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quinta-feira, novembro 01, 2012

Estruturas complexas presentes no período Câmbrico refutam a Teoria da Evolução?

 

Cientistas chineses descobriram que uma criatura supostamente "simples" e "antiga" possuía um sistema nervoso inesperadamente complexo. A criatura, um artrópode extinto encontrado nas rochas do Período Câmbrico, possuía tecidos nervosos surpreendentemente preservados que revelavam que ela tinha um cérebro com três lóbulos conectados a hastes oculares totalmente desenvolvidas.

Dentro do paradigma evolucionista, os fósseis Câmbricos representam criaturas dum período antigo, logo após eles terem supostamente evoluído de formas de vida sub-animais ainda por identificar. Devido a isto, os evolucionistas acreditam que 1) as criaturas do Câmbrico são estruturalmente mais complicadas que os seus alegados ancestrais, e 2) eles são, ao mesmo tempo, mais simples que as seus descendentes "mais evoluídos."

Mas o que os pesquisadores apuraram é que este artrópode aquático supostamente extinto possuía um cérebro não menos complicado que o cérebro dos artrópodes modernos (tais como camarões, centopeias, ou insectos).

Um dos autores estudo - que se encontra presente no jornal Nature1 - o neuro-biólogo Nicholas Strausfeld (Universidade de Arizona), afirmou à AFP que,

Ninguém esperava encontrar um cérebro tão desenvolvido tão cedo na história dos animais multi-celulares.2

Isto, obviamente, não é a forma correcta de declarar o problema uma vez que onde se lê "ninguém esperava" deve-se ler "os evolucionistas não esperavam." Provavelmente poucos evolucionistas esperavam encontrar tal nível de sofisticação em animais supostamente "primitivos", mas os criacionistas não ficam surpresos com o mesmo, visto que, segundo a Bíblia, as formas de vida surgiram na Terra totalmente funcionais e operacionais:

Porque falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu - Salmo 33:9
Em 2011 o "Institute for Creation Research", uma das organizações criacionistas mais importantes do mundo, reportou a descoberta de fósseis oculares de animais com a aparência de camarões. Nessa notícia lia-se que "olhos avançados presentes no Período Câmbrico não são surpresa para quem acredita na Bíblia uma vez que, através da Bíblia se entende que Deus criou o camarão com olhos totalmente funcionais."3

O modelo criacionista, que obtém input histórico crucial através da Bíblia, prevê que, mal ela apareça no registo fóssil, qualquer criatura que esteja relativamente preservada terá os seus atributos fundamentais. Isto é consequência do 3º Princípio do Criacionismo Científico, tal como descrito em 1980 pelo fundador do ICR:

Cada um dos tipos básicos de plantas e animais foi criado completamente funcional desde o princípio, e não é o resultado duma evolução a partir de outro tipo de organismo.4

E é precisamente nesse estado que os surpreendentes restos deste artrópode aparentam estar - completamente funcionais desde o princípio.

Referências

1. Ma, X. et al. 2012. Complex brain and optic lobes in an early Cambrian arthropod. Nature. 490 (7419): 258-261. 

2. 'Modern brain' found in fossil. AFP via The Australian. Posted on theaustralian.com.au October 12, 2012, accessed October 16, 2012.

3. Thomas, B. Cambrian Shrimp Eyes Are 'Surprisingly Advanced.' Creation Science Update. Posted on icr.org July 20, 2011, accessed October 16, 2012.

4. Morris, H. 1980. The Tenets of Creationism. Acts & Facts. 9 (7).
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terça-feira, julho 17, 2012

Previsão científica feita em 1984 confirma Génesis e criação recente

Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou
Êxodo 20:11

O planeta Mercúrio fornece muitas pistas em favor da sua singular e recente criação. Por exemplo, a sua densidade e composição não estão de acordo com os modelos evolutivos planetários, e a geologia da sua superfície, bem como o seu campo magnéticos, estão demasiado activos para terem milhares de milhões de anos.1, 2, 3

Novos dados provenientes veículo espacial com o nome de MESSENGER — que tem estado a investigar a densa superfície de Mercúrio desde 2004 — confirmou outra previsão científica - feita há 28 anos atrás (1984) - baseada no modelo Bíblico.

O cientista criacionista D. Russell Humphreys descreveu o seu modelo e as suas previsões no Creation Research Society Quarterly (CRSQ), escrevendo que um dia mais tarde, os cientistas encontrariam magnetização remanescente nas rochas da crosta mercuriana. Na altura, o Dr Humphreys escreveu:

As rochas ígneas mais antigas de Mercúrio ou Marte têm que possuir uma magnetização natural remanescente, tal como as rochas lunares possuem.4
"Remanescente" refere-se ao magnetismo prolongado ou duradouro (inglês: "lingering"). As rochas da crosta mercuriana capturaram algum do magnetismo planetário quando arrefeceram e solidificaram para aquilo que é hoje uma planície vulcânica no norte.

Segundo o modelo criacionista do Dr. Humphreys, os campos magnéticos planetários eram mais fortes imediatamente após terem sido criados a partir da água - há cerca de 6,000 anos atrás - e a sua força têm vindo a diminuir desde então.

Analisando as novas observações, 28 anos depois, quão acertadas foram as previsões do físico criacionista?

O magnetómetro da sonda espacial analisou o magnetismo das rochas vulcânicas da crosta mercuriana das regiões nortenhas do planeta, e os resultados, que foram apresentados na 43ª "Lunar and Planetary Science Conference" em Março de 2012, revelaram que Mercúrio tinha "um campo magnético residual" que provavelmente era "uma magnetização remanescente adquirida durante o período em que o campo magnético de Mercúrio se encontrava no lado oposto da polaridade, e provavelmente mais forte, que o campo magnético actual." 5

Num fórum online criado para os cientistas criacionistas, (CRSnet), Humphreys escreveu:

Fico feliz pelo facto da magnetização da crosta de Mercúrio uma vez que está de acordo com mais uma das minhas previsões detalhadas no meu artigo de 1984 presente no artigo do CRSQ em torno dos campos magnéticos dos planetas. A parte que se referia a Marte foi cumprida há uma década atrás, e agora foi a vez da parte que se refere a Mercúrio.6
O modelo criacionista de Humphreys - o modelo que apresentou as mais-tarde-cumpridas previsões em torno da magnetização de Mercúrio - assumiu a idade do universo inferida pela Bíblia, bem como assumiu as origens aquáticas do universo. 7, 8

Tal como as outras previsões que mais tarde se confirmaram, a crosta magnética de Mercúrio está de acordo com a Criação tal como Génesis a revela.

Fonte

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Durante estes 28 anos muitos cépticos criticaram as suas previsões e gesticularam os seus dedos acusadores contra o Dr. Russ Humphreys. O tempo, esse eterno revelador, veio dar razão ao cientista ao mesmo tempo que refutou os crentes nos milhões de anos.

A questão agora é: uma vez que a ciência parece estar de acordo com a Terra Jovem, com que cara ficam todos os "Cristãos" que defendem que o universo tem "milhões e milhões de anos"?

Se a sua escolha pelo modelo naturalista em torno da idade do universo era consequência da sua aderência ao que eles pensavam serem "factos científicos", será que eles irão, agora, mudar a sua opinião, confessar o seu pecado por terem duvidado de Deus, e proclamarem a Verdade da criação, tal como claramente revelada em Génesis e Êxodo 20:11?

Ou será que continuarão a acreditar nos mitológicos "milhões de anos", apesar da ciência e da Bíblia mostrarem que a Terra é muito mais recente do que o tempo necessário para o processo evolutivo?

