Mídia abafa pandemia mundial de AIDS entre gays
por Roberto Cavalcanti
Apesar da mídia tentar esconder a realidade de que os gays são de fato um grupo de risco, fato é que estamos diante de uma pandemia mundial de AIDS entre gays.
Esse blog já noticiou que na França o HIV está fora de controle entre os gays. A incidência de AIDS entre os gays chega a ser 200 vezes maior que a dos supostamente heterossexuais. Já noticiou, também, que nos EUA 20% dos gays têm AIDS, muito embora a população total nesse país totaliza uma fração de 1 a 2%. No Reino Unido, a Agência de Proteção à Saúde noticiou que 38% dos novos diagnósticos de AIDS são entre gays. No Japão, a coisa é ainda pior:
"Dez anos depois, o número de pacientes com HIV através de intercurso heterossexual foi de 180, enquanto que o número de pessoas infectadas através de sexo gay cresceu para 659."
Ou seja, os gays computam nesse país o espantoso índice de 78,5% do total de contaminados. Isso se levarmos em consideração o mínimo, pois é de se duvidar e muito dos supostos casos de transmissão de AIDS via heterossexual. Primeiro, pela sua real possibilidade clínica, considerada duvidosa por muitos especialistas. Segundo porque muitos dos assim-chamados "heterossexuais" mentem afirmando ter praticado sexo heterossexual, a fim de não serem tachados vergonhosamente de homossexuais. Ainda por cima numa sociedade masculinista como a japonesa. Portanto, o índice deve ser ainda bem maior.
Enfim, tudo isso sem considerar outras doenças venéreas, como sífilis, herpes etc., cuja incidência entre gays é também monumental, porém minimizada por serem doenças cujo tratamento já não é mais tão complexo.
Uma conclusão salta aos olhos: a prática homossexual sempre foi e continuará sendo nociva à humanidade, e os homossexuais jamais deixaram e deixarão de ser grupo de risco. A prática homossexual continua sendo o maior de todos os vetores da AIDS. Basta praticá-la para se arriscar a contrair HIV. O homossexualismo é um tormento para a saúde pública.
COMPAIXÃO GENUÍNA
A nossa sociedade contemporânea vem perdendo o referencial do verdadeiro significado de civilização. Devemos ter compaixão pelos mais fracos, como deficientes mentais e físicos, pois não pediram para vir ao mundo dessa forma. Da mesma maneira, devemos ter compaixão pelas crianças, mulheres e idosos, pela sua fragilidade física natural.Entretanto, não faz parte de uma compaixão genuína acolher pessoas que pelo seu comportamento irresponsável e dissoluto, procuram doenças e morte como um divertimento inconseqüente, tal como o macaco procura banana. Esse não é o real sentido de civilização, mas sim uma perda de referencial moral do verdadeiro sentido de civilização, que não passa por agasalhar comportamentos que são prejudiciais a toda humanidade.
Tais práticas, sabemos, impactam em nosso patrimônio, quando somos chamados a contribuir com impostos em proporção ainda maior para custear a saúde pública. Tais valores poderiam, em lugar de financiar divertimentos tão torpes, migrar para outras atividades, ou mesmo para a cura de doenças como Câncer e Diabetes, que não atingem pessoas de comportamento irresponsável e de risco.
O homossexualismo, como tal, além de ser uma imoralidade, é um problema de saúde pública. O homossexual não pode ser tratado como parte de uma minoria injustiçada, vítima de discriminação, equiparado, p. ex., aos negros e deficientes, pois o homossexual procura o mal deliberadamente. Neste sentido, não poderia ser respeitado e muito menos fazer jus a um rol de direitos especiais. Isso beira o absurdo, pois estará se privilegiando um grupo realmente nocivo à humanidade.
O homossexual deve ser compelido a mudar. Pelos males do cigarro, o fumante, que sequer é imoral, é compelido a mudar seu hábito. Por que então no mínimo isso não acontece com o homossexual? Fica a pergunta...
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