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terça-feira, outubro 30, 2012

Serão os fósseis vivos um problema para a teoria da evolução?Serão os fósseis vivos um problema para a teoria da evolução?


Durante mais de 100 anos (1839-1938) os evolucionistas estiveram sob a errada impressão de que o peixe conhecido como celacanto era um "ancestral próximo dos primeiros vertebrados a andar sobre a terra" (Perkins, 2001, 159[18]:282). Alegadamente os celacantos evoluíram há 380 milhões de anos atrás e extinguiram-se há 70 milhões de anos (Raven and Johnson, 1989, p. 857).

Mas foi então que, em Dezembro de 1938, a comunidade científica evolucionista foi abalado com a notícia da descoberta dum celacanto vivo, capturado na costa da África do Sul (“Diver Finds...,” 2006). 
 
Isto significa que os mesmos métodos de datação que os evolucionistas (e os idiotas úteis que andam dentro das igrejas) usam para atacar a cronologia de Génesis, são os mesmos métodos que pronunciam como "extinto" um animal que ainda existe.

Em 2006, no Coral Sea, uma equipa de cientistas franceses deparou-se com crustáceos com a forma dum camarão (Neoglyphea neocaledonica). Antes disso pensava-se que esta forma de vida havia desaparecido há 60 milhões de anos (“‘Living Fossil’...,” 2006). A sua descoberta actual, bem como a descoberta do celacanto, é comparável à descoberta dum dinossauro vivo - os mesmos que os evolucionistas acreditam que se extinguiram há 65 milhões de anos atrás, apesar das evidências científicas em contrário. (Ver aqui, aqui, aqui e aqui.)


O mais recente "fóssil vivo" capturado numa gravação é o "pré-histórico" tubarão pregueado (ver “Rare ‘Prehistoric’...,” 2007). Ocasionalmente apanhado nas redes dos pescadores, mas raramente visto com vida, esta criatura (com o nome de Chlamydoselachus anguineus) supostamente pode ser temporalmente colocada no estrato geológico datado com 95 milhões de anos (Schmiedekampf, 2007).

 
 
Apesar desta datação temporal que este tubarão recebe lhe conferir o estatuto de "pré-histórico", a verdade é que ele é um fóssil vivo. (ver Butt, 2006, 5[7]:28-R). Embora ele tenha a aparência dum aterrorizador monstro saído directamente da propaganda evolucionista feita através da caracterização gráfica dos "tempos pré-históricos", a verdade dos factos é que este anmal é tão contemporâneo como os iPods e a cirurgia LASIK.

Mais uma vez, o "monstro" que os evolucionistas não esperavam encontrar em tempos modernos é encontrado nos tempos modernos. E, como é normal, aos olhos do crente evolucionista a linha temporal evolutiva - aquela que classifica como "extintos" animais que ainda existem - não sai minimamente beliscada. Seria curioso saber que tipo de fóssil vivo seria preciso encontrar para que os evolucionistas finalmente deixam de lado a sua preciosa - mas errónea - tabela geológica.

A Palavra do Criador claramente diz:

Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou: portanto, abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou. (Êxodo 20:11).

Verdadeiramente, os tubarões pregueados bem como os celacantos são apenas um dia mais velhos que o Homem (Génesis 1:20-28). Os dados históricos e a Bíblia estão em perfeito acordo, algo que não se pode dizer da teoria da evolução.