A minha crença pessoal é a de que eles - os "Cristãos " que duvidam do que Deus disse em Génesis 1 e Êxodo 20:11 - continuarão a acreditar que o universo tem milhões de anos, independentemente das evidências, demonstrando assim que não era a ciência que os levava a escolher os milhões de anos e a rejeitar a Bíblia.

Em relação aos ateus evolucionistas, estes dados científicos não se ajustam à sua visão naturalista do mundo, e como tal os mesmos vão ser rejeitados como "conspirações criacionistas" ou "más interpretações". É muito fácil ser-se evolucionista quando se rejeitam os dados da ciência.

Referencias

  1. Thomas, B. Messenger Spacecraft Confirms: Mercury Is Unique. ICR News. Posted on icr.org July 28, 2011, accessed June 14, 2012.
  2. Thomas, B. Mercury's Fading Magnetic Field Fits Creation Model. ICR News. Posted on icr.org October 26, 2011, accessed June 14, 2012.
  3. Thomas, B. Mercury's Surface Looks Young. ICR News. Posted on icr.org October 24, 2011, accessed June 14, 2012.
  4. Humphrey's, D. R. The Creation of Planetary Magnetic Fields. Creation Research Society Quarterly. 21 (3).
  5. Purucker, M.E. et al. 2012. Evidence for a Crustal Magnetic Signature on Mercury from MESSENGER Magnetometer Observations. 43rd Lunar and Planetary Science Conference, Woodlands, TX: Lunar and Planetary Institute, 1297.
  6. Comment posted June 11, 2102 by D. Russell Humphreys on CRSnet, an online creation science forum hosted by the Creation Research Society.
  7. See: Johnson, J.J.S. 2008. How Young Is the Earth? Applying Simple Math to Data Provided in Genesis. Acts & Facts. 37 (10): 4.
  8. For example, 2 Peter 3:5 describes earth as having been formed "standing out of the water."

sábado, julho 14, 2012

Será que os Aborígenes viram dinossauros?

"E de noite saí pela porta do vale, para a banda da fonte do dragão, e para a porta do monturo, e contemplei os muros de Jerusalém"
Neemias 2:13

A selva do Congo está a tornar-se cada vez mais conhecida como o refúgio duma criatura com o nome de Mokele-Mbembe.1 Os locais estão bem familiarizados com esta criatura, que eles, a partir de reconstruções de fósseis, rapidamente identificam como sendo um dinossauro. No entanto, poucos se apercebem que descrições semelhantes ocorrem em outras partes do mundo,

Os Aborígenes australianos possuem histórias em torno de encontros com monstros enormes e aterradores cuja aparência varia entre dinossauros até cangurus gigantes - que se acredita ter-se extinguido há muito tempo.

O Povo Aborígene.

O termo "Aborígene" aplica-se de modo lato às pessoas que viviam na Austrália na época em que os Europeus deram início à sua colonização - há mais ou menos 200 anos atrás. Existiam centenas de tribos distintas dispersas pelo continente, variando no seu dialecto e nos seus costumes.2

Os monstros Dreamtime.

Os mitos e as lendas dos Aborígenes, incluindo a sua descrição da criação do mundo - conhecidas como "Dreamtime" - falam de monstros e criaturas alguns dos quais mitológicos. Outras criaturas, no entanto. podem ser referências a criaturas genuínas que os Aborígenes insistem ter existido em "carne e osso." Algumas dessas criaturas são remanescentes de animais considerados "pré-históricos", que supostamente se extinguiram dezenas de milhares - ou mesmo milhões - de anos atrás.

Os Aborígenes não mantiveram registos escritos uma vez que as suas tradições e conhecimentos foram transmitidos oralmente de geração em geração. 3 Tais tradições orais geralmente duram algumas poucas centenas de anos até serem distorcidas de modo irreconhecível. 4 Isto sugere que alguns destes animais podem ter vivido na Austrália há 200 ou 300 anos atrás, ou até mais recentemente.

Esta conclusão pode surpreender algumas pessoas mas ela provavelmente explica o porquê de existirem encontros documentados com esses monstros depois da chegada dos europeus.

Por exemplo, em Julho de 1845 o Geelong Advertiser, de Victoria - Austrália - reportou a descoberta dum osso fossilizado que forma parte do joelho dum animal gigantesco. O jornal alegou que o osso foi mostrado a um Aborígene, considerado por eles como alguém bastante inteligente, e ele imediatamente identificou o osso como pertencendo ao ‘bunyip’. Mais tarde uma ilustração litográfica da criatura foi feita.

Em 1900, pelo 150º aniversário da publicação o artista gráfico Kevin McNulty desenhou a imagem mostrada logo a seguir tendo como base o texto original da reportagem jornalística.

Quando o osso foi mostrado a outros Aborígenes que "não tiveram oportunidade de comunicar entre si", eles instantaneamente reconheceram o osso e a imagem como pertencendo ao ‘bunyip,’ palavra comum entre as línguas aborígenes para descrever um mostro assustador.

Para além disso, eles forneceram relatos detalhados e consistentes do local onde algumas pessoas haviam sido mortas por esses animais. Foi dito que a criatura era anfíbia, depositava ovos e que, tendo como base a descrição, parecia combinar "as características duma áve e as de um jacaré" - isto é, um réptil bípede. (Note-se que os crocodilos e os jacarés são encontrados no Austrália excepto no norte. Geelong é no sul.)

Um dos Aborígenes, com o nome de Mumbowran, mostrou "várias feridas profundas no seu peito causadas pelas garras do animal."5

A descrição e o esboço ajustam-se a alguns dinossauros bípedes.

Um largo número de histórias em torno de criaturas com a aparência de dinossauro foram recolhidas por Rex Gilriy, um evolucionista. 6 Uma vez que devemos sempre ter cuidado para não dependermos demasiado duma fonte sem antes termos algum tipo de confirmação independente, um largo número das historias que ele descreve foram omitidas. No entanto, Burrunjor e Kulta, cujas descrições aparecem mais embaixo, aparecem também no livro do zoólogo Karl Shuker.7

Burrunjor.

Estendendo-se desde "Northern Territory’s Arnhem Land" a Este através do Golfo da Carpentaria até ao distrito de Queensland Cape York, há a história do ‘Burrunjor.’ A descrição é remanescente dum Allosaurus, uma versão menor do sobejamente conhecido Tyrannosaurus. Em 1950, pecuaristas da fronteira entre o "Northern Territory" e Queensland alegaram estar a perder estoque para um animal estranho que deixava corpos mutilados e meio-comidos durante o seu rasto destrutivo.

Em 1961 um batedor Aborígene alegou também ter visto um réptil bípede - 7 a 8 metros de altura - movimentando-se entre os arbustos perto de Lagoon Creek na "Gulf Coast".

Algumas partes da vastidão do Norte da Austrália continuam inexploradas, e largas áreas estão vedadas ao acesso público. Pode ser que algumas criaturas ainda desconhecidas possam ser encontradas por lá. Isto é um cenário possível, se levarmos em conta que, há alguns anos atrás, a árvore Wollemi Pine foi encontrada no parque nacional em New South Wales. Os cientistas afirmaram que "isto é o mesmo que encontrar um pequeno dinossauro."

A árvore era conhecida apenas pelos fósseis da "idade dos dinossauros", mas fósseis da mesma árvore não eram encontrados em mais nenhuma das camadas intermédias. Ao contrário dos animais, as árvores não podme fugir e esconder, no entanto esta árvore só recentemente foi descoberta pelo homem. 8

Kulta.

