Durante mais de 100 anos (1839-1938) os evolucionistas estiveram sob a errada impressão de que o peixe conhecido como celacanto era um "ancestral próximo dos primeiros vertebrados a andar sobre a terra" (Perkins, 2001, 159[18]:282). Alegadamente os celacantos evoluíram há 380 milhões de anos atrás e extinguiram-se há 70 milhões de anos (Raven and Johnson, 1989, p. 857).
Mas foi então que, em Dezembro de 1938, a comunidade científica evolucionista foi abalado com a notícia da descoberta dum celacanto vivo, capturado na costa da África do Sul (“Diver Finds...,” 2006).
Isto significa que os mesmos métodos de datação que os evolucionistas (e os idiotas úteis que andam dentro das igrejas) usam para atacar a cronologia de Génesis, são os mesmos métodos que pronunciam como "extinto" um animal que ainda existe.
Em 2006, no Coral Sea, uma equipa de cientistas franceses deparou-se com crustáceos com a forma dum camarão (Neoglyphea neocaledonica). Antes disso pensava-se que esta forma de vida havia desaparecido há 60 milhões de anos (“‘Living Fossil’...,” 2006).
A sua descoberta actual, bem como a descoberta do celacanto, é
comparável à descoberta dum dinossauro vivo - os mesmos que os
evolucionistas acreditam que se extinguiram há 65 milhões de anos
atrás, apesar das evidências científicas em contrário. (Ver aqui, aqui, aqui e aqui.)
O mais recente "fóssil vivo" capturado numa gravação é o "pré-histórico" tubarão pregueado (ver “Rare ‘Prehistoric’...,” 2007). Ocasionalmente apanhado nas redes dos pescadores, mas raramente visto com vida, esta criatura (com o nome de Chlamydoselachus anguineus) supostamente pode ser temporalmente colocada no estrato geológico datado com 95 milhões de anos (Schmiedekampf, 2007).
Apesar desta datação temporal que este tubarão recebe lhe conferir o
estatuto de "pré-histórico", a verdade é que ele é um fóssil vivo. (ver Butt, 2006, 5[7]:28-R).
Embora ele tenha a aparência dum aterrorizador monstro saído
directamente da propaganda evolucionista feita através da
caracterização gráfica dos "tempos pré-históricos", a verdade dos
factos é que este anmal é tão contemporâneo como os iPods e a cirurgia
LASIK.
Mais uma vez, o "monstro" que os evolucionistas não esperavam encontrar
em tempos modernos é encontrado nos tempos modernos. E, como é normal,
aos olhos do crente evolucionista a linha temporal evolutiva - aquela
que classifica como "extintos" animais que ainda existem - não sai
minimamente beliscada. Seria curioso saber que tipo de fóssil vivo
seria preciso encontrar para que os evolucionistas finalmente deixam de
lado a sua preciosa - mas errónea - tabela geológica.
A Palavra do Criador claramente diz:
Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou: portanto, abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou. (Êxodo 20:11).
Verdadeiramente, os tubarões pregueados bem como os celacantos são apenas um dia mais velhos que o Homem (Génesis 1:20-28). Os dados históricos e a Bíblia estão em perfeito acordo, algo que não se pode dizer da teoria da evolução.
REFERÊNCIAS
Butt, Kyle (2006), “What is a Living Fossil?” Reason &
Revelation, 5[7]:28-R, July, [On-line], URL:
http://www.apologeticspress.org/articles/2975.
“Diver Finds Living Fossil” (2006), Science Now,
California Academy of Sciences, [On-line], URL:
http://www.calacademy.org/science_now/archive/headline_science/
coelacanth_010601.php.
“‘Living Fossil’ Found in Coral Sea” (2006), The
Associated Press, May 19, [On-line], URL:
http://www.msnbc.msn.com/id/12875772/.
Perkins, Sid (2001), “The Latest Pisces of an Evolutionary
Puzzle,” Science News Online, 159[18]:282, [On-line], URL:
http://www.sciencenews.org/articles/20010505/bob13.asp.
