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quarta-feira, novembro 21, 2012

O tecido encontrado nos fósseis é um problema para a teoria da evolução?


 

Modificado a partir do original

Tecido original de dinossauro presente nos fósseis ósseos são provavelmente o achado mais controverso de toda a paleontologia. Os evolucionistas, limitados que estão pelo seu paradigma anti-Deus e anti-criação, têm grandes dificuldades em construir uma interpretação que sobreviva ao escrutínio científico.

Segundo se sabe, eles preferem debater se os tecidos são reais, tendo como base as medições levadas em laboratórios, ou se as taxas de decaimento dos tecidos são reais, tendo como fundamento o que se observa empiricamente no decaimento dos tecidos actuais,O último relatório em torno deste assunto caracterizou os bioquímicos originais de dinossauro encontrados dentro dos fósseis de ossos, e acrescenta mais evidências que confirmam que a autenticidade dos químicos.

Muitos daqueles que estão familiarizados com o rápido decaimento dos tecidos (que ocorre à medida que os mesmos se oxidam e se transformam em pequenos químicos) insistiram que o que parecem ser vasos sanguíneos células de dinossauro são na verdade biomembranas bacterianas. Algumas bactérias podem produzir membranas viscosas como revestimentos protectores. Os autores escreveram na publicação científica Bone:

Foi proposto que . . os “vasos” e as “células” [de dinossauro] surgiram como resultado de infiltração biomembranosa, mas não há qualquer tipo de evidência que suporte esta hipótese.1

Mary Schweitzer (North Carolina State University) é a autora principal do estudo que usou uma vasta gama de técnicas para analisar as aparentes células dentro dos ossos de dinossauro.Um dos métodos consistia no uso de anticorpos, que são químicos que se encadeiam a alvos específicos.

Ela e os seus co-autores apuraram que os anticorpos conhecidos por ligarem químicos que os vertebrados, não as bactérias, produzem claramente indicam que autênticas proteínas de vertebrados se encontravam presentes nos ossos de dinossauro.2

Portanto, não só não há qualquer dado que suporte a noção das biomembramas, como existem vários dados que claramente refutam esta ideia.3 Schweitzer e os seus colegas escreveram:

Neste estudo, apresentamos evidências morfológicas, microscópicas e químicas que demonstram que isto são remanescentes modificados de células originais.1

Portanto, o problema de se encontrar tecido macio dentro de fósseis de dinossauro, e dentro de outros fósseis, só é um problema e uma “controvérsia” para os cientistas que se recusam de forma teimosa a aceitar que estes ossos não têm “milhões de anos”.

Se nós removermos do caminho essa crença religiosa sem qualquer tipo de apoio científico ou histórico, e simplesmente aceitarmos o que a ciência demonstra, rapidamente rejeitamos a noção de que os dinossauros viveram há “milhões de anos atrás” mas sim num período bem mais recente.

Mas como já sabemos, a crença nos milhões é fundamental para o sistema de crenças secular (o mesmo que domina as ciências actuais) e como tal, por mais que as evidências apontem numa direcção, a esmagadora maioria dos cientistas vai continuar a imaginar cenários onde tecido macio de dinossauro pode sobreviver durante 65 milhões de anos.

Eles voluntariamente ignoram isto: que, pela Palavra de Deus, já desde a antiguidade existiram os céus e a terra, que foi tirada da água e no meio da água subsiste.

2 Pedro 3:5
Referências
  1. Schweitzer, M. H. et al. Molecular analyses of dinosaur osteocytes support the presence of endogenous molecules. Bone. Published online before print, October 16, 2012.
  2. Specifically, antibodies reacted with non-bacterial proteins Actin, Tubulin, PHEX, and Hostone H4.
  3. See also: Peake, T. Small Foot, Big Impression. Phys.org. Posted on Phys.org July 24, 2007, accessed October 26, 2012.
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quinta-feira, novembro 01, 2012

Estruturas complexas presentes no período Câmbrico refutam a Teoria da Evolução?

 

Cientistas chineses descobriram que uma criatura supostamente "simples" e "antiga" possuía um sistema nervoso inesperadamente complexo. A criatura, um artrópode extinto encontrado nas rochas do Período Câmbrico, possuía tecidos nervosos surpreendentemente preservados que revelavam que ela tinha um cérebro com três lóbulos conectados a hastes oculares totalmente desenvolvidas.

Dentro do paradigma evolucionista, os fósseis Câmbricos representam criaturas dum período antigo, logo após eles terem supostamente evoluído de formas de vida sub-animais ainda por identificar. Devido a isto, os evolucionistas acreditam que 1) as criaturas do Câmbrico são estruturalmente mais complicadas que os seus alegados ancestrais, e 2) eles são, ao mesmo tempo, mais simples que as seus descendentes "mais evoluídos."

Mas o que os pesquisadores apuraram é que este artrópode aquático supostamente extinto possuía um cérebro não menos complicado que o cérebro dos artrópodes modernos (tais como camarões, centopeias, ou insectos).

Um dos autores estudo - que se encontra presente no jornal Nature1 - o neuro-biólogo Nicholas Strausfeld (Universidade de Arizona), afirmou à AFP que,

Ninguém esperava encontrar um cérebro tão desenvolvido tão cedo na história dos animais multi-celulares.2

Isto, obviamente, não é a forma correcta de declarar o problema uma vez que onde se lê "ninguém esperava" deve-se ler "os evolucionistas não esperavam." Provavelmente poucos evolucionistas esperavam encontrar tal nível de sofisticação em animais supostamente "primitivos", mas os criacionistas não ficam surpresos com o mesmo, visto que, segundo a Bíblia, as formas de vida surgiram na Terra totalmente funcionais e operacionais:

Porque falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu - Salmo 33:9
Em 2011 o "Institute for Creation Research", uma das organizações criacionistas mais importantes do mundo, reportou a descoberta de fósseis oculares de animais com a aparência de camarões. Nessa notícia lia-se que "olhos avançados presentes no Período Câmbrico não são surpresa para quem acredita na Bíblia uma vez que, através da Bíblia se entende que Deus criou o camarão com olhos totalmente funcionais."3

O modelo criacionista, que obtém input histórico crucial através da Bíblia, prevê que, mal ela apareça no registo fóssil, qualquer criatura que esteja relativamente preservada terá os seus atributos fundamentais. Isto é consequência do 3º Princípio do Criacionismo Científico, tal como descrito em 1980 pelo fundador do ICR:

Cada um dos tipos básicos de plantas e animais foi criado completamente funcional desde o princípio, e não é o resultado duma evolução a partir de outro tipo de organismo.4

E é precisamente nesse estado que os surpreendentes restos deste artrópode aparentam estar - completamente funcionais desde o princípio.

Referências

1. Ma, X. et al. 2012. Complex brain and optic lobes in an early Cambrian arthropod. Nature. 490 (7419): 258-261. 

2. 'Modern brain' found in fossil. AFP via The Australian. Posted on theaustralian.com.au October 12, 2012, accessed October 16, 2012.

3. Thomas, B. Cambrian Shrimp Eyes Are 'Surprisingly Advanced.' Creation Science Update. Posted on icr.org July 20, 2011, accessed October 16, 2012.

4. Morris, H. 1980. The Tenets of Creationism. Acts & Facts. 9 (7).
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