segunda-feira, outubro 03, 2011

Evolucionistas distorcem a Física para acomodar o big bang

Os astrónomos descobriram uma misteriosa estrela que é composta quase na totalidade por hidrogénio e gás hélio. De acordo com as teorias naturalistas em torno da formação de estrelas, esta estrela não deveria existir uma vez que faltam-lhe quantidades maciças de elementos mais pesados como o oxigénio, o carbono e o ferro (bem como o lítio). No entanto, de acordo com a Palavra do Criador, a existência de tal estrela não constitui problema algum.

No seu estudo publicado na Nature, pesquisadores determinaram a composição da estrela - baptizada de SDSS J102915+ 172927 - ao analisarem a luz que ela emitia. A autora principal Elisabetta Caffau afirmou o seguinte:

Uma teoria bastante aceite [big bang] prevê que estrelas como esta, com pouca massa e quantidades extremamente baixas de metais, não deveria existir uma vez que as nuvens do material a partir do qual elas se formaram nunca poderia condensar.
(The Star That Should Not Exist. European Southern Observatory press release, August 31, 2011. )
Mas a Física claramente mostra que as estrelas não se podem forma a partir de nuvens sem que ocorra um evento miraculoso e fortuito (Thomas, B. Does a Distant Galaxy Show Star Formation? ICR News. Posted on icr.org March 29, 2010).

De modo a que uma nuvem de gás quente condense e se torne numa estrela, o calor tem que escapar de alguma forma. Quanto mais densas as partículas de gás se tornam, mais quentes elas ficam, repelindo-se, desde logo, umas as outras de uma forma tão forte que elas nunca haveriam de condensar e formar uma estrela.

Numa reportagem recente, os pesquisadores teorizaram que "as linhas estruturas afinadas do carbono ionizado e do oxigénio neutral" poderiam dissipar quantidades suficientes do calor da nuvem de modo a que ela condense - e uma estrela seja formada - se a nuvem fosse comprimida por uma explosão estelar próxima (Caffau, E. et al. 2011. An extremely primitive star in the Galactic halo. Nature. 477 (7362): 67-69).

Mas esta "estrela anormal" não possui nem de perto nem de longe carbono ou oxigénio suficientes indicando que ela nunca poderia ser formada deste modo. Proporcionalmente, ela tem 20,000 vezes menos metais que o Sol (The Star That Should Not Exist. European Southern Observatory press release, August 31, 2011).

Surpreendentemente, a estrela também não possui lítio detectável, que se julga ser o terceiro elemento mais abundante presente na nuvem a partir da qual esta estrela alegadamente se formou.

Como forma de salvar as teorias naturalistas em torno da formação das estrelas, os autores do estudo tiveram que especular e dizer que, a dada altura, a estrela era extraordinariamente quente de modo a ter conseguido queimar todo o lítio. No entanto, os mesmos pesquisadores afirmam que os motivos físicos "para esta fusão não são inteiramente entendidos" (Caffau, E. et al. 2011. An extremely primitive star in the Galactic halo. Nature. 477 (7362): 67-69)

Uma vez que os atributos desta estrela estão em contradição óbvia com os modelos naturalistas da Física convencional, o estudo entreteve-se com a ideia duma nova "Física" que descreve "uma nucleossíntese [formação de elementos pesados] do Big bang diferente". Ou seja, como a ciência actual não está de acordo com o "modelo evolutivo" aplicado à formação das estrelas, os naturalistas distorcem a ciência em vez de aceitarem que a sua interpretação dos dados está errada.

Mas porquê distorcer a Física para acomodar a cosmologia big bang quando a origem da estrela em questão é facilmente explicável com a metafísica? Quando todas as opções dentro do âmbito da Física falham em explicar a origem dum fenómeno, então as opções fora da Física devem ser consideradas e testadas à luz das evidências.

No que toca à origem das estrelas no geral - esta em particular - a Palavra Daquele que existe fora do espaço físico declara que "[Deus] fez também as estrelas" (Génesis 1:16). Confirma-se, portanto, que as estrelas "declaram as Glória de Deus" (Salmo 19:1) ao perturbarem todas as tentativas evolucionistas de substituir Deus pelo naturalismo.


sábado, outubro 01, 2011

As probabilidades da primeira célula

Como é que a vida surgiu? Para aqueles que rejeitam o Testemunho de Génesis, a busca está restrita a pistas existentes na natureza. Uma das pistas é o número mínimo de informação genética necessária para o crescimento e para a reprodução. Se o número for suficientemente pequeno, então é concebível que a vida se tenha gerado como efeito de forças não-inteligentes.

O documentário de 2008 com o nome de "Expelled: No Intelligence Allowed" defendeu que 250 é o número mínimo de proteínas necessárias para o funcionamento da célula. As probabilidades de tantas proteínas se formarem por acaso é equivalente a um homem jogar nas máquinas caça-níqueis e ganhar 250 vezes consecutivas.

No entanto, as verdadeiras probabilidades são ainda mais problemáticas para os naturalistas. O biólogo molecular Doug Axe disse:

Estamos a falar de algo vertiginosamente improvável; mais ou menos 1 num trilhão de trilhão de trilhão de trilhão de trilhão de trilhão.
(Stein, B. 2008. Expelled: No Intelligence Allowed. DVD. Directed by Nathan Frankowski. Premise Media Corporation, L.)
No entanto, novas pesquisas podem fazer com que Axe tenha que quadruplicar estas probabilidades impossíveis.

Uma equipa de biólogos da "Stanford University School of Medicine" empregou um novo método como forma de estimar a informação genética mínima necessária para a sobrevivência da bactéria chamada de Caulobacter crescentus.

Eles usaram uma nova técnica para identificarem as mutações específicas no ADN das bactérias mutantes. Posteriormente, eles mapearam o genoma da Caulobacter para descobrirem as áreas que não toleravam mutações.

De acordo com o comunicado à imprensa, os pesquisadores descobriram 480 genes codificadores de proteína, mais 532 outras regiões essenciais no ADN da bactéria (Digitale, E. New method reveals parts of bacterium genome essential to life. Stanford School of Medicine news release, August 30, 2011, reporting on research published in Christen, B. et al. 2011. The essential genome of a bacterium. Molecular Systems Biology. 7 (1): 528. ).

A maior parte destas 532 regiões regulam a expressão genética, 91 regiões possuem funções desconhecidas e o restante são genes com funções desconhecidas mas necessárias.