REFERÊNCIAS
  • Butt, Kyle (2006), “What is a Living Fossil?” Reason & Revelation, 5[7]:28-R, July, [On-line], URL: http://www.apologeticspress.org/articles/2975.
  • “Diver Finds Living Fossil” (2006), Science Now, California Academy of Sciences, [On-line], URL: http://www.calacademy.org/science_now/archive/headline_science/ coelacanth_010601.php.
  • “‘Living Fossil’ Found in Coral Sea” (2006), The Associated Press, May 19, [On-line], URL: http://www.msnbc.msn.com/id/12875772/.
  • Perkins, Sid (2001), “The Latest Pisces of an Evolutionary Puzzle,” Science News Online, 159[18]:282, [On-line], URL: http://www.sciencenews.org/articles/20010505/bob13.asp.
  • “Rare ‘Prehistoric’ Shark Photographed Alive” (2007), National Geographic News, [On-line], URL: http://news.nationalgeographic.com/news/2007/01/070124-sharks-photo.html.
  • Raven, Peter H. and George B. Johnson (1989), Biology (St. Louis, MO: Times Mirror/Mosby College Publishing), second edition.
  • Schmiedekampf, Katrin (2007), “Japanese Marine Biologists Discover a Pre-Historic Shark,” Spiegel Online, January 29, [On-line], URL: http://www.spiegel.de/international/spiegel/0,1518,462817,00.html.
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segunda-feira, agosto 27, 2012

Fóssil Africano baralha evolucionistas


A capa da edição de 9 de Agosto (2012) da revista Nature exibiu a face reconstruída dum recentemente descoberto fóssil com aparência humana descrita por Meave Leakey e os seus colegas no seu relatório.1 Três novos fósseis de caras com a aparência humana, provenientes de África, criaram as condições necessárias para que os evolucionistas demonstrassem mais uma vez a confusão que é a sua filosofia. Como sempre, os dados científicos continuam a não se ajustar à teoria evolutiva.

Qual foi a sua primeira função após a descoberta dos fósseis? Segundo o perito de longa data e anatomista Bernard Wood, que sumarizou os achados de Leakey num pequeno artigo na mesma edição da Nature, "A tarefa dos paleoantropólogos é reconstruir a história evolutiva do período entre a nossa espécie, Homo sapiens, e as espécies ancestrais que nós partilhamos de modo exclusivo com os chimpanzés e os bonobos."2 Portanto, a tarefa destes cientistas é forçosamente interpretar os dados dentro do paradigma evolucionista.

Ao contrário desta forma de "pensar", a ciência propriamente dita não assume à partida que sabe as respostas para as questões, mas analisa os dados de modo a averiguar qual é a hipótese que melhor os explica. Contrariamente ao que é feito pelos cientistas, os evolucionistas tentam por outro lado forçar os dados de modo a que estes se ajustem à percepção evolutiva. Depois de mais de um século em busca dos fósseis que poderiam ser inequivocamente qualificados de "espécie ancestral", seria de esperar que os evolucionistas se apercebessem que algo vai mal na sua teoria.

Wood afirmou que os três novos fósseis colocam em causa uma hipótese que havia sido lançada por ele mesmo, em 1992. Nesse ano, ele atribuiu uma larga mandíbula inferior a uma variedade de fósseis com o nome de Homo rudolfensis cuja identidade tem sido contestada há décadas.3 Os dois novos fósseis de mandíbulas inferiores, encontradas perto das mesmas rochas e contendo a mesma forma geral que a mandíbula Wood havia atribuído ao H.rudolfensis, aparentam ser candidatos pobres para o mesmo H. rudolfensis. Eles podem muito bem pertencer a mais uma nova "espécie" ou a uma variedade de genuínos seres humanos.

Segundo os autores da Nature, os novos fósseis apoiam a noção de múltiplas variedades de humanos terem vivido ao mesmo tempo, em África.

O breve sumário de Wood em torno do modo como estes fósseis dão novas formas a ideias antigas, espelha as carreiras profissionais que foram gastas em discussões centradas em fragmentos fósseis - se eles são de macacos, de humanos ou algo pelo meio (ou dum porco)4; que tipo de variedade de macaco ou humano; quem recebe a glória e o financiamento por classificá-los. A confusão e o constante revisionismo chegam a caracterizar as constantes alterações das datas atribuídas a estes fósseis.5

E agora, os evolucionistas têm que explicar o porquê deste leito rochoso africano, que supostamente representa o berço da evolução humana, não mostrar uma série de fósseis anatomicamente progressivos. Porque é que estas rochas não exibem criaturas com a aparência de macacos ("ape-like") a evoluir para criaturas com a aparência humana ("human-like") num perfeitamente estabelecido contínuo geológico?

