Alguém que entre em contacto com esta mãe de 4 crianças e lhe diga que é impossível alguém deixar de ser homossexual. Não deixem que a sua alegria actual e os relatos do tormento que eram as suas relações lésbicas vos enganem. Os entendidos não cansam de nos dizer que "não se escolhe a orientação sexual", e portanto, contrariamente ao que ela diz, ela não escolheu a sua orientação.
Não deixem que as evidências empíricas vos enganem.
Kathleen GilbertREINO UNIDO, 7 de julho de 2010 (Notícias Pró-Família) — A comediante britânica e ex-lésbica Jackie Clune publicou um relato de como, exausta pela disfunção emocional de seus relacionamentos lésbicos, ela descobriu em seu relacionamento subseqüente com seu marido uma liberdade de “[caminhar] lado a lado em vez de passar a vida trancada numa intimidade ou combate face a face”.“Olhando para meus quatro filhos correndo em volta do jardim com seu pai, parece quase impossível crer que só alguns anos atrás eu jamais imaginava ter uma família”, escreveu Clune numa coluna publicada no jornal Daily Mail da Inglaterra de 26 de junho.Clune, que é também conhecida como apresentadora e atriz, inclusive em casas de espetáculos, disse que sua iniciação no lesbianismo ocorreu de certa forma mais tarde na vida do que para muitas outras mulheres. Ela foi criada num lar “católico irlandês muito tradicional” e se apaixonou por um homem aos 17 anos. Foi na faculdade que ela achou por acaso um panfleto afirmando que a heterossexualidade é uma mera construção que deve ser alterada à vontade, o que a estimulou a se separar de seu namorado e viver o típico estilo de vida lésbico durante os próximos 12 anos, até que ela completou 34 anos.“Eu estava excitada com a ligação íntima que um relacionamento com outra mulher poderia trazer”, disse ela.Mas a experiência não foi o que ela de início imaginava que era. Numa entrevista com Penny Wark do jornal Times em outubro de 2005, Clune chamou a cultura lésbica de “ditatorial e intimidatória” e “o oposto do suave nirvana lésbico que eu esperava”.Apesar da intimidade de seus relacionamentos, Clune confessou que o mundo hiper-emocional de uma ligação sexual de mulher para mulher era “exaustante”. “As mulheres com quem eu saía eram geralmente mais inclinadas a ser inseguras e precisar de confiança e eu me achava no papel masculino de ficar continuamente dando confiança para minhas namoradas”, escreveu ela. “As sutis mudanças de humor da vida do dia a dia seriam vistas de forma inesgotável”.Clune descreve como uma amante tinha tanto ciúme e insegurança que “toda vez que gozávamos uma noite fora… brigávamos e tínhamos de partir”. “De volta a casa, passávamos então as próximas quatro horas discutindo sobre nosso relacionamento e meus sentimentos de lealdade, fidelidade e assim por diante”, escreveu ela. “Nunca terminava”.“Será que você consegue imaginar acordar do lado de uma mulher quando você está com uma intensa TPM (tensão pré-menstrual)?”, acrescentou ela.No fim, ela disse, o turbilhão emocional a forçou a reconsiderar seu mergulho no lesbianismo — algo que ela diz claramente que “escolheu”, e não que ela tenha nascido lésbica. “Diferente da maioria dos homens, as mulheres evidentemente oferecem umas às outras apoio interminável e praticamente nunca há falta de comunicação”, disse ela. “Mas — por mais que isso pareça bizarro — eu me achei ansiando exatamente pelo oposto”.Depois de “uma decisão planejada de tentar os homens de novo”, Clune diz que encontrou em seu futuro marido Richard uma “bondade quieta” e “falta de necessidade” que a atraíram. “Senti que estávamos caminhando lado a lado em vez de passar a vida trancada numa intimidade ou combate face a face”, escreveu ela. “Era uma sensação natural e nada assustadora. Ele era otimista acerca do meu passado e jamais sofreu as inseguranças que eu vim a esperar”.“Foi um sopro de ar fresco. Sempre fui ferozmente independente e sentia que eu podia ser eu mesma com ele”.Embora não tenha abrigado nenhum ressentimento para com suas ex-companheiras e estilo de vida, Clune concluiu que ela havia “superado o lesbianismo”. “Quando somos jovens, nós todos precisamos pertencer a uma tribo e ter uma bandeira sob a qual marchar”, disse ela, acrescentando que “chamar a mim mesma de lésbica era quase como chamar a mim mesma de punk ou gótica”.Ela diz que sua volta à heterossexualidade continua a atrair sarcasmo da comunidade lésbica: uma grande publicação lésbica votou nela como “Lésbica Mais Decepcionante do Ano”, e um grupo de Facebook agora extinto foi estabelecido intitulado “Gente como Jackie Clune Tem de Ser Levada para Fora e Levar um Tiro”. “Embora as críticas sejam ofensivas, compreendo de onde está vindo — estou deixando todos confusos”, ela diz.Arthur Goldberg, conselheiro credenciado e especialista em auxiliar indivíduos com atração indesejada de mesmo sexo, disse para LifeSiteNews.com (LSN) que o testemunho de Clune é típico do estilo de vida lésbico. Goldberg, que co-fundou Judeus Oferecendo Novas Alternativas à Homossexualidade (JONAH), argumentou que se os defensores da agenda homossexual “admitissem quais são os verdadeiros aspectos de muitos relacionamentos [homossexuais]”, a noção de que são simples equivalentes dos relacionamentos heterossexuais não passaria um teste.“Um dos critérios principais do lesbianismo é a dependência emocional”, disse Goldberg. “Nos relacionamentos de homens gays, é muito mais sobre sexo. Mais tipicamente com mulheres lésbicas… é monogamia, só que de vários relacionamentos consecutivos. Seu relacionamento dura de 2 a 3 anos [em que] você não consegue viver sem a outra pessoa, seu mundo inteiro é essa pessoa, e é por isso que há tanto ciúme no mundo lésbico, e é por isso que há tanta violência no mundo lésbico”.Goldberg disse que era também comum mulheres, muitas vezes mais “sexualmente flexíveis” do que os homens, escolherem entrar no estilo de vida lésbico depois de alguma experiência de desilusão com os homens, antes de retornarem à heterossexualidade.Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10070804
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