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sexta-feira, outubro 26, 2012

Será que as leis da ciência se aplicavam no princípio?

Fonte

É relativamente simples refutar a ideia de que a matéria se pode gerar de modo espontâneo. Claro, a intuição não dá qualquer tipo de suporte à noção da geração espontânea; não importa o tempo tu passas a olhar para uma mesa vazia porque nenhum caneta se gerará de modo espontâneo à tua frente. Independentemente da sua composição - simples ou complexos - os objectos pura e simplesmente não aparecem do nada.

A ideia da matéria a surgir do nada e agir de modo a obedecer às leis da Física e da Química é ainda mais improvável. Para além da intuição, este assunto é practicamente colocado de parte quando levamos em conta as implicações da Primeira Lei da Termodinâmica e da Lei da Conservação da Matéria e da Energia. Parafraseando, a quantidade de energia e matéria dum sistema será constante a menos que haja interferência externa.

Dito de outro modo, não interessa o tempo que tu passas a olhar para a mesa; a menos que alguém passe perto de ti e coloque uma caneta funcional em cima da mesa, ou coloques tu uma caneta em cima da mesa, ou uma caia proveniente de outro sítio, nenhuma caneta aparecerá em cima da mesa. Esta ideia, aplicada à origem do Universo, indica que 1) ou o Universo sempre existiu (o que varia a Segunda Lei da Termodinâmica)  2) ou Alguém criou o universo.

Em resposta a isto, alguns cientistas corajosamente afirmam que, em relação à origem da matéria, "normalmente nós assumimos que as actuais leis da Física não de aplicavam então" (Linde, 1994). Podemos ser condescendentes e aceitar que, na ciência, muitas vezes é necessário ter algumas crenças não sujeitas a testes empíricos. Semelhantemente, podemos aceitar que ninguém se encontrava presente quando a matéria surgiu. Mas o ponto é esse mesmo: quão científico é fazer tais alegações quando as evidências empíricas que algum vez foram analisadas pelos cientistas leva-nos a concluir que as leis da Física sempre estiveram em operação? As pressuposições científicas têm que ser minimamente razoáveis de modo a que elas sejam aceitas nas discussões científicas.

A alegação de que as leis da ciência não se aplicavam no princípio do Universo só pode ser feita, e considerada razoável, se a pessoa que a postula já fez previamente outras pressuposições não-científicas sobre as quais se apoia a alegação de que as leis não se aplicavam no início do universo. Esta pessoa terá já assumido, por exemplo, que não existia ninguém no princípio que pudesse organizar a matéria e mantê-la a funcionar segundo parâmetros estabelecidos por Alguém.

O modelo criacionista de modo algum contradiz as leis da Física. Por outro lado, apesar do modelo evolutivo ateísta contradizer as leis da Física de formas distintas, os criacionistas é que são qualificados como "adversários da ciência."

REFERÊNCIAS


Linde, Andrei (1994), “The Self-Reproducing Inflationary Universe,” Scientific American, 271[5]:48, November.
Copyright © 2010 Apologetics Press, Inc. All rights reserved.
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terça-feira, julho 17, 2012

Previsão científica feita em 1984 confirma Génesis e criação recente

Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou
Êxodo 20:11

O planeta Mercúrio fornece muitas pistas em favor da sua singular e recente criação. Por exemplo, a sua densidade e composição não estão de acordo com os modelos evolutivos planetários, e a geologia da sua superfície, bem como o seu campo magnéticos, estão demasiado activos para terem milhares de milhões de anos.1, 2, 3

Novos dados provenientes veículo espacial com o nome de MESSENGER — que tem estado a investigar a densa superfície de Mercúrio desde 2004 — confirmou outra previsão científica - feita há 28 anos atrás (1984) - baseada no modelo Bíblico.

O cientista criacionista D. Russell Humphreys descreveu o seu modelo e as suas previsões no Creation Research Society Quarterly (CRSQ), escrevendo que um dia mais tarde, os cientistas encontrariam magnetização remanescente nas rochas da crosta mercuriana. Na altura, o Dr Humphreys escreveu:

As rochas ígneas mais antigas de Mercúrio ou Marte têm que possuir uma magnetização natural remanescente, tal como as rochas lunares possuem.4
"Remanescente" refere-se ao magnetismo prolongado ou duradouro (inglês: "lingering"). As rochas da crosta mercuriana capturaram algum do magnetismo planetário quando arrefeceram e solidificaram para aquilo que é hoje uma planície vulcânica no norte.

Segundo o modelo criacionista do Dr. Humphreys, os campos magnéticos planetários eram mais fortes imediatamente após terem sido criados a partir da água - há cerca de 6,000 anos atrás - e a sua força têm vindo a diminuir desde então.

Analisando as novas observações, 28 anos depois, quão acertadas foram as previsões do físico criacionista?

O magnetómetro da sonda espacial analisou o magnetismo das rochas vulcânicas da crosta mercuriana das regiões nortenhas do planeta, e os resultados, que foram apresentados na 43ª "Lunar and Planetary Science Conference" em Março de 2012, revelaram que Mercúrio tinha "um campo magnético residual" que provavelmente era "uma magnetização remanescente adquirida durante o período em que o campo magnético de Mercúrio se encontrava no lado oposto da polaridade, e provavelmente mais forte, que o campo magnético actual." 5

Num fórum online criado para os cientistas criacionistas, (CRSnet), Humphreys escreveu:

Fico feliz pelo facto da magnetização da crosta de Mercúrio uma vez que está de acordo com mais uma das minhas previsões detalhadas no meu artigo de 1984 presente no artigo do CRSQ em torno dos campos magnéticos dos planetas. A parte que se referia a Marte foi cumprida há uma década atrás, e agora foi a vez da parte que se refere a Mercúrio.6
O modelo criacionista de Humphreys - o modelo que apresentou as mais-tarde-cumpridas previsões em torno da magnetização de Mercúrio - assumiu a idade do universo inferida pela Bíblia, bem como assumiu as origens aquáticas do universo. 7, 8

Tal como as outras previsões que mais tarde se confirmaram, a crosta magnética de Mercúrio está de acordo com a Criação tal como Génesis a revela.

Fonte

* * * * * * *

Durante estes 28 anos muitos cépticos criticaram as suas previsões e gesticularam os seus dedos acusadores contra o Dr. Russ Humphreys. O tempo, esse eterno revelador, veio dar razão ao cientista ao mesmo tempo que refutou os crentes nos milhões de anos.

A questão agora é: uma vez que a ciência parece estar de acordo com a Terra Jovem, com que cara ficam todos os "Cristãos" que defendem que o universo tem "milhões e milhões de anos"?

Se a sua escolha pelo modelo naturalista em torno da idade do universo era consequência da sua aderência ao que eles pensavam serem "factos científicos", será que eles irão, agora, mudar a sua opinião, confessar o seu pecado por terem duvidado de Deus, e proclamarem a Verdade da criação, tal como claramente revelada em Génesis e Êxodo 20:11?

Ou será que continuarão a acreditar nos mitológicos "milhões de anos", apesar da ciência e da Bíblia mostrarem que a Terra é muito mais recente do que o tempo necessário para o processo evolutivo?