Os evolucionistas têm também que explicar o porquê de existirem 3 ou mais variedades de humanos cujos restos foram enterrados lado a lado exactamente com os restos das criaturas "ape-like" que foram um dia consideradas ancestrais dos humanos.

Todos os restos hominídeos podem ser categorizados como 1) variedades de macacos extintos, 2) variedades humanas extintas, 3) ou demasiado fragmentárias ou reconstruídas de um modo demasiado pobre para se discernir - ou ainda 4) uma fraude. A tarefa evolucionista de revisionar as suas próprias fábulas falsidades histórias, o que ocorre virtualmente sempre que uma nova descoberte é feita, não é viável.

Não é possível que uma teoria cujas crenças cardinais são estruturalmente revistas sempre que uma nova descoberta é feita possa ser genuinamente considerada "científica". Se uma teoria é revista de modo profundo (e não periférico) sempre um novo dado é revelado, então o edifício dessa teoria tem que ser todo ele posto em causa.

Infelizmente para os evolucionistas, Wood afirma que a tarefa evolucionista de explicar os fósseis dentro do paradigma naturalista/evolucionista só vai piorar, uma vez que ele escreve:
Os pesquisadores olharão para a nossa hipótese corrente em torno desta fase da evolução humana como uma extraordinariamente simplista.2
Ao contrário da teoria mais revista, editada e corrigida da história da Biologia - teoria da evolução -, a Palavra de Deus fornece-nos uma descrição das nossas origens compatível com a descontinuidade fóssil uma vez que Deus criou os seres humanos para se reproduzirem segundo o seu tipo/espécie, e não entre tipos/espécies. As Escrituras declaram "o filho de Adão, que era o filho de Deus" e não o filho de símios.6

A previsão científica que pode ser feita a partir do que Génesis revela é que nunca serão encontrados fósseis que de modo inequívoco revelem uma transição macacos-para-homem.

Se estes novos fósseis com a aparência humana realmente representam uma variedade de humanos, eles apenas reforçam a observação Bíblica e científica de que os seres humanos podem rapidamente expressar variações na forma e nos traços.7


Referências
1. Leakey, M. G. et al. 2012. New fossils from Koobi Fora in northern Kenya confirm taxonomic diversity in early Homo. Nature. 488 1. (7410): 201–204.
2. Wood, B. 2012. Palaeoanthropology: Facing up to complexity. Nature. 488 (7410):162-163.
3. Some researchers have stated that representatives of H. rudolfensis do not even belong to the human genus Homo, but instead to an extinct ape kind.
One even wrote that the flat, human-like facial structure of the most famous H. rudolfensis fossil skull KNM-DR 1470, described by Richard Leakey in
1974, was due to its facial bone fragments (that came from at least four different individual creatures) having been glued to an already human-like
backer mold. See Bromage, T. 1992. Faces from the Past. New Scientist. 133(1803): 38-41.
4. Parker, G. 1981. Origin of Mankind. Acts & Facts.
5. Gish, D. 1974. Richard Leakey's Skull 1470. Acts & Facts. 3 (2).
6. Luke 3:38.
7. See articles listed under All People Descended Recently from a Single Family. ICR.org. Posted on icr.org.


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quinta-feira, maio 10, 2012

Os fantasmas evolutivos

Os colégios, as universidades e os média estão sempre prontos a atacar a ciência de criação e qualificá-la de "não científica" por fazer alegações que não estão de acordo com o preconceito naturalista. No entanto, será a evolução uma teoria científica ? Em oposição ao que é normalmente alegado, a "ciência" secular não só acredita no sobrenatural, como depende dela.

