quinta-feira, agosto 12, 2010

Grávidas tendem a ficar com doenças adormecidas

Quem é como o Senhor, Nosso Deus, que habita nas alturas
Que Se curva, para ver o que está nos céus e na terra;
Que do pó levanta o pequeno, e do monturo ergue o necessitado,
Para o fazer assentar com os príncipes, sim, com os príncipes do seu povo;
Que faz com que a mulher estéril habite em família e seja alegre mãe de filhos?!
Louvai ao Senhor.
Salmo 113:5-6

Mais um impressionante sistema de auto-defesa que Deus colocou na mulher.

A medicina a chama de remissão. Basicamente, isso é um estado de saúde no qual uma doença fica aparentemente inerte e sem nenhum sintoma na pessoa, mas não deixa de existir. É comum em grávidas, especialmente quando se trata de doenças auto-imunes (aquelas em que as células de defesa atacam o próprio organismo, sem motivo aparente), que são especialmente perigosas nesse período.

Cientistas da Universidade de Michigan (EUA) fizeram um estudo para descobrir porque é comum as mulheres entrarem nesse estado de remissão quando estão esperando um bebê. A chave para entender o motivo seria uma proteína, chamada de piruvato-quinase.

Essa enzima é parte fundamental no sistema imunológico, e a falta dessa substância no organismo é muito perigosa, pelo seguinte motivo: sem ela, o sistema imunológico não funciona com a mesma eficiência, o que abre espaço para a ação das doenças auto-imunes.

Assim, o corpo combate essas doenças apenas pela metade, o que leva o corpo ao estado de remissão: a doença foi aparentemente combatida, mas na verdade ainda existe e pode voltar mais forte ainda depois.

Por essa razão, os médicos apontam para a importância da descoberta, já que a partir dela podem se desenvolver tratamentos para suprir o organismo das grávidas com piruvato-quinase. Essa proteína tem um decréscimo natural em gestantes, por isso a preocupação especial com elas.

Descobriu-se essa carência da proteína a partir de testes de comparação, nos quais os organismos de 46 mulheres grávidas foram analisados ao lado de não-gestantes. O desenvolvimento de novos medicamentos nesse sentido pode ajudar a preservar a saúde das futuras mães no mundo todo. [Science Daily]

Nenhuma referência foi feita ao mito ateu chamado de "teoria da evolução" e nem era preciso. Se já é difícil aceitar que a reprodução sexual seja o resultado de forças não inteligentes, mais complicado fica aceitar que este sistema de "suspensão" de doenças seja o resultado de forças naturais (sem inteligência, sem propósito, sem plano, etc).

A teoria da evolução é uma história mitológica usada com o propósito de cegar as pessoas para o design que existe na natureza. Esse design é melhor explicado como o resultado de um Designer Inteligente, e não como o resultado de forças sem inteligência. Por mais semântica que os nossos amigos ateus possam inventar a volta dos dados da ciência, a verdade é que o que eles acreditam não faz sentido nenhum.

Mas também, não é suposto fazer sentido, mas sim manter Deus fora da equação.

1 comentários:

Mats:

O que refere neste post não é nada de novo.

Cientificamente falando um feto é um corpo estranho que uma mulher "carrega" durante nove meses, visto que a nível genético um bebé é a “soma” da contribuição da mãe e do pai.

O objectivo do sistema imunitário é proteger-nos de “corpos estranhos”, mesmo aqueles que à partida se saiba que não nos vão fazer mal.

Se o sistema imunitário da mãe não ficasse “adormecido” durante a gravidez o feto seria descartado ainda nos primeiros dias da mesma. Na verdade sabe-se que isso acontece com mães saudáveis em relação ao que se chama “fetos não viáveis”. Nestes casos acontece um aborto espontâneo ( o que em inglês se refere como “miscarriage”), muitas vezes sem a própria mulher ter consciência de que esteve grávida.

Assim, ao longo dos tempos (quer se considere 6 mil ou 600 mil anos) as mulheres cujo sistema imunitário “adormece” mais facilmente durante uma gravidez têm tendência para deixar mais descendência...

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