Em resposta a um inquérito formal feito em torno do assunto do aborto por parte de um parlamentar espanhol, Aído afirmou que "o Governo não pode partilhar da afirmação de que a interrupção de uma gravidez é a eliminação de uma vida humana."
Não se sabe que tipo de vida a sra Aído pensa que é, mas ficamos a saber que não é humana. Dez minutos antes de nascer o bebé não é humano, mas 3 minutos depois de nascer já e humano.
Ela acrescenta ainda:
Ter um aborto não implica que uma vida humana foi terminada uma vez que não há uma opinião unânime em torno do conceito de ser humano.Quando seres humanos decidem quem é ser humano de facto não há uma opinião unânime. O nacional socialista Hitler achava que os judeus não eram humanos. Darwin pensava que os australianos e os africanos não eram tão humanos como ele. Algumas seitas japonesas viam os outros como sub-humanos.
O ponto que a sra Aído levante é em si ilógico: se não é unânime quando é que a vida humana começa, porque é que ela suporta o término da gravidez que pode estar a matar um ser humano? Se não há opinião consensual, não se deveria suspender o aborto até haver opinião unânime?
(...) a "vida humana" refere-se a um conceito complexo baseado em ideias ou crenças que são filosóficas, morais, sociais e, por fim. sujeitas a opiniões ou preferências pessoais.Claro que isto exclui a posição que afirma: "matar um bebé não é matar um ser humano". Esta posição já não é um conceito complexo baseado em ideias ou crenças filosóficas, morais, sociais e por fim sujeitas a opiniões e preferências pessoais. Não. A frase "terminar uma gravidez não é terminar uma vida humana" é um facto indisputável!
A chocante declaração de Aído foi feita em resposta a questões colocadas por Carlos Salvador do partido "União das Pessoas de Navarra". Estas perguntas, por sua vez, foram feitas em resposta às declarações de Aído que afirmou "um país não é digno se uma só pessoa está a sofrer maus tratamentos."
Salvador perguntou "Considera que a eliminação da vida de um bebé intra-uterino é um acto de mau tratamento?" Ao mesmo tempo ele perguntou:
Se acto do aborto envolve a eliminação de uma vida humana - única e não reprodutível - com base em que etos é que você fundamenta a sua argumentação, como um direito da mulher, em suporte do maior mau tratamento que pode ser feito a um ser humano, nomeadamente, a sua eliminação?Como isto era um assunto trivial (vidas humanas) a sra Aído "só" demorou seis meses a responder.
Conclusão:
Bem, não precisam de imaginar durante muito tempo porque nós já vimos o que aconteceu durante o século 20. Os campos da morte do socialista Adolf Hitler e os gulags to ateísmo político (comunismo) são a expressão máxima da rejeição do Criador.
Os abortos dos dias que correm (mais de 500 milhões de "não-humanos" foram mortos desde 1982) são apenas a continuação do trabalho de Hitler e Stalin.
Fonte: LifeSite News
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