode ser traduzido da seguinte forma:
Este mármore contém os ossos do Bispo ( . . .) Acima de tudo, ele buscou a Cristo, desprezou o mundo, exigindo as recompensas dos irmãos. (Weston, 2000, p. 62).
Uma tira de bronze fina que percorre em volta da zona exterior da imagem de cobertura exibe as seguintes palavras em latim traduzidas:

Aqui jaz o Reverendo Padre Richard Bell durante algum tempo Bispo de Carlisle que partiu desta vida no 24º dia, no ano do Senhor. Entre todos os devotos que já partiram através da misericórdia de Deus descanse ele em paz perpétua. Amém. (Weston, p. 62).

Entre estas palavras em latim encontram-se gravadas uma cara humana, a Trindade, e cerca de 18 anos - um verdadeiro "jardim zoológico." Observe-se atentamente estas imagens intrigantes:






Caro evolucionista, repara que todos os animais exibidos em cima são animais perfeitamente reconhecidos como animais reais. Nenhum deles á uma criatura mítica ou imaginária. Mas repara agora em outros 2 animais, gravados no mesmo túmulo e em contacto um com o outro - provavelmente em combate - cujos pescoços aparentemente estão encruzilhados.


O animal da esquerda tem o que parecem ser picos na sua cauda (remanescente de stegosaurids como o Tuojiangosaurus or Kentrosaurus menos as placas). O animal da direita certamente que tem a aparência dum dinossauro. De facto, ele parece ser um sauropod, talvez um Apatosaurus ou um Diplodocus.

Se de facto isto é um dinossauro, então estas imagens dão mais peso à tese que postula a coexistência de humanos com dinossauros. Isto parece demonstrar que os evolucionistas estão errados quando alegam que os dinossauros extinguiram-se 65-70 milhões de anos antes dos humanos terem evoluído.

Paralelamente, isto demonstra que os evolucionistas estão também errados quando insistem que o ser humano nunca viu um dinossauro vivo, uma vez que os primeiros ossos de dinossauro só foram desenterrados a meio do século 19 (altura em que os esqueletos começaram a ser reconstruídos).

Mais importante ainda, isto significa que os humanos e os dinossauros coabitaram a Terra - tal como a Bíblia nos ensina.


A equipa actual que cuida da Catedral de Carlisle nega de modo enfático que dinossauros adornam a tira de bronze do túmulo do Bispo Bell. Eles insistem frontalmente - e querem que se saiba - que não subscrevem a posição que defende que as imagens caracterizam dinossauros. Quando uma porta-voz da Catedral foi questionada para dar a sua opinião em torno da identidade da criatura, ela respondeu que " . . . a minha proposta mais aproximada, para o que vale, seria a de que a imagem é uma (aceitável) representação dum crocodilo" (“Private…,” 2011).

Infelizmente para esta porta-voz, outro animal está caracterizado na tira de metal e o mesmo foi especificamente identificado como um crocodilo:


Se isto é um crocodilo ou não, é questionável uma vez que as caudas dos crocodilos não curvam para baixo e fazem a forma dum "S". Para além disso, esta criatura está acima do chão - totalmente pouco comum num crocodilo.

De facto, esta criatura tem também a aparência dum dinossauro. Quando as duas imagens são colocadas lado a lado, este animal não se parece nada como os outros dois.


Observe-se que tanto o tamanho como o comprimento dos seus pescoços é totalmente diferente.

Quem são, então, estes 3 animais? Se são dinossauros [como parecem ser], gravados no século 15, então temos aqui evidências conclusivas da coexistência entre humanos e dinossauros


* * * * * * *

Se tu és um evolucionista, ou um crente nos milhões de anos, faz uma pequena pergunta: se não fosse a tua aliança com a teoria da evolução (e/ou com os milhões de anos), terias alguma dificuldade em identificar os dois animais com os pescoços entrelaçados como dinossauros? O que tu fizeste, mentalmente, foi racionalizar as imagens e pensar algo do género "não podem ser dinossauros porque eles não estavam vivos no século 15."

