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sexta-feira, dezembro 30, 2011

Coral: complexo demais para ter evoluído

De acordo com os contadores de "estórias" evolucionistas, e segundo a sempre "fiável" linha temporal evolutiva, os corais são das criaturas mais antigas actualmente existentes. Se isto fosse verdade, não só seria de esperar que os corais fossem estruturas simples, como seria normal que os mesmos tivessem sofrido várias modificações durante os mitológicos milhões de anos que decorreram desde que alegadamente a vida surgiu na Terra.

No entanto, e contrariando mais uma vez as muito-pouco-científicas expectativas evolucionistas, os corais estão muito longe de serem estruturas "simples".

O ferrão usado pelos corais pólipos para imobilizar as presas é bastante complexo. O mesmo é produzido por uma célula altamente especializada presente no pólipo em si.

Numa das extremidades do cápsula picante há uma estrutura semelhante a um atiçador coberta por uma camada protectora.

Na outra extremidade da cápsula existe um tubo oco enrolado como uma corda. A cápsula em si está cheia de um veneno poderoso.

Quando o "atiçador" (inglês: "poker") é tocado, uma série de eventos coordenados e complexos ocorrem num curto espaço de tempo. A cápsula abre-se, o "atiçador" faz uma perfuração na vítima, e o mesmo prossegue com a penetração levando consigo o tubo contendo veneno (que mais tarde é libertado dentro da presa).

Todas estas etapas espantosas ocorrem em menos de 1/10,000 dum segundo!

. . . . .

O coral, estando tão perto da base da escada evolutiva, é "surpreendentemente" complexo. Acresce-se que, segundo a linha temporal evolutiva, os corais mais antigos encontrados no registo fóssil (provenientes duma era supostamente existente há 500,000 milhões de anos atrás) são virtualmente idênticos aos encontrados hoje em dia.

Ou seja, durante os supostos 500,00 milhões de anos, o coral "esqueceu-se" de evoluir. Acontece.

Mais uma vez, a hipótese Bíblica ajusta-se sem problemas aos dados empíricos. Os corais, que nunca sofreram qualquer tipo de evolução aleatória, foram criados essencialmente como o são hoje em dia; complexos e altamente eficientes.

Como é normal, a teoria da evolução não nos oferece qualquer tipo de plataforma cientificamente útil para a exploração, análise e futuras previsões. Este tipo de evidência (a complexidade do coral) só é surpreendente se assumirmos os erros que os evolucionistas assumem.

Se, por outro lado, colocarmos de lado a mitologia evolutiva, e interpretarmos os dados à luz da Bíblia, a complexidade do coral não é surpreendente; é o esperado, se a biosfera é o resultado de design inteligente.


Notas: What's in a name. Science Digest, Feb., 1985. p. 87.

domingo, junho 26, 2011

Lingua de camaleão inspira design robótico

O camaleão é um lagarto especial com uma forma única de caçar: uma língua retráctil que se pode estender até o dobro do comprimento do seu corpo como forma de alcançar a presa. Embora o sistema de alimentação do camaleão já seja objecto de estudo há décadas, os detalhes da sua operacionalidade só recentemente têm sido revelados.

Agora, os peritos estudam o seu mecanismo como forma de encontrar novas formas de melhorar as capacidades manipuladoras dos robôs.

Num estudo publicado no jornal Bioinspiration & Biomimetics,1 o engenheiro Alexis Debray criou 4 estruturas robóticas em jeito de imitação das características da língua do camaleão. Dependendo do aparato que está montado na ponta do sistema, os projécteis robóticos como este podem ser usados para levar a cabo tarefas tais como elevação ou colocação de identificadores numa linha de montagem.

Na sua descrição da língua do camaleão e das estruturas de suporte - colectivamente identificada como "aparato hyolingual" - Debray inadvertidamente mostrou como este sistema biológico tinha que ter sido criado com todos os seus sistemas interdependentes totalmente formados.

A língua do camaleão está ancorada no seu corpo com ossos precisamente ajustados. Um dos ossos não só tem a forma duma caneta como também serve como suporte direccional. Sem este osso, a língua não teria suporte para o músculo elástico e o lagarto não teria controle da direcção para onde apontar a língua.

A zona elástica (ou o músculo "acelerador") podem ser ajustados para níveis de tensão distintos de acordo com a distância requerida para atingir o alvo. Quando é libertada, a ponta da língua voa debaixo da sua própria inércia, tornado este aparato um dos raros e mais maravilhoso exemplos de projécteis no mundo animal.

Mas sem um mecanismo opositor que traz de volta a língua, como é que o camaleão se alimentaria da presa capturada? Felizmente, Deus anteviu esse cenário e equipou a língua com um músculo retráctil e flexível.

Mesmo com estes músculos com forças contrárias, tecidos conectores e ossos a servirem de âncora, o aparato hyolingual do camaleão não teria uso algum sem olhos capazes de ver a presa, um cérebro capaz de processar os dados visuais e enviar estímulos motores aos músculos certos da língua, e nervos para enviar e receber informação dos sítios apropriados do corpo do camaleão.

O aparato hyolingual é claramente um sistema biológico onde todas as estruturas integrantes têm que estar presentes desde o início ou então nunca viria a existir (segundo a mitologia darwiniana de progressão gradual através da acumulação de mutações favoráveis).

Apesar da interdependência existente no aparato hyolingual, o inventor Debray disse que o camaleão "evoluiu a partir do lepidosauria, também ancestral das cobras, dos skinks ve das lagartixas (ou osgas), e desenvolveu muitas especializações não encontradas nos outros répteis. Uma dessas especializações é a língua balística."1

O termo Lepidosauria refere-se a um grupo ou classificação de lagartos - aqueles com escamas umas por cima das outras. Não há registo fóssil da suposta transição do proto-lagarto para cobra, "skinks", lagartixa ou camaleão. Em vez disso, cada um destes répteis aparece no registo fóssil possuindo já o seu conjunto funcional de características distintas.2

Se estas criaturas evoluíram a partir do "lepidosauria," pondo de lado a óbvia ausência dum candidato a ancestral no registo fóssil, onde estão os inúmeros fósseis transicionais que seriam de esperar terem fossilizado em vários pontos dos imaginados "milhões de anos" da história evolutiva?

Pelo menos um ancestral evolutivo do camaleão não teria o aparato completo que o camaleão hoje possui, e como tal, teria só algumas partes no sítio. Mas sem todas as especializações interdependentes e totalmente funcionais ao mesmo tempo, tal criatura imaginária passaria fome.

A inexistência de ancestrais significa que não haveria camaleões modernos. Como hoje em dia há camaleões, então podemos concluir cientificamente que eles vieram a existir através dum processo não-gradual (neo-darwinismo).

Conclusão:

O espantoso camaleão demonstra o Génio Criativo de Deus, e a sua língua "balística" atinge de forma mortal qualquer especulação neo-darwiniana àcerca das suas origens.

Referencias

  1. Debray, A. 2011. Manipulators inspired by the tongue of the chameleon. Bioinspiration & Biomimetics. 6: 026002.
  2. For example, see Thomas, B. Fossilized Gecko Fits Creation Model. ICR News. Posted on icr.org, September 8, 2008, accessed April 8, 2011.

Fonte: ICR

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