terça-feira, junho 22, 2010

Travesti com HIV injeta sangue infectado em enfermeiras de Brasília

Algumas pessoas podem dizer que é injusto associar a violência de um homossexual à sua homossexualidade, mas reparem que as mesmas pessoas que afirmam isso nunca usam dessa lógica quando o homossexual é a vítima.

Quando um homossexual é atacado ou morto, segundo a mitologia propagada pelos órgãos de (des)informação, o motivo é quase sempre porque ele é homossexual, mas quando o homossexual é o agressor ou o assassino, então já não tem nada a ver com as suas preferências sexuais.

Esta dualidade de critérios mostra que as pessoas que controlam os órgãos de informação tem uma propósito maléfico quando reportam as coisas de forma tão tendenciosa.

Travesti com HIV injeta sangue infectado em enfermeiras de Brasília

Agressor ficou nervoso com demora no atendimento em Hospital.
Servidoras tomaram coquetel de medicamentos contra o vírus.

Revoltado com a falta de atendimento de um hospital de Ceilândia, cidade satélite a cerca de 30 km de Brasília, um travesti tirou o próprio sangue com uma seringa e perfurou várias vezes a mão de uma enfermeira nesta segunda-feira (21). O agressor também mordeu o braço da técnica de enfermagem que tentava ajudar.

O travesti, de 28 anos, estava acompanhando uma amiga que passava mal. De acordo com testemunhas, o agressor entrou em desespero após esperar por mais de cinco horas no hospital.

Uma paciente disse que o travesti ficou nervoso com a falta de previsão no atendimento. “Ela se revoltou. Tinha várias pessoas chorando, desmaiando embaixo do banco, só que eu não gritei. Ela viu, deu a doida nela, e ela fez isso”, disse.

O travesti, que estava dentro da emergência, teve acesso à sala onde a equipe de enfermagem guardava as seringas. De acordo com os funcionários, ele tirou o sangue e saiu correndo pelo corredor. Quando a enfermeira-chefe tentou controlar a situação, teve a mão perfurada. E a técnica que tentou ajudar levou a mordida no braço.

O travesti foi preso em flagrante por um policial militar que estava no hospital e fez nesta segunda mesmo o teste que apontou que ele é portador do vírus HIV.

As servidoras do hospital tomaram um coquetel de medicamentos contra o vírus e foram levadas para a delegacia. A técnica de enfermagem conta que o travesti também ameaçou os pacientes. “Ela tirou uma quantidade grande na seringa e ameaçava todo mundo. Os pacientes ficavam pedindo pelo amor de Deus para tirar ela dali”, disse.

De acordo com o delegado Onofre de Moares, o travesti vai responder por tentativa de duplo homicídio. “A partir do momento que ficou constatado no laudo que ele é soropositivo, vai responder por duas tentativas de homicídio qualificado. A pena para cada tentativa é de 12 a 30 anos, diminuída de um ou dois terços porque foi tentativa, e não homicídio consumado”, explicou o delegado. (*)

(*) Travestis são pessoas visivelmente doentes, e com sérios desvios de caráter. São pessoas que não aceitam suas qualidades naturais e negam a si mesmas. Por isso incapazes de amar a si próprios, jamais podem amar ao próximo.

Homofobia costuma significar medo ou horror a homossexuais. É perfeitamente natural termos medo de travestis, pois são pessoas visivelmente desajustadas, capazes de atos atrozes como esse. Portanto, a homofobia muitas vezes não tem nada de irracional.

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