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quarta-feira, novembro 21, 2012

O tecido encontrado nos fósseis é um problema para a teoria da evolução?


 

Modificado a partir do original

Tecido original de dinossauro presente nos fósseis ósseos são provavelmente o achado mais controverso de toda a paleontologia. Os evolucionistas, limitados que estão pelo seu paradigma anti-Deus e anti-criação, têm grandes dificuldades em construir uma interpretação que sobreviva ao escrutínio científico.

Segundo se sabe, eles preferem debater se os tecidos são reais, tendo como base as medições levadas em laboratórios, ou se as taxas de decaimento dos tecidos são reais, tendo como fundamento o que se observa empiricamente no decaimento dos tecidos actuais,O último relatório em torno deste assunto caracterizou os bioquímicos originais de dinossauro encontrados dentro dos fósseis de ossos, e acrescenta mais evidências que confirmam que a autenticidade dos químicos.

Muitos daqueles que estão familiarizados com o rápido decaimento dos tecidos (que ocorre à medida que os mesmos se oxidam e se transformam em pequenos químicos) insistiram que o que parecem ser vasos sanguíneos células de dinossauro são na verdade biomembranas bacterianas. Algumas bactérias podem produzir membranas viscosas como revestimentos protectores. Os autores escreveram na publicação científica Bone:

Foi proposto que . . os “vasos” e as “células” [de dinossauro] surgiram como resultado de infiltração biomembranosa, mas não há qualquer tipo de evidência que suporte esta hipótese.1

Mary Schweitzer (North Carolina State University) é a autora principal do estudo que usou uma vasta gama de técnicas para analisar as aparentes células dentro dos ossos de dinossauro.Um dos métodos consistia no uso de anticorpos, que são químicos que se encadeiam a alvos específicos.

Ela e os seus co-autores apuraram que os anticorpos conhecidos por ligarem químicos que os vertebrados, não as bactérias, produzem claramente indicam que autênticas proteínas de vertebrados se encontravam presentes nos ossos de dinossauro.2

Portanto, não só não há qualquer dado que suporte a noção das biomembramas, como existem vários dados que claramente refutam esta ideia.3 Schweitzer e os seus colegas escreveram:

Neste estudo, apresentamos evidências morfológicas, microscópicas e químicas que demonstram que isto são remanescentes modificados de células originais.1

Portanto, o problema de se encontrar tecido macio dentro de fósseis de dinossauro, e dentro de outros fósseis, só é um problema e uma “controvérsia” para os cientistas que se recusam de forma teimosa a aceitar que estes ossos não têm “milhões de anos”.

Se nós removermos do caminho essa crença religiosa sem qualquer tipo de apoio científico ou histórico, e simplesmente aceitarmos o que a ciência demonstra, rapidamente rejeitamos a noção de que os dinossauros viveram há “milhões de anos atrás” mas sim num período bem mais recente.

Mas como já sabemos, a crença nos milhões é fundamental para o sistema de crenças secular (o mesmo que domina as ciências actuais) e como tal, por mais que as evidências apontem numa direcção, a esmagadora maioria dos cientistas vai continuar a imaginar cenários onde tecido macio de dinossauro pode sobreviver durante 65 milhões de anos.

Eles voluntariamente ignoram isto: que, pela Palavra de Deus, já desde a antiguidade existiram os céus e a terra, que foi tirada da água e no meio da água subsiste.

2 Pedro 3:5
Referências
  1. Schweitzer, M. H. et al. Molecular analyses of dinosaur osteocytes support the presence of endogenous molecules. Bone. Published online before print, October 16, 2012.
  2. Specifically, antibodies reacted with non-bacterial proteins Actin, Tubulin, PHEX, and Hostone H4.
  3. See also: Peake, T. Small Foot, Big Impression. Phys.org. Posted on Phys.org July 24, 2007, accessed October 26, 2012.
......

quarta-feira, setembro 19, 2012

Os dinossauros no túmulo do Bispo Bell

As evidências científicas em torno da coexistência entre homens e dinossauros são indisputáveis (Lyons and Butt, 2008). No entanto, a comunidade evolucionista continua a esconder as evidências que contradizem a sua filosofia. O viés extremo que é manifesto por tal negação é auto-evidente - o que alguns qualificam de “cavalier dismissal(Carson, 1984, p. 120).

Os evolucionistas são um curioso e peculiar grupo de pessoas que afirma depositar a sua fé no método científico e nas evidências empíricas ao mesmo tempo que censura os dados que contradizem a sua ideologicamente preciosa teoria da evolução. Os evolucionistas estão tão comprometidos com a sua fé em Darwin que qualquer dado que a contradiz é rejeitado e/ou ignorado.

Eles já decidiram que o seu enquadramento pseudo-científico está certo, e como tal, são totalmente incapazes lançar meras hipóteses que, teoricamente, demonstrariam que a sua teoria está errada. Eles dogmaticamente recusam-se a contemplar a noção dos seres humanos terem visto dinossauros vivos uma vez qyue insistem que os répteis encontravam-se extintos "há milhões de anos" quando o ser humano alegadamente apareceu na Terra.

Mas, como já vimos neste e em muitos outros blogues, uma coisa é o que os evolucionistas alegam, e outra totalmente diferente é aquilo que os dados científicos exibem.

Um exemplo claro da falta de mentalidade científica por parte dos evolucionistas é a sua interpretação das imagens gravadas no túmulo do Bispo Richard Bell (Inglaterra).

No norte da Inglaterra, perto da fronteira com a Escócia, encontra-se a vila com o nome de Carlisle. Cidade com uma história torbulenta, os Romans construíram uma parede através dela, os Vikings invadiram-na, e confrontos bélicos entre escoceses e ingleses ocorreram na mesma. Localizada nesta vila inglesa encontra-se a Catedral medieval, fundada em 1122 pelo Rei Henry I.

No dia 11 de Fevereiro de 1478, Richard Bell foi eleito Bispo da Catedral de Carlisle, onde serviu durante cerca de 17 anos antes de resignar no dia 4 de Setembro de 1495. Morreu em 1496 e, de acordo com costumes britânicos, foi enterrado por baixo do chão do coro da catedral (Priory and Raines, p. xxviii). Actualmente, o túmulo encontra-se coberto por uma carpete como forma de prevenir ainda mais danos às gravuras por parte dos pés dos locais.

O monumento em si está construído de forma elegante. A imagem que se segue foi retirada do livro The History of the County of Cumberland (Hutchinson, 1794, p. 602b):

O latim por baixo do bispo pode ser traduzido da seguinte forma:
Este mármore contém os ossos do Bispo ( . . .) Acima de tudo, ele buscou a Cristo, desprezou o mundo, exigindo as recompensas dos irmãos. (Weston, 2000, p. 62).
Uma tira de bronze fina que percorre em volta da zona exterior da imagem de cobertura exibe as seguintes palavras em latim traduzidas:

Aqui jaz o Reverendo Padre Richard Bell durante algum tempo Bispo de Carlisle que partiu desta vida no 24º dia, no ano do Senhor. Entre todos os devotos que já partiram através da misericórdia de Deus descanse ele em paz perpétua. Amém. (Weston, p. 62).

Entre estas palavras em latim encontram-se gravadas uma cara humana, a Trindade, e cerca de 18 anos - um verdadeiro "jardim zoológico." Observe-se atentamente estas imagens intrigantes:






Caro evolucionista, repara que todos os animais exibidos em cima são animais perfeitamente reconhecidos como animais reais. Nenhum deles á uma criatura mítica ou imaginária. Mas repara agora em outros 2 animais, gravados no mesmo túmulo e em contacto um com o outro - provavelmente em combate - cujos pescoços aparentemente estão encruzilhados.