A minha crença pessoal é a de que eles - os "Cristãos " que duvidam do que Deus disse em Génesis 1 e Êxodo 20:11 - continuarão a acreditar que o universo tem milhões de anos, independentemente das evidências, demonstrando assim que não era a ciência que os levava a escolher os milhões de anos e a rejeitar a Bíblia.

Em relação aos ateus evolucionistas, estes dados científicos não se ajustam à sua visão naturalista do mundo, e como tal os mesmos vão ser rejeitados como "conspirações criacionistas" ou "más interpretações". É muito fácil ser-se evolucionista quando se rejeitam os dados da ciência.

Referencias

  1. Thomas, B. Messenger Spacecraft Confirms: Mercury Is Unique. ICR News. Posted on icr.org July 28, 2011, accessed June 14, 2012.
  2. Thomas, B. Mercury's Fading Magnetic Field Fits Creation Model. ICR News. Posted on icr.org October 26, 2011, accessed June 14, 2012.
  3. Thomas, B. Mercury's Surface Looks Young. ICR News. Posted on icr.org October 24, 2011, accessed June 14, 2012.
  4. Humphrey's, D. R. The Creation of Planetary Magnetic Fields. Creation Research Society Quarterly. 21 (3).
  5. Purucker, M.E. et al. 2012. Evidence for a Crustal Magnetic Signature on Mercury from MESSENGER Magnetometer Observations. 43rd Lunar and Planetary Science Conference, Woodlands, TX: Lunar and Planetary Institute, 1297.
  6. Comment posted June 11, 2102 by D. Russell Humphreys on CRSnet, an online creation science forum hosted by the Creation Research Society.
  7. See: Johnson, J.J.S. 2008. How Young Is the Earth? Applying Simple Math to Data Provided in Genesis. Acts & Facts. 37 (10): 4.
  8. For example, 2 Peter 3:5 describes earth as having been formed "standing out of the water."

segunda-feira, outubro 03, 2011

Evolucionistas distorcem a Física para acomodar o big bang

Os astrónomos descobriram uma misteriosa estrela que é composta quase na totalidade por hidrogénio e gás hélio. De acordo com as teorias naturalistas em torno da formação de estrelas, esta estrela não deveria existir uma vez que faltam-lhe quantidades maciças de elementos mais pesados como o oxigénio, o carbono e o ferro (bem como o lítio). No entanto, de acordo com a Palavra do Criador, a existência de tal estrela não constitui problema algum.

No seu estudo publicado na Nature, pesquisadores determinaram a composição da estrela - baptizada de SDSS J102915+ 172927 - ao analisarem a luz que ela emitia. A autora principal Elisabetta Caffau afirmou o seguinte:

Uma teoria bastante aceite [big bang] prevê que estrelas como esta, com pouca massa e quantidades extremamente baixas de metais, não deveria existir uma vez que as nuvens do material a partir do qual elas se formaram nunca poderia condensar.
(The Star That Should Not Exist. European Southern Observatory press release, August 31, 2011. )
Mas a Física claramente mostra que as estrelas não se podem forma a partir de nuvens sem que ocorra um evento miraculoso e fortuito (Thomas, B. Does a Distant Galaxy Show Star Formation? ICR News. Posted on icr.org March 29, 2010).

De modo a que uma nuvem de gás quente condense e se torne numa estrela, o calor tem que escapar de alguma forma. Quanto mais densas as partículas de gás se tornam, mais quentes elas ficam, repelindo-se, desde logo, umas as outras de uma forma tão forte que elas nunca haveriam de condensar e formar uma estrela.

Numa reportagem recente, os pesquisadores teorizaram que "as linhas estruturas afinadas do carbono ionizado e do oxigénio neutral" poderiam dissipar quantidades suficientes do calor da nuvem de modo a que ela condense - e uma estrela seja formada - se a nuvem fosse comprimida por uma explosão estelar próxima (Caffau, E. et al. 2011. An extremely primitive star in the Galactic halo. Nature. 477 (7362): 67-69).

Mas esta "estrela anormal" não possui nem de perto nem de longe carbono ou oxigénio suficientes indicando que ela nunca poderia ser formada deste modo. Proporcionalmente, ela tem 20,000 vezes menos metais que o Sol (The Star That Should Not Exist. European Southern Observatory press release, August 31, 2011).

Surpreendentemente, a estrela também não possui lítio detectável, que se julga ser o terceiro elemento mais abundante presente na nuvem a partir da qual esta estrela alegadamente se formou.

Como forma de salvar as teorias naturalistas em torno da formação das estrelas, os autores do estudo tiveram que especular e dizer que, a dada altura, a estrela era extraordinariamente quente de modo a ter conseguido queimar todo o lítio. No entanto, os mesmos pesquisadores afirmam que os motivos físicos "para esta fusão não são inteiramente entendidos" (Caffau, E. et al. 2011. An extremely primitive star in the Galactic halo. Nature. 477 (7362): 67-69)

Uma vez que os atributos desta estrela estão em contradição óbvia com os modelos naturalistas da Física convencional, o estudo entreteve-se com a ideia duma nova "Física" que descreve "uma nucleossíntese [formação de elementos pesados] do Big bang diferente". Ou seja, como a ciência actual não está de acordo com o "modelo evolutivo" aplicado à formação das estrelas, os naturalistas distorcem a ciência em vez de aceitarem que a sua interpretação dos dados está errada.

Mas porquê distorcer a Física para acomodar a cosmologia big bang quando a origem da estrela em questão é facilmente explicável com a metafísica? Quando todas as opções dentro do âmbito da Física falham em explicar a origem dum fenómeno, então as opções fora da Física devem ser consideradas e testadas à luz das evidências.

No que toca à origem das estrelas no geral - esta em particular - a Palavra Daquele que existe fora do espaço físico declara que "[Deus] fez também as estrelas" (Génesis 1:16). Confirma-se, portanto, que as estrelas "declaram as Glória de Deus" (Salmo 19:1) ao perturbarem todas as tentativas evolucionistas de substituir Deus pelo naturalismo.


quinta-feira, setembro 29, 2011

Mitos em torno do Criacionismo Bíblico

1. "Criacionistas não acreditam que as espécies variam"

Uma muito popular caricatura dos criacionistas é a de que eles ensinam o fixismo (a crença de que as espécies não variam). Como as espécies obviamente variam, os evolucionistas adoram levantar este argumento-palha como forma de vencerem um debate que nunca o foi verdadeiramente.

Antes da publicação do livro On the Origin of Species por parte de Darwin, alguns cristãos de facto afirmavam que as espécies eram imutáveis.

Convém no entanto ressalvar que parte do problema se deve ao facto da palavra "espécie" possuir na altura uma definição ligeiramente distinta daquela que usamos hoje. Como se isso não fosse suficiente, não havia razão alguma para inicialmente se assumir o fixismo.

Os criacionistas há muito que se maravilham com a diversidade existente dentro do tipo-criado (ou "baramin"). Nós sabemos que as espécies variam, mas o problema (para os ateus) é que a variação que a ciência observa é sempre dentro do mesmo tipo. Por mais que se variem gatos, eles hão-de sempre ser gatos e nunca cães ou elefantes.

Os militantes ateus, por outro lado, acreditam que, desde que haja variações, tudo é possível. Parece que a genética mendeliana não ainda não foi bem aceite pela comunidade ateísta.