Portanto, a experiência descobriu que o número de regiões de ADN necessárias para a vida básica desta bactéria é de 1000, o que é quatro vezes mais que as 250 proteínas estimadas pelo filme Expelled.

Se a origem e a sobrevivência da primeira célula era miseravelmente insolúvel através de qualquer maquinação das leis da natureza, muito menos solúvel ela é agora. Se não se quiser chegar a um impasse científico e impedir o avanço do nosso conhecimento, temos que postular que aquilo que a natureza por si só não consegue levar a cabo tem que ser forçosamente explicado por forças que vão para além das forças não-inteligentes da natureza.

Curiosamente, é precisamente neste impasse que se encontram os proponentes do naturalismo ; devido à sua fé nesta filosofia não-científica, os evolucionistas materialistas construíram imensas (e muitas vezes mutuamente exclusivas) teorias para a origem da vida.

Todas elas são cientificamente deficientes, mas os evolucionistas, havendo rejeitado Deus, não as podem rejeitar.

Este é um exemplo claro que demonstra como o naturalismo e a a teoria da evolução são um impedimento para o avanço da ciência.


quinta-feira, setembro 29, 2011

Golfinhos: comunicação especializada permite "diplomacia"

"E disse Deus: Produzam as águas abundantemente répteis de alma vivente; e voem as aves sobre a face da expansão dos céus."
Génesis 1:20

O que é que acontece quando dois golfinhos nadam rapidamente em direcção ao mesmo pedaço de comida? Sem qualquer tipo de capacidade para anular choques, os golfinho nariz-de-garrafa rapidamente se tornaria nos golfinhos nariz-espalmado (ou pior).

Felizmente, os golfinhos têm uma solução: comunicação especializada. Como é que o "modelo evolutivo" explica (mais) esta espantosa capacidade?

Pesquisadores do "Italian Institute for Research on Bottlenose Dolphins" na Sardenha (Itália) compilaram a mais compreensiva análise (até hoje) das "conversas" entre golfinhos. O estudo foi publicado no livro técnico "Dolphins: Anatomy, Behavior and Threats."

Embora se pensasse anteriormente que os assobios fossem o método de vocalização dominante entre os golfinhos, estas novas descobertas revelam que um conjunto de sons ainda mais importante são "burst-pulsed." A complexidade destes sinais mais subtis demonstram claramente "a nossa falta de entendimento àcerca da comunicação entre estes mamíferos marinhos."

Quando vários golfinhos se aproximam da mesma fonte de alimento, uma comunicação complicada baseada nos sons "burst-pulsed" assegura que o golfinho dominante recebe a direcção certa e chega à comida sem colisões. Isto já foi chamado de "diplomacia" uma vez que permite que estes mamíferos marinhos evitem conflitos físicos.

Surpreendentemente, os pesquisadores descobriram também que estas formas de comunicação são personalizadas de um golfinho para outro golfinho específico - ao contrário da vocalização humana que pode ser escutada por qualquer pessoa que esteja por perto.

Conclusão:

O "modelo evolutivo" é totalmente desnecessário para explicar a origem deste sofisticado sistema de comunicação.

Em vez de ser o resultado de uma série de transições evolutivas através dos mitológicos "milhões de anos", os golfinhos são conhecidos apenas como eles são hoje: totalmente equipados, munidos com um sofisticado sistema sonar (integrado nos seus lubrificados corpos hidrodinâmicos) e com capacidades instintivas que lhes permitem entender exactamente o que eles dizem uns aos outros e porquê o dizem.

Certamente que Um Criador Omnipotente merece receber o crédito por ter criado um sistema natural tão extraordinário. Ou será que os crentes nos modelos evolutivos têm explicação melhor (e de acordo com as evidências) que a criação?

"E Deus criou as grandes baleias e todo o réptil de alma vivente que as águas abundantemente produziram, conforme as suas espécies; e toda a ave de asas, conforme a sua espécie. E viu Deus que era bom." - Génesis 1:21


-Modificado a partir do original-

Mitos em torno do Criacionismo Bíblico

1. "Criacionistas não acreditam que as espécies variam"

Uma muito popular caricatura dos criacionistas é a de que eles ensinam o fixismo (a crença de que as espécies não variam). Como as espécies obviamente variam, os evolucionistas adoram levantar este argumento-palha como forma de vencerem um debate que nunca o foi verdadeiramente.

Antes da publicação do livro On the Origin of Species por parte de Darwin, alguns cristãos de facto afirmavam que as espécies eram imutáveis.

Convém no entanto ressalvar que parte do problema se deve ao facto da palavra "espécie" possuir na altura uma definição ligeiramente distinta daquela que usamos hoje. Como se isso não fosse suficiente, não havia razão alguma para inicialmente se assumir o fixismo.

Os criacionistas há muito que se maravilham com a diversidade existente dentro do tipo-criado (ou "baramin"). Nós sabemos que as espécies variam, mas o problema (para os ateus) é que a variação que a ciência observa é sempre dentro do mesmo tipo. Por mais que se variem gatos, eles hão-de sempre ser gatos e nunca cães ou elefantes.

Os militantes ateus, por outro lado, acreditam que, desde que haja variações, tudo é possível. Parece que a genética mendeliana não ainda não foi bem aceite pela comunidade ateísta.

A variação das espécies por meio da selecção natural (e mutações) está perfeitamente de acordo com a Bíblia. Estas variações não são evidência de "evolução em acção", mas sim mais um testemunho da variabilidade que Deus programou nas formas de vida (aumentando assim as suas hipóteses de sobrevivência nos mais variados ecossistemas deste mundo marcado pela Maldição do Pecado).

Ver também:

1. Adaptação não explica evolução

2. Variação genética não é evolução


2. "A Teoria do Design Inteligente é Criacionismo"

Embora alguns crentes ateus afirmem que o Movimento do Design Inteligente (MDI) é um cavalo de Tróia para o ensino do criacionismo nas escolas públicas, os cientistas envolvidos no MDI não são necessariamente cristãos, e muito menos criacionistas.

O Criacionismo começa com a crença de que a Bíblia é a Infalível Palavra de Deus. A Bíblia oferece-nos o suporte ideológico na base do qual nós melhor podemos interpretar mundo.

Uma vez que a Bíblia ensina que existe Um Criador (Génesis 1:1) e que a Terra é jovem (Êxodo 21:11), os criacionistas baseiam as suas pesquisas sobre estes fundamentos.