A ciência obteve uma retumbante vitória no mês passado quando o Ministro da Educação, Ciência e Tecnologia da Coreia do Sul anunciou que os editores dos livros escolares irão corrigir as edições que contém informação errada em torno da teoria da evolução. A iniciativa para as correcções está a ser liderada pela "Society for Textbook Revise".
A Nature reportou que as revisões irão extrair dos livros "os exemplos em torno da evolução do cavalo ou do ancestral aviário Archaeopteryx."(Park, S. B. 2012. South Korea surrenders to creationist demands. Nature. 486). O zoólogo e conferencista-sénior Frank Sherwin (Institute of Creation Research - ICR) disse que esta declaração da Nature não está inteiramente correcta:
O Archaeopteryx sempre foi o Archaeopteryx; não houve evolução. Os paleontólogos desenterraram, no total, 11 espécimes e virtualmente todas concordam entre si que o mesmo era uma espécie só. Onde está, portanto, a evolução?
Sherwin, co-autor de "The Fossil Record" juntamente com o geólogo e presidente do Institute of Creation Research (IRC) o Dr. John Morris, escreveu recentemente um artigo - a meias com escritor de ciência Brian Thomas - onde declarava:
A noção de que os dinossauros evoluíram para pássaros é enganadora. O exemplo clássico duma alteração darwiniana é o Archaeopteryx, alegadamente um elo entre os répteis e as áves - via dinossauros terópodes.
No entanto, e ao contrário dos dinossauros, o Archaeopteryx possuía uma caixa craniana enorme, necessária para um maior controle motor e input sensorial (determinantes para o vôo).
Os terópodes tinham um pélvis parecido com o dos lagartos que era distinto da estrutura das áves.
Paralelamente, o Archaeopteryx possuía uma fúrcula robusta, característica comum nos grandes voadores - característica essa que impede os músculos usados no vôo de esmagar delicados sacos internos de ar.
Não há qualquer tipo de evidência que confirme a história de que tais asas, completamente formadas e possuindo clavículasfundidas, "evoluíram" a partir das pequenas patas dianteiras e ausentes de clavículas dos terópodes. Mesmo as medições em torno do Archaeopteryx colocam-no dentro do grupo das áves que se empoleiram.
O Archaeopteryx era uma áve sem qualquer tipo de característica transicional.
(Sherwin, F. and B. Thomas. 2012. Did Some Dinosaurs Really Have Feathers? Acts & Facts. 41 (6): 16-17.)
Sherwin acrescentou ainda que a remoção da evolução do cavalo dos livros escolares é benéfica para a ciência, especialmente se se levar em conta o estudo de 2009 da "Proceedings of the National Academy of Sciences" que apelou para que fosse feita "uma revisão à recente história evolutiva dos equídeos[grupo onde se incluem os cavalos, as zebras e os burros] tendo como base o ADN" (Orlando, L. et al. 2009. Revising the recent evolutionary history of equids using ancient DNA. Proceedings of the National Academy of Science. 106 (51): 21754-21759).
Sherwin acrescenta ainda:
Actualmente, a evolução do cavalo encontra-se em maus lençóis. Considerem isto: muitos espécimes classificados como espécies distintas são na realidade variações da mesma espécie. Aquela equipa de 22 pesquisadores internacionais observou que, para que a evolução fosse verdadeira, como ensinada nos livros escolares, teriam que ter existido súbitas explosões dediversificação - ao estilo da explosão Câmbrica - dentro da família dos cavalos. Isto é totalmente contra a proibição de Darwin em torno de grandes e súbitos saltos.
Ao analisarmos a pesquisa, fica-se com a ideia de que estes animais apareceram rapidamente no registo fóssil, sem qualquer tipo de transição gradual evolutiva. Logo a seguir a isto, os cavalos rapidamente apareceram por todo o mundo.
Finalmente, e tal como esperado pelos cientistas criacionistas, as características do esqueleto dos fósseis de cavalo não estão de acordo com as datas moleculares (ADN antigo) que eles analisaram.
. . .
Os estudantes, quer estejam na Coreia do Sul ou em qualquer outra parte do mundo, merecem a melhor educação que o país lhes pode fornecer. Corrigir os erros nos livros escolares é um passo importante na direcção certa.