O animal da esquerda tem o que parecem ser picos na sua cauda (remanescente de stegosaurids como o Tuojiangosaurus or Kentrosaurus menos as placas). O animal da direita certamente que tem a aparência dum dinossauro. De facto, ele parece ser um sauropod, talvez um Apatosaurus ou um Diplodocus.

Se de facto isto é um dinossauro, então estas imagens dão mais peso à tese que postula a coexistência de humanos com dinossauros. Isto parece demonstrar que os evolucionistas estão errados quando alegam que os dinossauros extinguiram-se 65-70 milhões de anos antes dos humanos terem evoluído.

Paralelamente, isto demonstra que os evolucionistas estão também errados quando insistem que o ser humano nunca viu um dinossauro vivo, uma vez que os primeiros ossos de dinossauro só foram desenterrados a meio do século 19 (altura em que os esqueletos começaram a ser reconstruídos).

Mais importante ainda, isto significa que os humanos e os dinossauros coabitaram a Terra - tal como a Bíblia nos ensina.


A equipa actual que cuida da Catedral de Carlisle nega de modo enfático que dinossauros adornam a tira de bronze do túmulo do Bispo Bell. Eles insistem frontalmente - e querem que se saiba - que não subscrevem a posição que defende que as imagens caracterizam dinossauros. Quando uma porta-voz da Catedral foi questionada para dar a sua opinião em torno da identidade da criatura, ela respondeu que " . . . a minha proposta mais aproximada, para o que vale, seria a de que a imagem é uma (aceitável) representação dum crocodilo" (“Private…,” 2011).

Infelizmente para esta porta-voz, outro animal está caracterizado na tira de metal e o mesmo foi especificamente identificado como um crocodilo:


Se isto é um crocodilo ou não, é questionável uma vez que as caudas dos crocodilos não curvam para baixo e fazem a forma dum "S". Para além disso, esta criatura está acima do chão - totalmente pouco comum num crocodilo.

De facto, esta criatura tem também a aparência dum dinossauro. Quando as duas imagens são colocadas lado a lado, este animal não se parece nada como os outros dois.


Observe-se que tanto o tamanho como o comprimento dos seus pescoços é totalmente diferente.

Quem são, então, estes 3 animais? Se são dinossauros [como parecem ser], gravados no século 15, então temos aqui evidências conclusivas da coexistência entre humanos e dinossauros


* * * * * * *

Se tu és um evolucionista, ou um crente nos milhões de anos, faz uma pequena pergunta: se não fosse a tua aliança com a teoria da evolução (e/ou com os milhões de anos), terias alguma dificuldade em identificar os dois animais com os pescoços entrelaçados como dinossauros? O que tu fizeste, mentalmente, foi racionalizar as imagens e pensar algo do género "não podem ser dinossauros porque eles não estavam vivos no século 15."

Mas espera lá. Como é que sabes que não estavam vivos? "Ora, porque se estivessem vivos, então a teoria da evolução estaria errada." Exactamente. O que te faz "saber" que as imagens de cima não são descrições de dinossauros não são as imagens em si, mas o viés que tu trazes para a análise das mesmas.

Tu não podes colocar a teoria acima das evidências e enterrar a tua cabeça na areia. Se tu de facto acreditas no método científico, nos dados empíricos, nas observações e nos seus resultados, então tens que começar a ver que os dados disponíveis não se ajustam ao que te ensinaram nas escolas.

A tua outra alternativa é acreditar que padres do século 15 tinham conhecimento suficiente para desenterrar e reconstruir ossos de dinossauro com perfeição suficiente para saber qual era a sua constituição 400 anos antes dos cientistas começarem a fazer o mesmo. Mas essa alegação já foi tratada noutro texto.

E tu, se és um Cristão que acredita nos milhões de anos, tens que te perguntar que outras partes da Bíblia estás disposto a perverter como forma de harmonizar a mitologia dos "milhões de anos" com a Palavra de Deus.

A ciência, a História e a Bíblia claramente demonstram: os homens e os dinossauros viveram lado a lado até há bem pouco tempo.

E de noite saí pela porta do vale, para a banda da fonte do dragão, e para a porta do monturo, e contemplei os muros de Jerusalém, que estavam fendidos, e as suas portas que tinham sido consumidas pelo fogo.
Neemias 2:13

REFERENCIAS

Carson, D.A. (1984), Exegetical Fallacies (Grand Rapids, MI: Baker).

Hutchinson, William (1794), The History of the County of Cumberland (Carlisle: F. Jollie),

Lyons, Eric and Kyle Butt (2008), The Dinosaur Delusion (Montgomery, AL: Apologetics Press).

Priory, Finchale and James Raine (1837), The Charters of Endowment, Inventories, and Account Rolls, of the Priory of Finchale (London: J.B. Nichols).

“Private E-mail” (2011), Carlisle Cathedral, 7 The Abbey, Carlisle, Cumbria, CA3 8TZ, July 11, www.carlislecathedral.org.uk.

“Visit Cumbria: Carlisle Cathedral” (no date), http://www.visitcumbria.com/car/carlisle-cathedral.htm.

Weston, David W.V. (2000), Carlisle Cathedral History (Carlisle: Bookcase Carlisle).














domingo, setembro 16, 2012

Sem evolução durante "230 milhões de anos"

Os ácaros são demasiado pequenos para serem vistos sem ajuda tecnológica, mas mesmo assim, cientistas viram dois deles depois de fazerem um scan a mais de 70,000 gotículas de âmbar numa cama geológica pertencente ao período Triásico.

Sempre que se encontram formas de vida fossilizadas em camadas geológicas - supostamente com "milhões de milhões de anos"- , a pergunta tradicional a ser feita é: quão diferentes as criaturas actuais são das suas ancestrais? Neste caso, qual foi a variação que ocorreu no ácaros durante os mitológicos 230 milhões de anos que se passaram desde que supostamente os ácaros foram preservados no âmbar?

Hoje em dia, as 3,500 espécies de ácaros vivem em espécies de planta específicas, sendo que a maior parte deles subsiste em angiospermas. A maioria vive em superfícies externas das plantas hospedeiras, mas outras causam a que o tecido da planta forme galhas inchadas na superfície de modo a que eles - os ácaros - possam subsistir no seu interior.1

Será que os ácaros das galhas existiram na antiguidade exactamente com a mesma forma com que eles existem hoje? Se estas pequenas criaturas evoluíram a partir de outro artrópode, então os fósseis deveriam exibir algum tipo de transformação contínua desde esse artrópode ancestral até ao ácaro moderno.

Sem surpresa alguma para quem acompanha a teoria da evolução, quando os cientistas descreveram alguns dos ácaros que se encontravam presos no âmbar, e os seus fósseis detalhados, eles - os evolucionistas - ficaram surpreendidos por observarem como os ácaros com "200 milhões de anos" são virtualmente idênticos aos actuais.

David Grimaldi é o auto-sénior do relatório da Proceedings of the National Academy of Sciences que descreve o novo fóssil de ácaro.2 Embora a sua equipa tenha descrito algumas distinções menores entre os ácaros antigos e as espécies actuais conhecidas, Gramaldi disse que, de forma geral, "eles são virtualmente idênticos aos modernos ácaros das galhas."3 O relatório técnico disse basicamente o mesmo. 2

Os pesquisadores descreveram também os traços fósseis das plantas que produzem a resina que endureceu e aprisionou os ácaros. Embora actualmente existam variedades da mesma planta, esta variante presente no fóssil encontra-se provavelmente extinta. Portanto, é bem provável que esta variedade de ácaros se tenha extinguido depois da planta onde ele hospedava também se ter tornado extinta. Como é óbvio, extinções não causam evolução.