Por outro lado, os cientistas envolvidos no MDI afirmam que alguns aspectos dos seres vivos (e do universo) são melhor explicadas como tendo uma Causa Inteligente. A Identidade do Criador ou a questão da Bíblia ser ou não ser a Palavra de Deus são irrelevantes para o MDI.

Embora os criacionistas possam concordar com alguns aspectos da teoria do Design Inteligente, aqueles que o identificam como sendo equivalente ao Criacionismo Bíblico provavelmente não estão familiarizados com nenhum dos dois.


3. "A Bíblia não é um Livro de ciência"

A Bíblia não é um Livro de ciência no sentido de descrever minuciosamente e matematicamente como é que as leis da ciência operam. No entanto, apesar de não ser um Livro de ciência, a Bíblia faz um leque de declarações que aludem a princípios científicos, e quando o faz, a Bíblia mostra-se factual.

Se a Bíblia contém a verdadeira história do universo, como inspirada por Aquele que criou o dito universo, então fazer-se trabalho científico sem se levar em conta a cosmovisão Bíblica vai conduzir os cientistas a conclusões falsas ou imperfeitas.

Não é preciso ir muito longe para se encontrar evidências para isso. As tentativas evolucionistas em explicar a origem da vida na Terra estão literalmente envoltas em cenários confusos, mutuamente exclusivos ou não-científicos. Essa situação deve-se não a falta de empenho dos cientistas evolucionistas, mas na rejeição da Bíblia como Descrição Autoritária das origens da vida.

Um cientista ateu pode fazer descobertas fantásticas sem acreditar na Palavra de Deus, mas um conhecimento mais integral do mundo natural começa com Génesis.

Convém ressalvar um dado importante: o facto da Bíblia não ser um Livro de ciência até pode ser um elogio se levarmos em conta que, na "ciência", o que hoje é verdade, amanhã pode ser mentira (Piltdown Man, Nebraska Man, etc).

Por outro lado a Palavra de Deus mantém a Mesma: Fiel, Transformadora e portadora de Esperança num mundo marcado pelo desespero.


4. "Os criacionistas possuem uma visão limitada/literal da Bíblia"

Isto é parcialmente verdade. Os criacionistas, tal como a maioria dos cristãos, acreditam que Deus deu-nos a Bíblia para ser entendida. Como nós acreditamos que Deus não só não mente, como também deu-nos a Bíblia para nos instruir, nós assumimos que a Sua Palavra é clara e exacta.

Por outras palavras, não há razão para se pensar que nós temos que interpretar o "verdadeiro sentido" de palavras e frases que foram ditas com intenções históricas.

Por outro lado, a Bíblia não foi escrita só com um estilo literário. Estão presentes nas Sagradas Escrituras vários estilos: narrativa histórica, poesia, figurativo, e outros mais. O Próprio Senhor Jesus Cristo, Aquele que inspirou os profetas e os santos através dos séculos, era Adepto das hipérboles e das parábolas.

Portanto, os criacionistas interpretam a Bíblia de forma directa. Nós não aceitamos como literais as descrições poéticas (nós olhamos para elas tal como elas são) e nem aceitamos como "poesia" as narrativas históricas (Génesis 1 e Génesis 7-9).


5. "O criacionismo já foi refutado"

Em vez de se envolverem num debate cordial com os cépticos do evolucionismo, muitos crentes ateus preferem anunciar arbitrariamente que a teoria da Criação já foi refutada e como tal, recusam-se a ouvir qualquer tipo de discussão.

No final de contas, o criacionismo é uma ideia "velhinha" que já foi substituída nas escolas, universidades e nos órgãos de informação maciça - na sua grande maioria - pela teoria da evolução .

O problema é que a realidade dos factos é exactamente a inversa a que os crentes ateus mantém. A teoria da evolução já estava refutada mesmo antes de Darwin ter nascido uma vez que Aquele que criou o universo revelou ao mundo como é que Ele criou (e não foi através dos não existentes milhões de anos).

Eu gosto muito da forma como a Bíblia King James Version (KJV) que tenho em casa põe as coisas:

"Created (Heb. bara'): This verb is used exclusively with God as its Subject. It referes to the instantaneous and miraculous act of God by which He brought the universe into existence. Thus the Genesis account of Creation [a única verdadeira] refutes atheism, pantheism, polytheim and evolution" - página 5
Antes mesmo de ter sido postulada, a teoria da evolução já estava refutada.

Isto não é de admirar porque Deus "chama as coisas que não são como se já fossem" (Rom 4:17) e Ele sabia que mais cedo ou mais tarde o ser humano haveria de postular mitos como forma de justificar a sua rejeição do Criador.

A verdadeira questão aqui não é uma de evidências ou a falta delas, mas sim de ramificações espirituais. Se Deus é o Criador, então Ele é também o Juiz Supremo (o Ponto de Referência Absoluto para a moralidade).

Ao assumir que a Criação foi "refutada", a teoria da evolução não só permite que muitas pessoas neguem a autoridade de Deus, mas também "ajuda-os" a ignorar as evidências óbvias deixadas pelO Criador (Romanos 1:20).



6. "Os criacionistas são contra a ciência"

É mais fácil atacar as imaginadas "más intenções" do opositor do que lidar com os seus argumentos. Por essa razão, muitos ateus caracterizam os criacionistas como sendo "contra a ciência", ou como pessoas que querem regredir a ciência para o que ela era durante a "Idade das Trevas".

A verdade dos factos é que muitos criacionistas amam a ciência porque eles amam a Deus. Explorar o universo significa ver mais de perto as coisas maravilhosas que Deus criou e como tal para um cristão é ilógico ser-se "contra a ciência".

Existem geólogos, botânicos, astrónomos, químicos, físicos que são criacionistas, e todos eles gostam do trabalho que eles fazem. Ainda estamos por encontrar o criacionista que seja "contra a ciência".

Por outro lado, os criacionistas de facto criticam ideologias e visões do mundo que negam a autoridade de Deus e o Seu lugar devido como o Criador. A maior parte dessas ideias emergem de crenças que assumem que o mundo material é tudo o que existe, e desde logo, assumem que Deus não existe.

Portanto, o criacionista não é contra a ciência propriamente dita, mas sim contra uma particular definição e entendimento do que a ciência é. Essa ideologia que hoje em dia se mascara de ciência é o naturalismo filosófico.