Como seria de esperar, o único grupo ideológico que não gosta que os erros científicos sejam corrigidos são os evolucionistas. Vejam o tipo de títulos apocalípticos que eles criaram para "reportar" esta notícia:
O que os evolucionistas não se apercebem é que, sempre que eles identificam a remoção de erros científicosdos livros escolares como umataque à teoria da evolução, eles admitem que a mesma não sobrevive sem os tais erros. Ou seja, o seu histerismo demonstra o que eles realmente pensam da sua teoria da evolução.
Os evolucionistas afirmam que, à medida que o tempo vai avançando, as formas de vida vão evoluindo e adquirindo capacidades e propriedades mais úteis. Levando isto em conta, não deveria a perda duma capacidade útil - como a visão - ser considerada como o oposto do fenómeno evolutivo?
Segundo algumas notícias evolucionistas em torno de peixes cegos, não; a perda de informação genética e a perda de capacidades úteis também servem de evidência para a teoria da evolução.
Evolucionistas compararam as sequências genéticas de 11 populações de peixes da caverna (inglês: "cavefish" - Astyanax mexicanus), que são uma variante cega do "tetra fish" mexicano, com 10 populações relacionadas que possuem a capacidade de ver. Uma vez que podem gerar descendência entre si, então "são da mesma espécie" (Advantages of Living in the Dark: The Multiple Evolution Events of 'Blind' Cavefish. New York University news release, January 20, 2012.).
Um comunicado de imprensa da Universidade de New York University atribuiu a perda de visão do peixe à "evolução convergente", que não faz qualquer tipo de sentido se a evolução, segundo os neodarwinistas defendem, gera novas capacidades e funções.
A linhagem do peixe cego não termina num só ancestral. De facto, os autores do estudo escreveram para a BMC Evolutionary Biology o seguinte:
Os resultados demonstram que a população das cavernas da região estudada surgiram pelo menos cinco vezes - e de forma independente - e derivam de dois grupos de ancestrais. (Bradic, M. et al. 2012. Gene flow and population structure in the Mexican blind cavefish complex (Astyanax mexicanus). BMC Evolutionary Biology. 12: 9.)
A pesquisadora chefe Martina Bradic afirmou:
Quaisquer que tenham sido as vantagens da condição invisual, elas podem explicar o porquê das populações distintas do peixe da caverna A. mexicanus terem evoluído independentemente a mesma cegueira , um exemplo muito forte de convergência evolutiva. (Bradic, M. et al. 2012)
Os autores escreveram também que estes peixes "continuarão a ser uma fonte rica para o estudo da evolução adaptativa." (Bradic, M. et al. 2012)). Obter o sistema de visão que os peixes possuem exige uma infusão enorme de informação mas para tornar o peixe cego basta a perda de alguma informação.
Como é que a evolução pode ser uma explicação científica válida para esta observação quando ela é tida como a causa de dois efeitos totalmente opostos? Como é possível que ambos os fenómenos (aquisição de informação e perda de informação) podem ter precisamente a mesma causa natural?
O estudo do peixe cego das cavernas pode sem sombra de dúvidas fornecer algum tipo de luz em torno da genética das variações e o potencial do peixe para se adaptar e sobreviver nos mais variados ecossistemas.
No entanto, como o "processo evolutivo" é suposto gerar novos características ou desenvolver nova e útil informação genética, a mera perda de capacidades e a variação de informação já existente nunca deveriam ser classificadas de "evolução".
Os evolucionistas não podem de maneira nenhuma esperar que a sua religião seja aceite como "ciência" quando ela não pode ser falsificada pelas observações científicas. Uma teoria (e não disciplina científica) que acomoda duas conclusões mutuamente exclusivas não é ciência.
Havendo demonstrado de forma científica como é que um lobo/vaca/urso evoluiu para uma baleia, ou como um dinossauro evoluiu para um colibri, os evolucionistas voltam-se agora para outro grande mito da "ciência" moderna: a teoria do aquecimento global antrópico (AGA).
De certa forma, faz sentido que sejam os evolucionistas a liderar este processo visto que tanto a crença de que lobos evoluíram para baleias como a crença de que o homem consegue aumentar a temperatura da Terra nada mais serem que ficção cientifica:
Será a educação em torno das alterações climáticas a nova evolução, isto é, ameaçada por parte de grupos de interesse muito bem organizados nas escolas distritais dos EUA bem como nos padrões de educação?
