
Este ódio comum que os esquerdistas, muçulmanos e nazis nutrem para com os judeus é algo que é normal entre os "sinisteristas". Para se ver melhor que esse termo significa vejam este link.
Evidências que suportam a Bíblia e refutam a Teoria da Evolução

“Estou disposto a permitir um terceiro interveniente como a NATO na supervisão dos acordos, mas nunca iria concordar com a presença de judeus entre as forças da NATO, ou permitir que um só judeu viva em terras palestinas."Mahmoud Abbas - citado pela Wafa, a agência noticiosa oficial da Palestina, e publicado no dia 28 de Julho na sua versão em árabe da entrevista de Abbas aos média egípcios.
"Vender terras aos Judeus é uma ofensa enorme, punível com a morte." - Afirmado pelo Procurador Geral da Autoridade Palestina Ahmed al-Mughni no seu bem sucedido apelo aos tribunais palestinos para manter a pena de morte a quem vendesse terras aos Judeus. 20 de Setembro de 2010.
Pergunta para os esquerdistas: será que isto não qualifica como actos de apartheid? Ou será que o vosso multiculturalismo só vê "racismo" quando o mesmo é feito pelos ocidentais?
Dr. Stuart Schwartz
Quem teria pensado que a maior arma no combate à crescente onda de antissemitismo nos Estados Unidos de Obama se encontraria nestas palavras: “Jesus me ama! Disto eu sei, pois é o que a Bíblia me diz.”Os filhos dos cristãos evangélicos cantam este hino em escolas bíblicas de todo o país, refletindo a crença em uma vida vivida de acordo com a vontade de Deus, tal qual revelada na Bíblia. Nada de relativismo moral aqui: de um lado, uma existência que honre a Deus; do outro, o pecado e a rebeldia. Certo e errado — simples assim. E é esta visão bíblica do mundo que embasa o apoio inabalável dos cristãos evangélicos a Israel e ao Judaísmo. Como o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu observou, Israel e os judeus “não têm maiores amigos e aliados” do que a comunidade de 70 milhões de cristãos evangélicos dos Estados Unidos — amigos melhores, na verdade, do que boa parte da comunidade judaica americana.Sua visão de mundo — influenciada pelos valores judaico-cristãos que embasam as Escrituras — sempre tem levado os evangélicos à conclusão de que a obra-em-curso conhecida como Israel merece apoio, em uma região do mundo onde brutalidade, terrorismo, e desprezo às mulheres são o status quo. Enfatizando o valor individual e uma vida correta, os israelenses possuem uma clareza moral que lhes permitiu construir uma democracia que está em sexto lugar entre 35 países democráticos no que diz respeito à justiça, próximo aos Estados Unidos. Os evangélicos americanos reconhecem isso, parcialmente contrabalançando o apoio suicida que uma parte significativa da comunidade judaica dá ao Partido Democrata, que se alia com aqueles que desejam eliminar os judeus, tanto estrangeiros quanto domésticos. Uma medida do poder desse apoio é o trabalho a que os esquerdistas têm se dado, diz Ed Lasky, da American Thinker, para criar uma cisão entre os evangélicos e Israel.O Cristianismo continua a pôr de lado uma longa história de antissemitismo, para se investir do que os evangélicos, cada vez mais influentes, veem como uma perspectiva divina do povo judeu. O manual de teologia evangélica mais popular em voga é bastante direto em sua instrução aos crentes: reverenciar e respeitar o lugar especial dos judeus, do Judaísmo e de Israel no plano de Deus para a humanidade. Zev Chafets, politico israelense e ex-colunista do New York Daily News, chama a aliança judaico-evangélica de “um casamento feito no céu.” O Dr. Randall Price, líder do prestigioso instituto de estudos judaicos da Liberty University (universidade evangélica), tem uma relação de 30 anos com Israel, baseada na ordem para “amar a Deus, amar Israel e amar os judeus” dada pelas Escrituras.Essa abordagem de base bíblica produziu um forte apoio evangélico. O turismo cristão manteve vivo o setor de turismo Israelense, enquanto os judeus o evitavam. O Ministério do Turismo israelense informa que 1.8 milhões dos 3 milhões de visitantes do ano passado eram cristãos, totalizando um aumento de 40% nos últimos oito