Quando o cristão usa a ciência para criticar a teoria da evolução, ele está perfeitamente de acordo com 2 Cor 10:5 que diz que ele deve destruir "os conselhos, e toda a altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo o entendimento à obediência de Cristo".

Ser-se contra a teoria da evolução não é ser-se "contra a ciência".


7. "Não há evidências para a Criação"

Existem evidências a favor da criação exactamente onde estás, a ler este texto. Os teus olhos (1,2,3,4,5), o teu cérebro (1, 2, 3, 4), e o oxigénio à tua volta todos testemunham para o Poder Infinito de Deus.

Obviamente que os ateus vêem essas mesmas coisas como sendo o efeito de processos naturais através dos milhões de anos. Para os ateus, tais forças são suficientes para explicar a origem do universo e a complexidade especifica das formas de vida.

As evidências por si só são apenas evidências e não uma fonte objectiva de verdade nelas mesmas. Elas tem que ser inseridas numa cosmovisão de modo a poder explicar como as coisas funcionam.

Enquanto que um ateu vê nas camadas do Grand Canyon milhões de anos e pouca água, os criacionistas olham para a mesma estrutura e observam um dos efeitos do Dilúvio catastrófico de Noé.

A mesma evidência pode ter diferentes interpretações, e é no campo das interpretações (e não das observações) que os cientistas ateus diferem dos cientistas criacionistas.

No entanto, e apesar de poder haver distintas interpretações para o mesmo dado, há algumas interpretações que se ajustam melhor com as observações. Por exemplo, alguns aspectos do nosso universo fazem muito mais sentido à luz da Criação e de uma Terra jovem do que à luz da evolução e de uma Terra com milhões de anos.

Esses aspectos não "provam" que a Bíblia está Certa, mas é consistente com a informação Bíblica.


8. "Os criacionistas negam as leis da ciência"

Nós estamos muito gratos a Deus pelas leis da Física e da Química que tornam a vida possível. Aliás, nos vemos essa leis como evidência da Mão Sustentadora de Deus no universo. Essas leis operam de forma constante porque Deus é Constante (Malaquias 3:6).

Nós negamos, contudo, que a descendência comum através da evolução seja uma "lei" ou um "facto". A selecção natural, as mutações e as modificações genéticas são tudo processos observáveis (que se encaixam perfeitamente no modelo Bíblico). No entanto, a descendência comum é uma cosmovisão e não uma "lei da natureza".

Nós esperamos que o universo seja ordenado e lógico porque começamos as nossa interpretações com a Bíblia. As leis da natureza não são nelas mesmas suficientes para criar o universo e a vida lá contida: elas apontam para o Criador.


9. "Os criacionistas negam as evidências para a evolução"

Quais evidências? Se algum evolucionista tiver alguma, por favor, envie.

Entre muitas outras acusações que são feitas contra os criacionistas está a crença de que nós escolhemos as evidências que nos convém, e rejeitamos as que não nos convém. No entanto, como mencionado no ponto 7, o problema não está com as evidências mas sim com a interpretação e as conclusões que os crentes ateus dão às observações.

Só porque os ateus nos dizem como é que nós deveríamos interpretar uma dada observação, isso não significa que a sua interpretação é a melhor. O que os criacionistas fazem é separar os factos (baseados em observações e experimentações) das interpretações (baseadas no naturalismo/ateísmo). Isto não é ignorar-se o que não se gosta, mas sim separar o trigo do joio.


10. "Os criacionistas querem substituir o ensino da evolução pelo ensino da Criação"

Alguns crentes evolucionistas gostam de anunciar um pouco por todo o lado que os criacionistas querem banir o ensino da teoria da evolução. O único problema é que isto não é verdade.

Embora seja difícil negar que muitos cristãos gostariam que o ensino de uma teoria com efeitos tão devastadores fosse removida das escolas públicas, muito poucas (se alguma) organizações criacionistas estão nesse grupo. Ao contrário dos crentes ateus, os criacionistas não tem intenções de silenciar as vozes dissidentes.

O que nós gostaríamos que fosse promovido é um debate honesto e civilizado sobre um assunto que nos toca a todos

Além disso, todos os cristãos tem a ganhar quanto mais eles souberem acerca da fé evolucionista. Enquanto que a Bíblia nos diz que Deus criou o universo em 6 dias (Êxodo 20:11), a maior parte da população ocidental foi influenciada pelos escritos de Darwin - mesmo que eles não se apercebam.

Portanto, um conhecimento firme de uma das religiões que se opõe ao Cristianismo seria sempre benéfico para o cristão na altura de anunciar as Grandezas de Deus (Actos 2:11) num mundo em passagem (1 João 2:17).


domingo, setembro 25, 2011

Troca de palavras com um ignorante neo-ateu

Modelo evolutivo insuficiente para explicar origem do sistema de visão

O olho do vertebrado está muito bem construído. As suas muitas partes críticas trabalham em união de modo a que os fotões de luz individuais sejam capturados e convertidos em dados que o cérebro possa, então, traduzir para imagem visual.

Considerando o óbvio génio do design da visão, alegar que um processo natural não-inteligente formou o olho é algo que só pode ser defendido ignorando as leis da lógica.

Recentemente, um neuro-cientista australiano com o nome de Trevor Lamb escreveu um artigo na Scientific American com o título de "A Evolução do Olho". No artigo, ele incluiu uma narrativa dita de forma como se ele tivesse observado a imaginada evolução do glóbulo ocular.

No entanto, e como é normal quando se trata da teoria da evolução, as coisas começam a ficar mais complicadas quando se trata de fornecer evidências científicas. Trevor Lamb não foi diferente; em vez de disponibilizar algum tipo de suporte científico para as suas alegações, ele preencheu a sua apresentação com falácias lógicas.

Primeiro, Lamb conferiu inteligência Divina a uma força inanimada à qual deu o nome de "pressão selectiva".

À medida que o corpo crescia, aumentaram também as pressões evolutivas que favoreceram a evolução dum tipo distinto de olho; a variedade câmara [vertebrado].
No entanto, só um agente inteligente - e não os passivos e não-inteligentes factores ambientais - poderiam moldar a maciça colecção de componentes interdependentes que formam o olho dos vertebrados.

Lamb escreveu também que "a selecção natural . . . molda o material disponível" quando na realidade só personalidades é que podem moldar algo de forma intencional (Lamb, T. D. 2011. Evolution of the Eye. Scientific American. 305 (1): 64-69).