A variação das espécies por meio da selecção natural (e mutações) está perfeitamente de acordo com a Bíblia. Estas variações não são evidência de "evolução em acção", mas sim mais um testemunho da variabilidade que Deus programou nas formas de vida (aumentando assim as suas hipóteses de sobrevivência nos mais variados ecossistemas deste mundo marcado pela Maldição do Pecado).

Ver também:

1. Adaptação não explica evolução

2. Variação genética não é evolução


2. "A Teoria do Design Inteligente é Criacionismo"

Embora alguns crentes ateus afirmem que o Movimento do Design Inteligente (MDI) é um cavalo de Tróia para o ensino do criacionismo nas escolas públicas, os cientistas envolvidos no MDI não são necessariamente cristãos, e muito menos criacionistas.

O Criacionismo começa com a crença de que a Bíblia é a Infalível Palavra de Deus. A Bíblia oferece-nos o suporte ideológico na base do qual nós melhor podemos interpretar mundo.

Uma vez que a Bíblia ensina que existe Um Criador (Génesis 1:1) e que a Terra é jovem (Êxodo 21:11), os criacionistas baseiam as suas pesquisas sobre estes fundamentos.

Por outro lado, os cientistas envolvidos no MDI afirmam que alguns aspectos dos seres vivos (e do universo) são melhor explicadas como tendo uma Causa Inteligente. A Identidade do Criador ou a questão da Bíblia ser ou não ser a Palavra de Deus são irrelevantes para o MDI.

Embora os criacionistas possam concordar com alguns aspectos da teoria do Design Inteligente, aqueles que o identificam como sendo equivalente ao Criacionismo Bíblico provavelmente não estão familiarizados com nenhum dos dois.


3. "A Bíblia não é um Livro de ciência"

A Bíblia não é um Livro de ciência no sentido de descrever minuciosamente e matematicamente como é que as leis da ciência operam. No entanto, apesar de não ser um Livro de ciência, a Bíblia faz um leque de declarações que aludem a princípios científicos, e quando o faz, a Bíblia mostra-se factual.

Se a Bíblia contém a verdadeira história do universo, como inspirada por Aquele que criou o dito universo, então fazer-se trabalho científico sem se levar em conta a cosmovisão Bíblica vai conduzir os cientistas a conclusões falsas ou imperfeitas.

Não é preciso ir muito longe para se encontrar evidências para isso. As tentativas evolucionistas em explicar a origem da vida na Terra estão literalmente envoltas em cenários confusos, mutuamente exclusivos ou não-científicos. Essa situação deve-se não a falta de empenho dos cientistas evolucionistas, mas na rejeição da Bíblia como Descrição Autoritária das origens da vida.

Um cientista ateu pode fazer descobertas fantásticas sem acreditar na Palavra de Deus, mas um conhecimento mais integral do mundo natural começa com Génesis.

Convém ressalvar um dado importante: o facto da Bíblia não ser um Livro de ciência até pode ser um elogio se levarmos em conta que, na "ciência", o que hoje é verdade, amanhã pode ser mentira (Piltdown Man, Nebraska Man, etc).

Por outro lado a Palavra de Deus mantém a Mesma: Fiel, Transformadora e portadora de Esperança num mundo marcado pelo desespero.


4. "Os criacionistas possuem uma visão limitada/literal da Bíblia"

Isto é parcialmente verdade. Os criacionistas, tal como a maioria dos cristãos, acreditam que Deus deu-nos a Bíblia para ser entendida. Como nós acreditamos que Deus não só não mente, como também deu-nos a Bíblia para nos instruir, nós assumimos que a Sua Palavra é clara e exacta.

Por outras palavras, não há razão para se pensar que nós temos que interpretar o "verdadeiro sentido" de palavras e frases que foram ditas com intenções históricas.

Por outro lado, a Bíblia não foi escrita só com um estilo literário. Estão presentes nas Sagradas Escrituras vários estilos: narrativa histórica, poesia, figurativo, e outros mais. O Próprio Senhor Jesus Cristo, Aquele que inspirou os profetas e os santos através dos séculos, era Adepto das hipérboles e das parábolas.

Portanto, os criacionistas interpretam a Bíblia de forma directa. Nós não aceitamos como literais as descrições poéticas (nós olhamos para elas tal como elas são) e nem aceitamos como "poesia" as narrativas históricas (Génesis 1 e Génesis 7-9).


5. "O criacionismo já foi refutado"

Em vez de se envolverem num debate cordial com os cépticos do evolucionismo, muitos crentes ateus preferem anunciar arbitrariamente que a teoria da Criação já foi refutada e como tal, recusam-se a ouvir qualquer tipo de discussão.

No final de contas, o criacionismo é uma ideia "velhinha" que já foi substituída nas escolas, universidades e nos órgãos de informação maciça - na sua grande maioria - pela teoria da evolução .

O problema é que a realidade dos factos é exactamente a inversa a que os crentes ateus mantém. A teoria da evolução já estava refutada mesmo antes de Darwin ter nascido uma vez que Aquele que criou o universo revelou ao mundo como é que Ele criou (e não foi através dos não existentes milhões de anos).

Eu gosto muito da forma como a Bíblia King James Version (KJV) que tenho em casa põe as coisas:

"Created (Heb. bara'): This verb is used exclusively with God as its Subject. It referes to the instantaneous and miraculous act of God by which He brought the universe into existence. Thus the Genesis account of Creation [a única verdadeira] refutes atheism, pantheism, polytheim and evolution" - página 5
Antes mesmo de ter sido postulada, a teoria da evolução já estava refutada.

Isto não é de admirar porque Deus "chama as coisas que não são como se já fossem" (Rom 4:17) e Ele sabia que mais cedo ou mais tarde o ser humano haveria de postular mitos como forma de justificar a sua rejeição do Criador.

A verdadeira questão aqui não é uma de evidências ou a falta delas, mas sim de ramificações espirituais. Se Deus é o Criador, então Ele é também o Juiz Supremo (o Ponto de Referência Absoluto para a moralidade).

Ao assumir que a Criação foi "refutada", a teoria da evolução não só permite que muitas pessoas neguem a autoridade de Deus, mas também "ajuda-os" a ignorar as evidências óbvias deixadas pelO Criador (Romanos 1:20).



6. "Os criacionistas são contra a ciência"

É mais fácil atacar as imaginadas "más intenções" do opositor do que lidar com os seus argumentos. Por essa razão, muitos ateus caracterizam os criacionistas como sendo "contra a ciência", ou como pessoas que querem regredir a ciência para o que ela era durante a "Idade das Trevas".

A verdade dos factos é que muitos criacionistas amam a ciência porque eles amam a Deus. Explorar o universo significa ver mais de perto as coisas maravilhosas que Deus criou e como tal para um cristão é ilógico ser-se "contra a ciência".

Existem geólogos, botânicos, astrónomos, químicos, físicos que são criacionistas, e todos eles gostam do trabalho que eles fazem. Ainda estamos por encontrar o criacionista que seja "contra a ciência".

Por outro lado, os criacionistas de facto criticam ideologias e visões do mundo que negam a autoridade de Deus e o Seu lugar devido como o Criador. A maior parte dessas ideias emergem de crenças que assumem que o mundo material é tudo o que existe, e desde logo, assumem que Deus não existe.