anos, entre os cristãos dos Estados Unidos.Os evangélicos são dramaticamente mais simpáticos a Israel do que os quase seis milhões de judeus americanos que, de acordo com a Pesquisa Populacional Judaica Nacional, se identificam como judeus reformados e/ou seculares, muitos dos quais são hostis, tanto a Israel quanto ao Judaísmo de base bíblica. Eles rejeitam Deus em favor da “nacionalidade.” Como Dennis Prager, o colunista e apresentador de talk show que se descreve como um judeu que honra a Bíblia observa, "a religião deles raramente é o Judaísmo.” Ao invés disso, “é todos os ‘ismos’ da esquerda. Eles incluem liberalismo, socialismo, feminismo, marxismo e ambientalismo.”Resultado: Deus se tornou o inimigo de um número significativo de judeus americanos e os inimigos de Deus, seus aliados. O destacado erudito James Q. Wilson, ex-professor de Harvard que ganhou a Medalha Presidencial da Liberdade pela “clareza moral” de sua erudição, apontou que, na verdade, Deus está de permeio, entre a metade progressista e mais visível da comunidade judaica americana e os evangélicos. Os evangélicos olham as Escrituras como um guia para uma existência moral, enquanto que os judeus progressistas são radicais ordinários que veem Deus como um mito opressivo.Ele prossegue: Depois que “as ideias do marxismo sobre o proletariado comprovaram ser falsas e o capitalismo provou ser o melhor meio de se alcançar a abundância econômica,” a esquerda substituiu “o proletariado” com “o oprimido” como seu “objeto de afeição.” Para a esquerda judaica, “Israel apenas substituiu John D. Rockefeller no topo de sua lista (de inimigos)”. Esses judeus são parte de uma fervorosa esquerda para a qual faz sentido que os cristãos evangélicos apoiem Israel, pois ambos reforçam o terrorismo com sua opressão aos “indefesos.” O caso em questão: o judeu furiosamente marxista e antissemita Dr. David Boyarin, um professor de Talmude (comentários tradicionais à bíblia judaica) na Universidade da Califórnia, em Berkeley, que afirma que a mais alta forma de judaísmo é a destruição de Israel e que a composição da raça judaica — se deixada crescer — resultará na opressão dos outros por parte dos judeus.Os judeus americanos precisam repensar as alianças. O colunista e comentarista da Fox News Charles Krauthammer alerta a comunidade judaica de que “é um sinal da desorientação de um povo aflito e confuso que nós devamos achar tão difícil distinguir nossos amigos de nossos inimigos.” Ele bem pode ter tido em mente os comentários do rabino Eric Yoffie, que dirige a maior e mais amplamente secular afiliada do judaísmo americano (e que menos apoia Israel). Yoffie comparou líderes evangélicos como o falecido Dr. Jerry Falwell a Hitler. Entretanto, de acordo com Yechiel Eckstein, o rabino ortodoxo que dirige a Associação Internacional de Cristãos e Judeus, Falwell teve uma longa e intensa relação de amor com Israel e o Judaísmo, baseada em valores bíblicos comuns — em outras palavras, porque foi o que a Bíblia lhe ensinou. Outro judeu americano progressista, o líder de uma das maiores organizações judaicas nos Estados Unidos, a Liga Anti-Difamação, recentemente “declarou guerra contra os cristãos conservadores.” Os judeus progressistas têm demonstrado que, na ausência da fé no Deus das Escrituras e de uma visão de mundo baseada na Bíblia, os judeus americanos tendem à hostilidade contra Israel e à moralidade inspirada por Deus que define o judaísmo centrado na Bíblia (veja “Pensamento Progressista Judaico e o Novo Antissemitismo”). Na verdade, como o pensador americano Richard Baehr coloca, muitos já estão “trabalhando para o inimigo.”Rodney Stark, o sociólogo educado em Berkeley que fez grande carreira explodindo o dogma das esquerdistas Elites do Conhecimento (o título de seu recente e altamente louvado estudo dos efeitos do Cristianismo sobre a cultura dá uma ideia de sua abordagem, “The Victory of Reason: How Christianity Led to Freedom, Capitalism, and Western Success” [A Vitória da Razão: Como o Cristianismo levou à Liberdade, ao Capitalismo e ao Sucesso Ocidental]), usa um estudo para mostrar que os “judeus