O artigo tornou a evolução do olho em algo fácil de imaginar ao excluir os complicados detalhes arquitectónicos da anatomia do sistema de visão.

Como é que a "selecção" poderia, de forma gradual (passo a passo), posicionar 12 músculos que habilmente movem o olho no seu soquete, incluindo o músculo que usa uma polia para causar a adequada rotação dos olhos? (Gurney, P. 2002. Our eye movements and their control: part 1. Journal of Creation (formerly TJ). 16 (3): 111-115)

E mesmo que olhos perfeitamente formados, bem como os músculos adjacentes, tivessem de alguma forma evoluído, o aparato continuaria a ser inútil sem as computações involuntárias que fazem com que o olho direito e o esquerdo se movam em sintonia.

Para além de ignorar todas estas características, Lamb não deu explicação alguma sobre a forma como as "pressões selectivas" poderiam ter programada o cérebro para converter o input de luz bruta em imagens mentais discerníveis.

Lamb escreveu:

Os biólogos levaram a cabo avanços significativos no que toca a identificação das origens do olho [do vertebrado] ao estudarem as etapas embrionárias da sua formação.
Ele sugeriu que o desenvolvimento embrionário do olho move-se do simples para o complicado num padrão semelhante à evolução do globo ocular.

Mas isto é uma explicação ridícula uma vez que os olhos embrionários forçosamente têm que começar o seu desenvolvimento num estado pequeno e, desde logo, mais simples. Assumir - sem evidências - que o desenvolvimento embrionário é um espelho dum passado evolutivo apenas levanta a questão em torno das suas supostas origens evolutivas.

Enquanto relatava a história evolutiva dos olhos, Lamb usou palavras como moldadores, divergiu, proliferaram, surgiram, favoreceu, inseriram-se a elas mesmo, invenção, modificou, emergência e evoluiu - ignorando o facto de ninguém alguma vez ter observado "pressões selectivas" sem-inteligência e não direccionadas a fazer ou a causar qualquer dessas coisas.

Estas palavras mágicas não só servem de máscara para a falta de explicações evolutivas para a origem dos olhos, como emitem a convicção de que se os evolucionistas acreditarem firmemente, as suas explicações irão um dia ser verdade - embora actualmente tais modelos evolutivos estejam em oposição aos dados observacionais (Guliuzza, R. 2010. Unmasking Evolution's Magic Words. Acts & Facts. 39 (3): 10-11. ).

Conclusão:

Palavras místicas e falácias lógicas são substitutos miseráveis da ciência e da razão, mas elas são as melhores ferramentas explicativas disponíveis àqueles que estão determinados em encontrar uma explicação puramente naturalista para a origem dos olhos.

Segundo as evidências, a Fonte mais lógica para o aparato informático presente nos olhos dos vertebrados é Um Designer Inteligente.

O modelo evolutivo, como seria de esperar, é inútil para o avanço da ciência.

Cientista evolucionista usando o modelo evolutivo.

sexta-feira, setembro 23, 2011

Castores derrubam árvore evolutiva

Os castores há muito que são animais fascinantes de observar. Eles são um bocado desajeitados em terra e, ao contrário dos outros roedores, não são de modo algum rápidos. Eles provavelmente são os únicos roedores que o homem pode vencer numa corrida. Mas mal os colocamos em água, eles tornam-se nadadores graciosos.

Ninguém pode negar que eles são dos melhores engenheiros do mundo animal. Eles conseguem pegar numa pilha de madeira e transformá-la numa barragem muito bem construída (ao mesmo ue constroem uma casa segura para si e para a sua família).

Biólogos e engenheiros, que há já algum tempo estudam as habilidades construtoras do castor, ficam constantemente surpreendidos não só pela forma como eles sabem construir uma barragem, mas também pela forma como a reparam e preservam tão bem.

Os dentes frontais do castor, com a sua extremidade bastante afiada, são também bastante distintos, Os mesmos possuem a forma de cinzéis usados para trabalhar em madeira. Os castores usam estes cinzéis embutidos não só para cortar árvores dos mais variados tamanhos mas também para podar ramos e cortá-los de modo a ficarem do tamanho certo segundo o propósito que o mamífero tem em mente.

Os dentes frontais do castor estão em constante crescimento, o que é bom uma vez que cortar árvores e podar ramos vai, gradualmente, desgastando-os. E são precisamente estes dentes frontais que tem sido notícia no mundo dos fósseis.

Funcionários do "Bureau of Land Management" trabalhavam perto do "John Day Fossil Beds National Monument" no Oregon quando descobriram alguns dentes de castor fossilizados. De acordo com o "National Park Service", os evolucionistas acreditam que os dentes têm cerca de 7 milhões de anos e representam os fósseis mais antigos alguma vez encontrados na América do Norte.

Não só os evolucionistas acreditam que estes são os fósseis de castor mais antigos alguma vez encontrados naquele continente, como também estão surpresos pelo facto dos dentes serem:

Virtualmente idênticos aos dentes dos castores actuais, mostrando que o animal mudou muito pouco durante os últimos 7 milhões de anos. Isto indica que a sua aparência e o seu papel no meio ambiente seriam os mesmos no passado.
Os mais antigos fósseis de castor (encontrados na Alemanha) estão datados pelos evolucionistas como tendo entre 10 a 12 milhões de anos . Curiosamente (ou talvez não) nenhum fóssil foi alguma vez encontrado que exiba um castor intermédio; uma criatura que evoluía para ser um castor mas não era ainda um.

Seria de esperar algum tipo de fósseis de intermédios mas tal como todos os outros animais existentes na Terra (cujos fósseis foram descobertos), eles fazem-se notar pela sua óbvia e desconcertante ausência.

O fóssil de castor mais antigo que existe (que, como sabemos, não pode ser mais velho que 4,400 anos - a altura do Dilúvio de Noé) aparece abruptamente no registo fóssil como um genuíno castor. Não há a mínima evidência de um proto-castor em vias de se tornar num castor.

Conclusão:

Como acontece com frequência sempre, quando investigamos as evidências sem o preconceito naturalista, observamos o aparecimento repentino do castor - como se apenas tivesse sido colocado no seu habitat totalmente funcional (isto é, criado).

Quando fazemos o que a Igreja em Bereia fez e confrontamos o que o homem diz com aquilo que Deus disse nas Escrituras, observamos que Deus está sempre Certo.