Algumas partes da Austrália possuem tradições de répteis enormes o que pode indicar que eles eram saurópodes com pescoços longos - grupo de dinossauro que inclui Diplodocus e Apatosaurus. As tribos centro-australianas, por exemplo, descrevem "Kulta" como sendo uma serpente gigante que vivia nos pântanos - que outrora cobriam a região - e que se alimentava de plantas. Segundo foi reportado, ele [Kulta] possuía uma cabeça pequena na extremidade do seu longo e estreito pescoço, um corpo maciço suportado por 4 pernas enormes, e uma longa e pontiaguda cauda.

Infelizmente, reportam os Aborígenes, "a terra eventualmente secou, as florestas transformaram-se em desertos, os pântanos esvaziaram-se e o Kulta morreu." 6 Isto ajusta-se na perfeição aos modelos criacionistas em torno das mudanças climáticas que ocorreram depois do Dilúvio de Noé.

Uma vez que a maior parte das águas do Dilúvio vieram do subsolo (Génesis 7:11 e 8:2) - e não da chuva como defendem alguns ignorante Bíblicos - os oceanos pós-Diluvianos seriam mais quentes que os oceanos actuais. A humidade extra na atmosfera, gerada como consequência, teria durado séculos, providenciando condições ideiais para uma Idade do Gelo. 9

Este mesmo aumento na humidade significaria que haveria mais precipitação durante os primeiros séculos após o Dilúvio em áreas não afectadas pelo gelo. Eventualmente, o padrão das precipitações normalizou-se mal o calor oceânico em excesso passou a estar em sintonia com a temperatura do ar.

Isto é consistente com a visão universalmente aceite de que os actualmente áridos desertos australianos foram em tempos cobertos por vegetação lustrosa e ambiente húmido. Devido a isso, os dinossauros australianos devem ter morrido, em larga maioria, como consequência das alterações climáticas que causaram que as terras fossem gradualmente secando.

Nessie: a viver num lago em Queensland?

Ao mesmo tempo que a controvérsia em torno do famoso Monstro do Loch Ness (Escócia) se dissipa, muitas pessoas não estão cientes que monstros de lagoas foram alegadamente vistos em outros lugares. É dito que animais enormes e sem explicação como o Nessie vivem em vários lagos dos dois hemisférios. Estes lagos geralmente são profundos, remotos e com uma temperatura à volta dos 10°C.10

Dennis Fields, uma antigo missionário junto da tribo Kuku Yalanji (Far North Queensland) disse ao ministério Creation Ministries International [CMI] - com sede na Austrália - que, há alguns anos atrás, uns anciãos da tribo falaram-lhe duma criatura conhecida por Yarru (ou Yarrba). A tribo habita a região florestal da região, onde existem vários sítios ("waterholes") onde alegadamente o Yarru viveu.

Existe uma história que reporta a forma como Yarru devorou uma jovem donzela. O missionário pediu a um dos artistas da tribo que pintasse a história para si. O artista tribal, com muito pouca educação formal e desconhecedor da aparência dos animais alegadamente pré-históricos, desenhou tendo como base as descrições transmitidas a ele através das histórias antigas.

A pintura (mais tarde doada ao ministério CMI e visível mais embaixo) mostra uma criatura surpreendentemente parecida com plesiossauros extintos.

Avistamentos europeus de monstros aquáticos normalmente estão de acordo com esta descrição. 11 A maior parte dos evolucionistas, no entanto, não aceita estes dados uma vez que, segundo a sua religião, estas criaturas supostamente deixaram de existir há sensivelmente 65 milhões de anos.

Durante séculos, o povo Dharuk falou no poderoso ‘Mirreeulla,’ cuja habitação é o "Hawkesbury River", perto de Sidney. Avistamento de criaturas com a forma dum plesiossauro neste rio têm continuado até os tempos modernos. Estima-se que a criatura tenha cerca de 15 metros de comprimento.

Conclusão:

A herança histórica dos Aborígenes está a perder-se rapidamente. Muitas histórias Dreamtime ainda falam de eventos da sua história - até à dispersão de Babel - tais como o grande Dilúvio. 12 Existem várias tradições que sugerem que os ancestrais dos Aborígenes actuais podem ter tido algum tipo de interacção com os últimos dinossauros sobreviventes neste continente em rápido processo de desertificação. Os detalhes em torno da reportagem jornalística do que parece ter sido um dinossauro bípede em Geelong, no século passado, parecem difíceis de rejeitar.

Pessoas e povos de eras passadas que alegam terem visto dinossauros são incontáveis, principalmente na forma de lendas de dragões provenientes de diferentes partes do globo.13 Várias fontes de informação mostraram já evidências fotográficas de pinturas rochosas de dinossauros.14

Mesmo que só uma porção delas seja baseada em factos, as imensas histórias Aborígenes são consistentes com o padrão. Descrições de criaturas com a aparência de dinossauros encontram-se na Bíblia (Jó 40:15–41:34).

Todos estes dados históricos contradizem o sistema de crenças evolucionista uma vez que eles erradamente insistem que homem algum alguma vez viu algo que se pareça com um dinossauro visto que o ser humano supostamente apareceu na Terra "milhões de anos" após a extinção dos dinossauros.

Temos, portanto, que rejeitar os dados históricos, as pinturas, os testemunhos oculares, e a Bíblia, como forma de não causarmos dano à mitologia evolucionista.

Fonte


sábado, junho 30, 2012

Tartarugas fossilizadas: Evidência em favor do Dilúvio de Noé

E, como foi nos dias de Noé, assim será, também, a vinda do Filho do homem.
Mateus 24:37


A palavra "excitação" não qualifica de modo exaustivo o evento. Os órgãos de informação anunciaram as "tartarugas em acasalamento" antes mesmo do artigo científico estar oficialmente disponível online.

O depósito fóssil de Messel Pit - Alemanha - forneceu já uma multitude de tesouros fósseis mas o anuncio da descoberta de vertebrados fossilizados em copulação era o sonho de qualquer editor informativo. Até a BBC deu publicidade à notícia com o título "Tartarugas fossilizaram num abraço sexual".

Note-se que não foi só um par de tartarugas aquáticas que foram encontradas mas sim nove.

Do ponto de vista evolutivo, é fácil entender a excitação dos cientistas e dos órgãos de informação evolucionistas. Tendo como base o seu paradigma naturalista, é surpreendente que fóssil algum tenha sido encontrado - mais surpreendente ainda se forem encontrados 9. Como o pesquisador de renome Walter Joyce (Universidade de Tübingen - Alemanha) devaneou "não há razão alguma para se entrar no registo fóssil quando se está a acasalar."

Se o paradigma uniformista evolutivo - que envolve milhões de anos de processos lentos e graduais - está correcto, então Walter tem razão no que diz. Tal como Joyce disse à LiveScience:

As probabilidades de ambos os parceiros morrerem exactamente na mesma altura são altamente baixas; as chances de ambos serem posteriormente preservados como fósseis é ainda mais baixas.
Por outro lado, tal como tem sido dito pelos cientistas criacionistas, as evidências fazem muito mais sentido à luz da descrição Bíblica da História. Estes nove pares de tartarugas são melhor entendidos como um legado dum enterramento rápido durante o Dilúvio de Noé.

Primeiro: note-se que os fósseis foram descritos como muito bem preservados: "espécimes fósseis incríveis", "fósseis verdadeiramente excepcionais", tais como todos os outros "milhares de extraordinariamente bem preservadas criaturas fósseis retiradas de Messel Pit”— fósseis conhecidos por serem "extraordinariamente bem preservados . . . [por exemplo] insectos e penas que possuem ainda indícios das suas cores originais."