Um crescente número de proponentes da educação acha que sim. Devido a isto a partir de ontem, a National Center for Science Education (NCSE) em Oakland, Califórnia, que se dedica a combater o ensino do Criacionismo, anunciou que vai se dedicar também ao combate dos negacionistas climáticos.
A NCSE espera que a tarefa seja mais complicada do que o combate ao Criacionismo. Eugenie Scott afirma:
As forças unidas contra a ciência climática são mais numerosas e com melhor financiamento.
Devido a isto, Scott defende que estas "forças" são mais capazes de propagar a sua mensagem nos órgãos de informação do que os defensores do Criacionismo.
. . . . . .
Um dos motivos que vai tornar o combate ao "negacionismo climático" mais complicado é o facto de ser mais difícil mentir às pessoas sobre algo que elas podem observar empiricamente, independentemente das formidáveis "forças unidas" contra a "ciência climática".
Outro motivo óbvio para o à vontade que muitos cientistas têm em demonstrar a idiotice da teoria do AGA é a inexistência de ramificações religiosas por parte desta (embora existam ramificações políticas). Quer uma pessoa acredite em Deus ou não acredite em Deus, a rejeição do AGA não vai alterar a sua cosmovisão.
No entanto, a crença no Criacionismo implica uma alteração fundamental na forma como vêmos o mundo. Para um militante ateu que claramente observa a insuficiência da teoria da evolução como explicação coerente para a origem dos sistemas biológicos, é complicado passar a defender o Criacionismo - embora se aperceba que esta teoria está melhor suportada pelos dados observáveis.
Para alguém que sempre se auto-glorificou em ser um "céptico" apenas e só por acreditar que o mundo biológico criou-se a si mesmo, o Criacionismo é muito mais perigoso que o AGA.
Como tal, prevejo que o NCSE mais cedo ou mais tarde desista de combater o "negacionismo climático" e volte a defender a tese de que a vida criou-se a si mesma.
Ninguém sabe como é que uma mistura de químicos sem vida espontaneamente se organizou de modo a gerar a primeira célula. (Davies, Paul, Australian Centre for Astrobiology, Sydney, New Scientist 179(2403):32, 2003.)
Andrew Knoll, professor de Biologia em Harvard, disse:
Na verdade, nós não sabemos como é que a vida se originou neste planeta. (Knoll, Andrew H., PBS Nova interview, How Did Life Begin? July 1, 2004)
Por mais pequena que a célula possa ser, ela necessita de centenas de proteínas para poder levar a cabo as funções mais básicas. Mesmo que todos os átomos do universo fossem uma experiência com todos os aminoácidos presentes para todas as vibrações moleculares possíveis na suposta idade evolutiva do universo, nem uma única proteína funcional se formaria.
Como tal, como é que a vida, com centenas de proteínas, se originou apenas como efeito das forças da química (sem design inteligente)?
2.Como é que o código genético surgiu?
Um código é um sistema de linguagem sofisticado com letras e palavras onde o significado das palavras é independente das propriedades químicas das letras - tal como a informação neste texto não é produto das propriedades químicas da tinta (ou pixeis no ecrân)
Que outro sistema de código existe que não tenha sido efeito de design inteligente? Como é que o sistema de código do ADN surgiu sem ser obra de design inteligente?
3. Como é que as mutações - acidentes na cópia ("letras" do ADN trocadas, apagadas ou acrescentadas, duplicação de genes, inversão cromossómica, etc) - geraram os enormes volumes de informação de ADN nos sistemas biológicos?
Como é que tais erros poderiam gerar 3 mil milhões de letras de informação ADN de modo a modificar um micróbio num microbiólogo? Há informação para construir proteínas mas também para controlar o seu uso - tal como um livro de culinária possui os ingredientes mas também a forma como usar os ditos ingredientes. Um se o outro não serve para nada.
As mutações são conhecidas pelo seu poder destrutivo, incluindo mais de 1,000 doenças tais como a hemofilia. Muito raramente elas são fonte de algum tipo de ajuda. Como é que a mistura de informação ADN existente poderia gerar novos caminhos bioquímicos ou nano-máquinas biológicas?