Portanto, o criacionista não é contra a ciência propriamente dita, mas sim contra uma particular definição e entendimento do que a ciência é. Essa ideologia que hoje em dia se mascara de ciência é o naturalismo filosófico.

Quando o cristão usa a ciência para criticar a teoria da evolução, ele está perfeitamente de acordo com 2 Cor 10:5 que diz que ele deve destruir "os conselhos, e toda a altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo o entendimento à obediência de Cristo".

Ser-se contra a teoria da evolução não é ser-se "contra a ciência".


7. "Não há evidências para a Criação"

Existem evidências a favor da criação exactamente onde estás, a ler este texto. Os teus olhos (1,2,3,4,5), o teu cérebro (1, 2, 3, 4), e o oxigénio à tua volta todos testemunham para o Poder Infinito de Deus.

Obviamente que os ateus vêem essas mesmas coisas como sendo o efeito de processos naturais através dos milhões de anos. Para os ateus, tais forças são suficientes para explicar a origem do universo e a complexidade especifica das formas de vida.

As evidências por si só são apenas evidências e não uma fonte objectiva de verdade nelas mesmas. Elas tem que ser inseridas numa cosmovisão de modo a poder explicar como as coisas funcionam.

Enquanto que um ateu vê nas camadas do Grand Canyon milhões de anos e pouca água, os criacionistas olham para a mesma estrutura e observam um dos efeitos do Dilúvio catastrófico de Noé.

A mesma evidência pode ter diferentes interpretações, e é no campo das interpretações (e não das observações) que os cientistas ateus diferem dos cientistas criacionistas.

No entanto, e apesar de poder haver distintas interpretações para o mesmo dado, há algumas interpretações que se ajustam melhor com as observações. Por exemplo, alguns aspectos do nosso universo fazem muito mais sentido à luz da Criação e de uma Terra jovem do que à luz da evolução e de uma Terra com milhões de anos.

Esses aspectos não "provam" que a Bíblia está Certa, mas é consistente com a informação Bíblica.


8. "Os criacionistas negam as leis da ciência"

Nós estamos muito gratos a Deus pelas leis da Física e da Química que tornam a vida possível. Aliás, nos vemos essa leis como evidência da Mão Sustentadora de Deus no universo. Essas leis operam de forma constante porque Deus é Constante (Malaquias 3:6).

Nós negamos, contudo, que a descendência comum através da evolução seja uma "lei" ou um "facto". A selecção natural, as mutações e as modificações genéticas são tudo processos observáveis (que se encaixam perfeitamente no modelo Bíblico). No entanto, a descendência comum é uma cosmovisão e não uma "lei da natureza".

Nós esperamos que o universo seja ordenado e lógico porque começamos as nossa interpretações com a Bíblia. As leis da natureza não são nelas mesmas suficientes para criar o universo e a vida lá contida: elas apontam para o Criador.


9. "Os criacionistas negam as evidências para a evolução"

Quais evidências? Se algum evolucionista tiver alguma, por favor, envie.

Entre muitas outras acusações que são feitas contra os criacionistas está a crença de que nós escolhemos as evidências que nos convém, e rejeitamos as que não nos convém. No entanto, como mencionado no ponto 7, o problema não está com as evidências mas sim com a interpretação e as conclusões que os crentes ateus dão às observações.

Só porque os ateus nos dizem como é que nós deveríamos interpretar uma dada observação, isso não significa que a sua interpretação é a melhor. O que os criacionistas fazem é separar os factos (baseados em observações e experimentações) das interpretações (baseadas no naturalismo/ateísmo). Isto não é ignorar-se o que não se gosta, mas sim separar o trigo do joio.


10. "Os criacionistas querem substituir o ensino da evolução pelo ensino da Criação"

Alguns crentes evolucionistas gostam de anunciar um pouco por todo o lado que os criacionistas querem banir o ensino da teoria da evolução. O único problema é que isto não é verdade.

Embora seja difícil negar que muitos cristãos gostariam que o ensino de uma teoria com efeitos tão devastadores fosse removida das escolas públicas, muito poucas (se alguma) organizações criacionistas estão nesse grupo. Ao contrário dos crentes ateus, os criacionistas não tem intenções de silenciar as vozes dissidentes.

O que nós gostaríamos que fosse promovido é um debate honesto e civilizado sobre um assunto que nos toca a todos

Além disso, todos os cristãos tem a ganhar quanto mais eles souberem acerca da fé evolucionista. Enquanto que a Bíblia nos diz que Deus criou o universo em 6 dias (Êxodo 20:11), a maior parte da população ocidental foi influenciada pelos escritos de Darwin - mesmo que eles não se apercebam.

Portanto, um conhecimento firme de uma das religiões que se opõe ao Cristianismo seria sempre benéfico para o cristão na altura de anunciar as Grandezas de Deus (Actos 2:11) num mundo em passagem (1 João 2:17).


domingo, setembro 18, 2011

Agrupamento cosmológico embaraça modelo evolucionista


No dia 10 de Junho deste ano, a ICR News exibiu uma reportagem sobre o último "mapa do céu", um imenso olhar em 3-D para as galáxias distantes. Esse mapa claramente mostra que a matéria dentro do universo está concentrada em grupos maciços separados por enormes espaços vazios. Estes cachos cosmológicos são um enorme embaraço para as versões naturalistas da origem do universo.

De acordo com a cosmologia standard, um início explosivo (tal como o big bang) deveria ter distribuído a matéria de forma mais homogénea no universo. Shaun Thomas, autor principal da pesquisa publicada no jornal Physical Review Letters, declarou o seguinte à Wired Science,

Potencialmente, isto pode ser um dos primeiros sinais de que algo peculiar está a decorrer.
"Potencialmente?" Sinais de que as teorias naturalistas são deficientes foram já expostas neste blogue:

Thomas e os seus colegas usaram dados provenientes do Sloan Digital Sky Survey para analisar em 3-D a distribuição de centenas de milhares de galáxias. Vistas a partir de tão grandes distâncias, e assumindo uma origem naturalista, a matéria deveria parecer ser duplamente mais homogénea (isto é, distribuída de forma uniforme) do que realmente é.

No entanto, e contradizendo as expectativas naturalistas, a matéria dentro do universo é "mais agrupada do que os astrónomos esperavam" (Grossman, L. Clumpiness of Distant Universe Surprises Astronomers. Wired Science. Posted on wired.com June 16, 2011, accessed June 17, 2011. ).

(Por "astrónomos" entenda-se "astrónomos que acreditam no big bang".)

Esta observação recente, adicionada às outras que, juntas, demonstram como a distribuição da matéria dentro do universo não se ajusta aos modelos evolutivos, demonstram como os dados empíricos estão de acordo com o modelo Bíblico.

Tal como a organização das moléculas numa célula viva, a organização das galáxias é melhor explicada como ajuste propositado (isto é, criação).

Evolucionistas "respondem".

Numa tentativa de ajustar as observações científicas em torno do agrupamento material com a sua fé no big bang, os evolucionistas inventaram entidades como "matéria escura" e "energia escura". Supostamente a gravidade de entidades não observadas chamadas de "energia escura" ou a força de energia não detectada podem ter atraído a matéria que compõe as galáxias até ao estado agrupado que hoje existe - deixando grandes zonas vazias onde não há galáxias.