Segundo: note-se que estas tartarugas, identificadas como Allaeochelys crassesculpta, nas palavras do pesquisador Walter Joyceteriam uma aparência similar a dos seus relativos vivos mais próximos, a tartaruga com nariz de porco (Carettochelys insculpta) da Nova Guiné e da Austrália, mas um bocado menor." Isto é precisamente o que o artigo da Creation magazine reportou sobre as tartarugas.

Dito de outra forma, apesar dos alegados 47 milhões de anos terem entretanto passado desde a fossilização, as tartarugas são virtualmente idênticas às tartarugas actuais, isto é, não houve evolução.

Na verdade, o verdadeiro tempo decorrido desde que estas tartarugas foram enterradas rapidamente é de ~4500 anos - isto é, começando a contar desde o Dilúvio de Noé.

Terceiro: apesar das alegações evolucionistas de que "é raro um animal morrer e fossilizar-se enquanto está envolvido num comportamento", a sua própria documentação está repleta de tais exemplos. Por exemplo, peixes que fossilizaram enquanto tinham presas na sua boca, e dinossauros que fossilizaram enquanto lutavam ou enquanto chocavam os ovos nos seus ninhos.

Devido a este acumular de evidências contraditórias não é de admirar que muitos paleontólogos se estejam a afastar do uniformitarianismo ("o presente é a chave do passado") e estejam de modo crescente a invocar cenários catastróficos. No entanto, e como forma de manterem os seus empregos, prestígio profissional e financiamento, eles estão proibidos de invocar o Dilúvio de Noé como o tal evento catastrófico.

No caso destas tartarugas, o cenário preferido por Joyce e os seus colegas é o das mesmas terem sido preservadas num lago vulcânico.

As tartarugas acasaladoras dizem-nos que a superfície das águas do lago Messel eram suficientemente hospitaleiras para permitir que as tartarugas lá vivessem e lá acasalassem, mas os animais poderiam morrer acidentalmente quando - durante o acasalamento - se afundassem nas relativamente superficiais e venenosas camadas subsuperficiais.

Muitos animais entram num estado de transe quando estão a acasalar ou a colocar ovos, e é inteiramente possível que estas tartarugas simplesmente não se tenham apercebido que estavam a entrar em águas venenosas até que já era tarde demais.

Esta é inequivocamente uma criativa "estória" mas, e como é normal na teoria da evolução e nos milhões de anos, há falhas fatais. A Nature cita um estudante de paleontologia na Universidade da Carolina do Norte, Edwin Cadena - em processo de doutoramento - que considera plausível a explicação de Joyce para as tartarugas, mas insuficiente para explicar os outros fósseis encontrados no mesmo local.
A noção do lago estratificado funciona para o que aconteceu às tartarugas mas não funciona tão bem para outros fósseis encontrados em Messel, tais como morcegos, áves ou mesmo outros mamíferos.
Se as camadas superiores eram inóspitas, pergunta Cadena, o que é que causou a morte das áves e dos mamíferos terrestres?
As tartarugas são apenas uma parte do mistério em decurso.

(Switek, B., Sex locked in stone, Nature doi:10.1038/nature.2012.10850, 20 June 2012.)

Na verdade, mesmo que nenhum outro animal tivesse sido achado fossilizado em Messel, a explicação de Joyce nem para as tartarugas funcionaria uma vez que seria preciso acreditar numa misteriosa ordem de eventos que se abateu sobre os nove pares de tartarugas, e que todos os nove pares tivessem sido protegidos da decomposição e da predação. Quais são as probabilidades disso ocorrer no mundo natural?

Fonte

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O contínuo "mistério fóssil" é facilmente explicável se olharmos para Génesis como o relato de eventos históricos - e não "mitos" ou "alegoria". As evidências em favor do cataclismo com a duração dum ano que a Bíblia descreve encontram-se ao nosso redor, e por baixo de nós.

A melhor explicação para estas tartarugas que fossilizaram enquanto acasalavam é a subterração rápida após um dos muitos eventos catastróficos sedimentários que ocorreram durante o Dilúvio global descrito na Palavra de Deus.

Que pena que muitos Cristãos ainda estejam do lado errado da ciência e da Verdade Bíblica.

Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio,
comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca.

E não o perceberam, até que veio o dilúvio e os levou a todos, assim será, também, a vinda do Filho do homem.
Mateus 24:38-39


quinta-feira, maio 17, 2012

Génesis, Gilgamesh, e descrições mais antigas do Dilúvio

Durante mais de um século a interpretação oficial do Dilúvio de Génesis entre os "críticos" tem sido a de qualificar a descrição Bíblica como havendo sido criada muito depois de Moisés, por parte dum sacerdote judeu que se baseou em fontes e mitos babilónicos.

Este mito, o Épico de Gilgamesh, foi encontrado em vários tabletes de barro partidas na cidade assíria de Nínive em 1853. Devido a constrangimentos arqueológicos, determinou-se que as tabletes haviam sido inscritas por volta do século 7 antes de Cristo (Moisés viveu durante o século 15 antes de Cristo), tendo sido copiadas de documentos anteriores que já não existem.

Com base numa análise linguística, a história de Gilgamesh terá sido composta não antes de 1800 antes de Cristo. Como referência, Abraão viveu durante os anos 2100 antes de Cristo - muito antes dos documentos - e cerca de 300 anos depois do Dilúvio.

Portanto, nenhum dos escritos babilónicos existiu até muito depois do Dilúvio.

O Épico de Gilgamesh é quase de certeza uma corrupção dum documento anterior; está tão cheia de detalhes incríveis e fantásticos que provavelmente nuca foi considerada factual. Até pode ter sido a descrição oficial babilónica, mas como é possível que alguém acredite que uma arca cúbica possa navegar nos mares e que os deuses se tenham reunido como moscas para receber sacrifícios?

As semelhanças entre o Épico de Gilgamesh o Livro de Génesis são surpreendentes mas as diferenças são sobrepujantes. Génesis está escrito duma forma clara e como uma narrativa histórica - com um claro propósito de ser levado a sério. Os factos estupendos que nos são disponibilizados podem estar longe da nossa experiência moderna, mas a descrição é perceptível.

No entanto, a data designada à não-descoberta fonte de Gilgamesh é anterior à data designada de Génesis - escrita pelo misterioso e mitológico escriba judeu. Devido a isto, os selectivamente cépticos alegam que Génesis é "uma cópia sem fundamento histórico".

O que a maioria dos arqueólogos não sabe é que existe uma tablete anterior - descoberta na década 90 do século 19 na antiga cidade babilónica de Nippur. A tablete, que fala num Dilúvio global, estava tão incrustada que o seu valor não foi imediatamente reconhecido. No entanto por volta de 1909 o Dr. Hermann Hilprecht havia discernido as figuras e traduzido o texto.

Recebendo a designação de CBM 13532, a mesma data de 2200 Antes de Cristo, ou pouco depois do Dilúvio em si. Mais importante ainda, embora as distinções entre Génesis e Gilgamesh sejam impressionantes, as semelhanças entre Génesis e esta tablete são óbvias. Não há detalhe que seja diferente de Génesis e nada extra é adicionado.

A tradução de Hilprecht lê da forma que se segue, com as porções estragadas reconstruídas por Fritz Hommel e as partes menos fiáveis do texto anotadas:

As fontes do abismo abrirei. Um dilúvio enviarei que afectará duma vez toda a humanidade. Mas busca tu a salvação antes do dilúvio irromper, uma vez que sobre todo o vivente, independente da idade, trarei aniquilação, destruição e ruína.