Podemos, então, dizer que os castores apontam-nos o caminho para a Palavra de Deus como o Único Livro que nos dá a verdadeira história sobre as suas origens.



A resposta estática

Breve demonstração das supremacia da ideologia sobre as evidências e a ciência:
Surtos de cólera parecem estar a aumentar, mas um novo estudo descobriu que os mesmos não podem ser explicados pelo aquecimento global. . . . . O vibrião vive em águas perto da foz do rio - aumentando e diminuindo de tamanho consoante a variação do plâncton das plantas.

O plâncton é comido por pequenos crustáceos sob cujas conchas o vibriao se agarra. A superfície superior mais quente da água oceânica suprime o crescimento do plâncton, e como tal os cientistas assumiram que o surto de cólera diminuiria com o aquecimento global.

Portanto, a hipótese defendia que os surtos haveriam de diminuir com o aquecimento global. No entanto, observações subsequentes mostram que os surtos de cólera estão a aumentar.

A mente lógica e racional concluiria que provavelmente o aquecimento global não está a ocorrer, mesmo que seja possível que não haja relação entre os surtos de cólera e as temperaturas globais.

Mas como o que hoje em dia passa por "ciência" não permite que certos dogmas revelados pelo Consenso Divino sejam escrutinados (atenção, evolucionistas!), a conclusão é a de que a hipótese ("aquecimento global = diminuição dos surtos de cólera") deve estar errada. Pior, para se manter a ideologia intacta vai ser necessário construir uma nova hipótese que 1) aceite o aquecimento global e 2) acomode o aumento dos surtos de cólera.

Portanto, mesmo quando a "nova ciência" está errada, ela está certa. Deve ser aquela coisa da "auto-correcção" que os evolucionistas e os aquecimistas tanto falam ("sim, as observações não estão de acordo com a teoria, mas isso é a vantagem da ciência: auto-correcção!").

Na mente dos evolucionistas e dos proponentes do aquecimento global, a resposta é sempre estática; o que varia é a pergunta.

quarta-feira, setembro 21, 2011

14 fenómenos naturais que contradizem os mitológicos "milhões de anos"

Se és Cristão, antes de leres este texto, aconselho-te vivamente que leias o texto seguinte:

Sete motivos para o Cristão rejeitar os mitológicos “milhões de anos”


Eis aqui 14 fenómenos naturais que estão em conflito com a ideia evolutiva dum universo com milhões e milhões de anos. Os números listados em baixo a negrito (usualmente na ordem dos milhões de anos) são idades máximas possíveis para cada processo e não as idades actuais.

Os números em itálico são os números requeridos pela teoria da evolução para cada item. O propósito é mostrar como o número de anos possível é sempre inferior ao requerido pela teoria da evolução, enquanto que a linha temporal Bíblica se encaixa confortavelmente dentro do número máximo de anos possível.

Portanto, os itens são evidência contra a linha temporal evolutiva e em favor da linha temporal Bíblica. Muitas outras evidências em favor da Terra Jovem poderiam ser listadas, mas por uma questão de brevidade e simplicidade, o número foi restrito.

Alguns dos factos listados só podem ser harmonizados com os "milhões de anos" se usarmos uma série de assumpções improváveis e nunca provadas; outros factos só se ajustam com uma criação recente.


  • 1. As galáxias rodam demasiado depressa
As estrelas da nossa galáxia, a Via Láctea, giram em torno do centro galáctica a velocidades diferentes - as do interior rodando mais rapidamente que as do exterior. As velocidades de rotação observadas são tão rápidas que se a nossa galáxia tivesse mais do que algumas centenas de milhões de anos, ela seria um disco de estrelas sem forma em vez da forma em espiral actual. No entanto, a nossa galáxia supostamente tem mais de 10 mil milhões de anos.

Os evolucionistas, que chamam a isto de o “winding-up dilemma”, já estão cientes dele há mais de 50 anos. Eles construíram muitas teorias ao longo dos tempos, mas cada uma delas acabou por ser rejeitada por não se ajustar às observações.

O mesmo dilema “winding-up” também se aplica a outras galáxias. Durante as últimas décadas a tentativa favorita para resolver este puzzle tem sido uma teoria complexa chamada de “density waves.”. A teoria tem problemas conceptuais, tem que ser arbitrária e muito bem calibrada, e foi posta em causa pela descoberta feita pelo Hubble Space Telescope de estruturas espirais bastante detalhadas no centro da galáxia “Whirlpool”, M51.2

  • 2. Há poucos restos de supernovas.

De acordo com as observações astronómicas, as galáxias como a nossa são palco de uma supernova (estrela violentamente explosiva) de 25 em 25 anos. O gás e a poeira resultantes de tais explosões (como a "Crab Nebula") expandem-se rapidamente para o exterior e deveriam-se manter visíveis por milhões de anos.

No entanto as partes da nossa galáxia onde nós podemos observar tais gases e poeiras acomodam apenas 200 resquícios de supernovas. Este número é consistente com apenas 7,000 anos de supernovas.

  • 3. Os cometas desintegram-se rapidamente.

De acordo com a mitologia evolutiva, os cometas deveriam ter a mesma idade do sistema solar - cerca de 5 mil milhões de anos. No entanto, cada vez que um cometa navega perto do Sol, ele perde tanto da sua composição que não poderia sobreviver mais do que 100,000 anos. Muitos comentas possuem idades na ordem dos 10,000 anos.

Os militantes evolucionistas explicam esta discrepância assumindo que

  • (a) os cometas originam-se duma nunca-observada "Nuvem Oort", bem para além da órbita de Plutão
  • (b) interacções gravitacionais improváveis onde estrelas com passagens infrequentes chocam com planetas e lançam cometas no sistema solar.
  • (c) outras improváveis interacções onde planetas atrasam a velocidade dos cometas com frequência suficiente para justificar as centenas de cometas observadas.

Até hoje, nenhuma destas crenças foi comprovada pelas observações ou através de cálculos realistas.

Ultimamente, tem havido muito discussão em torno do "Kuiper Belt", um disco onde supostamente os cometas se encontram, um pouco depois da órbita de Plutão. Alguns corpos de gelo do tamanho de asteróides existem nessa localização, mas eles não resolvem o problema dos evolucionistas uma vez que de acordo com a evolução planetária, o Kuiper Belt rapidamente ficaria exausto se não houvesse a Nuvem Oort para a nutrir.

  • 4. Não há lama suficiente no fundo do mar.