Mas espera lá. Como é que sabes que não estavam vivos? "Ora, porque se estivessem vivos, então a teoria da evolução estaria errada." Exactamente. O que te faz "saber" que as imagens de cima não são descrições de dinossauros não são as imagens em si, mas o viés que tu trazes para a análise das mesmas.

Tu não podes colocar a teoria acima das evidências e enterrar a tua cabeça na areia. Se tu de facto acreditas no método científico, nos dados empíricos, nas observações e nos seus resultados, então tens que começar a ver que os dados disponíveis não se ajustam ao que te ensinaram nas escolas.

A tua outra alternativa é acreditar que padres do século 15 tinham conhecimento suficiente para desenterrar e reconstruir ossos de dinossauro com perfeição suficiente para saber qual era a sua constituição 400 anos antes dos cientistas começarem a fazer o mesmo. Mas essa alegação já foi tratada noutro texto.

E tu, se és um Cristão que acredita nos milhões de anos, tens que te perguntar que outras partes da Bíblia estás disposto a perverter como forma de harmonizar a mitologia dos "milhões de anos" com a Palavra de Deus.

A ciência, a História e a Bíblia claramente demonstram: os homens e os dinossauros viveram lado a lado até há bem pouco tempo.

E de noite saí pela porta do vale, para a banda da fonte do dragão, e para a porta do monturo, e contemplei os muros de Jerusalém, que estavam fendidos, e as suas portas que tinham sido consumidas pelo fogo.
Neemias 2:13

REFERENCIAS

Carson, D.A. (1984), Exegetical Fallacies (Grand Rapids, MI: Baker).

Hutchinson, William (1794), The History of the County of Cumberland (Carlisle: F. Jollie),

Lyons, Eric and Kyle Butt (2008), The Dinosaur Delusion (Montgomery, AL: Apologetics Press).

Priory, Finchale and James Raine (1837), The Charters of Endowment, Inventories, and Account Rolls, of the Priory of Finchale (London: J.B. Nichols).

“Private E-mail” (2011), Carlisle Cathedral, 7 The Abbey, Carlisle, Cumbria, CA3 8TZ, July 11, www.carlislecathedral.org.uk.

“Visit Cumbria: Carlisle Cathedral” (no date), http://www.visitcumbria.com/car/carlisle-cathedral.htm.

Weston, David W.V. (2000), Carlisle Cathedral History (Carlisle: Bookcase Carlisle).














quarta-feira, junho 13, 2012

Evolucionistas tardios em reconhecer a co-existência entre humanos e mamíferos gigantes


Os mamíferos gigantes divagaram pela América do Norte durante a Idade de Gelo, mas será que os seres humanos estavam presentes por essa altura? Um local em Vero Beach (Flórida - EUA) contém fósseis de mamutes, mastodonte, preguiças gigantes e de seres humanos. Isto constitui um problema para a linha temporal evolutiva uma vez que segundo reza o mito a história contada durante gerações por arqueólogos evolucionistas, não era suposto os seres humanos estarem presentes por lá nessa altura.

Quando foram descobertos no princípio do século 29, os pesquisadores insistiram que os restos humanos de Vero Beach haviam sido empurrados para o local muito depois dos mamíferos gigantes terem fossilizado.

Mas os novos resultados, tal como acontece com outras reavaliações de áreas antigas, revelam que os fósseis foram feitos sensivelmente na mesma altura e que os seres humanos viveram e morreram na América do Norte muito antes do que se pensava.

O que é que causou a que os pesquisadores demorassem tanto tempo?

Os motivos que levaram a que se demorasse tanto tempo a investigar as evidências são as mesmas que causam a que as evidências fósseis de humanos e dinossauros sejam tão raras.