A mesma fonte de âmbar revela também que, mesmo depois dos não-existentes "milhões de anos" que alegadamente se passaram desde a fossilização, a ameba unicelular não exibe qualquer tipo de modificação evolutiva uma vez que ela é idêntica às espécies actuais.

O paleontólogo Girard Vincent publicou descrições das amebas presas no âmbar - provenientes de França- afirmando que "A maior parte das amebas presas no âmbar são morfologicamente indistinguíveis das espécies modernas."4 Segundo o relatório de Grimaldi, as amebas do mesmo âmbar Triássico italiano, que contém os fósseis de ácaros, são idênticas às amebas ainda existentes com o nome de Centropyxis hirsuta.

Conclusão:

Os fósseis das amebas e os fósseis dos ácaros do âmbar italiano, tal como muitos outros fósseis de formas de vida (tais como aranhas e lagartos) não exibem qualquer sinal de progressão evolutiva vertical.5 Passados que estão os alegados 230 milhões de anos, os ácaros continuam a ser ácaros, e as maioria das amebas retidas no âmbar são exactamente idênticas às espécies ainda existentes.

Se a evolução não aconteceu durante todos estes [alegados] milhões de anos, então se calhar a evolução não aconteceu de todo.


terça-feira, agosto 21, 2012

Ciência genética fragiliza teoria da evolução

A ciência da genética continua a refutar a noção de que os seres humanos evoluíram através da selecção natural de mutações benéficas. Um estudo recente usou técnicas de análise a gerações próximas para comparar as sequências detalhadas de 202 genes em 14,002 pessoas.1 O que foi apurado é que muitas pessoas possuem diferenças raras e individuais nas suas sequências genéticas, e que essas diferenças, ou "variações", foram provavelmente causadas por mutações que surgiram nos últimos milhares de anos - ou mais recentemente ainda.

As variações que todas as pessoas transportam levantam questões difíceis para a teoria da evolução ao mesmo tempo que confirmam a Bíblia.

Publicando na Science, a extensiva pesquisa genética descobriu "uma abundância de variações raras de nucleótidos únicos comparadas com as variações comuns."1 Variações raras incluem aquelas que provavelmente só uma ou duas pessoas - ou apenas uma família - possuem, e as variações comuns são distinções de ADN que são partilhadas por grupos mais largos de pessoas. A esmagadora maioria das variações são raras.

Implicações.

Primeiro, isto implica que as variações genéticas desenvolveram-se recentemente. Se elas tivessem surgido há milhares de anos atrás, antes da população humana começar a aumentar, os seus descendentes teriam-nas herdado. Mas como as variações genéticas são muito raras, elas reflectem mutações únicas e recentes.

Porque é que este crescimento populacional e esta acumulação mutacional só ocorreram agora, se os seres humanos têm estado no planeta "há pelo menos 2,4 milhões de anos"? 2 Se a linha temporal evolutiva está correcta, não só o número total da população humana deveria ter aumentado de forma explosiva3, como a população humana deveria ter entrado em colapso devido ao peso das variações mutacionais - cada uma baralha apenas uma parcela da informação contida no ADN.4

O mais recente estudo da Science calculou a taxa de 1.38 x 10-8 mutações por cada par-base, e por cada geração. Dada a presença de quase 3.2 billiões [métrica americana] pares-base no genoma humano, isto significa que cada nova geração acumula 44 novas mutações nos seus genes. Sequências regulatórias e repetitivas do ADN acumulam ainda mais mutações. Isto é perto de 60 mutações por cada geração, uma taxa baseada nos estudos de 2011 das sequências de ADN no pedigree humano.5

Os autores do estudo de 2012 da Science usaram também 3 métodos para estimar a probabilidade das novas variações terem 1) efeitos neutrais, 2) efeitos possivelmente prejudiciais, e 3) efeitos provavelmente prejudiciais.

Repararam que não há categoria para "variações benéficas" ? Isto deve-se ao facto delas serem tão raras - quando ocorrem - que o número de variações que se englobariam nesta categoria seriam virtualmente inexistentes. E mesmo que as variações benéficas fossem reais, a velocidade com que as mutações neutrais ou prejudiciais se fixam nas populações é muito maior que a velocidade com que as benéficas se acumulariam nas populações. E é precisamente isto que causa a acumulação mutacional através de múltiplas gerações.

Dito de outra forma, a selecção natural não consegue acumular as mutações [benéficas] com velocidade suficiente para causar a evolução darwiniana.

Por outro lado, o entendimento Bíblico da nossa História - o que está de acordo com as evidências -, que coloca o homem na Terra há não mais de 7,000/6,000 anos, faz todo o sentido uma vez que este estudo suporta a noção das variações genéticas terem surgido apenas nos últimos milhares de anos.


Referências
1. Nelson, M.R. et al. 2012. An Abundance of Rare Functional Variants in 202 Drug Target Genes Sequenced in 14,002 People. Science. 337 (6090):100-104.

2. Bocquet-Appel, J.-P. 2011. When the World's Population Took Off: The Springboard of the Neolithic Demographic Transition. Science. 333 (6042):
560-561.

3. Thomas, B. Earth Hit the 7-Billion Mark Too Late. ICR News. Posted on icr.org October 27, 2011, accessed 3. July 19, 2012.
4. Kondrashov, A. 1995. Contamination of the genome by very slightly deleterious mutations: why have we not died 100 times over? Journal of
Theoretical Biology. 175 (4): 583-594.

5. Conrad, D. F. et al. 2011. Variation in genome-wide mutation rates within and between human families. Nature Genetics. 43 (7): 712-714.

terça-feira, julho 17, 2012

Previsão científica feita em 1984 confirma Génesis e criação recente

Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou
Êxodo 20:11

O planeta Mercúrio fornece muitas pistas em favor da sua singular e recente criação. Por exemplo, a sua densidade e composição não estão de acordo com os modelos evolutivos planetários, e a geologia da sua superfície, bem como o seu campo magnéticos, estão demasiado activos para terem milhares de milhões de anos.1, 2, 3

Novos dados provenientes veículo espacial com o nome de MESSENGER — que tem estado a investigar a densa superfície de Mercúrio desde 2004 — confirmou outra previsão científica - feita há 28 anos atrás (1984) - baseada no modelo Bíblico.

O cientista criacionista D. Russell Humphreys descreveu o seu modelo e as suas previsões no Creation Research Society Quarterly (CRSQ), escrevendo que um dia mais tarde, os cientistas encontrariam magnetização remanescente nas rochas da crosta mercuriana. Na altura, o Dr Humphreys escreveu:

As rochas ígneas mais antigas de Mercúrio ou Marte têm que possuir uma magnetização natural remanescente, tal como as rochas lunares possuem.4
"Remanescente" refere-se ao magnetismo prolongado ou duradouro (inglês: "lingering"). As rochas da crosta mercuriana capturaram algum do magnetismo planetário quando arrefeceram e solidificaram para aquilo que é hoje uma planície vulcânica no norte.

Segundo o modelo criacionista do Dr. Humphreys, os campos magnéticos planetários eram mais fortes imediatamente após terem sido criados a partir da água - há cerca de 6,000 anos atrás - e a sua força têm vindo a diminuir desde então.

Analisando as novas observações, 28 anos depois, quão acertadas foram as previsões do físico criacionista?

