Grandes coisas estão a acontecer em Cancun, coisas essa que demonstram a utilidade dessa mentira:
Depois de uma sessão nocturna que incluiu uma disputa entre a Ministra dos Negócios Estrangeiros mexicana Patricia Espinosa e o embaixador da Bolívia Pablo Solon, os membros da "U.N. Framework Convention on Climate Change" (UNFCC) concordaram em:Semelhantemente, as nações mais pobres serão recompensadas por respirarem apenas o oxigénio, por incutirem os seus cidadãos para tomarem banho todos os dias, e claro está, por falarem apenas e só com a boca.
- criar o “Green Climate Fund” que irá transferir dinheiro dos países ricos para os países pobres
- criar centros de pesquisa que irão suavizar a transferência de tecnologia ecológica
- criar um sistema onde as nações em desenvolvimento serão compensadas por não destruírem as suas florestas.
Se mais evidências fossem necessárias para demonstrar que a teoria do AGA (Aquecimento Global Antropogénico) nada tem a ver com a ciência ou com a protecção do meio ambiente, acho que Cancun confirmou isso de uma vez por todas. A redistribuição da riqueza é a espinha dorsal do socialismo, e portanto não é de estranhar que políticos com sede de poder sejam tão facilmente sugados para essa mentira.
Uma coisa que deveria ser perguntada é: de que forma é que as medidas listadas em cima irão reduzir o AGA?
1 comentários:
NADA CONTRA, MAS APENAS POR SEGURANÇA ..............
A ARCA DE NOÉ E AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS
Há muito anos (período do Regime Militar) circulou um artigo que tinha como título “A Arca de Noé”. Falava de ditadura, repressão e oferecia a “saída armada” como a Arca de Noé. Com um pouco de criatividade pode ser reescrito para o cenário atual.;
Nele era contada uma pequena estória. Nela o planeta passava por uma fase muito complicada e, para resolvê-la, um tal Noé sugeriu construir uma grande arca de modo a colocar um casal de cada ser vivo e, quando o dilúvio chegasse, este grupo sobreviveria para repovoar o planeta.
A estória evolui com a intervenção de um grupo de “iniciados” que aceitaram a idéia, mas consideraram que este era um empreendimento de grande porte e, desta forma, não poderia ser simplesmente conduzido por tal Noé. Seria necessário estruturar uma empresa que pudesse conduzir a complexidade da construção da arca mudando o nome do projeto para “Arca das Mudanças Climáticas”.
Os “iniciados” começaram a estruturação da macro empresa: eleição de presidente, diretorias, assessorias, núcleos de pesquisa, contratação de especialistas, secretárias, motoristas, sede própria e sedes descentralizadas em diferentes locais do planeta, enfim, o imprescindível para que um grande empreendimento pudesse ser desenvolvido sem risco.
As tarefas foram divididas em vários Grupos de Trabalho, com reuniões realizadas não nas regiões do planeta onde eram inevitáveis os primeiros efeitos do dilúvio, mas sim em lugares aprazíveis onde os grupos pudessem trabalhar em condições adequadas a importância do projeto.
Inevitável, estes grupos acabaram se dividindo entre “prós e contras” e cada um, sem se preocupar com o dilúvio a caminho, resolveu ignorar a variável tempo, consumindo o tempo disponível em apresentar estudos e pesquisas que reforçassem as suas posições. Isso demandou uma grande quantidade de recursos, que foram logo disponibilizados pelos países mais ricos do planeta.
Surgiram políticos especialistas, agentes de financiamento especialistas, centros de pesquisa especializados, típicos do entorno de um grande empreendimento.
De imediato a sociedade foi relegada a um segundo plano, dado que, na visão da cúpula do poder, este assunto não era percebido pela sociedade, que naquele momento nem sabia do dilúvio. Na verdade, logo no início, as informações foram passadas a sociedade, mas em linguagem complicada que levou a um progressivo afastamento do tema, deixando aos “iniciados” a discussão e decisão sobre o assunto.
E o tempo foi passando. Países que tinham “madeira” para a construção da arca tentaram impor condições ao andamento do projeto, mas foram logo afastados por aqueles que “detinham a tecnologia do corte da madeira”, de modo a, progressivamente, ir reduzindo o tamanho do grupo dos “iniciados”. Foram observadas denúncias (“ArcaGate”), mas, para os “não iniciados”, acabou ficando a dúvida de quem realmente tinha à razão.
Concluindo, passado alguns anos veio o aviso que o dilúvio seria no dia seguinte.
No empreendimento “Arca das Mudanças Climáticas” um desespero total; perdidos entre muitas alternativas, não tinham tido tempo para concluir a arca. Ou seja, era inevitável que o dilúvio seria fatal para todos do planeta.
Mas, do alto da torre de trinta andares construída para fazer funcionar o mega projeto, no dia seguinte, quando a água quase cobria o edifício, foi possível ver uma arca de madeira, com os “não iniciados” liderados por um tal Noé, passando ao largo.
Você já pensou em que grupo está?
Ainda há tempo para escolher o grupo certo.
Roosevelt S. Fernandes, M. Sc.
Núcleo de Estudos em Percepção Ambiental / NEPA
roosevelt@ebrnet.com.br
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