Arqueólogos da Universidade da Flórida analisaram os elementos nos variados ossos do local em Vero Beach, confirmando que eles estão estatisticamente de acordo (Torrent, D. New UF study shows early North Americans lived with extinct giant beasts. University of Florida News. Posted on news.ufl.edu May 3, 2012.).

Esta linha de evidências mostra que eles (os humanos e os grandes mamíferos) foram enterrados ao mesmo tempo o que contradiz o dogma de que, por esta altura, os humanos não haviam ainda chegado à América do Norte.

Supostamente, os americanos mais antigos foram os povos Clóvis, que deixaram cachos de ferramentas nas grutas do Novo México que os pesquisadores descobriram no início e a meio do século 20. No entanto, estas novas evidências de povos pré-clovianos estão a forçar uma revisão histórica em larga escala.

A Nature recentemente reviu algumas das evidências pré-clovianas que incluem:

  • 1) esterco fossilizado duma gruta em Orégão
  • 2) restos dum acampamento no Chile

e

  • 4) "locais no Tennessee e na Flórida, onde as evidências pré-clovianas de caça ao mamute foram descobertas nas décadas 1980 e 1990" (Curry, A. 2012. Coming to America. Nature. 485(7396): 30-32.).

E agora, as evidências encontradas em Vero Beach aumentam a "lenta avalanche de descobertas" (Curry, A. 2012. Coming to America. Nature. 485(7396): 30-32.).

Na verdade, como algumas destas evidências pré-clovianas foram descobertas há décadas atrás, as evidências em si não foram assim tão lentas mas sim a vontade de investigar e reportá-las é que foi.

Será que houve algum outro factor para além dos dados arqueológicos a desempenhar algum papel na supressão das evidências em favor dos povos pré-clovianos?

A aderência a uma narrativa particular aparentemente tem mais peso do que as evidências que contradizem a narrativa. Por exemplo, uma das narrativas mais antigas mantida a ferro e fogo por parte dos arqueólogos evolucionistas afirma que os antigos migraram da Ásia para a América através da ponte terrestre de Bering durante a Idade do Gelo.

Recentemente, no entanto, alguns atrevem-se a sugerir que os antigos viajaram de barco através da costa, numa hipótese conhecida como "migração costeira" ("coastal migration"). Outras vozes ainda mais raras afirmam que eles (os antigos) flutuaram através do Atlântico até chegarem a América.

Porque é que estas alternativas demoraram tanto tempo a serem lançadas? O arqueólogo Jon Erlandson (University of Oregon ) disse o seguinte à Nature,

Quando preparava a minha dissertação foi-me dito para não escrever em torno da migração costeira . O meu conselheiro disse que isso arruinaria a minha carreira.
(Curry, A. 2012. Coming to America. Nature. 485(7396): 30-32.)
Se uma carreira profissional pode ser arruinada apenas por desafiar a teoria oficial em torno da migração norte-americana, o que é que aconteceria ao cientista que questionasse a noção de que os humanos não co-existiram com os dinossauros, e apelasse a uma avaliação mais científica das evidências?

Certamente que durante muitos anos a aderência dogmática à narrativa primeiro-os-Clóvis suprimiu a interpretação mais frontal das evidências em favor dos povos pré-clovianos.

Semelhantemente, o dogma em torno da alegada evolução humana causou a que muitos pesquisadores fizessem uma má identificação dos ossos de pés humanos encontrados no continente africano ao assumirem que eram pés de algum macaco extinto (Thomas, B. Human Foot Bone Misidentified as Lucy's).

Só Deus sabe o tipo de fósseis humanos que foram já desenterrados em camadas geológicas mais "antigas" mas mal identificas apenas e só por não se ajustarem na mitológica narrativa evolucionista.

Fonte

* * * * * * *

Como já se sabe, a "liberdade" que os evolucionistas dizem existir no mundo da "ciência" evolutiva não existe. Os cientistas não são de maneira nenhum livres para levantar críticas científicas à teoria da evolução sem, como resultado, sofrerem algum tipo de censura ou críticas por parte dos mutaween evolutivos.


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