O magnetómetro da sonda espacial analisou o magnetismo das rochas vulcânicas da crosta mercuriana das regiões nortenhas do planeta, e os resultados, que foram apresentados na 43ª "Lunar and Planetary Science Conference" em Março de 2012, revelaram que Mercúrio tinha "um campo magnético residual" que provavelmente era "uma magnetização remanescente adquirida durante o período em que o campo magnético de Mercúrio se encontrava no lado oposto da polaridade, e provavelmente mais forte, que o campo magnético actual." 5

Num fórum online criado para os cientistas criacionistas, (CRSnet), Humphreys escreveu:

Fico feliz pelo facto da magnetização da crosta de Mercúrio uma vez que está de acordo com mais uma das minhas previsões detalhadas no meu artigo de 1984 presente no artigo do CRSQ em torno dos campos magnéticos dos planetas. A parte que se referia a Marte foi cumprida há uma década atrás, e agora foi a vez da parte que se refere a Mercúrio.6
O modelo criacionista de Humphreys - o modelo que apresentou as mais-tarde-cumpridas previsões em torno da magnetização de Mercúrio - assumiu a idade do universo inferida pela Bíblia, bem como assumiu as origens aquáticas do universo. 7, 8

Tal como as outras previsões que mais tarde se confirmaram, a crosta magnética de Mercúrio está de acordo com a Criação tal como Génesis a revela.

Fonte

* * * * * * *

Durante estes 28 anos muitos cépticos criticaram as suas previsões e gesticularam os seus dedos acusadores contra o Dr. Russ Humphreys. O tempo, esse eterno revelador, veio dar razão ao cientista ao mesmo tempo que refutou os crentes nos milhões de anos.

A questão agora é: uma vez que a ciência parece estar de acordo com a Terra Jovem, com que cara ficam todos os "Cristãos" que defendem que o universo tem "milhões e milhões de anos"?

Se a sua escolha pelo modelo naturalista em torno da idade do universo era consequência da sua aderência ao que eles pensavam serem "factos científicos", será que eles irão, agora, mudar a sua opinião, confessar o seu pecado por terem duvidado de Deus, e proclamarem a Verdade da criação, tal como claramente revelada em Génesis e Êxodo 20:11?

Ou será que continuarão a acreditar nos mitológicos "milhões de anos", apesar da ciência e da Bíblia mostrarem que a Terra é muito mais recente do que o tempo necessário para o processo evolutivo?

A minha crença pessoal é a de que eles - os "Cristãos " que duvidam do que Deus disse em Génesis 1 e Êxodo 20:11 - continuarão a acreditar que o universo tem milhões de anos, independentemente das evidências, demonstrando assim que não era a ciência que os levava a escolher os milhões de anos e a rejeitar a Bíblia.

Em relação aos ateus evolucionistas, estes dados científicos não se ajustam à sua visão naturalista do mundo, e como tal os mesmos vão ser rejeitados como "conspirações criacionistas" ou "más interpretações". É muito fácil ser-se evolucionista quando se rejeitam os dados da ciência.

Referencias

  1. Thomas, B. Messenger Spacecraft Confirms: Mercury Is Unique. ICR News. Posted on icr.org July 28, 2011, accessed June 14, 2012.
  2. Thomas, B. Mercury's Fading Magnetic Field Fits Creation Model. ICR News. Posted on icr.org October 26, 2011, accessed June 14, 2012.
  3. Thomas, B. Mercury's Surface Looks Young. ICR News. Posted on icr.org October 24, 2011, accessed June 14, 2012.
  4. Humphrey's, D. R. The Creation of Planetary Magnetic Fields. Creation Research Society Quarterly. 21 (3).
  5. Purucker, M.E. et al. 2012. Evidence for a Crustal Magnetic Signature on Mercury from MESSENGER Magnetometer Observations. 43rd Lunar and Planetary Science Conference, Woodlands, TX: Lunar and Planetary Institute, 1297.
  6. Comment posted June 11, 2102 by D. Russell Humphreys on CRSnet, an online creation science forum hosted by the Creation Research Society.
  7. See: Johnson, J.J.S. 2008. How Young Is the Earth? Applying Simple Math to Data Provided in Genesis. Acts & Facts. 37 (10): 4.
  8. For example, 2 Peter 3:5 describes earth as having been formed "standing out of the water."

domingo, fevereiro 19, 2012

Templo antigo contradiz a imaginada evolução da religião

A National Geographic declara:
Os antropólogos [evolucionistas] sempre assumiram que a religião organizada havia evoluído como forma de resolver as tensões que inevitavelmente surgiram quando os caçadores-recolectores se tornaram sedentários.
Mas pilares extraordinariamente esculpidos encontrados no mais antigo templo do mundo, Gobekli Tepe, contradiz a versão evolutiva em torno da história antiga do homem (Cosner, L. and R. Carter. How does Göbekli Tepe fit with biblical history?).

A antropologia evolutiva oficial insiste que os seres humanos foram inventando a adoração religiosa à medida que emergiam da sua ancestralidade primata. Supostamente a religião emergiu depois do desenvolvimento da agricultura providenciar às pessoas tempo livre e proximidade suficiente para que conflitos fossem gerados uns com os outros.

Isto, supostamente, forneceu-lhes um incentivo para inventarem Deus e a religião.

Contadores de histórias evolucionistas como H. G. Wells ofereceram razões prováveis para a iniciativa humana de criar a religião. Em 1939, Wells especulou sobre as pessoas do Neolítico:

Tabu, that is to say primitive moral control, and magic, which is primitive science, are now grouped about the directive priesthood, and an elaborate astronomy fraught with worship, links the plough and the labouring beast and the sacrifice upon the altar with then constellations.
(Wells, H. G., J. E. Huxley and G. P. Wells. 1939. The Science of Life. New York: Garden City Publishing Company, 1458-1459.)

Igualmente especulativa, a reportagem da National Geographic em torno de Gobekli Tepe afirmou que "aqueles que ascenderam ao poder eram vistos como possuidores duma ligação especial com os deuses."

Mas a noção evolutiva de que as amenidades agriculturais geraram a religião está em vias de ser totalmente subvertida à luz dos complexos templos - totalmente construídos - descobertos em Gobekli Tepe (que, de forma lata, significa "montanha com barriga arredondada") no sul da Turquia.

Estes achados espantosos demonstram que a humanidade era capaz de levar a cabo rituais religiosos e adoração desde o princípio da sua existência - e não milhares de anos depois de ter supostamente evoluído.

Existem muitos mistérios em torno deste local. Por exemplo, ninguém sabe o porquê dos pilares do templo terem sido enterrados de propósito, provavelmente séculos depois da sua cuidadosa construção, nem o porquê deles exibirem padrões ornamentais, nem o porquê de terem imagens de áves, serpentes, um escorpião, bois, raposas, répteis, um homem e provavelmente dinossauros.

Paralelamente, ninguém sabe o porquê dos pilares terem sido ordenados em círculos de 4 pedras, nem há conhecimento do propósito da construção da estrutura em si.

Elif Batuman, que descreveu a sua visita ao templo de Gobekli Tepe na edição de Dezembro do "The New Yorker" disse:

De facto, ninguém sabe como é que o homem do neolítico conseguiu talhar estes pilares.
Estas perguntas gerais podem nunca ser respondidas, mas estas ruínas fascinantes sem dúvida que refutaram certas alegações inspiradas pela teoria da evolução em torno do homem primitivo. Batuman escreveu:
A noção de se ter caçadores-recolectores a construir monumentos religiosos contradiz muito do que nós pensávamos saber sobre monumentos religiosos e sobre caçadores-recolectores.
(Batuman, E. The Sanctuary. The New Yorker. December 19 and 26, 2011: 72-83.)
Porém, os evolucionistas continuam a tentar explicar mais esta contra-evidência dentro do seu paradigma naturalista.

O arqueólogo evolucionista Klaus Schmidt, pesquisador-chefe das escavações, sugeriu que, se calhar a adoração religiosa evoluiu primeiro, o que motivou a necessidade da agricultura.