Os rios e as tempestades de poeira atiram para o mar lama a taxas mais rápidas do que aquelas que a subducção das placas tectónicas consegue remover.

Todos os anos, a água e os ventos corroem cerca de 20 mil milhões de toneladas de lama e pedras dos continentes para os oceanos. Este material acumula-se como sedimentos soltos no fundo dos mares composto por rochas de basáltico.

A profundidade média em todos os oceanos é menos de 400 metros. A forma principal de remoção dos sedimentos e através da subducção por via das placas tectónicas. Isto é, o fundo do mar desliza alguns centímetros por baixo dos continentes, levando alguns sedimentos com ele.

De acordo com a literatura científica secular, actualmente este processo só remove cerca de mil milhões de toneladas por ano. De acordo com o que se sabe, os outros 19 mil milhões anuais continuam a acumular. À esta taxa, a erosão haveria de depositar a presente massa em menos de 12 milhões de anos.

No entanto, de acordo com a mitologia evolutiva, a erosão e a subducção das placas ocorrem desde que os oceanos vieram a existir - alegadamente há 3 mil milhões de anos. Se isto fosse verdade, estas taxas implicariam que os oceanos estivesses totalmente engasgados com quilómetros de sedimentos.

A interpretação que melhor se ajusta aos dados observacionais é a defendida pela Bíblia: se o Dilúvio de Noé realmente ocorreu, então as águas dessa calamidade, percorrendo os continentes, depositou a quantidade actual de sedimentos há cerca de 5,000 anos atrás.

  • 5. Não há sódio suficiente nos mares.
Todos os anos, os rios e outras fontes depositam mais de 450 milhões de toneladas de sódio para dentro dos mares. Todos os anos, apenas 27% deste sódio consegue sair dos mares. De acordo com o que actualmente se sabe, o remanescente sódio simplesmente acumula-se nos oceanos.

Se inicialmente o mar não tivesse sódio, ele acumularia a quantidade actual de sódio em menos de 42 milhões de anos (assumindo as velocidades que input e output actuais). Isto é muito menos que os 3 mil milhões de anos necessários para a teoria da evolução.

A resposta tradicional dos evolucionistas para esta discrepância entre a ciência e a sua teoria é alegar que, no passado não empiricamente observável, as taxas de input eram menores e as de output maiores. Mas mesmo que se assumam cálculos extremamente generosos para a teoria da evolução, os mesmos dão idades máximas na ordem dos 62 milhões de anos. Cálculos para outros elementos marinhos dão idades ainda mais recentes.

  • 6. O campo magnético da Terra está a decair depressa demais.

A resistência eléctrica do núcleo da Terra gasta a corrente eléctrica que produz a campo magnético do nosso planeta. Isto causa a que o campo perca energia rapidamente.

A energia total retida no campo magnético da Terra está a decrescer com uma meia-vida de 1,465 (± 165) anos. As teorias evolutivas que tentam explicar este rápido decréscimo - bem como a Terra pôde manter o seu campo magnético durante milhares de milhões de anos são muito complexas e inadequadas.

Uma melhor explicação criacionista está disponível; a mesma é directa, baseada em argumentos físicos sólidos e explica muitas das características do campo: a sua criação, as suas rápidas reversões durante o Dilúvio de Noé, o decréscimo e acréscimo da intensidade superficial até ao tempo do Senhor Jesus, e a queda regular desde então.

Esta teoria está de acordo com os dados paleo-magnéticos e históricos disponíveis (especialmente com as evidências de alterações rápidas).

A conclusão principal é a de que a energia total do campo (e não a intensidade superficial) têm sempre decaído pelo menos tão rapidamente como agora. À esta taxa, o campo não pode ter mais do que 20,000 anos.

  • 7. Muitos estratos [geológicos] estão curvos de forma demasiado compacta.

Em muitas zonas montanhosas, estratos com centenas de metros de espessura estão curvos e dobrados em formas semelhantes a grampos para o cabelo. A linha temporal geológica convencional "ensina" que os processos que causaram estas estruturas demoraram "milhões de anos" a ocorrer.

Mas isto não faz sentido nenhuma uma vez que as dobraduras das rochas foi feita sem rachas e com raios demasiado pequenos. Estas formas só podem ter ocorrido enquanto as rochas ainda estavam húmidas e moldáveis. Isto implica que o dobramento ocorreu num espaço de tempo inferior a milhares de anos.

  • 8. Material biológico decompõem-se demasiado depressa.
A radioactividade natural, as mutações (e o decaimento) rapidamente desintegram o ADN bem como os outros materiais biológicos. Medições das taxas de mutação em torno do ADN mitocondrial forçaram os evolucionistas a rever a idade da "Eva mitocondrial" duns teóricos 200,000 anos para..... 6,000 anos (Gibbons A., Calibrating the mitochondrial clock, Science279:28–29 (2 January 1998) ) .

Peritos insistem que o ADN não consegue sobreviver no meio ambiente mais de 10,000 anos, no entanto ADN intacto foi aparentemente recuperado de fósseis alegadamente mais antigos: ossos de neandertal, insectos em âmbar e mesmos fósseis de dinossauro (Cherfas, J., Ancient DNA: still busy after death, Science 253:1354–1356 (20 September 1991). Cano, R. J., H. N. Poinar, N. J. Pieniazek, A. Acra, and G. O. Poinar, Jr. Amplification and sequencing of DNA from a 120-135-million-year-old weevil, Nature 363:536–8 (10 June 1993). Krings, M., A. Stone, R. W. Schmitz, H. Krainitzki, M. Stoneking, and S. Pääbo, Neandertal DNA sequences and the origin of modern humans, Cell 90:19–30 (Jul 11, 1997). Lindahl, T, Unlocking nature’s ancient secrets, Nature 413:358–359 (27 September 2001). ).

Bactérias alegadamente com "250 milhões de anos" foram reavivadas sem danos no ADN (Vreeland, R. H.,W. D. Rosenzweig, and D. W. Powers, Isolation of a 250 million-year-old halotolerant bacterium from a primary salt crystal, Nature 407:897–900 (19 October 2000)).

Tecido macio e glóbulos sanguíneos deixaram os evolucionistas espantados um pouco por todo o mundo (Schweitzer, M., J. L. Wittmeyer, J. R. Horner, and J. K. Toporski, Soft-Tissue vessels and cellular preservation in Tyrannosaurus rex, Science 207:1952–1955 (25 March 2005)).

