Alguma vez pensaste no cérebro duma mosca como um super computador de alta velocidade? Foi desta forma que a PhysOrg o classificou:
O pequeno cérebro destes acrobatas aeronáuticos processam movimentos visuais em apenas fracções de segundos.
Se os jogadores de futebol tivessem olhos como os delas (e um cérebro análogo para processamento das imagens), eles poderiam executar movimentos como se estivessem a ver a bola a mover-se em câmara lenta.
Visualizem o pequeno cérebro da mosca e depois pensem neste facto:
Um sexto (1/6) dum milímetro cúbico contém mais de 100,000 células nervosas, cada uma delas com múltiplas conexões para as células vizinhas.
Um dos sub-títulos do artículo anunciou que "o cérebro da mosca supera qualquer computador". Elaborando o seu título, o artigo continuou:
Embora o número de células nervosas na mosca seja comparativamente pequeno, elas não só estão altamente especializadas, como o seu processamento de imagens flui com elevada precisão durante o seu vôo.As moscas podem portanto processar uma vasta quantidade de informação acerca de acção e movimento no seu ambiente, e em tempo real, uma façanha que nenhum computador - certamente nenhum com o tamanho do cérebro da mosca - pode aspirar realizar.
Foram precisos 50 anos para "examinar a construção celular do detector de movimento do cérebro da mosca".
Cinquenta anos só para saber como funciona. Imaginem o tempo que não seria necessário para construir um igual.
Ignorando por completo referências a mitos ateus, a equipa da "Max Planck Institute" falou do cérebro da mosca usando termos computacionais e informáticos (Design Inteligente):
Os neurobiólogos descobriram que a célula L2 transforma estes dados e, em particular, ela dispõe a informação apenas acerca da redução da intensidade da luz para as células nervosas seguintes. Estas últimas calculam então a direcção do movimento e passam esta informação ao sistema de controle de vôo.
Nada mau para o que os ateus qualificam de "mau design".
Convém lembrar que os cientistas fizeram os seus testes nas moscas da fruta, que são dos mais pequenos insectos voadores que existem. Há mais possibilidades de miniaturização nos engenhos portáteis feitos por nós se conseguirmos chegar perto do poder de processamento em miniatura do cérebro da mosca.
O artigo conclui:
Os cientistas tencionam examinar - célula a célula - o circuito detector de movimento no cérebro da mosca de modo a explicar a forma como ele computa a informação de movimento ao nível celular. Os seus colegas do projecto de Robótica esperam ansiosamente pelos resultados.
Conclusão:
Qualquer pessoa pode ver que explicar como algo funciona não suporta o ateísmo, da mesma forma que se eu explicar como funciona um carro, não anulo o facto do mesmo ser o resultado de design inteligente.
Em todas as pesquisas onde os cientistas aprendem com os sistemas feitos por Deus as referências ao mito ateu com o nome de "teoria da evolução" são supérfluas e desnecessárias. Fazer invocações religiosas aos "milhões de anos" e aos poderes criativos das mutações aleatórias é cientificamente tão relevante como eu colar num telemóvel um autocolante com as palavras "resultado de forças aleatórias através dos milhões de anos".
Isto não nos diz absolutamente nada sobre o funcionamento do dito telemóvel, tal como a "colagem" da teoria da evolução aos dados científicos não nada faz para o aumento do nosso conhecimento científico.
Porquê então as constantes referências à teoria da evolução por parte de alguns cientistas, uns mais do que outros? Simples: Deus.
A teoria da evolução tem apenas um propósito: negar a Deus a Glória que Lhe pertence por ser o Nosso Criador, oferecendo ao ser humano em rebelião, ao mesmo tempo, uma justificação pseudo-científica para rejeitar a obrigação de prestar contas a Deus.
Mas todos nós vamos prestar contas a Deus, quer sejamos criacionistas ou evolucionistas.
Aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo, depois disso, o juízoHebreus 9:27
De que lado estás tu?
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