irreligiosos” compõem uma parcela significativa das elites altamente educadas que estão abertas às religiões da Nova Era e a movimentos cúlticos. Os judeus irreligiosos afluem a movimentos semirreligiosos, tanto políticos quanto sociais, porque eles “carecem de uma ancoragem (na) fé convencional” das tradições judaico-cristãs. Em outras palavras, eles estão espiritualmente desnutridos.Como Pogo, o personagem dos quadrinhos, (e gambá não sectário), famosamente disse, "Nós encontramos o inimigo e ele é a gente." Sem referências bíblicas, os judeus progressistas americanos se enfiaram em uma cena autodestrutiva de bar saída de Jornada nas Estrelas, um boteco Mos Eisley de liberais típicos, acadêmicos marxistas, e elites políticas e midiáticas abrindo o caminho a rosnadas rumo a sua aniquilação.Talvez seja a hora de a outra metade mostrar sua cara. A parte menos visível da comunidade judaica americana teria, nos evangélicos, aliados fiéis, a exemplo de Israel, apoiando, juntamente com eles, as tradições judaico-cristãs e uma nação de Israel que tem sempre demonstrado moralidade e moderação para com aqueles que buscam destruí-la.O que seria necessário? O primeiro passo para a comunidade judaica americana é adotar o slogan que surgiu de suas tradições bíblicas, servindo de fundação para o apoio cristão aos judeus e Israel: "Em Deus confiamos."O Dr. Stuart H. Schwartz é ex-executivo na área de jornalismo e de vendas. Atualmente estuda na Liberty University, em Lynchburg, Virginia.Tradução de Larry Martins, da equipe do blog DEXTRA, feita por recomendação e a pedido de Julio SeveroTexto original: The American ThinkerDivulgação: www.juliosevero.com
Quando o Hamas mata um israelita com um rocket, a Europa nem suspira. Quando o Hamas destrói o campo da ONU em Gaza, a Europa não diz nada. Bravo.
I. Na semana anterior ao incidente com a tal "frota da liberdade", o Hamas invadiu e destruiu um campo da ONU em Gaza. Porquê? Ora, porque naquele campo existia uma escola onde as crianças aprendiam várias coisas. O Hamas destruiu aquilo, porque a ONU não ensinava ali a sharia. Um acto de cordialidade pedagógica, portanto. Caro leitor, V. ouvir falar disto nas TVs portuguesas? Não, pois não? Claro: as nossas TVs têm uma narrativa para aquela região, que reza assim: "os maus, os israelitas, batem nos bons, os palestinianos". Os factos que não encaixam nesta narrativa (ex.: palestinianos a atacar a ONU) são desprezados.
II. O Hamas não tolera que a ONU encha a cabeça das crianças com porcarias como matemática, ciências ou história. O Hamas quer que as crianças aprendam apenas a sharia e a narrativa do martírio. No ano passado, 200 mil crianças foram educadas nestes campos da ONU. Ou seja, 200 mil crianças foram "roubadas" às mesquitas radicais e "corrompidas" pelas escolas da ONU. O Hamas, claro, não gostou desta fruta pedagógica, e destruiu o inimigo (i.e., a ONU). Caro leitor, V. ouvir falar disto?
III. O director da ONU em Gaza, John Ging, afirma que tem uma missão: impedir que Gaza se transforme num mini-Afeganistão controlado por 'talibãs' palestinianos (Hamas). Caro leitor, V. ouviu falar disto? Não, não é preciso responder.
Salmo 83:1-4
Tentar perceberO Luís Naves disse: “Carlos do Carmo Carapinha, em Blogue de Direita, parece não ter compreendido esse facto simples. Segundo diz, Israel avisou que existia um embargo, logo, o que fez era justo. Esta lógica esquece um pormenor: além de ser ineficaz, o bloqueio a Gaza é ilegal; aliás, tal como escreve Gabriel Silva, o bloqueio está a ser desafiado pelo Egipto. Israel vai agora bombardear as pirâmides, é isso?”
Não, não é isso. Esta conclusão (a das pirâmides) é, aliás, bastante patetinha. Eu não insinuei que basta Israel «avisar» para ser «justo». Que eu saiba, há uma história anterior ao «aviso». A forma como toda esta questão está a ser discutida revela falta de memória e parece poder ser resumida da seguinte forma:
Um belo dia, o tio Bibi e o tio Ehud, em plena paz perpétua com o mundo árabe, encontraram-se:
Bibi: Ehud, ando aborrecido.
Ehud: É do tédio, Bibi.
Bibi: O que fazer, Ehud, o que fazer?
Ehud: Não sei, Bibi.