4.Porque é que a selecção natural, um princípio aludido por um criacionista 25 anos antes de Darwin, é ensinada como "evolução" como se isso explicasse a origem e diversidade da vida?
Por definição, a selecção natural (SN) é um processo selectivo(escolhendo entre informação genética que já existe) e como tal, não é um processo criativo. A SN pode explicar a sobrevivência dos mais aptos (como certos genes beneficiam um certo tipo de criaturas a viver num ecossistema específico) mas não a origem dos mais aptos
A morte de formas de vida mal-adaptadas a um ecossistema, bem como a sobrevivência dos melhor adaptados, não explica a origem das características que tornam um organismo melhor ajustado a um meio ambiente.
5. Como é que as novas reacções bioquímicas, que envolvem múltiplos enzimas a operarem em sincronia, se originaram?
Todas as reacções químicas (bem as nano-máquinas) requerem múltiplos componentes "proteína + enzima" para funcionarem. Como é que acidentes fortuitos criaram apenas uma das tais estruturas?
O bioquímico evolucionista Franklin Harold escreveu:
Temos que admitir que actualmente não existe nenhuma explicação darwiniana em torno da evolução de qualquer sistema bioquímico ou celular - apenas uma variedade de especulações esperançosas. (Harold, Franklin M. (Prof. Emeritus Biochemistry, Colorado State University) The way of the cell: molecules, organisms and the order of life, Oxford University Press, New York, 2001, p. 205.)
Porque é que as escolas públicas - pagas por todos - escondem este tipo de declarações?
6. Os seres vivos têm a aparência de terem sido criados; como é que os evolucionistas sabem que eles não foram?
O militante ateu e evolucionista Richard Dawkins escreveu:
A Biologia é o estudo de coisas complicadas que possuem a aparência de terem sido projectadas [criadas] com um propósito. (Dawkins, R., The Blind Watchmaker, W.W. Norton & Company, New York, p. 1, 1986)
Francis Crick, outro militante ateu e fervoroso evolucionista (e co-descobridor da estrutura dupla-hélix do ADN) escreveu:
Os biólogos têm que se lembrar constantemente que o que eles observam não foi criado mas, em vez disso, evoluiu. (Crick, F., What mad pursuit: a Personal View of Scientific Discovery, Sloan Foundation Science, London, 1988, p. 138.)
O problema para os evolucionistas é que os seres vivos demonstram demasiado design. Quem é que levanta objecções a um arqueólogo quando ele declara que um certo tipo de cerâmica aponta para design intencional e inteligente?
No entanto, e numa total inversão da lógica e da ciência, os evolucionistas rejeitam qualquer interpretação da biologia que aponte para o Design Inteligente.
Porque é que as origens da biosfera se devem restringir apenas e só a causas que estejam de acordo com a versão actual do Naturalismo?
7.Como é que a vida multi-celular surgiu?
Como é que as células adaptadas para a sobrevivência individual "aprenderam" a cooperar para formar plantas e animais complexos?
8. Como é que o sexo surgiu?
A reprodução assexuada produz o dobro do sucesso reprodutivo que a reprodução sexual. Dada esta situação, como é que a última se tornou suficientemente vantajosa para ser seleccionada?
Como é que a forças da Física e da Química conseguiram, ao mesmo tempo, e na mesma área geográfica, inventar o aparato complementar necessário para a reprodução sexual? É importante não esquecer que processos não-inteligentes não conseguem planear futura coordenação entre macho e fêmea.
9.Porque é que os esperados incontáveis milhões de fósseis transicionais ainda estão em falta?
Darwin ressalvou o problema mas o mesmo ainda se mantém. As árvores evolutivas dos livros escolares baseiam-se na imaginação dos evolucionistas e não nos fósseis em si. O famoso evolucionista e paleontólogo Stephen Jay Gould escreveu:
A extrema raridade das formas transicionais no registo fóssil continua a ser o segredo comercial da paleontologia. (Gould, Stephen Jay, Evolution’s erratic pace, Natural History 86(5):14, May 1977.)
