terça-feira, dezembro 21, 2010

Design Inteligente: uma ciência com propósito

Embora uma minoria da população mundial (ateus evolucionistas) ache que o movimento Design Inteligente é uma "ameaça para a ciência", muitos cientistas sem ligação com o DI agem como se essa perspectiva fornecesse uma plataforma mais frutífera para a pesquisa. Vários exemplos recentes ilustram o que pode muito bem ser chamado de "movimento do DI silencioso".
  1. Proteínas com propósito: A PhysOrg reportou o trabalho levado a cabo na RIKEN Advanced Science Institute no Japão com o título sugestivo: “Em busca de propósito nas proteínas.

    Não é que a equipa esteja a invocar o Criador ou esteja em busca de um propósito final no seu trabalho; eles apenas querem entender o que algumas proteínas enigmática fazem. A equipa demonstrou a habilidade de observar como as proteínas se ligam e deduzem o seu papel nos processos biológicos.

    O caso reportado no artigo foca-se na progressão de tumores no cancro, mas a metodologia empregue assume que as proteínas enigmáticas possuem um propósito específico e não que elas sejam lixo celular.


  2. Imitando os insectos: Entretanto, os inventores da Penn State - Harvard - e o "Naval Research Laboratory" estão de olhos fixos nos insectos que andam sobre a água e nas borboletas. Eles desenvolverem "um filme fino que imita as habilidades dos insectos que caminham sobre a água, e as habilidades da borboleta em sacudira a água das suas asas."

    O material natural não só possui o que é chamado de "propriedades super hidrófilas" como também é "uma área de pesquisa activa" uma vez que produzir material artificial com estas propriedades pode muitas aplicações.

    Inerente na biomimética é a crença de que o objecto que se está a imitar possui design suficientemente bom para ser copiado.


  3. Biofísica nas áves: Pesquisadores na Austrália estavam curiosos em relação ao facto da avestruz ser tão boa corredora quando comparada com os seres humanos. Como tal, eles compararam a Física das suas pernas com uma análise computacional.

    A PhysOrg declarou que a avestruz reserva tanta energia elástica nos seus tendões que ela pode correr como se estivesse em cima de um "pogo stick". A BBC News inclui um vídeo mostrando a diferença na eficiência das passadas.

Apenas o terceiro conjunto de cientistas resolveu sair da ciência e mencionar a teoria da evolução. Um dos crentes evolucionistas da equipa australiana está esperançado que "as descobertas forneçam novas percepções aos biólogos acerca da evolução di bipedalismo, tanto nos humanos como nos dinossauros". Mas isto não só é cientificamente irrelevante como está totalmente fora do contexto das pesquisas uma vez que estas visam a biofísica e não a mitológica filogenia evolutiva.

Conclusão:

Reparem como a Biologia funciona sem problemas dentro do paradigma do Design Inteligente, e, principalmente, fora da mitologia darwinista. Reparem também na inconsistência dos evolucionistas ao assumirem que a biosfera funciona com propósito e racionalidade mas negando que o propósito e a racionalidade sejam o resultado de Design Inteligente.

A ciência precisa da teoria da evolução como um tubarão precisa duma bicicleta. O propósito do Darwinismo não é dar conhecimento mas sim negar a Deus a Glória que Ele *justamente* merece por ser o Autor da biosfera.

Estes avanços científicos baseados no DI são coisas que seriam de esperar se o mundo fosse o resultado de um acto Criativo e não o resultado de actos aleatórios.

Ficamos ansiosamente à espera que os evolucionistas nos expliquem o porquê de assumirem que a biosfera tem um propósito quando se trata de saber como é que ela funciona, mas neguem que ela tenha propósito quando se fala da sua origem.

"Eu fiz a terra, e criei nela o homem; Eu o fiz: as Minhas Mãos estenderam os céus, e a todos os seus exércitos dei as Minhas ordens."
Isaías 45:12

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