Por exemplo, os evolucionistas acreditam em "fantasmas". Comentando as implicações da descoberta de pegadas de tetrápode com "18 milhões de anos", os autores do estudo da revista Nature declararam:

Isto força-nos a inferir linhagens-fantasma mais longas para os tétrapodes e os elpistostegídeos do que aquelas que o corpo do registo fóssil sugere.
(
Nied´zwiedzki, G. et al. 2010. Tetrapod trackways from the early Middle Devonian period of Poland. Nature. 463 (7277): 43-48.)
"Linhagens-fantasma" são inventadas como forma de explicar as falhas perturbadoras no registo fóssil. Um animal particular parece aparecer na base dum registo fóssil, ficar ausente durante muitas camadas e reaparecer na primeira camada. Em alguns casos, o animal no topo da escala evolutiva é encontrado primeiro que o animal de quem ele supostamente provém.

Surpreendentemente, alguns animais da base do registo fóssil são encontrados vivos!

Comentando o tópico das linhagens-fantasma, o escritor criacionista David Coppedge disse:

Ou seja, [os evolucionistas] vêem fantasmas com os olhos da sua mente evolutiva. Eles observam entidades míticas que devem ter existido apenas e só porque o seu sistema de crenças depende delas.

E pensavas tu que a ciência dependia das evidências.
(Coppedge, D. Creation/Evolution Headlines. Commentary to “Tiktaalik Demoted to Has-Been.”)

O enigma das linhagens-fantasma é resolvido quando o registo geológico é desligado da crença nos milhões de anos. Alguns dos mesmos tipos de organismos podem ter sido inundados e fossilizados no princípio do Grande Dilúvio, enquanto que outros fossilizaram um pouco mais tarde.

Enormes hiatos no registo fóssil não são problemáticos quando nos apercebemos que estas formas de vida viveram no mesmo espaço cronológico, como registado no Livro de Génesis.

Seguindo a mesma linha de pensamento sobrenatural, os evolucionistas acreditam em forças misteriosas como a "5ª Força: uma nova e misteriosa força que está a moldar o nosso cosmos," segundo o New Scientist. O artigo afirma, "Uma força que muda de localização a toda a hora pode explicar o mistério da energia escura," embora esta críptica energia escura "nunca tenha sido vista ou produzida na Terra." (Reich, E. S. 2010. Chameleon Cosmos. New Scientist. 6: 31.)

Alguns evolucionistas acreditam também em "mãos invisíveis":

As nossas observações confirmam que nem sempre a cooperação requer benevolência ou planeamento deliberado. Esta forma de cooperação, pelo menos, é guiada por uma "mão invisível", tal como acontece frequentemente com a teoria da selecção natural de Darwin.
(Research shows that “invisible hand” guides evolution of cooperative turn-taking. University of Leicester press release, July 9, 2009.)

Alguns evolucionistas acreditam na magia. Kathryn Applegate da BioLogos disse:

O flagelo da bactéria tem a aparência dum motor externo, mas há pelo menos uma diferença profunda: o flagelo construiu-se espontaneamente, sem a ajuda de qualquer agente cônscio.
Admitindo que a "auto-construção de máquina tão complexa é algo que desafia a nossa imaginação", a Drª Applegate assegurou os leitores que isso não é um problema sério uma vez que "as forças naturais operam 'tal como a magia'" (Applegate, K. Self-Assembly of the Bacterial Flagellum: No Intelligence Required. The BioLogos Forum).

A magia é definida como "o uso de encantamentos, feitiços, etc. como forma de buscar ou fingir controlar os eventos." ou "poder misterioso" (Magic. 1995. Webster’s New World Dictionary. New York: Simon & Schuster, 354. )

Alguns evolucionistas têm fé de que há algo desconhecido em operação por aí - desde que não seja o Criador descrito na Bíblia. Martin John Rees, presidente da Royal Society, afirma:

Suspeito que que pode existir vida [alienígena] por aí em formas que nós não podemos conceber.
(Ghosh, P. Astronomers hopeful of detecting extraterrestrial life. BBC News)
. . . . . . .