10.Como é que os "fósseis vivos" permanecem essencialmente na mesma durante os supostos "milhões de anos", se a evolução transformou minhocas em seres humanos durante o mesmo período?
O evolucionista Gould escreveu:
A persistência da estabilidade entre as espécies tem que ser considerada um problema evolutivo. (Gould, S.J. and Eldredge, N., Punctuated equilibrium comes of age. Nature 366:223–224, 1993.)
Não seria do interesse dos alunos saber que o padrão da vida não está de acordo com as expectativas evolutivas?
11.Como é que a química cega gerou a mente, a inteligência, o propósito, o altruísmo e a moralidade?
Se tudo evoluiu e o ser humano inventou Deus, qual é o propósito e o significado da vida - se é que há algum? Devem os estudantes receber aulas de niilismo (a vida não tem sentido) nas aulas de ciência?
12. Porque é que os evolucionistas toleram histórias da carochinha?
Os evolucionistas usam com frequência histórias maleáveis e imaginativas como forma de "explicar" uma observação que contradiga a teoria da evolução. O falecido professor de Química Dr Philip Skell escreveu:
As explicações darwinistas para coisas como essas são usualmente demasiado flexíveis: a selecção natural torna os homens mais egocêntricos e agressivos excepto -- excepto quando os torna mais altruístas e pacíficos. Ou, a selecção natural produz homens viris que estão desejosos de disseminar a sua semente -- excepto quando a selecção prefere homens que são protectores fiéis.
Quando uma explicação é assim tão flexível que pode explicar qualquer tipo de comportamento, torna-se difícil testá-lo empiricamente -- muito menos usá-la como catalisadora de descobertas científicas. (Skell, P.S., Why Do We Invoke Darwin? Evolutionary theory contributes little to experimental biology, The Scientist 19(16):10, 2005.)
Se uma teoria (evolução) explica dois comportamentos ou duas observações mutuamente exclusivas, será que se pode considerar a mesma uma teoria "científica"?
13.Onde estão os avanços científicos causados pela teoria da evolução?
Dr Marc Kirschner, fundador do Departamento de Biologia Sistemática, na Universidade de Harvard diz
De facto, durante os últimos 100 anos, practicamente toda a biologia progrediu independente da teoria da evolução, excepto a própria biologia evolucionária.
A Biologia Molecular, Bioquímica. Fisiologia não tiveram em conta a teoria da evolução.
(citado no “Boston Globe” 23 de Outubro 2005)
O Dr Skell escreveu:
É o nosso conhecimento da operacionalidade das formas de vida - e não especulações sobre a forma como eles surgiram há milhões de anos atrás - que é essencial para os médicos, veterinários, agricultores. (Skell, P.S., The Dangers Of Overselling Evolution; Forbes magazine, 23 Feb 2009)
Na verdade, a teoria da evolução impede o avanço científico. Porquê, então, as escolas e as universidades ensinarem o darwinismo de forma tão dogmática, retirando tempo à biologia experimental que tanto tem beneficiado a Humanidade?
14.A ciência envolve a experimentação como método de descobrir a forma como as coisas funcionam. Porque é que a evolução, uma "teoria" sobre o passado, é ensinada como se fosse o mesmo que a ciência operacional?
Nós não podemos experimentar -- ou observar -- o que ocorreu no passado. Quando questionado se a evolução alguma vez havia sido observada, o militante ateu e evolucionista Richard Clinton Dawkins disse:
A evolução já foi observada; ela só não foi observada durante o período em que estava a ocorrer. (pbs.org/now/printable/transcript349_full_print.html>, 3 December, 2004.)
Não seria benéfico se os evolucionistas fossem honestos e revelassem ao mundo que a sua teoria é uma hipótese (entre muitas) sobre o que alegadamente ocorreu no passado?
15.Porque é que uma ideia fundamentalmente religiosa, um sistema de crenças de falha em explicar as evidências, é ensinada nas aulas de ciência?
Karl Popper, famoso filósofo da ciência, disse:
O darwinismo não é ciência testável mas sim um programa metafísico [religioso] de pesquisa. (Popper, K., Unended Quest, Fontana, Collins, Glasgow, p. 151, 1976)
Michael Ruse, um fervoroso evolucionista, declara:
A evolução é promovida pelos seus aderentes como algo mais do que ciência.