Bibi: Ah, já sei! Vamos bloquear a Faixa de Gaza!
Ehud: Bora!
A Faixa de Gaza é controlada pelo Hamas. É de lá que têm partido os ataques a Israel. Para se defender, Israel optou pela prevenção, forçando um bloqueio para impedir a entrada de armas em Gaza. Não é de pipocas, pão ou arroz. É de armamento. Como escreveu Esther Mucznick, concorde-se ou não com a decisão de não permitir a acostagem dos barcos, a realidade é que dificilmente Israel podia não reagir ao desafio que lhe foi colocado.
Para todos os efeitos, e sob todos os prismas, a acção "Frota da Liberdade" contituía uma forte provocação política a um Estado soberano. Tanto mais que as autoridades israelitas propuseram a descarga dos alimentos no porto de Ashod (em Israel), para posterior entrega a Gaza.
Luís Naves recusa-se a tentar compreender isto. E a prova disso é que omite, não reflecte, não expõe as razões do bloqueio, apriorísticas a qualquer análise do que se passou, fazendo crer que eu disse que bastava «avisar» para «legitimar». Ora, o «aviso» existe por alguma razão.
O problema passa por aí: ninguém parece estar muito interessado em compreender o que faz Israel e por que razão o faz. Entre: a) ficar mal visto perante a «comunidade internacional»; e b) facilitar a entrada de armas em Gaza, que poderia conduzir à morte de civis israelitas; Israel optou pelo óbvio, ou seja, pelo que aprendeu a fazer de há muitas décadas a esta parte: defender o seu território de ameaças exteriores. Ineficaz? Não creio: o número de ataques a Israel desceu vertiginosamente nos últimos anos.
Não perceber isto, fazendo de conta que o bloqueio existe por dá cá aquela palha, é pouco sério. Coisa diferente, é discutir se esta forma de agir, que fragiliza a imagem de Israel, é benéfica para a causa israelita. Ou seja, se não havia alternativas (menos desproporcionadas), que evitassem a perda de vidas, não contribuindo para a delapidação da imagem de Israel.
Embora reconheça que esta seja uma forma de discussão provavelmente mais própria de quem vive à distância, como nós. Por ali, não há grande margem de manobra para contemplações.
PS: Quanto à questão da «legalidade», não me parece que seja «legal» atacar civis israelitas a partir de Gaza (nunca vi o Luís Naves sublinhar isso). Mas, como é habitual, os palestinianos, à conta de serem os «pobrezinhos» e «sofredores» desta história, parecem deter uma espécie de salvo-conduto que os absolve permanentemente de todo e qualquer acto de agressão, eufemísticamente tratado como «resistência».
Carlos do Carmo Carapinha
This is concerning.
There were more anti-Semitic incidents in 2009 than any other year since World War II. There were two murders linked with anti-Semitism in the United States in 2009.
Haaretz reported:
Nearly half of Western European believe that Jews exploit the persecution of their past as a method of extorting money, according to an annual Jewish Agency report released on Sunday.
A joint report on anti-Semitism conducted by the Agency and the Ministry of Diaspora Affairs found that 42 percent of those polled by the University of Bielefeld in Germany agreed that “Jews exploit the past to extort money.”
The countries in which the highest percentage of the population agreed with that statement were Poland and Spain.
According to the Jewish Agency, there were more anti-Semitic incidents in 2009 than in any year since the Second World War. In the first three months of 2009 – immediately following Israel’s three-week offensive on the Gaza Strip – there were as many anti-Semitic incidents recorded as in the entire year of 2008.
In France, for example, there were 631 anti-Semitic incidents recorded in the first half of 2009, compared to 474 in all of 2008.
Worldwide, eight people were killed in attacks last year.
The report indicates that there were two murders linked with anti-Semitism in the United States in 2009 – one of a female university student in Connecticut and the other of a non-Jewish guard at the Holocaust museum in Washington, D.C.
This rise in anti-Semitism is stemming from both the political Left and Right, according to the Jewish Agency.
Related… Jews leave Malmo, Sweden after rise in anti-Semitic attacks.
[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=YMPfaPkPFLE&hl=pt_BR&fs=1&rel=0]
Será que ele foi motivada pela seguinte tradição islâmica?
"When judgment day arrives, Allah will give every Muslim a Jew or Christian to kill so that the Muslim will not enter into hell fire." -- Mohammed (Mishkat Al-Messabih, vol. 2, no. 5552.)
