terça-feira, dezembro 14, 2010

Cérebro de surdos: redundância informacional aponta para Deus

Os evolucionistas da Wikipédia declaram o seguinte:(ênfase adicionado)
  • Do ponto de vista da Teoria da Informação a redundância é repetição de informações, cuja função é a de proteger as mensagens de qualquer sistema de comunicação contra possíveis falhas. A redundância está presente tanto na interação cotidiana de duas pessoas, quanto na transmissão de dados de telecomunicações. Seu conceito está presente nos mais variados sistemas que necessitam de proteção contra falhas seja um hospital, um satélite ou um automóvel.

Redundância informacional, portanto, é sempre evidência de design inteligente uma vez que consiste em rotinas que visam proteger a transmissão de informação. Se encontramos redundância nos sistemas biológicos, então podemos cientificamente pôr de parte a mitologia da teoria da evolução e inferir que os ditos sistemas tem Uma Causa Inteligente.

Infelizmente para os ateus, existe redundância nas formas de vida.

Tanto as pessoas surdas quanto as cegas frequentemente dizem que seus outros sentidos ficam mais aguçados, a título de compensação. A ciência provou que isso é verdade. Segundo um novo estudo, pessoas surdas desde o nascimento podem ser capazes de transferir a área do cérebro usada para ouvir para impulsionar a visão.

Os pesquisadores canadenses afirmam que o cérebro não deixa o espaço não utilizado “ir para o lixo”. Ou seja, a visão periférica melhorada, que muitas vezes as pessoas surdas apresentam, pode ser gerada pela área do cérebro que normalmente lida com a audição periférica.

Os pesquisadores queriam descobrir como o cérebro alcança esse objetivo. Eles utilizaram gatos surdos e estudaram que partes do cérebro eram responsáveis por essa compensação.

Os gatos passaram por testes em que luzes piscavam na periferia da sua visão normal. Quando o córtex auditivo – a parte do cérebro que normalmente processa a informação de som – foi desativado temporariamente, a visão periférica dos gatos parecia ter sido desligada também.

Estreitando a pesquisa, a equipe descobriu que a parte do córtex auditivo responsável foi a parte que normalmente detectaria sons periféricos. Isso indica que o cérebro é muito eficiente, não desperdiçando espaços não utilizados, compensando o sentido perdido com aprimoramentos benéficos – por exemplo, se você é surdo, você se beneficiaria ao ver um carro que está longe se aproximando rapidamente na sua visão periférica, porque você não pode ouvir o carro.

A pesquisa recente mostra que os adultos surdos podem reagir a objetos em sua visão periférica mais rapidamente do que os adultos que podem ouvir, enquanto as crianças surdas reagem mais lentamente do que as não surdas. Isso indica que pode levar algum tempo para a parte auditiva do cérebro fazer a troca de informações para o processamento visual.

Agora, os pesquisadores querem entender o que acontece com as pessoas com perda auditiva que recebem um aparelho. Se o cérebro se reestruturou para compensar a perda de audição, o que acontece quando ela é restaurada? [BBC]

Sem dúvida que é uma questão interessante. Mas mais interessante que isso é a questão: como é que se explica a origem dum sistema (cérebro) que sabe por si só compensar no caso de uma falha de um sub-sistema? Mutações aleatórias e selecção natural ou design inteligente?
Vêr também:

1. Cientistas inspiram-se no cérebro do gato

2. Evolucionista: "Como Não Temos os Fósseis Nós Inventámos Histórias"

3. Supercomputador faz biliões de cálculos por segundo

4. Inteligência Artificial ou Ignorância Voluntária?

5. Peixes e a Evolução do Cérebro

6. O cérebro distingue Deus do Pai Natal

7. O Cérebro Supera Computadores

8. Computador Mais Proximo do Cérebro

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