Mas a invocação da distribuição da matéria ou energia escura como forma de resolver o problema da distribuição da verdadeira matéria gera ainda mais questões. O que é a matéria escura e donde vem ela? Qual foi o processo que distribuiu a matéria escura em grupos e zonas vazias de modo a que a verdadeira matéria fizesse o mesmo?

Este novo estudo descreve o universo com características que não podem ser justificadas mesmo por uma distribuição ad hoc da energia e da matéria escura. Devido a isto, os autores escrevem que agrupamentos desta dimensão implicam "uma anomalia nas maiores escalas físicas por parte das galáxias" (Thomas, S. A., F. B. Abdalla and O. Lahav. 2011. Excess Clustering on Large Scales in the MegaZ DR7 Photometric Redshift Survey. Physical Review Letters. 106 (24): 241301.)

Segundo a Wired Science:

O resultado pode significar que os cosmólogos [evolucionistas] precisem de reavaliar o seu entendimento da energia escura, a força misteriosa que conduz o universo para o exterior segundo uma taxa crescente.

É suposto que a energia escura seja quase perfeitamente uniforme, mas os agrupamentos de energia escura podem atrair cachos de matéria visível ao seu redor.

Estes agrupamentos extra podem significar também que a energia escura não exista de todo. Em vez disso, o comportamento da gravidade a larga escala pode ser diferente do seu comportamento em escalas menores - significando que a teoria da Relatividade de Einstein tenha que ser revista.
(Thomas, B. Inflation Hypothesis Doesn't Measure Up to New Data. ICR News. Posted on icr.org January 29, 2009, accessed June 20, 2011.)

Portanto, em vez de inferirem que as galáxias são o resultado de ordenação inteligente - hipótese que melhor se adapta aos dados - estes "cientistas" questionam as leis fundamentais da Física tais como a relatividade.

O que é que causaria que a gravidade se comportasse de um modo diferente em distancias amplas? Donde é que surgiu essa causa?

Não era suposto as teorias científicas adaptarem-se às evidências? Porque é que os evolucionistas distorcem a ciência como forma da mesma se "ajustar" ao naturalismo?

Conclusão:

Se a Bíblia está correcta quando diz que "o Senhor, o que estende o céu, e que funda a terra, e que forma o espírito do homem dentro dele" (Zacarias 12:1), então faz sentido que o universo tenha uma organização que contradiga as teorias naturalistas. Faz sentido que Deus tenha construído o universo com particularidades propositadas (não-aleatórias) de modo a que quem quer que as observe fique sem justificação ao negar a Sua existência.

O recentemente observado agrupamento da matéria universal, que é "mais agrupada do que os modelos cosmológicos [naturalistas] prevêem" parece ser exactamente este tipo de assinatura.

Para além de falharem no campo da biologia, os modelos evolutivos defendidos por Ludwig Krippahl (aqueles que supostamente são melhores que o modelo Bíblico em torno das nossas origens) falham também na cosmologia. Fica então a pergunta: qual é a utilidade dum modelo que falha em todas as áreas onde é testado?


quinta-feira, agosto 11, 2011

Galáxia "velha" encontrada em área "jovem" do universo

"Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou: portanto, abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou."
Êxodo 20:11

Devido à duração de tempo que a luz remota demora a chegar a Terra, quanto mais afastado um objecto está, o mais afastado no tempo ele parece estar. Portanto, olhar através dum telescópio é como olhar para o passado.

Se a cosmologia naturalista do Big Bang está correcta, então os objectos tão afastados de nós que aparentam terem sido feitos logo após ao Big Bang deveriam ter uma aparência aleatória, dispersa e "imatura". Mas o que os astrónomos encontraram foi uma galáxia inteiramente madura num segmento distante do espaço.

Uma das últimas coisas que os crentes no Big Bang esperariam encontrar é uma galáxia "antiga" com margens bem definidas numa parte do universo tão afastada da Terra. Essa galáxia está tão longe que foram necessárias lentes gravitacionais para a detectar.

Lentes gravitacionais ocorrem quando o espaço entre um objecto distante e a Terra é distorcido por uma massa enorme - neste caso, o aglomerado galáctico de Abell 383.

A viagem da luz a partir de objectos distantes segue o espaço distorcido, resultando em duas imagens idênticas de tal objecto. Para além disso, a sua luz é acelerada pela massa interveniente, fornecendo assim uma luminosidade ainda maior para o tal objecto.

A nova estrela foi formada "apenas 200 milhões de anos depois do big bang", segundo a publicação Astronomy Now Online. Johan Richard, que descreveu a galáxia na revista Monthly Notices of the Royal Astronomical Society, comentou:

Isto é um desafio às teorias em torno do quão cedo as galáxias se formaram e evoluíram durante os primeiros anos do universo.
TRADUÇÃO:
"Isto é um desafio às teorias NATURALISTAS em torno da origem do universo".
Mas em vez de colocar em questão a linha temporal da formação das galáxias, esta descoberta deveria ser levada como um desafio geral a todas as teorias em torno da formação estelar.
Não, Johan, esta descoberta não é um desafio a TODAS as teorias em torno da formação estelar. Esta descoberta só é um desafio às teorias que dependem do mitológico Big Bang. A ciência e o relato Bíblico das origens do universo não são minimamente afectadas com esta descoberta.

Semelhantemente, Richard e os seus co-autores declararam:

Interpretando isto de forma directa, a presença de uma larga divisão óptica e uma inferida população estelar madura (∼800 [milhões de anos]) apenas a mil milhões de anos depois do big bang é um desafio.
"Desafio" é um declaração que não reflecte bem a gravidade da descoberta para a cosmologia Big Bang. "Inexplicável" ou "contraditória" são palavras que talvez se ajustem melhor a esta galáxia especialmente se levarmos em conta que os autores do artigo não explicaram este "desafio" dentro da cosmologia big bang.

De acordo com a concepção comum da evolução estelar, 200 milhões de anos não é tempo suficiente para que os gases aleatoriamente distribuídos pelo Big Bang se unirem e formarem estrelas e galáxias.

Conclusão:

Porque é que galáxias "velhas" são encontradas em zonas "jovens" do espaço"? Estendendo o conceito por trás da Mensagem Biótica (que a vida biológica foi feita com uma mensagem embutida em si), a explicação mais lógica é que isto foi feito precisamente para refutar qualquer teoria naturalista para a origem do universo.

Galáxias maduras encontradas em zonas distantes do universo faz todo o sentido se o universo foi criado por Deus mas não faz sentido nenhum se o mesmo é o resultado dum mitológico big bang.

Fonte


quarta-feira, julho 06, 2011

Velocidade da luz é alterada por campo eletromagnético

Fonte

Óptica e física básica

A luz não viaja na mesma velocidade em todas as direções quando ela está sob o efeito de um campo eletromagnético.

Embora tenha sido previsto pela teoria, esse efeito contra-intuitivo foi agora demonstrado experimentalmente pela primeira vez por uma equipe da Universidade Paul Sabatier e do Centro Nacional de Pesquisas Científicas (CNRS), da França.

Os pesquisadores mediram, com uma precisão extrema - de cerca de um bilionésimo de metro por segundo - a diferença entre as velocidades de propagação da luz em uma direção e na direção oposta.