Mas a reversão total da história evolutiva em torno da evolução humana apenas mostra como esta suposta "teoria científica" é plástica, subjectiva e claramente duvidosa.

Fonte

. . . . . . . . . .

A linha temporal Bíblica coloca o berço da civilização essencialmente no sítio onde a Arca de Noé aterrou, perto do Crescente Fértil do Médio Oriente - o que inclui a Turquia. Devido a isto, faz sentido que Gobekli Tepe tenha sido um dos primeiros templos que a humanidade pós-Dilúvio construiu.

Este achado maravilhoso vindica o que a Bíblia sempre disse sobre a humanidade. O homem "primitivo" era tão inteligente e habilitado como o homem moderno - se calhar até mais.

De acordo com a Palavra Daquele que estava lá quando o homem surgiu (sendo Ele o Criador) a humanidade foi criada à Imagem e Semelhança de Deus - com todas as capacidades necessárias para imaginar, projectar, construir, plantar e adorar.

Este achado científico demonstra mais uma vez que os Cristãos que defendem os "milhões de anos" com base na "datação" evolutiva estão não só estão em oposição ao que os dados científicos demonstram, como estão em desacordo com o que o Criador diz.


quarta-feira, setembro 21, 2011

14 fenómenos naturais que contradizem os mitológicos "milhões de anos"

Se és Cristão, antes de leres este texto, aconselho-te vivamente que leias o texto seguinte:

Sete motivos para o Cristão rejeitar os mitológicos “milhões de anos”


Eis aqui 14 fenómenos naturais que estão em conflito com a ideia evolutiva dum universo com milhões e milhões de anos. Os números listados em baixo a negrito (usualmente na ordem dos milhões de anos) são idades máximas possíveis para cada processo e não as idades actuais.

Os números em itálico são os números requeridos pela teoria da evolução para cada item. O propósito é mostrar como o número de anos possível é sempre inferior ao requerido pela teoria da evolução, enquanto que a linha temporal Bíblica se encaixa confortavelmente dentro do número máximo de anos possível.

Portanto, os itens são evidência contra a linha temporal evolutiva e em favor da linha temporal Bíblica. Muitas outras evidências em favor da Terra Jovem poderiam ser listadas, mas por uma questão de brevidade e simplicidade, o número foi restrito.

Alguns dos factos listados só podem ser harmonizados com os "milhões de anos" se usarmos uma série de assumpções improváveis e nunca provadas; outros factos só se ajustam com uma criação recente.


  • 1. As galáxias rodam demasiado depressa
As estrelas da nossa galáxia, a Via Láctea, giram em torno do centro galáctica a velocidades diferentes - as do interior rodando mais rapidamente que as do exterior. As velocidades de rotação observadas são tão rápidas que se a nossa galáxia tivesse mais do que algumas centenas de milhões de anos, ela seria um disco de estrelas sem forma em vez da forma em espiral actual. No entanto, a nossa galáxia supostamente tem mais de 10 mil milhões de anos.

Os evolucionistas, que chamam a isto de o “winding-up dilemma”, já estão cientes dele há mais de 50 anos. Eles construíram muitas teorias ao longo dos tempos, mas cada uma delas acabou por ser rejeitada por não se ajustar às observações.

O mesmo dilema “winding-up” também se aplica a outras galáxias. Durante as últimas décadas a tentativa favorita para resolver este puzzle tem sido uma teoria complexa chamada de “density waves.”. A teoria tem problemas conceptuais, tem que ser arbitrária e muito bem calibrada, e foi posta em causa pela descoberta feita pelo Hubble Space Telescope de estruturas espirais bastante detalhadas no centro da galáxia “Whirlpool”, M51.2

  • 2. Há poucos restos de supernovas.

De acordo com as observações astronómicas, as galáxias como a nossa são palco de uma supernova (estrela violentamente explosiva) de 25 em 25 anos. O gás e a poeira resultantes de tais explosões (como a "Crab Nebula") expandem-se rapidamente para o exterior e deveriam-se manter visíveis por milhões de anos.

No entanto as partes da nossa galáxia onde nós podemos observar tais gases e poeiras acomodam apenas 200 resquícios de supernovas. Este número é consistente com apenas 7,000 anos de supernovas.

  • 3. Os cometas desintegram-se rapidamente.

De acordo com a mitologia evolutiva, os cometas deveriam ter a mesma idade do sistema solar - cerca de 5 mil milhões de anos. No entanto, cada vez que um cometa navega perto do Sol, ele perde tanto da sua composição que não poderia sobreviver mais do que 100,000 anos. Muitos comentas possuem idades na ordem dos 10,000 anos.

Os militantes evolucionistas explicam esta discrepância assumindo que

  • (a) os cometas originam-se duma nunca-observada "Nuvem Oort", bem para além da órbita de Plutão
  • (b) interacções gravitacionais improváveis onde estrelas com passagens infrequentes chocam com planetas e lançam cometas no sistema solar.
  • (c) outras improváveis interacções onde planetas atrasam a velocidade dos cometas com frequência suficiente para justificar as centenas de cometas observadas.

Até hoje, nenhuma destas crenças foi comprovada pelas observações ou através de cálculos realistas.

Ultimamente, tem havido muito discussão em torno do "Kuiper Belt", um disco onde supostamente os cometas se encontram, um pouco depois da órbita de Plutão. Alguns corpos de gelo do tamanho de asteróides existem nessa localização, mas eles não resolvem o problema dos evolucionistas uma vez que de acordo com a evolução planetária, o Kuiper Belt rapidamente ficaria exausto se não houvesse a Nuvem Oort para a nutrir.

  • 4. Não há lama suficiente no fundo do mar.

Os rios e as tempestades de poeira atiram para o mar lama a taxas mais rápidas do que aquelas que a subducção das placas tectónicas consegue remover.

Todos os anos, a água e os ventos corroem cerca de 20 mil milhões de toneladas de lama e pedras dos continentes para os oceanos. Este material acumula-se como sedimentos soltos no fundo dos mares composto por rochas de basáltico.

A profundidade média em todos os oceanos é menos de 400 metros. A forma principal de remoção dos sedimentos e através da subducção por via das placas tectónicas. Isto é, o fundo do mar desliza alguns centímetros por baixo dos continentes, levando alguns sedimentos com ele.

De acordo com a literatura científica secular, actualmente este processo só remove cerca de mil milhões de toneladas por ano. De acordo com o que se sabe, os outros 19 mil milhões anuais continuam a acumular. À esta taxa, a erosão haveria de depositar a presente massa em menos de 12 milhões de anos.

No entanto, de acordo com a mitologia evolutiva, a erosão e a subducção das placas ocorrem desde que os oceanos vieram a existir - alegadamente há 3 mil milhões de anos. Se isto fosse verdade, estas taxas implicariam que os oceanos estivesses totalmente engasgados com quilómetros de sedimentos.

A interpretação que melhor se ajusta aos dados observacionais é a defendida pela Bíblia: se o Dilúvio de Noé realmente ocorreu, então as águas dessa calamidade, percorrendo os continentes, depositou a quantidade actual de sedimentos há cerca de 5,000 anos atrás.

  • 5. Não há sódio suficiente nos mares.
Todos os anos, os rios e outras fontes depositam mais de 450 milhões de toneladas de sódio para dentro dos mares. Todos os anos, apenas 27% deste sódio consegue sair dos mares. De acordo com o que actualmente se sabe, o remanescente sódio simplesmente acumula-se nos oceanos.

Se inicialmente o mar não tivesse sódio, ele acumularia a quantidade actual de sódio em menos de 42 milhões de anos (assumindo as velocidades que input e output actuais). Isto é muito menos que os 3 mil milhões de anos necessários para a teoria da evolução.

