Durante um período de 5 milhões de anos, "quase como um piscar de olhos" segundo, Graham Slater da UCLA, algo dramático ocorreu:
A evolução da baleia iniciou. Havendo as baleias começado basicamente com o mesmo tipo de corpo, elas evoluíram para tudo desde as "porpoises" (um tipo de golfinho) para as baleias azuis. Isto num período de 5 milhões de anos.Esta hipótese (ou fábula - como quiserem entender) é conhecida por “Explosive Radiation Hypothesis” (algo como o big bang mas aplicado às origens das baleias). Dentro destas novas formas de vida que surgiram como resultado desta radiação explosiva vieram coisas como a sonda usada pelos golfinhos, cérebros maiores e interacções sociais complexas.
Como? Através da evolução, claro.
Quaisquer que tenham sido as condições que permitiram as baleias modernas persistir, permitiram que elas tivessem evoluído para formas de vida únicas e díspares. Esses nichos [ecológicos] foram, na sua maioria, mantidos durante a maior parte da sua historia.Quem fala assim é Michael Alfaro. Ele é um evolucionista e um perito na UCLA. Ele deve saber do que fala.
Ciência ou mitologia?
Quem foi que deu a essas formas de vida sondas, bocas compostas por cerdas de material queratinoso com a função de filtrar a água e recolher o alimento, e a sociabilidade complexa? A evolução, pois claro.
Não era suposto a evolução ser uma acumulação gradual de numerosas e sucessivas pequenas modificações? Então o que é que aconteceu?
Essas diferenças provavelmente já estavam nos seus lugares há 25 milhões de anos atrás, pelo menos, e durante milhões de anos, elas não mudaram muito.Assim falou o oráculo do evolucionista Slater.
A evolução, portanto, gera complexidade num curto espaço de tempo, excepto quando não gera nada de novo durante um longo período de tempo.
Faz sentido, certo? Evolutivamente, talvez, mas cientificamente não.
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