A diferença encontrada abre caminho para pesquisas mais aprofundadas com o objetivo de melhorar o modelo que descreve as interações das partículas elementares, o chamado Modelo Padrão da Física.

Os resultados também apontam para novas aplicações em óptica.

Velocidade da luz

No vácuo absoluto, a luz viaja a uma velocidade constante de 299.792.458 m/s - para facilitar, esse número normalmente é arredondado para 300 mil km/s.

Parece natural que ela se propagasse na mesma velocidade em todas as direções.

No entanto, existem situações em que essa propriedade não é válida, principalmente quando a luz está viajando sob o efeito de um campo elétrico ou de um campo magnético.

Esses casos foram inicialmente previstos pela teoria no final dos anos 1970, e deveriam ser observados mesmo em um vácuo. No entanto, essas variações muito pequenas são difíceis de confirmar experimentalmente.

O progresso tecnológico tornou possível a detecção desses efeitos em um gás, o nitrogênio no caso do experimento agora realizado.

Cavidade óptica

Para observar a variação da velocidade da luz, os pesquisadores projetaram uma cavidade óptica na qual os feixes de luz passam através de um dispositivo composto por ímãs e eletrodos, o que torna possível a geração de intensos campos elétricos e magnéticos - o campo magnético aplicado é 20.000 vezes maior do que a da Terra.

Uma cavidade óptica é um dispositivo no qual determinados raios de luz permanecem confinados por meio de espelhos, nos quais esses raios ficam refletindo continuamente.

Dessa forma, os pesquisadores conseguiram demonstrar experimentalmente que a luz não viaja na mesma velocidade em direções opostas em um gás sobre o qual está atuando um campo eletromagnético.

A diferença medida na velocidade da luz é de cerca de um bilionésimo de metro por segundo (m/s), ou seja, 10-9 m/s, o que equivale a 10-18 vezes a velocidade da luz.

Esta diferença infinitesimal, prevista pela teoria, é causada pelos campos magnéticos e elétricos.

Implicações teóricas e práticas

Os resultados abrem caminho para diversas novas pesquisas.

Em primeiro lugar, eles permitirão um refinamento das medições da anisotropia da propagação da luz. Aumentando a sensibilidade do dispositivo de medição, os pesquisadores poderão, no futuro, observar minúsculas falhas da invariância de Lorentz, que é uma simetria fundamental expressa como parte da Teoria da Relatividade.

Isso tornaria possível testar algumas propostas teóricas para melhorar o Modelo Padrão, um modelo que hoje descreve todas as interações entre as partículas elementares.

Em segundo lugar, essa anisotropia direcional, governada por um campo eletromagnético, pode gerar novas aplicações em óptica, tais como componentes cujo comportamento será diferente dependendo da direção, tudo controlado por um campo magnético externo.

Manipulando a velocidade da luz

Ao longo dos últimos anos, várias pesquisas têm feito descobertas sobre a velocidade da luz e sobre as possibilidades de manipulação dessa velocidade:

Aumentando a velocidade da luz

Diminuindo a velocidade da luz

Mexidas mais exóticas com a velocidade da luz

segunda-feira, maio 23, 2011

Velocidade da luz superada

Era suposto ser o único limite de velocidade que nunca poderia ser quebrado, mas cientistas alegam ter demonstrado a existência da possibilidade de se viajar a velocidades superiores à velocidade da luz.

Este feito contradiz uma das alegações centrais da teoria da relatividade como proposta por Albert Einstein - que nada, em condição alguma, pode-se mover a velocidades superiores a 300,000 km por segundo (esta é a velocidade da luz).

Em teoria, viajar a velocidades superiores à da luz faz-nos regressar no tempo. De acordo com a Física convencional, uma pessoa que viaje para além da velocidade da luz chegaria ao destino antes de partir. Mas dois físicos alemães alegam ter forçado a luz a superar a sua própria velocidade usando o fenómeno da "quantum tunnelling".

A sua experiência focou-se no percurso da fotões de micro-ondas através de dois prismas. Quando os prismas foram afastados um do outro, a maioria dos fotões reflectiu o primeiro prisma que encontraram e foram captados pelo detector. Mas uns poucos pareceram afunilarem-se através de uma falha que os separava como se os prismas ainda estivessem juntos.

Embora estes fotões tivessem viajado uma distância superior, eles chegaram ao seu detector ao mesmo tempo que os fotões reflectidos. Isto sugere que a velocidade entre os dois prismas foi superior à velocidade da luz.

O Dr Gunter Nimtz, da Universidade de Koblenz, disse à revista New Scientist:

Por enquanto, esta é a única violação da teoria da relatividade que eu conheço.

Se a velocidade da luz pode ser aumentada, o que é que isto nos diz em relação à luz que nos chega de galáxias há "milhões de anos-luz" da Terra? Se a régua com a qual nós queremos falsificar a linha temporal Bíblica está danificada (ou pelo menos, não é constante), será ela útil para se atacar a Bíblia?

Geralmente os avanços científicos demoram tempo até chegar às locais de culto dos militantes evolucionistas (veja-se o tempo que durou para eles finalmente se aperceberem que o Piltdown Man era uma fraude), e como tal, é possível que evolucionistas não saibam que a velocidade da luz pode não ser constante, e desde logo, o facto de nós podermos vêr galáxias há "milhões de anos-luz" da Terra não é argumento contra a Terra Jovem.

domingo, abril 03, 2011

Calor da lua de Saturno refuta expectativas em torno dos "milhões anos"

Enceladus, uma pequena lua que orbita no anel E do planeta Saturno, ofereceu um número surpreendente de descobertas astronómicas nos anos recentes. Uma nova reportagem mostra-a mais uma vez a desafiar as expectativas de quem acredita que o universo tem "milhões de anos".

Pesquisadores do "Jet Propulsion Laboratory" da NASA descobriram que essa lua produz muito mais calor do que seria esperado se o universo tivesse "milhões de anos". A nave especial Cassini recolheu dados térmicos da lua. Esta mesma nave tinha já executado estudos semelhantes em Saturno e descoberto que o planeta é demasiado quente para estar de acordo com o modelo dos "milhões de anos"1.

Segundo esse modelo, Enceladus, tal como todas as luas e plantas do sistema solar, nasceu como o resultado de uma bola de gás quente há milhares de milhões anos atrás . Segundo a lenda, passados alguns milhões de anos, os planetas e as luas deveriam ter perdido o seu calor original para o universo circundante. Por essa razão, os astrónomos evolutivos tem apontado para o ainda recorrente processo da fricção periódica como forma de gerar o calor que ainda é observado.

A lua movimenta-se devido a atracção gravitacional à medida que se aproxima e depois recua das proximidades de uma corpo próximo, gerando desde logo fricção na sua crosta rochosa. De acordo com a JPL, um estudo de 2007 estimou a emissão de calor da lua Enceladus, tendo como base a fricção periódica dos "milhões de anos".

A estimativa previa que Enceladus não deveria ter mais que 1.1 gigawatts de emissão de calor como resultado das forças periódicas, mais uma pequena quantidade adicional resultante da sua radioactividade natural no interior da lua. Mas, e como é normal nas "previsões" baseadas no modelo dos "milhões de anos", a estimativa peca por escassa.