A resposta tradicional dos evolucionistas para esta discrepância entre a ciência e a sua teoria é alegar que, no passado não empiricamente observável, as taxas de input eram menores e as de output maiores. Mas mesmo que se assumam cálculos extremamente generosos para a teoria da evolução, os mesmos dão idades máximas na ordem dos 62 milhões de anos. Cálculos para outros elementos marinhos dão idades ainda mais recentes.

  • 6. O campo magnético da Terra está a decair depressa demais.

A resistência eléctrica do núcleo da Terra gasta a corrente eléctrica que produz a campo magnético do nosso planeta. Isto causa a que o campo perca energia rapidamente.

A energia total retida no campo magnético da Terra está a decrescer com uma meia-vida de 1,465 (± 165) anos. As teorias evolutivas que tentam explicar este rápido decréscimo - bem como a Terra pôde manter o seu campo magnético durante milhares de milhões de anos são muito complexas e inadequadas.

Uma melhor explicação criacionista está disponível; a mesma é directa, baseada em argumentos físicos sólidos e explica muitas das características do campo: a sua criação, as suas rápidas reversões durante o Dilúvio de Noé, o decréscimo e acréscimo da intensidade superficial até ao tempo do Senhor Jesus, e a queda regular desde então.

Esta teoria está de acordo com os dados paleo-magnéticos e históricos disponíveis (especialmente com as evidências de alterações rápidas).

A conclusão principal é a de que a energia total do campo (e não a intensidade superficial) têm sempre decaído pelo menos tão rapidamente como agora. À esta taxa, o campo não pode ter mais do que 20,000 anos.

  • 7. Muitos estratos [geológicos] estão curvos de forma demasiado compacta.

Em muitas zonas montanhosas, estratos com centenas de metros de espessura estão curvos e dobrados em formas semelhantes a grampos para o cabelo. A linha temporal geológica convencional "ensina" que os processos que causaram estas estruturas demoraram "milhões de anos" a ocorrer.

Mas isto não faz sentido nenhuma uma vez que as dobraduras das rochas foi feita sem rachas e com raios demasiado pequenos. Estas formas só podem ter ocorrido enquanto as rochas ainda estavam húmidas e moldáveis. Isto implica que o dobramento ocorreu num espaço de tempo inferior a milhares de anos.

  • 8. Material biológico decompõem-se demasiado depressa.
A radioactividade natural, as mutações (e o decaimento) rapidamente desintegram o ADN bem como os outros materiais biológicos. Medições das taxas de mutação em torno do ADN mitocondrial forçaram os evolucionistas a rever a idade da "Eva mitocondrial" duns teóricos 200,000 anos para..... 6,000 anos (Gibbons A., Calibrating the mitochondrial clock, Science279:28–29 (2 January 1998) ) .

Peritos insistem que o ADN não consegue sobreviver no meio ambiente mais de 10,000 anos, no entanto ADN intacto foi aparentemente recuperado de fósseis alegadamente mais antigos: ossos de neandertal, insectos em âmbar e mesmos fósseis de dinossauro (Cherfas, J., Ancient DNA: still busy after death, Science 253:1354–1356 (20 September 1991). Cano, R. J., H. N. Poinar, N. J. Pieniazek, A. Acra, and G. O. Poinar, Jr. Amplification and sequencing of DNA from a 120-135-million-year-old weevil, Nature 363:536–8 (10 June 1993). Krings, M., A. Stone, R. W. Schmitz, H. Krainitzki, M. Stoneking, and S. Pääbo, Neandertal DNA sequences and the origin of modern humans, Cell 90:19–30 (Jul 11, 1997). Lindahl, T, Unlocking nature’s ancient secrets, Nature 413:358–359 (27 September 2001). ).

Bactérias alegadamente com "250 milhões de anos" foram reavivadas sem danos no ADN (Vreeland, R. H.,W. D. Rosenzweig, and D. W. Powers, Isolation of a 250 million-year-old halotolerant bacterium from a primary salt crystal, Nature 407:897–900 (19 October 2000)).

Tecido macio e glóbulos sanguíneos deixaram os evolucionistas espantados um pouco por todo o mundo (Schweitzer, M., J. L. Wittmeyer, J. R. Horner, and J. K. Toporski, Soft-Tissue vessels and cellular preservation in Tyrannosaurus rex, Science 207:1952–1955 (25 March 2005)).

  • 9. A radioactividade fóssil reduz as "eras" geológicas para apenas alguns anos.

Halos de rádio são anéis coloridos formados em torno de minerais radioactivos microscópios nos cristais rochosos. Os mesmos são evidências fósseis do decaimento radioactivo.

Halos de rádio de polónio-210 indicam que o Jurássico, o Triásico e o Eocénico do planalto do Colorado foram depositados no espaço de meses entre eles, e não centenas de milhões de anos separados como imaginado pelos evolucionistas. Halos de rádio de polónio-218 "órfão", ausente de qualquer evidência do elemento de onde provém, implicam decaimento nuclear acelerado e formação rápida dos minerais associados (Gentry, R. V., Radiohalos in a radiochronological and cosmological perspective, Science 184:62–66 (5 April 1974).)

  • 10. Há demasiado hélio nos minerais.

O urânio e o tório geram átomos de hélio à medida de decaem para chumbo. Um estudo publicado no "Journal of Geophysical Research" mostrou que o tal hélio produzido em cristais de zircão provenientes de rochas graníticas pré-câmbricas não teve tempo suficiente para escapar (Gentry, R. V., G. L. Glish, and E. H. McBay, Differential helium retention in zircons: implications for nuclear waste containment, Geophysical Research Letters9(10):1129–1130 (October 1982).).

Embora as rochas contenham 1,5 mil milhões de produtos provenientes de decaimento nuclear, medições recentes das taxas de hélio perdido originárias do zircão mostram que o hélio está a vazar a apenas 6,000 (± 2000) anos (Humphreys, D. R, et al., Helium diffusion age of 6,000 years supports accelerated nuclear decay, Creation Research Society Quarterlyhttp://www.creationresearch.org/crsq/articles/41/41_1/Helium.htm 41(1):1–16 (June 2004). See archived article on following page of the CRS website: )

Não só isto é evidência para um terra jovem, como também confirma ocorrências de aceleração das taxas de decaimento de meias-vidas longas num espaço de milhares de anos. Isto comprime enormemente as linhas temporais radioisótopicas.

  • 11. Demasiado carbono14 nos estratos geológicos profundos.

Com a sua meia-vida de apenas 5,700 anos, quantidade alguma de átomos de carbono-14 deveriam existir em carbono mais velho que 250,000 anos. No entanto, já se provou como impossível encontrar fonte natural alguma de carbono antes do Pleistoceno (Idade do Gelo) que não contenha quantidades significativas de carbono-1 - embora seja suposto serem estratos com milhões ou milhares de milhões de idade.

Laboratórios convencionas de carbono-14 estão cientes desta "anomalia" desde o princípio dos anos 80. Os mesmos têm lutado para a eliminar mas não conseguem justificar a "anomalia".

Recentemente, após ter sido contratado por criacionistas, um dos melhores laboratórios mundiais de investigação em torno do carbono-14 (com mais de duas décadas de medições minúsculas de C14) confirmou tais observações em amostras de carvão e mesmo em mais de uma dúzia de diamantes. Estes não podem ser contaminados in situ com carbono recente (Baumgardner, J. R., et al., Measurable 14C in fossilized organic materials: confirming the young earth creation-flood model, Proceedings of the Fifth International Conference on Creationism, vol. II, Creation Science Fellowship (2003), Pittsburgh, PA, pp. 127–142. Archived at http://globalflood.org/papers/2003ICCc14.html).