A evolução é promovida como uma ideologia, uma religião secular – uma alternativa ao Cristianismo, com propósito e moralidade.
Eu sou um ardente evolucionista e um ex-Cristão, mas tenho que admitir que esta queixa – e o sr [Duane] Gish é um dos que a faz – os literalistas [criacionistas] estão correctos. A evolução é uma religião.
Isto foi assim em relação à evolução no princípio e é assim em relação à evolução hoje.
(Michael Ruse, “Saving Darwinism from the Darwinians,” National Post (May 13, 2000)
Se "não se pode ensinar religião nas aulas de ciência", porque é que se ensina a "teoria" da evolução?
A seguinte declaração por parte dum evolucionista demonstra de forma cabal a necessidade de se assumir que um militante ateu é um mentiroso inclinado a redefinir a terminologia como forma de usá-la numa determinada discussão:
O termo "darwinismo" é uma expressão sem sentido que só existe na literatura criacionista.
Não é surpreendente que alguns ateus , especialmente os militantes, pratiquem a sua forma de Taqiyya. Eles rejeitam o Ponto de Referência para a moralidade (Deus) e como tal, não têm necessidade de agir de forma honesta e moral.
Mas o intrigante é o facto dos militantes evolucionistas afirmarem as mesmas mentiras vezes e vezes sem conta quando é empiricamente fácil expô-las.
Do "Oxford English Dictionary":
Darwinism Pronunciation:/ˈdɑːwɪnɪz(ə)m/ noun
the theory of the evolution of species by natural selection advanced by Charles Darwin.
Derivatives
Darwinist noun & adjective.
Ou seja, segundo o "Oxford English Dictionary" darwinismo é "a teoria da evolução das espécies tal como avançada por Charles Darwin".
Sem dúvida que mais cedo ou mais tarde os evolucionistas irão alegar que o dicionário Oxford English é "literatura criacionista". Mas aí podemos sempre apontar-lhes os dicionários "Collins", "Merrian-Webster", e "World Heritage".
Dar·win·ism
noun the Darwinian theory that species originate by descent, with variation, from parent forms, through the natural selection of those individuals best adapted for the reproductive success of their kind. Origin: 1855–60; Darwin + -ism
Regra número um quando se refuta as mentiras evolucionistas (e neo-ateístas) é nunca deixar que eles definam os termos.
Invariavelmente, eles irão definir as palavras de forma a que a única teoria verdadeiramente científica (por exclusão de partes e não por possuir evidências positivas em seu favor) seja a sua teoria da evolução.
Num período futuro, não muito distante quando medido em séculos, as raças humanas civilizadas vão certamente exterminar e suplantar as raças selvagens por todo o mundo. ~ Charles Darwin.
Claro Darwin pertencia à "raça" que ele descrevia como "raça civilizada".
Nenhum homem racional, conhecedor dos factos, acredita que o negro comum é igual, e muito menos, superior que o homem branco ~ Thomas Huxley
Thomas Huxley foi chamado de "Darwin's bulldog" porque foi ele quem anunciou a mitologia da evolução por toda a Inglaterra quando Darwin se retirou da vida pública.
O credo do eugenismo foi fundado na ideia da evolução ~ Francis Galton
Francis Galton era o primo do Darwin.
De todos os problemas que terão de ser encarados no futuro, na minha opinião, o mais difícil vai ser aquele relativo ao tratamento das raças inferiores da humanidade. ~ Leonard Darwin.
Não muito politicamente correcto, sr Leonardo.
No estado mais baixo do desenvolvimento mental humano estão os Australianos, algumas tribos da Polinésia, os Bosquímanos, os "Hottentots", e algumas tribos Negras ~ Ernst Haeckel.
Ernest Haeckel foi o darwinista ateu que inventou a "lei biogenética" (que nunca chegou a ser lei alguma), e que mentiu descaradamente sobre o desenvolvimento dos embriões.
O Fuhrer alemão é um evolucionista, tal como eu tenho dito consistentemente. Ele tem conscientemente tentado que a Alemanha esteja de acordo com a teoria da evolução.~ Arthur Keith