Toma madeira e resina de pinheiro e constrói uma barco largo! . . . . cúbitos seja a sua altura . . . uma casa flutuante será, contendo aqueles que preservam a sua vida. . . . . com um forte telhado sobre ele . . . . o barco que farás . . . . . leva para o seu interior . . . animais do campo, as áves do céu e os répteis, dois de cada tipo, em vez (do seu número total) . . . e a família de . . . .
(Pinches, G. and F. Hommel. 1910. The Oldest Library in the World and the New Deluge Tablets. Expository Times. 21: 369. Marcas editoriais de Pinches foram omitidas por motivos de claridade)

Este texto é, ao mesmo tempo, a confirmação do que a Bíblia diz e a condenação dos "teólogos liberais" e dos seus "idiotas úteis" dentro das igrejas. Ela destrói de uma forma absurdamente clara a visão "crítica" da Bíblia que os profissionais certificam-se que ela nunca chega a ver a luz do Sol.

Dificilmente se poderia qualificar o professor Hilprecht de defensor da Autoridade das Escrituras embora ele tenha sido uma autoridade em assuntos relativos a idiomas antigos. Originalmente a sua tradução causou um temporal de controvérsia entre os académicos - devido à sua crença de que a Bíblia não contém qualquer tipo de autoridade - mas nenhum desafio foi alguma vez levantado contra a sua tradução. No entanto, ela continua oculta até aos dias de hoje.

Poucos sabem da existência da tablete o do seu forte testemunho em favor da Autoridade do Livro de Génesis e da realidade do Dilúvio.

Fonte

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Temos aqui, portanto, um testemunho óbvio em favor da historicidade de Génesis, e outro testemunho também óbvio da agenda anti-Cristã que se esforça por esconder as evidências que reforcem a fiabilidade da Palavra de Deus.

O mais estranho é que dentro das igrejas temos pessoas que se alinham com o anti-Cristianismo e defendem que Génesis é uma "redacção posterior" criada por "um rabino" depois do exílio da Babilónia.

Nenhuma evidência minimamente credível foi disponibilizada que suporte esta mitologia, mas a mesma versão é "ensinada nas escolas de "religião" (e dentro das igrejas) como se fosse um facto histórico amplamente confirmado.


sexta-feira, janeiro 13, 2012

A historicidade do Dilúvio

E viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra, e que toda a imaginação dos pensamentos do seu coração era só má continuamente
E disse o Senhor: Destruirei, de sobre a face da terra, o homem que criei, desde o homem até ao animal, até ao réptil, e até à ave dos céus

Génesis 6:5,7

Antropólogos que estudam lendas e histórias populares provenientes de localizações geográficas e culturais distintas consistentemente reportam um grupo particular de lendas que são comuns em practicamente em todas as civilizações.

Por todo o mundo, e em centenas de culturas dispersas pela Terra, surgiram lendas que falam de um maciço e catastrófico dilúvio que destruiu a maior parte da humanidade, e que foi sobrevivido por um pequeno grupo de pessoas e animais. Embora a maior parte dos historiadores que se debruçaram sobre este assunto tenham estimado a existência de cerca de 200 narrativas, o geólogo evolucionista Robert Schoch afirma:

[A narrativa de] Noé é apenas uma dentro da colecção mundial contabilizada na ordem dos 500 mitos em torno de dilúvios, que são os mais dispersos dos mitos da antiguidade e, desde logo, podem ser considerados entre os mais antigos.
(2003, p. 249, ênfase acrescentado (e.a.)).
Schoch acrescentou ainda:
Narrativas duma maciça inundação encontram-se por todo o mundo . . . Histórias dum grande cataclismo são encontradas em todos os continentes habitados e entre as variadas culturas e grupos linguísticos.
(pp. 103,249).

Há mais de um século atrás o famoso geólogo canadiano , Sir William Dawson, escreveu como o registo do Dilúvio

se encontra preservado nalguns dos mais antigos documentos históricos das distintas raças humanas, e é indirectamente corroborado pela tendência geral da história primordial da maioria das raças civilizadas
(1895, pp. 4ff.).

Lendas têm sido reportadas entre nações que vão desde a China, Babilónia, México, Egipto, Sudão, Pérsia, Índia, Noruega, País de Gales, Irlanda, Indonésia, Roménia — compondo uma lista que poderia se estender por várias páginas (ver Perloff, 1999, p. 167). Embora o vasto número de lendas seja surpreendente, a similaridade entre a maior parte do seu conteúdo é igualmente espantosa.

James Perloff notou:

Em 95% das mais de 200 lendas de dilúvios, o mesmo foi global (em toda a Terra):

Em 88%, uma certa família foi favorecida;

Em 70%, a sobrevivência da espécie humana foi garantida por um barco;

Em 67%, os animais foram também salvos;

Em 66%, o dilúvio foi consequência da maldade do homem e os sobreviventes foram avisados;

Em 57%, no final do Dilúvio eles encontravam-se numa montanha;

Em 35%, pássaros foram enviados do barco;

Em 9% das histórias em torno do Dilúvio, exactamente 8 pessoas foram poupadas.
(p. 168).

LENDAS ENTRE OS AMERÍNDIOS

Os Aztecas contam a história dum dilúvio global com paralelos notáveis com a Bíblia.

Apenas duas pessoas, o herói Coxcox e a sua esposa sobreviveram ao dilúvio, flutuando num barco que, mais tarde, repousou numa montanha.
(Schoch, p. 103)
Logo a seguir ao Dilúvio, gigantes construíram uma enorme pirâmide como forma de atingirem as nuvens. Tal ambição irritou os deuses, que dispersaram os gigantes com fogo enviado do céu (ver Génesis 11:1-9).

Na antiga terra que hoje conhecemos como México, os Toltecs, uma das tribos da altura, reportou a história dum grande dilúvio. Na sua lenda, o cataclismo destruiu "o primeiro mundo" 1,716 anos depois de ter sido criado. Poucas pessoas escaparam este evento global, e aqueles que escaparam, fizeram-no num “toptlipetlocali” (palavra que significa “arca fechada”).

Depois destas poucas pessoas terem saído da arca fechada, vaguearam pela Terra até encontrarem um sítio onde construíram um “zacuali” (torre alta) como forma de se protegerem de um outro hipotético dilúvio. Nesse momento da construção do “zacuali”, a língua dos Toltecs foi confundida e eles separaram-se, estabelececendo-se em diferentes partes da Terra.

Outra tribo antiga do México reportou a história dum homem chamado Tezpi que escapou do dilúvio num barco que estava cheio de animais. Semelhantemente a Noé, que enviou um corvo que nunca mais regressou mas que enviou um pombo que regressou com uma folha de oliveira, “Tezpi libertou um abutre, que ficou longe, banqueteando-se nos cadáveres. Foi então que ele libertou um beija-flor que mais tarde voltou com um ramo(Schoch, p. 104).

ANTIGA MITOLOGIA GREGA

Segundo a lenda grega em torno do Dilúvio, os humanos haviam-se tornado muito maldosos.

Zeus, o líder dos muitos deuses da mitologia grega, tencionava destruir a humanidade com um dilúvio, e posteriormente criar um novo grupo.

No entanto, antes que ele pudesse fazer isto, um homem com o nome de Deucalião e a sua mulher Pirra foram avisados do desastre eminente.

Esta casal afortunado foi colocado numa enorme arca de madeira por um dos imortais com o nome de Prometeu. Durante 9 dias e 9 noites, as ondas do dilúvio cobriram a maior parte da Terra. Apenas umas poucas montanhas permaneceram visíveis.