O título dum anúncio da JPLA declara que "o terreno polar do sul da lua de Saturno Enceladus emite muito mais energia do que aquela que os cientistas haviam previsto"2

A reportagem, publicada no Journal of Geophysical Research, observou que "a energia do terreno da zona polar do sul de Enceladus é 15.8 ± 3.1 gigawatts"3 - ou seja, dez vezes mais do que esperado pelos astrónomos evolucionistas!

No ano de 2009 a ICR News reportou a gigantesca pena de partículas de gelo que estão a ser activamente expelidas a partir duma fissura da lua.4 Se Enceladus tem "milhões de anos" de existência, porque é que a energia que sustenta esta emissão não acabou há milhões de anos atrás? De acordo com a perspectiva dos mitológicos "milhões de anos" não há uma resposta cientificamente satisfatória.

No entanto, se Enceladus tem apenas alguns milhares de anos de existência, tal como nos diz o Testemunho Escrito Daquele que fez Saturno, as suas luas e tudo o que há no universo, então a presença desta quantidade de calor e energia não é mistério.

Enceladus continua a emitir um brilho juvenil.5

Referencias

  1. Thomas, B. Where Is the Universe Headed--to Order or Chaos? ICR News. Posted on icr.org November 30, 2010, accessed March 11, 2011.
  2. Cassini Finds Enceladus is a Powerhouse. Jet Propulsion Laboratory press release, March 7, 2011.
  3. Howett, C. J. A. et al. 2011. High heat flow from Enceladus' south polar region measured using 10–600 cm-1 Cassini/CIRS data. Journal of Geophysical Research. 116: E03003.
  4. Thomas, B. Planetary Quandaries Solved: Saturn Is Young. ICR News. Posted on icr.org May 7, 2009, accessed March 11, 2011.
  5. Coppedge, D. 2006. Enceladus: A Cold, Youthful Moon. Acts & Facts. 35 (11).

Image credit: NASA/JPL/SWRI/SSI



segunda-feira, março 28, 2011

Panspermia: a salvação do naturalismo?

A temática da origem da vida tem-se mostrado uma questão difícil de explicar dentro da filosofia naturalista. As observações científicas tem-se relevado totalmente contrárias ao naturalismo no que toca à origem da vida, e devido a isto, alguns teóricos tem sugerido o espaço como solução para o problema.

Um desses teóricos foi o laureado e co-descobridor da estrutura do ADN, Francis Crick. Ele e Leslie Orgel propuseram a teoria da "Panspermia". Esta teoria alega que organismos unicelulares foram enviados para a Terra oriundos de civilizações extraterrestres.

O livro de Crick foi fortemente promovido na altura, mas os motivos que levam os naturalistas a propor esta teoria (incapacidade das forças naturais de criar a vida) não são totalmente revelados ao público.

Se houver problemas em demonstrar como é que vida pode ter surgido aleatoriamente dentro da visão naturalista (provavelmente porque o nosso planeta não é suficientemente antigo), a hipótese da panspermia oferece uma solução possível.
(Edwords, crítica ao livro "Life Itself" (Francis Crick), 1982, página 42)
Fred Hoyle e Chandra Wickramasinghe ofereceram uma versão mais extensa da mesma hipótese. Nos seus livros, eles sugeriram que os genes e os vírus foram enviados para a Terra de modo a que "chovessem" através da estratosfera e fossem incorporados dentro dos organismos.

Estes teóricos são pessoas respeitadas dentro da comunidade científica. Não é relevante se nós aceitamos as suas hipóteses. O que interessa é que a a noção de que "a vida veio do espaço" faz parte do leque de opções do naturalismo.

Isto permite-nos explicar o porquê dos evolucionistas estarem desesperados para encontrar vida no espaço. Se eles encontrarem vida em outros planetas (nunca encontrarão, mas vamos supor que sim), eles usariam isso como 1) evidência contra a Bíblia e 2) evidência para a noção de que a vida na Terra pode ter originado em outros planetas.

Portanto, não é a necessidade científica que leva os evolucionistas a proporem que a vida originou-se no espaço, mas sim necessidade ideológica. Como não há força natural que seja capaz de criar a vida na Terra, eles transferem o problema para sítios onde não podemos ir e postulam que a vida pode ter surgido lá. Muito conveniente, sem dúvida


De certo modo, os evolucionistas estão certos: a vida tem origens extra-terrenas. A vida não só foi posta na Terra por Um Ser Omnipotente há cerca de 6,000 / 7,000 anos, como também a mesma foi construída de forma a refutar as explicações naturalistas (mensagem não-naturalista). Os evolucionistas, no entanto, em vez de procurarem as respostas no Criador, procuram-nas nas forças da natureza. Isto confirma o que o Apóstolo Paulo escreveu:
E mudaram a glória do Deus incorruptível, em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis.
Romanos 1:23
Os evolucionistas são neo-pagãos uma vez que atribuem poderes criativos àquilo que foi criado. Esta é a essência do paganismo.

domingo, março 13, 2011

Galáxias maduras embaraçam proponentes do mitológico big bang

"Que coisa tão especial." - Este comentário é uma forma genérica de evitar um juízo dos dados em relação às expectativas. É a mesma coisa que eu chegar a uma casa com toda a aparência de não ser habitada e encontrar lá uma família a viver.

Quando os astrónomos se depararam com um aglomerado de galáxias demasiado maduro para a sua idade (segundo os sempre fiáveis métodos de datação usados pelos crentes no big bang), Space.com reportou a sua resposta: “E isso torna-o especial dizem is pesquisadores.

O título foi "Surpresa! Galáxias Antigas Ainda Parecem Novas.” Claro que isto deveria ser dito de forma reversa. O título deveria ser “Grupo de Galáxia Novo Aparenta Maturidade.”

O mais importante da história é que um grupo distante de galáxias com aparência de maturidade foi encontrado e datado como pertencendo a uma linha temporal em que o universo ainda era um adolescente, segundo os mitológicos 13,7 mil milhões de anos defendidos pelos crentes no big-bang.

O mais surpreendente é que, quando olhamos mais de perto para este aglomerado galáctico, muitas das galáxias já estabilizaram e não se parecem com as galáxias-formadoras-de-estrelas vistas no princípio do universo.
Vistas por quem? O artigo não diz.

O conjunto, catalogado como CL J1449+0856, foi observado pela "Very Large Telescope" (VLT) pertencente ao "European Southern Observatory" no "Paranal Observatory" no Chile. Tinha "todas as evidências de ser um conjunto de galáxias distante", mas parece-se com um objecto maduro, semelhante ao Conjunto de Virgo, o conjunto mais próximo (e rico) da Via Láctea.

Eles basearam a estimativa da sua idade na habilidade do grupo de galáxias de reter gás quente no seu centro - gás que liberta raios-X particulares.

Como é que os big-banguistas explicam a idade anómala ? A Space.com citou Raphael Gobat de Paris:

"Estes novos resultados suportam a ideia de que os aglomerados [de galáxias] maduros existiram quando o universo tinha menos de 1/4 da idade actual," afirmou Gobat.

"De acordo com a teoria corrente [big bang] tais aglomerados deveriam ser muito raros, portanto nós temos sorte em encontrar um. Mas se observações adicionais encontrarem muitas mais, então isto pode significar que o nosso entendimento do universo na sua fase inicial tem que ser revisto."