Isto é uma evidência muito forte em favor duma Terra com milhares de anos, e não milhões de anos, como erradamente subscrevem os evolucionistas.

  • 12. Não há esqueletos da Idade da Pedra suficientes .

Antropólogos evolucionistas afirmam agora que o Homo sapiens existiu pelo menos durante 185,000 anos antes da agricultura começar (McDougall, I., F. H. Brown, and J. G. Fleagle, Stratigraphic placement and age of modern humans from Kibish, Ethiopia, Nature 433(7027):733–736 (17 February 2005)). Durante esse período a população humana mundial manteve-se constante entre 1 e 10 milhões - tempo esse onde eles enterraram os seus mortos, muitas vezes com artefactos.

De acordo com esta mitologia hipótese, o homem teria enterrado pelo menos 8 mil milhões de corpos (Deevey, E. S., The human population, Scientific American 203:194–204 (September 1960)). Se a linha temporal evolutiva está correcta, os ossos enterrados deveriam durar mais do que 200,000 anos. Portanto, muitos dos supostos 8 mil milhões de mortos deveriam ainda estar entre nós (mais os seus artefactos). No entanto, apenas cerca de poucos milhares foram encontrados.

Isto implica que a Idade da Pedra foi muito mais curta do que aquilo que os evolucionistas pensam - provavelmente apenas algumas centenas de anos em muitas áreas.

  • 13. Agricultura é demasiado recente.

Segundo a mitologia evolutiva, o homem existiu como caçador e colector durante 185,000 anos durante a Idade da Pedra. Isto supostamente ocorreu antes da "descoberta" da agricultura há 10,000 anos atrás (Deevey, E. S., The human population, Scientific American 203:194–204 (September 1960)).

No entanto, as evidências arqueológicas mostram que os homem da Idade da Pedra era tão inteligente como o homem actual. Dado isto, é muito pouco provável que nenhum dos 8 mil milhões de seres humanos que alegadamente existiram durante a Idade da Pedra tenha reparado que as plantas crescem a partir de sementes.

Faz mais sentido acreditar que o homem tenha estado por um pouco de tempo sem agricultura logo após o Diluvio de Noé (Dritt, J. O., Man’s earliest beginnings: discrepancies in evolutionary timetables, Proceedings of the Second International Conference on Creationism, vol. II, Creation Science Fellowship (1991), Pittsburgh, PA, pp. 73–78, order from http://www.creationicc.org/).

  • 14. A História é demasiado curta.

De acordo com os evolucionistas, o Homo sapiens da Idade da Pedra existiu durante 190,000 antes de começar a escrever registos históricos (cerca de 4,000/5,000 anos atrás).

O homem "pré-histórico" construiu monumentos megalíticos, fez pinturas rupestres bonitas, e deixou registos das fases da lua. Porque é que ele esperaria milhares de séculos até começar a usar as mesmas capacidades para escrever registos históricos?

A linha temporal Bíblica faz mais sentido.

Por Dr. Russell Humphreys, Ph.D., Professor de Física no "Institute of Creation Research"

Fonte

domingo, setembro 18, 2011

Agrupamento cosmológico embaraça modelo evolucionista


No dia 10 de Junho deste ano, a ICR News exibiu uma reportagem sobre o último "mapa do céu", um imenso olhar em 3-D para as galáxias distantes. Esse mapa claramente mostra que a matéria dentro do universo está concentrada em grupos maciços separados por enormes espaços vazios. Estes cachos cosmológicos são um enorme embaraço para as versões naturalistas da origem do universo.

De acordo com a cosmologia standard, um início explosivo (tal como o big bang) deveria ter distribuído a matéria de forma mais homogénea no universo. Shaun Thomas, autor principal da pesquisa publicada no jornal Physical Review Letters, declarou o seguinte à Wired Science,

Potencialmente, isto pode ser um dos primeiros sinais de que algo peculiar está a decorrer.
"Potencialmente?" Sinais de que as teorias naturalistas são deficientes foram já expostas neste blogue:

Thomas e os seus colegas usaram dados provenientes do Sloan Digital Sky Survey para analisar em 3-D a distribuição de centenas de milhares de galáxias. Vistas a partir de tão grandes distâncias, e assumindo uma origem naturalista, a matéria deveria parecer ser duplamente mais homogénea (isto é, distribuída de forma uniforme) do que realmente é.

No entanto, e contradizendo as expectativas naturalistas, a matéria dentro do universo é "mais agrupada do que os astrónomos esperavam" (Grossman, L. Clumpiness of Distant Universe Surprises Astronomers. Wired Science. Posted on wired.com June 16, 2011, accessed June 17, 2011. ).

(Por "astrónomos" entenda-se "astrónomos que acreditam no big bang".)

Esta observação recente, adicionada às outras que, juntas, demonstram como a distribuição da matéria dentro do universo não se ajusta aos modelos evolutivos, demonstram como os dados empíricos estão de acordo com o modelo Bíblico.

Tal como a organização das moléculas numa célula viva, a organização das galáxias é melhor explicada como ajuste propositado (isto é, criação).

Evolucionistas "respondem".

Numa tentativa de ajustar as observações científicas em torno do agrupamento material com a sua fé no big bang, os evolucionistas inventaram entidades como "matéria escura" e "energia escura". Supostamente a gravidade de entidades não observadas chamadas de "energia escura" ou a força de energia não detectada podem ter atraído a matéria que compõe as galáxias até ao estado agrupado que hoje existe - deixando grandes zonas vazias onde não há galáxias.

Mas a invocação da distribuição da matéria ou energia escura como forma de resolver o problema da distribuição da verdadeira matéria gera ainda mais questões. O que é a matéria escura e donde vem ela? Qual foi o processo que distribuiu a matéria escura em grupos e zonas vazias de modo a que a verdadeira matéria fizesse o mesmo?

Este novo estudo descreve o universo com características que não podem ser justificadas mesmo por uma distribuição ad hoc da energia e da matéria escura. Devido a isto, os autores escrevem que agrupamentos desta dimensão implicam "uma anomalia nas maiores escalas físicas por parte das galáxias" (Thomas, S. A., F. B. Abdalla and O. Lahav. 2011. Excess Clustering on Large Scales in the MegaZ DR7 Photometric Redshift Survey. Physical Review Letters. 106 (24): 241301.)

Segundo a Wired Science:

O resultado pode significar que os cosmólogos [evolucionistas] precisem de reavaliar o seu entendimento da energia escura, a força misteriosa que conduz o universo para o exterior segundo uma taxa crescente.

É suposto que a energia escura seja quase perfeitamente uniforme, mas os agrupamentos de energia escura podem atrair cachos de matéria visível ao seu redor.

Estes agrupamentos extra podem significar também que a energia escura não exista de todo. Em vez disso, o comportamento da gravidade a larga escala pode ser diferente do seu comportamento em escalas menores - significando que a teoria da Relatividade de Einstein tenha que ser revista.
(Thomas, B. Inflation Hypothesis Doesn't Measure Up to New Data. ICR News. Posted on icr.org January 29, 2009, accessed June 20, 2011.)

Portanto, em vez de inferirem que as galáxias são o resultado de ordenação inteligente - hipótese que melhor se adapta aos dados - estes "cientistas" questionam as leis fundamentais da Física tais como a relatividade.

O que é que causaria que a gravidade se comportasse de um modo diferente em distancias amplas? Donde é que surgiu essa causa?

Não era suposto as teorias científicas adaptarem-se às evidências? Porque é que os evolucionistas distorcem a ciência como forma da mesma se "ajustar" ao naturalismo?