Depois da arca de madeira ter repousado no Monte Parnassus, Deucalião sacrificou a Zeus.


E edificou Noé um altar ao Senhor;
e tomou de todo o animal limpo, e de toda a ave limpa, e ofereceu holocaustos sobre o altar.
Génesis 8:20

LENDAS CHINESAS E ASIÁTICAS

Nas terras chinesas, existem bastantes lendas em torno dum grande Dilúvio. Uma destas lendas vem dum grupo de pessoas conhecidas por "Nosu". Segundo a sua lenda, Deus enviou um mensageiro pessoal à Terra para avisar 3 filhos que um Dilúvio se aproximava. Apenas o filho mais novo, Dum, atendeu aos avisos do mensageiro.

Devido a isto, Dum construiu um barco como forma de se preparar para o Dilúvio eminente. Quando as águas chegaram, Dum entrou no barco e foi salvo. Quando as águas começaram a recuar, o barco aterrou nas montanhas do Tibete, onde Dum e os seus 3 filhos repovoaram a Terra (ver Génesis 7:13).

Curiosamente, mesmo o símbolo chinês para "barco" possivelmente revela a história de Noé e das outras 7 pessoas que com ele entraram na arca. Os três elementos que simbolizam um barco são:

Chinese Symbols

Os Sarawak de Iban contam a história dum herói chamado Trow, que flutuou numa arca com a sua mulher e muitos animais domésticos (Schoch, p. 252).

Nativos da Índia conta uma história dum homem chamado Manu que construiu uma arca depois de ter sido avisado dum dilúvio. Mais tarde, as águas recuaram e ele aterrou numa montanha (Schoch, p. 250).

MITOLOGIA BABILÓNICA ANTIGA

Com a excepção do registo Bíblico provavelmente o mais famoso relato do Dilúvio vem do império babilónico. O Épico de Gilgamesh, escrito em 12 tabuletas de barro (século 7 Antes de Cristo), conta-nos a história dum herói chamado Gilgamesh.

Na sua busca por vida eterna, Gilgamesh foi à procura de Utnapishtim, um homem a quem havia sido dada vida eterna por ter salvo várias pessoas e vários animais numa barcaça durante um grande Dilúvio.

Na 11ª tabuleta deste épico uma descrição dum dilúvio é trazida à memória; a mesma possui paralelos com o registo de Génesis em muitos aspectos.

Segundo a história, Utnapishtim é instruído de modo a construir um barco devido a um terrível dilúvio que se avizinhava. Utnapishtim construiu o barco, cobriu-o com resina de pinheiro e colocou animais dos mais variados tipos dentro do mesmo.

Depois de Utnapishtim entrar no barco juntamente com a sua família, choveu durante seis dias e seis noites. Quando o Dilúvio terminou, o barco aterrou no Monte Niser.

Passados que estavam sete dias, Utnapishtim enviou um pombo para verificar se as águas haviam recuado. Depois do pombo regressar, ele enviou no seu lugar uma andorinha - que também regressou. Por fim, ele enviou um corvo que nunca mais regressou.

Utnapishtim e a sua família finalmente saíram do barco e sacrificaram aos seus deuses (see Roth, 1988, pp. 303-304).

. . . . . . . . . .

Qual é o significado das variadas lendas em torno do Dilúvio? A resposta é por demais óbvia:

  • (a) Temos mais de 200 lendas que falam dum grande Dilúvio - possivelmente até podem ser mais de 500 (Schoch, p. 249);
  • (b) Muitas das lendas chegam-nos das mais variadas civilizações e das mais variadas linhas temporais, mostrando que não poderiam ser cópias umas das outras;
  • (c) As lendas foram registadas muitos antes da chegada dos missionários Cristãos. Logo, não foram estes a fonte das mesmas;
  • (d) Virtualmente todas as civilizações possuem algum tipo de lenda do Dilúvio.

A conclusão mais óbvia a ser tomada, levando em conta estes factos é a de que, num passado distante, um colossal Dilúvio ocorreu e permanentemente alterou a história das civilizações.

Aqueles que viveram logo após o Dilúvio não tinham o Livro de Génesis para relatar aos seus descendentes o que havia acontecido antes destes últimos terem nascido. Como tal, o relato do Dilúvio foi passado de geração em geração durante muitos anos, até que Moisés codificou os eventos Num Livro.

Muitos pais e avós falaram aos filhos e aos netos duma grande arca, dos maravilhosos animais e do Dilúvio devastador. Como seria de esperar em tradições passadas oralmente, muitos detalhes foram alterados, mas muitos dos mesmos detalhes permaneceram na mesma.

Alfred Rehwinkel escreve:

Tradições semelhantes a este registo encontram-se virtualmente entre todas as nações e tribos da raça humana. E isto é o que se esperaria.

Se o evento catastrófico, tal como descrito, realmente ocorreu, a existência de tradições em torno do Dilúvio entre culturas primitivas e dispersas é o esperado.

É perfeitamente natural que a memória de tal evento tenha sido ensaiado nos ouvidos dos filhos dos sobreviventes vez após vez, e tenha sido até base de rituais religiosos.
(1951, pp. 127-128).

Harold W. Clark, no seu volume, Fossils, Flood and Fire, comentou:

Preservado nos mitos e nas lendas de quase todas as culturas à face da Terra existe a memória da grande catástrofe. Embora os mitos possam não ter valor científico, os mesmos são significativos ao indicar o facto duma impressão - que não pôde ter sido apagada - deixada na mente das raças humanas.
(1968, p. 45)

Depois dos dados periféricos serem removidos do cerne de verdade das várias histórias, existe uma concordância quase total entre todos os relatos do Dilúvio:

  • (a) uma destruição aquática da raça humana e de todos os seres vivos ocorreu;
  • (b) uma arca, ou barco, foi providenciada como forma de escape para alguns;
  • (c) uma semente humana ficou com a responsabilidade de perpetuar a humanidade.

Tal como Furman Kearley uma vez observou,

Estas tradições concordam em demasiados pontos para não terem origem no mesmo evento factual.
(1979, p. 11)
No terceiro volume no seu conjunto multi-volume, The Native Races of the Pacific Slope—Mythology, H.H. Bancroft escreveu:
Nunca houve um mito sem um significado; . . . . não há uma única destas histórias, por mais absurdas e ilógicas que sejam, que não sejam baseadas num facto.
(1883).

Entre os estudiosos notáveis de gerações passadas que se dedicaram detalhadamente a analisar estes assuntos encontram-se James G. Frazer (Folklore in the Old Testament) e William Wundt (Elements of Folk Psychology).

Wundt, que fez os possíveis para construir um argumento razoável em favor da tese de que as lendas dispersas pelos povos reportam eventos distintos - e não o mesmo evento - foi forçado a admitir:

No entanto, resultante da combinação de todos estes elementos num todo (a destruição da Terra através da água, a salvação dum único homem e de animais através dum barco, etc), podemos afirmar sem hesitação que não poderiam ter surgido independentemente duas vezes.
(1916, p. 392)

Ou, como Dawson concluiu há mais de um século:

Sabemos agora que o Dilúvio de Noé não é um mito ou imaginação de homens primitivos ou apenas uma doutrina das Escrituras Hebraicas. . .

Nenhum evento histórico, antigo ou moderno, pode estar mais firmemente estabelecido que este.
(1895, pp. 4ff.)

. . . . . . . . . . .

Temos aqui então uma posição curiosa no mundo Cristão: temos evidências históricas a confirmar que o Dilúvio de Noé é, nas palavras de Dawson, "um evento firmemente estabelecido". Ao mesmo tempo temos "cristãos" carnais, ou seja, laodiceanos, a afirmar que o Dilúvio de Noé é um "mito".