Convenientemente, Gobat não explicou como é possível que tenham existido galáxias maduras numa fase tão jovem do universo, e nem citou teoria alguma que tenha previsto o quão raros tais aglomerados deveriam ser.

A única coisa na qual eles estão de acordo é que a idade do aglomerado torna-o "especial".

Conclusão:

Este anuncio é mais um anúncio na longa lista de observações científicas que contradizem os milhões de anos e o mitológico "big bang" (vêr aqui, aqui, e aqui). Isto é quase como encontrar um idoso numa maternidade. Se isto continuar a acontecer, os bebés na maternidade é que vão passar a ser os "especiais".

Sim, se isso acontecer, então "o nosso entendimento do universo na sua fase inicial tem que ser revisto". A palavra chave aqui é "entendimento". As revisões incluem revisões gerais e revoluções científicas ou pequenos ajustes em áreas não claras?

Reparem no uso da palavra "nosso entendimento". "Nosso"? Existe um grupo de pessoas por este mundo cujo entendimento das origens do universo não precisa de constantes revisões/revoluções cada vez que é feita uma observação científica.

Os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das Suas Mãos.
Salmo 19:1

domingo, fevereiro 27, 2011

Universo: cientistas ateus rejeitam evidências devido a ramificações Teístas

Alguns comentadores tem o hábito de dizer que se a Criação fosse assim tão óbvia, então os "cientistas" haveriam de subscrevê-la. Isto assume tantas coisas erradas que nem sei por onde começar.

Primeiro, a veracidade de uma teoria não é medida pelo número de cientistas que a subscrevem. Segundo, a história da ciência está repleta de casos onde o consenso estava errado. O cientista católico Galileu era uma minoria contra o consenso científico da era, mas ele estava certo e o consenso errado.

Terceiro, há um clima de censura em relação às teorias que possam colocar o Naturalismo em causa.


Será que a calibração perfeita do universo exige uma crença em Deus? Ou será que a teoria dos multiversos permite um universo auto-perpetuante, eterno, e sem Deus?

Numa entrevista publicada na Discovery Magazine, Tim Folger explorou este tópico com Andrei Linde (cosmólogo da Stanford). O início da entrevista resume de forma sucinta a controvérsia:

O nosso universo está perfeitamente arquitectado para a vida. Isto pode ter sido causado por Deus, ou pode ser que o nosso universo seja um de muitos.

Folger e Linde repetiram enfaticamente que o nosso universo parece ter sido criado. Linde afirma:

Nós estamos presentes a um número elevado de coincidências, e todas estas coincidências estão de tal forma que elas permitem que a vida seja possível.
Folger afirmou que os físicos não gostam de coincidências. Para evitá-las, alguns cosmólogos foram forçados a postular que o nosso universo pode ser um de muitos.

A pergunta que surge na mente é: O que é que os forçou a postular essa hipótese? De certo que não foi nenhuma observação científica uma vez que, até hoje, não há evidência nenhuma da existência de outros universos materiais para além do nosso. Provavelmente eles foram “forçados” a postular uma hipótese não-científica por motivos ideológicos, os mesmos motivos que levam homens inteligentes a acreditar que dinossauros evoluíram para pássaros.

Segundo a teoria dos multiversos, supostamente o que aconteceu é que nós habitamos num dos muitos universos que, por acaso, tem as constantes da Física perfeitamente ajustadas para a existência da vida.O todo poderoso “acaso”. Sim, se Deus não existe, então o “acaso” tem que ser o nosso “criador”. Impressionante que pessoas inteligentes atribuam poderes criativos às forças da natureza. Mas se levarmos em conta Romanos 1, talvez não seja tão impressionante. A ginástica mental que as pessoas fazem para rejeitarem o óbvio (Deus Criador) é perfeitamente manifesto na teoria dos “multiversos”.

Chamem-no de um golpe de sorte, um mistério, um milagre. Ou chamem-no de o maior problema para a Física.

Como é que a ordem do universo é uma problema para a Física? A ordem existente no universo não é um problema para a Física mas sim para o Naturalismo. Como é hábito nos cientistas seculares, eles equivocam o Naturalismo com a ciência.

Em vez de se invocar Um Criador Benevolente, muitos físicos vêem apenas uma explicação possível: o nosso universo pode ser um de um numero infinito de universos.

Tradução: muitos físicos vêem apenas uma explicação NATURALISTA possível: tudo isto foi uma coincidência!

Por outras palavras, em vez de aceitarem as evidências, postularam uma teoria que não tem evidências nenhumas como forma de manterem Deus Afastado.

Os críticos dizem que a teoria dos multiversos não é uma teoria científica uma vez que ela não pode ser confirmada nem refutada.

Obviamente! Este é mais um exemplo em como a ciência está a ser destruída devido ao Naturalismo.

Os proponentes da teoria afirmam que, quer se goste ou não, esta hipótese pode muito bem ser a única alternativa não-religiosa para o que é chamado de “o problema da calibração afinada” – a observação de que as leis do universo aparentam terem sido feitas à medida para o aparecimento da vida.

Por outras palavras, vamos aceitar o que é totalmente não-científico, não-observável, não-refutável porque não gostamos de Deus.

Linde afirmou que:

Para mim, a realidade da existência de muitos universos é uma possibilidade lógica.

Não, não é uma “possibilidade lógica” mas sim uma necessidade ideológica.

Pode ser dito como resposta ‘Talvez isto seja uma coincidência misteriosa. Talvez Deus tenha criado o universo para o nosso benefício’

Escolha difícil: 1) Coincidência ou 2) Design. Hmmm…….

Well, I don’t know about God, but the universe itself might reproduce itself eternally in all its possible manifestations.

Nem me dei ao trabalho de traduzir isso para que as pessoas leiam e vejam um dos pontos mais baixos do pensamento humano - se é que se pode chamar isto de “pensamento”.

O artigo diz ainda:

If you don’t want God, you’d better have a multiverse.

Portanto, segundo o artigo, a razão que leva estes "cientistas" a postularem a teoria dos multiversos, é puramente ideológica. Não gostam de interpretações que estejam de acordo com a crença de Deus, e como tal, preferem acreditar naquilo que não tem evidências a seu favor. Isto é o ateísmo a suprimir a conclusão mais óbvia.

Conclusão:

Se mais evidências fossem necessárias para se vêr que as crenças pessoais têm um peso enorme na forma como interpretamos as evidências, este artigo dissipa todas as dúvidas.

Estes cientistas, sabendo que a explicação mais lógica para a ordem existente no universo é a Acção Criadora de Deus, preferem imaginar "fábulas enganosas" como forma de manterem a sua fé nos poderes mágicos da natureza. Coisas como esta acontecem não só na Astronomia, mas principalmente na Biologia.

Sabendo a verdade, os naturalistas preferem aceitar a fábula do darwinismo como forma de manterem a sua fé em Darwin.

Revelação 4:11 diz:

“Digno és, Senhor, de receber glória, e honra, e poder; porque Tu criaste todas as coisas, e por Tua Vontade são e foram criadas.”

Será que vale a pena perder a alma e ser lançado no fogo eterno (inferno) por causa de teorias tão ridículas como a teoria da evolução, ou a teoria dos multiversos?

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