Conclusão:

Se a Bíblia está correcta quando diz que "o Senhor, o que estende o céu, e que funda a terra, e que forma o espírito do homem dentro dele" (Zacarias 12:1), então faz sentido que o universo tenha uma organização que contradiga as teorias naturalistas. Faz sentido que Deus tenha construído o universo com particularidades propositadas (não-aleatórias) de modo a que quem quer que as observe fique sem justificação ao negar a Sua existência.

O recentemente observado agrupamento da matéria universal, que é "mais agrupada do que os modelos cosmológicos [naturalistas] prevêem" parece ser exactamente este tipo de assinatura.

Para além de falharem no campo da biologia, os modelos evolutivos defendidos por Ludwig Krippahl (aqueles que supostamente são melhores que o modelo Bíblico em torno das nossas origens) falham também na cosmologia. Fica então a pergunta: qual é a utilidade dum modelo que falha em todas as áreas onde é testado?


terça-feira, julho 19, 2011

Evidências para uma Terra Jovem

"Porque, se vós crêsseis em Moisés, creríeis em Mim; porque de Mim escreveu ele."
João 5:46

A crença nos milhões de anos não provém dos dados da ciência mas sim de crenças construídas com o expresso propósito de destruir a Autoridade da Bíblia.

Como dizia um dos mentores da mitologia nos milhões de anos, o objectivo era "libertar a ciência [da influência] de Moisés". E porquê remover a influência de Moisés da ciência? Porque se nós acreditarmos no que o Profeta de Deus escreveu sobre a Criação e o Dilúvio nunca seremos levados a acreditar que a Terra tem "milhões de anos".

Se já é suficientemente problemático um ser humano assumir saber mais do que o Criador no que toca à idade da Terra, mais problemático é se esse ser humano se qualifica como "cristão" mas ao mesmo tempo rejeita o que a Bíblia claramente diz sobre o tempo que Deus levou para trazer o universo a existência.

Em baixo ficam algumas evidências listadas pelo Dr Jonathan Safarti em torno da idade da Terra. Este tipo de dados científicos são úteis em conversas com não-Cristãos. Para os Cristãos, a Palavra de Deus é Suficiente. (Para os laodiceanos, a Palavra de Deus aparentemente não é suficiente.)

Evidências para uma Terra Jovem.

Actualmente, 90% dos métodos de datação usados para estimar a idade da Terra apontam para uma idade muito inferior aos milhares de milhões de anos defendidos pelos evolucionistas (e seus aliados laodiceanos). Eis aqui algumas:

  • Glóbulos vermelhos e hemoglobina foram encontrados (não-fossilizados!) dentro de ossos de dinossauro. Estes nunca poderiam durar mais do que alguns milhares de anos - certamente nunca os 65 milhões de anos defendidos pelos evolucionistas como a data em que o último dinossauro desapareceu da Terra.

  • O campo magnético da Terra tem vindo a decair tão depressa que nunca poderia ter mais do que 10,000 anos. Reversões aceleradas durante o Dilúvio de Noé - e flutuações ocorridas pouco depois - causaram a que o campo magnético decaísse ainda mais depressa.

  • O hélio está a entrar na atmosfera devido ao decaimento radioactivo, mas muito dele não escapa. No entanto, a quantidade total de hélio na atmosfera é de cerca de 1/2000 da quantidade que se esperaria se a Terra tivesse os mitológicos "milhões de anos". Isto ocorre de forma razoavelmente rápida, mas ainda há tanto hélio em algumas rochas que ele não teve tempo para escapar - certamente não os "milhões de anos".

  • Uma supernova é a explosão duma estrela gigante. A explosão é tão brilhante que, por alguns instantes, ela obscura o resto da galáxia. De acordo com as equações físicas, os remanescentes de supernova (RSNs) deveriam continuar a expandir durante centenas de milhares de anos. No entanto, não há RSNs muito antigas e expandidas (Fase 3), nem algumas moderadamente antigas (Fase 2) na nossa galáxia (Via Láctea) ou nas galáxias satélite, as Nuvens de Magalhães.

    Isto é precisamente o que seria de esperar se estas galáxias não existissem a tempo suficiente para uma ampla expansão.

  • A lua está a afastar-se lentamente da Terra a uma velocidade de 4 cm por ano (e esta taxa era maior no passado). Mesmo que a lua tivesse iniciado a sua recessão practicamente encostada à Terra, ela atingiria a posição actual em cerca de 1,37 mil milhões de anos. Isto da uma idade máxima possível para a lua - e não a idade actual. Isto são idades demasiado recentes para a evolução e os mitológicos "milhões de anos" (e idades demasiados novas em si, se levarmos em conta o que a datação radiométrica "atribui" às rochas lunares).

  • O sal está a ser despejado nos mares mais rapidamente do que a quantidade de sal que escapa de lá. Se o sal está a ser depositado nos mares há "milhões de anos", nem de perto nem de longe os mares têm a salinidade prevista. Mesmo concedendo assumpções generosas para os crentes nos mitológicos "milhões de anos", os mares nunca poderiam ter mais do que 62 milhões de anos - muito menos do que os milhares de milhões defendidos pelos evolucionistas e os seus aliados laodecianos.

    Mais uma vez, isto indica uma idade máxima e não a idade actual.

Os defensores da Historicidade de Génesis sabem que é virtualmente impossível provar a idade da Terra usando um método de datação específico. Nós sabemos que a ciência é tentativa uma vez que nós (ao contrário de Deus) não estamos na posse de todos os dados - especialmente quando se fala do passado não observável.

Mas isto tanto é verdade para os criacionistas como o é para os crentes nos "milhões de anos" e os seus "argumentos" em favor das suas posições anti-Bíblicas. A história do evolucionismo está repleta de incidentes onde os seus defensores foram forçados a abandonar muitas das suas "evidências".

O ateu e crente nos milhões de anos Will Provine diz:

A maior parte do que aprendi da área na escola de graduação (1964–68) ou está errado ou foi alterado de modo significativo.
(Teaching about Evolution and the Nature of Science, A Review by Dr Will B. Provine; available online from (cited 18 February 1999))
Os criacionistas sabem das limitações destes métodos de datação melhor do que os evolucionistas que usam processos actuais para "provar" que a Terra tem milhares de milhões de anos. Na realidade, todos os métodos de datação - mesmo aqueles que apontam para uma Terra jovem - baseiam-se em crenças não sujeitas a teste empírico ou pressuposições não-provadas.

Há anos atrás ouvi um Cristão dizer que "a única forma segura de se saber a idade de algo, é saber quem a construiu e, assumindo que é uma pessoa séria, perguntar-lhe". Eu acrescento: ou isso, ou estar presente na altura em que tal é feito.

No que toca à idade da Terra, o Cristão não tem necessidade de ficar sujeito a qualquer "vento de doutrina" (Efésios 4:14) ou acreditar em "fábulas artificialmente compostas" (2 Pedro 1:16) uma vez nós temos o Testemunho Escrito Daquele que estava Presente quando a Terra surgiu. Aliás, não só Ele estava Presente, como Ele é o Autor.

Eu fiz a terra, o homem e os animais que estão sobre a face da terra, pelo Meu Grande Poder e com o Meu Braço estendido, e a dou àquele que Me agrada em Meus Olhos.
Jeremias 27:5

Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou: portanto, abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou.

Êxodo 20:11
PS: Ainda estou à espera que algum laodiceano me dê uma interpretação de Êxodo 20:11 que não seja em favor duma Terra Jovem.

Vêr também:

1. Sete motivos para o Cristão rejeitar os mitológicos “milhões de anos”

2. Os dias de Génesis

3. Teoria da falha contradiz a Bíblia

4. Galáxias inesperadas contradizem o Big Bang

5. Hititas: Bíblia refuta críticos (outra vez)

6. Será a Palavra do Criador Suficiente?

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