Estas pessoas, que andam no meio de nós, falam a nossa língua e até usam a mesma terminologia que nós, mas que ao mesmo tempo chamam ao Livro mais Santo do Universo de "mito", são as pessoas mais perigosas que alguma vez vamos encontrar pelo simples facto de nós não sabermos o alcance do mal que elas podem causar.

Este tipo de indivíduos tem que ser controlado sem apelo nem agravo - nem que seja no meio dum culto, nem que seja um pastor ou um padre, nem que seja alguém da nossa família. Qualquer pessoa que se levante para chamar a Palavra de Deus de "mito", tem que ser refutada, desmascarada e exposta como um laodiceano.

Sem misericórdia.

A partir do momento que nós outorgamos para nós mesmos o poder de decidir quais as partes da Bíblia que são factuais e quais as partes que são "mito", caímos no mesmo erro que Eva caiu aquando do seu "encontro" com Satanás: estamos tentar ser "como Deus, sabendo distinguir entre o Bem e o Mal". Ou seja, estamos a usar o nosso intelecto como forma absoluta para se determinar a verdade Bíblica.

Isto é pura idolatria e rebelião contra o Criador. Quem age assim, não tem parte com Cristo.

Outra coisa que convém ressalvar dos dados históricos é o alcance dos mesmos: se realmente houve um Dilúvio (como a Bíblia e os dados históricos demonstram), então a datação evolucionista está para sempre destruída. Se as camadas geológicas não foram depositadas gradualmente e lentamente através dos mitológicos "milhões de anos", então toda a datação que dependa dessa crença não comprovada está errada.

É precisamente por isso que os evolucionistas odeiam quando evidências confirmam a historicidade de Génesis. Eles sabem que um Dilúvio global removeria por completo o seu argumento dos milhões de anos, e como tal, eles resistem ao que a ciência histórica mostra.

Mas esse é um erro do qual os evolucionistas irão se arrepender, quer seja enquanto vivos, quer seja depois da morte. Oremos para que seja ainda em vida, porque 5 segundos depois da morte já vai ser irremediavelmente tarde.

Modificado a partir do original

REFERENCIAS

Bancroft, H.H. (1883), Works: The Native Races of the Pacific Slope—Mythology (San Francisco, CA: A.L. Bancroft).

Clark, Harold W. (1968), Fossils, Flood and Fire (Escondido, CA: Outdoor Pictures).

Dawson, John William (1895), The Historical Deluge in Relation to Scientific Discovery (Chicago, IL: Revell).

Kearley, F. Furman (1979), “The Significance of the Genesis Flood,” Sound Doctrine, March/April.

Perloff, James (1999), Tornado in a Junkyard: The Relentless Myth of Darwinism (Arlington, MA: Refuge Books).

Rehwinkel, Alfred M. (1951), The Flood (St. Louis, MO: Concordia).

Roth, Ariel (1988), Origins: Linking Science and Scripture (Hagerstown, MD: Review and Herald Publishing).

Schoch, Robert M. (2003), Voyages of the Pyramid Builders (New York: Jeremy P. Parcher/Putnam).

Wundt, William (1916), Elements of Folk Psychology, trans. Edward L. Schaub (New York: Macmillan).

.

segunda-feira, janeiro 02, 2012

Dilúvio de lendas

"Eles voluntariamente ignoram isto:
que, pela Palavra de Deus, já desde a antiguidade existiram os céus e a terra, que foi tirada da água e no meio da água subsiste"
2 Pedro 3:5

Hoje em dia académicos que rejeitem a descrição Bíblica do Dilúvio de Noé são tidos como "sérios" e com "mente científica". Alguns - "cristãos" incluídos - tentam fazer alianças entre ideologias anti-Cristãs e o Cristianismo afirmando que o Dilúvio de Noé, contrariamente ao que o Senhor Jesus, os Apóstolos e todos os grandes Padres e Doutores da Fé afirmaram durante os últimos 2000 anos, foi um evento "localizado" e/ou um "mito".

O problema com esta interpretação anti-Bíblica é que há demasiadas evidências contra ela. Podemos testar estas posições em favor dum dilúvio "localizado" apelando à História e aos dados disponíveis.

Se a descrição Bíblica dum dilúvio universal é factual, então o mesmo foi presenciado por todas as pessoas então residentes na Terra, embora, obviamente, só possa ter sido transmitido às gerações futuras por parte daqueles que sobreviveram. Esta transmissão terá sido de geração em geração através dos séculos, acompanhando as culturas onde quer que elas se fossem estabelecendo.

Se isto realmente ocorreu, então pode-se fazer uma previsão: se o dilúvio foi transmitido de geração em geração a partir dos sobreviventes, então povos separados geograficamente terão narrativas semelhantes ao Dilúvio de Noé.

É precisamente isto que os dados demonstram.

Um pouco por todas as culturas do mundo pesquisadores catalogaram cerca de 270 histórias antigas em torno dum dilúvio destrutivo. A esmagadora maioria destas histórias foi demonstrada como sendo antecedente à chegada dos Cristãos.

Tal como seria de esperar de transmissões orais que atravessam séculos da História, alguns relatos possuem detalhes não presentes em outros relatos. No entanto, e aqui é o espantoso, sempre que os detalhes estão de acordo com a Bíblia, os mesmos estão de acordo com outros relatos culturais.

Por exemplo, ao herói grego do dilúvio foi-lhe dito que construísse e enchesse de mantimentos uma arca porque o deus Zeus queria destruir a humanidade. A história Asteca dum dilúvio universal afirma que o mesmo ocorreu 1,716 anos depois da criação do mundo - números muito próximos da datação Bíblica. A história diluviana babilónica partilha sete (7) detalhes importantes com o relato Bíblico.

Histórias semelhantes existem um pouco por todo o mundo, desde a Austrália, Índia e China, chegando à Escandinávia.

. . . . .

A universalidade das histórias em torno dum dilúvio, bem como a sua similaridade com a Bíblia, não podem ser explicadas a menos que elas sejam baseadas num evento que realmente aconteceu.

Aqueles que rejeitam os dados históricos e afirmam que o Dilúvio de Noé é um "mito" ou um evento localizado, têm que explicar a universalidade e relativa harmonia dos relatos existentes.

Claro que para aqueles que alegam acreditar no que a Bíblia diz, a Palavra do Filho de Deus é suficiente:

Porém, daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, mas unicamente Meu Pai.

E, como foi nos dias de Noé, assim será, também, a vinda do Filho do homem.

Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca.

E não o perceberam, até que veio o dilúvio e os levou a todos, assim será, também, a vinda do Filho do homem.

Mateus 24:36-39

Nestes versículos o Criador diz-nos que 1) o Dilúvio foi um evento real e 2) o mesmo foi de alcance mundial (e não localizado).

Dado isto, não há margem de manobra para o Cristão rejeitar a universalidade do Dilúvio.

Fonte: Roth, Ariel A. 1990. "Flood stories – can they be ignored?" Origins, v. 17, n. 2. p. 51.


terça-feira, novembro 01, 2011

Oceano enorme descoberto dentro da Terra

Cientistas a inspeccionar o interior da Terra encontraram um reserva de água do tamanho do Oceano Árctico por baixo da Ásia oriental. É a primeira vez que tamanho corpo de água é encontrado dentro da Terra.

Esta descoberta, feita pelo sismólogo Michael Wysession, (Washington University em St. Louis) e um antigo aluno seu (Jesse Lawrence) vai ser detalhada no monógrafo a ser publicado pela American Geophysical Union.