  • 9. A radioactividade fóssil reduz as "eras" geológicas para apenas alguns anos.

Halos de rádio são anéis coloridos formados em torno de minerais radioactivos microscópios nos cristais rochosos. Os mesmos são evidências fósseis do decaimento radioactivo.

Halos de rádio de polónio-210 indicam que o Jurássico, o Triásico e o Eocénico do planalto do Colorado foram depositados no espaço de meses entre eles, e não centenas de milhões de anos separados como imaginado pelos evolucionistas. Halos de rádio de polónio-218 "órfão", ausente de qualquer evidência do elemento de onde provém, implicam decaimento nuclear acelerado e formação rápida dos minerais associados (Gentry, R. V., Radiohalos in a radiochronological and cosmological perspective, Science 184:62–66 (5 April 1974).)

  • 10. Há demasiado hélio nos minerais.

O urânio e o tório geram átomos de hélio à medida de decaem para chumbo. Um estudo publicado no "Journal of Geophysical Research" mostrou que o tal hélio produzido em cristais de zircão provenientes de rochas graníticas pré-câmbricas não teve tempo suficiente para escapar (Gentry, R. V., G. L. Glish, and E. H. McBay, Differential helium retention in zircons: implications for nuclear waste containment, Geophysical Research Letters9(10):1129–1130 (October 1982).).

Embora as rochas contenham 1,5 mil milhões de produtos provenientes de decaimento nuclear, medições recentes das taxas de hélio perdido originárias do zircão mostram que o hélio está a vazar a apenas 6,000 (± 2000) anos (Humphreys, D. R, et al., Helium diffusion age of 6,000 years supports accelerated nuclear decay, Creation Research Society Quarterlyhttp://www.creationresearch.org/crsq/articles/41/41_1/Helium.htm 41(1):1–16 (June 2004). See archived article on following page of the CRS website: )

Não só isto é evidência para um terra jovem, como também confirma ocorrências de aceleração das taxas de decaimento de meias-vidas longas num espaço de milhares de anos. Isto comprime enormemente as linhas temporais radioisótopicas.

  • 11. Demasiado carbono14 nos estratos geológicos profundos.

Com a sua meia-vida de apenas 5,700 anos, quantidade alguma de átomos de carbono-14 deveriam existir em carbono mais velho que 250,000 anos. No entanto, já se provou como impossível encontrar fonte natural alguma de carbono antes do Pleistoceno (Idade do Gelo) que não contenha quantidades significativas de carbono-1 - embora seja suposto serem estratos com milhões ou milhares de milhões de idade.

Laboratórios convencionas de carbono-14 estão cientes desta "anomalia" desde o princípio dos anos 80. Os mesmos têm lutado para a eliminar mas não conseguem justificar a "anomalia".

Recentemente, após ter sido contratado por criacionistas, um dos melhores laboratórios mundiais de investigação em torno do carbono-14 (com mais de duas décadas de medições minúsculas de C14) confirmou tais observações em amostras de carvão e mesmo em mais de uma dúzia de diamantes. Estes não podem ser contaminados in situ com carbono recente (Baumgardner, J. R., et al., Measurable 14C in fossilized organic materials: confirming the young earth creation-flood model, Proceedings of the Fifth International Conference on Creationism, vol. II, Creation Science Fellowship (2003), Pittsburgh, PA, pp. 127–142. Archived at http://globalflood.org/papers/2003ICCc14.html).

Isto é uma evidência muito forte em favor duma Terra com milhares de anos, e não milhões de anos, como erradamente subscrevem os evolucionistas.

  • 12. Não há esqueletos da Idade da Pedra suficientes .

Antropólogos evolucionistas afirmam agora que o Homo sapiens existiu pelo menos durante 185,000 anos antes da agricultura começar (McDougall, I., F. H. Brown, and J. G. Fleagle, Stratigraphic placement and age of modern humans from Kibish, Ethiopia, Nature 433(7027):733–736 (17 February 2005)). Durante esse período a população humana mundial manteve-se constante entre 1 e 10 milhões - tempo esse onde eles enterraram os seus mortos, muitas vezes com artefactos.

De acordo com esta mitologia hipótese, o homem teria enterrado pelo menos 8 mil milhões de corpos (Deevey, E. S., The human population, Scientific American 203:194–204 (September 1960)). Se a linha temporal evolutiva está correcta, os ossos enterrados deveriam durar mais do que 200,000 anos. Portanto, muitos dos supostos 8 mil milhões de mortos deveriam ainda estar entre nós (mais os seus artefactos). No entanto, apenas cerca de poucos milhares foram encontrados.

Isto implica que a Idade da Pedra foi muito mais curta do que aquilo que os evolucionistas pensam - provavelmente apenas algumas centenas de anos em muitas áreas.

  • 13. Agricultura é demasiado recente.

Segundo a mitologia evolutiva, o homem existiu como caçador e colector durante 185,000 anos durante a Idade da Pedra. Isto supostamente ocorreu antes da "descoberta" da agricultura há 10,000 anos atrás (Deevey, E. S., The human population, Scientific American 203:194–204 (September 1960)).

No entanto, as evidências arqueológicas mostram que os homem da Idade da Pedra era tão inteligente como o homem actual. Dado isto, é muito pouco provável que nenhum dos 8 mil milhões de seres humanos que alegadamente existiram durante a Idade da Pedra tenha reparado que as plantas crescem a partir de sementes.

Faz mais sentido acreditar que o homem tenha estado por um pouco de tempo sem agricultura logo após o Diluvio de Noé (Dritt, J. O., Man’s earliest beginnings: discrepancies in evolutionary timetables, Proceedings of the Second International Conference on Creationism, vol. II, Creation Science Fellowship (1991), Pittsburgh, PA, pp. 73–78, order from http://www.creationicc.org/).

  • 14. A História é demasiado curta.

De acordo com os evolucionistas, o Homo sapiens da Idade da Pedra existiu durante 190,000 antes de começar a escrever registos históricos (cerca de 4,000/5,000 anos atrás).

O homem "pré-histórico" construiu monumentos megalíticos, fez pinturas rupestres bonitas, e deixou registos das fases da lua. Porque é que ele esperaria milhares de séculos até começar a usar as mesmas capacidades para escrever registos históricos?

A linha temporal Bíblica faz mais sentido.

Por Dr. Russell Humphreys, Ph.D., Professor de Física no "Institute of Creation Research"

Fonte

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