Cada uma destas alegações metafísicas contradizem a doutrina padrão do naturalismo evolutivo - que defende que nada mais existe fora do mundo físico. No entanto, perante o facto do cosmos criado, onde as "coisas invisíveis" de Deus são tão claras que ninguém se pode desculpar por falhar em reconhecer o seu Criador, os evolucionistas preferem atribuir o design do universo a causas malucas, invisíveis e desconhecidas.

Ou seja, os evolucionistas não são contra o sobrenatural em si; eles são contra o sobrenatural Cristão. Se for um "sobrenatural" que esteja de acordo com a teoria da evolução e o naturalismo, eles aceitam-no sem problemas alguns.

O MOTIVO.
A razão que leva os cientistas anti-Cristãos a aceitar um tipo de sobrenatural mas rejeitar o sobrenatural Bíblico, centra-se na moralidade que Deus exige que a Sua criação siga. As "mãos invisíveis" ou a "magia" ou os "aliens" não exigem que sejamos fiéis às nossas esposas, e nem ordenam que não roubemos e que não nos envolvamos em sexualidade fora do casamento.

Deus ordena estas coisas, e a natureza caída do ser humano rejeita de forma brutal a Lei Divina.

Como forma de se justificarem perante eles mesmos, os evolucionistas anti-Cristãos preferem, assim, acreditar em forças nunca vistas, mãos invisíveis, aliens, magia e linhagens-fantasma. E defendem que isto é "ciência".

Modificado a partir do original


sexta-feira, setembro 16, 2011

A ressurreição dos "fósseis vivos".

A expressão paradoxal "fóssil vivo" é muito sugestiva. Vêr um animal ou planta a ressurgir quando o mesmo só era conhecido por meio dos fósseis pode parecer um milagre. Provavelmente a frase foi inventada como forma de salvar o darwinismo dos milhões de anos que a teoria absolutamente precisa.

É credível ter fé nas falhas temporais? Eis aqui uma história recente àcerca duma criatura anteriormente tida como "extinta" mas que está viva.

Pesquisadores sul africanos estavam certos que o fóssil vivo de carrapato (carraça ou chato) por eles encontrado representava um "elo perdido" que poderia explicar os relacionamentos entre várias linhagens de artrópodes que [alegadamente] evoluíram a característica de se alimentarem de sangue.

Isto originou frases estranhas tais como as que estão presentes no artigo (PLoS One)

Portanto, embora o acto de se alimentar de sangue tenha evoluído na linhagem ancestral do carrapato, a adaptação para os interfaces mamíferos e aviários ocorreu independentemente nas famílias moles e duras de carrapatos.
(Mans, de Klerk, Pienaar, and Latif, “Nuttalliella namaqua: A Living Fossil and Closest Relative to the Ancestral Tick Lineage: Implications for the Evolution of Blood-Feeding in Ticks,” Public Library of Science One, 6(8): e23675. doi:10.1371/journal.pone.0023675.)
Parece estranho que o ancestral das diversas linhagens de carrapatos estar a viver normalmente, sem alterações evolutivas durante milhões de anos.
Em conclusão, a análise filogenética indica que os grupos N. namaqua são fundamentais para ambas as famílias de carrapatos e são a linhagem mais próxima do último ancestral comum da linhagem dos carrapatos.

...

A preferência dos N. namaqua por ecossistemas secos e a existência de pequenos répteis podem, portanto, ser uma indicador dum estilo de vida mantido por mais de 250 milhões de anos. Isto tornaria esta espécie de carrapato num fóssil vivo.


Sem evolução durante 250 milhões de anos? Isto é "ciência"?

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