A Palavra de Deus diz em Génesis 7:11 que
No ano seiscentos da vida de Noé, no mês segundo, aos dezassete dias do mês, naquele mesmo dia, se romperam todas as fontes do grande abismo, e as janelas dos céus se abriram.
A imensa massa de água que cobriu a Terra há cerca de 4500 anos atrás não veio "das janelas do céu" mas também do "grande abismo" (interior da Terra).

Os militantes evolucionistas tem por hábito afirmar que é "impossível a água do céu ter coberto toda a Terra porque não há água suficiente". Por incrível que parece, eles podem muito bem ter razão nisso.

O problema é que a Bíblia claramente diz que a água que cobriu "todos os altos montes que havia debaixo de todo o céu" (Génesis 7:19) veio de sítios distintos e não de um só sítio.

Não seria má ideia os evolucionistas lerem a Bíblia antes de fazerem comentários ignorantes.

O céptico não vai ficar convencido (ou vai saltar para outro "problema"), mas para nós cristãos isso já não é nada de anormal: não são os nossos argumentos que convencem o coração rebelde, mas sim o Espírito Santo ("E, quando Ele [O Espírito Santo] vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça e do juízo" - João 16:8).

O que esta descoberta científica mostra é que o relato Bíblico do Dilúvio não contradiz as observações geológicas. Portanto, "consolai-vos uns aos outros com estas palavras" (1 Tim 4:18).

Vejam também esta notícia:

Inner Earth May Hold More Water Than the Seas

segunda-feira, junho 27, 2011

A Teoria da Falha contradiz a Bíblia

A adopção por parte de muitos líderes eclesiásticos da crença nos milhões de anos teve consequências devastadoras para o mundo Cristão. Contrariamente ao que se possa pensar, a teoria da evolução não foi a cama onde a apostasia consequente se deitou.

A crença na teoria da evolução é uma das consequências do gradualismo geológico, formalmente conhecido como o uniformitarianismo geológico (UG).

O grande compromisso da igreja começou a adopção desta visão acerca do passado da Terra.

Munidos com este "conhecimento", muitos cristãos buscaram formas de harmonizar o UG com a Palavra de Deus. Uma das formas através da qual isto foi possível foi a postulação da "Teoria da Falha" (TF).

Basicamente o que esta teoria diz é que não há contradição entre os milhões de anos e a Palavra de Deus porque supostamente existe uma "falha" de tempo entre Génesis 1:1 e Génesis 1:2. É dentro desta "falha" que se encerram as idades geológicas postuladas pelos evolucionistas.

Segundo a TF, Deus criou um mundo pré-adâmico onde viveram os dinossauros e tudo o mais. Neste mundo não havia humanos. Posteriormente, devido à queda de Satanás, Deus destruiu esse mundo e fez um novo.

O problema claro está é que para além de haver boas razões científicas para se duvidar (e rejeitar) a crença nos milhões de anos, a Palavra do Criador (Testemunha Ocular do início do Universo) contradiz claramente esta filosofia.

Nas próximas linhas vamos ver algumas das evidências Bíblicas contra a Teoria da Falha.

1. Os anjos foram feitos para servirem os humanos a mando de Deus (Heb 1:14). Como os mesmos existem desde a fundação do mundo (Jó 38:7), não faz sentido Deus criar os anjos e depois eles terem que esperar milhões de anos até finalmente aparecerem os humanos.

Não são, porventura, todos eles [os anjos], espíritos ministradores, enviados para servir a favor daqueles que hão-de herdar a salvação? - Heb 1:14
DEPOIS disto, o Senhor respondeu a Job, de um redemoinho, e disse: Quem é este que escurece o conselho, com palavras sem conhecimento? Agora cinge os teus lombos, como homem; e perguntar-te-ei, e tu responde-me.

Onde estavas tu, quando eu fundava a terra? Faze-mo saber, se tens inteligência. Quem lhe pôs as medidas, se tu o sabes? ou quem estendeu sobre ela o cordel? Sobre que estão fundadas as suas bases, ou quem assentou a sua pedra de esquina; Quando as estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus rejubilavam? - Jó 38:1-7

Reparem que neste último verso se fala nos "filhos de Deus" (os anjos) rejubilarem durante o tempo em que Deus "fundava a Terra". Daí se infere que os mesmos existiam desde o princípio.

2. O Senhor Jesus Cristo morreu uma vez só pelos pecados do mundo. Contrariamente aos sacerdotes humanos, Ele não precisa de se oferecer vez após vez para a remissão dos pecados (Hebreus 9:25,28,29). Se Ele fosse a fazer isso, A Bíblia diz que Ele teria que o fazer desde a fundação do mundo, uma vez que existe pecado desde a fundação do mundo (pecado de Adão pouco depois de ter sido criado). Daí se infere que a fundação do mundo e o aparecimento do homem são quase simultâneos, e não separados por milhões de anos, como subscreve a TF.

3. Satanás era um assassino desde o princípio (João 8:44). Ele causou que Caim matasse Abel, o que nos leva a inferir que os humanos estavam na Terra mal ela foi criada ("desde o princípio").

Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos do vosso pai: ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira. - João 8:44

4. Havia tribulação desde o princípio da criação. Essa tribulação era tribulação humana. Daí se infere que os humanos estão na Terra desde o princípio da criação e não após milhões de anos.

Porque, naqueles dias, haverá uma aflição tal, qual nunca houve desde o princípio da criação, que Deus criou, até agora, nem jamais haverá. - Marcos 13:19

5. Os profetas começaram a ser mortos pouco depois do mundo ter sido criado, e não milhões de anos depois:

Para que desta geração seja requerido o sangue de todos os profetas que, desde a fundação do mundo, foi derramado - Lucas 11:50

O profeta que foi morto logo após a fundação do mundo é Abel. Isto mostra, mais uma vez, que os seres humanos estão da Terra desde que a mesma foi criada e não após milhões de anos.

6. Nós vivemos da primeira Terra.

E vi um novo céu, e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe - Revelação 21:1

Se houve uma Terra pré-adâmica, então nós já não estamos na primeira Terra, mas sim na segunda. No entanto, a Palavra de Deus claramente diz que nós presentemente estamos na primeira Terra. Isto implica que não houve nenhuma Terra antes da queda de Adão.

7. O mundo foi feito para ser habitado por humanos. Não fazia sentido Deus criar o mundo e depois deixar passar milhões de anos até a chegada dos seres humanos quando o mundo foi feito precisamente para ser habitado por humanos.

Porque assim diz o Senhor que tem criado os céus, o Deus que formou a terra e a fez; Ele a estabeleceu, não a criou vazia, mas a formou para que fosse habitadaIsaías 45:18

8. O homem foi feito para habitar a Terra.

    E, de um só, fez toda a geração dos homens, para habitar sobre toda a face da terra, determinando os tempos já dantes ordenados, e os limites da sua habitaçãoActos 17:26


Não há necessidade de se tentar harmonizar os milhões de anos com a Palavra de Deus, porque o universo não tem milhões de anos. Todas estas tentativas estão condenadas ao fracasso e à criação de confusão na mente dos Cristãos.

É mais lógico aceitar-se o Testemunho de Quem estava lá quando o mundo surgiu do que aceitar as opiniões sempre voláteis de humanos falíveis.

É melhor confiar no Senhor do que confiar no homem. - Salmo 118:8


Vêr também:

1. Os dias de Génesis

2. Sete motivos para o Cristão rejeitar os mitológicos “milhões de anos”


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