domingo, dezembro 05, 2010

Como é que o polvo imitador adquiriu as suas extraordinárias capacidades?

"Eu fiz a terra, o homem e os animais que estão sobre a face da terra, pelo Meu Grande Poder e com o Meu Braço estendido, e a dou àquele que Me agrada em Meus Olhos"
Jeremias 27:5

Francamente falando, o polvo imitador é inacreditável. Ele tem uma capacidade tal de alterar a sua forma, textura e côr de forma a fazer-se passar por uma das criaturas venenosas ou coloridas que existem nos mares que os biólogos foram enganados por eles durante décadas. Foi finalmente descoberto em 1998 e catalogado como Thaumoctopus mimicus.

Os evolucionistas tem-se dedicado a tentar descobrir como é que estes cefalópodes "evoluíram". (Perda de tempo) Eles examinaram algumas sequências de ADN dum polvo imitador da Indonésia que é capaz de imitar mais de 15 criaturas distintas.

Os resultados foram revelados na publicação Biological Journal of the Linnean Society. Para determinarem a suposta história evolutiva do polvo imitador, os pesquisadores construíram uma árvore filogenética. Com esta dita árvore (que vai ser rejeitada pelos evolucionistas mais cedo ou mais tarde) os evolucionistas tentam descobrir a partir de que animal este animal evoluiu baseados na similaridade de alguns dos seus genes com os genes de outros polvos.

(Já foi explicado várias vezes aos evolucionistas que semelhança genética ou morfológica, por si só, não é evidência para descendência comum, mas como eles não tem mais nada, continuam agarrados num dado amplamente desacreditado)

Do acordo com uma das pesquisadoras, Christine Huffard, um dos desafios para a evolução é explicar o "porquê dos familiares do T. mimicus usarem outras cores e camuflarem-se com sucesso de forma a evitar os predadores."

Se os familiares do T. mimicus - e supostamente, os seus ancestrais - não só sobreviveram e prosperaram usando outras cores (eng: "drab colors"), como também usaram a atitude "Não olhes para mim enquanto eu me misturo na multidão", então porque é que outros polvos começaram a usar a estratégia de defesa exactamente oposta, nomeadamente, "olhem para mim, e vejam o quão venenoso eu sou" ?

Para além disso, como é que esses ancestrais foram capazes de sobreviver aos predadores enquanto que as suas habilidades mímicas ainda estavam em desenvolvimento? Certamente que eles estariam expostos durante milhões de anos antes de encontraram as características "certas". Isso resultaria em eles serem comidos e não em eles evoluírem.

Um anuncio à imprensa feito pela California Academy of Sciences sumarizou três passos fundamentais que os autores ofereceram para "explicar" a evolução do polvo imitador:

1. Primeiro os ancestrais do T. mimicus evoluíram o uso da disposição cromática castanho-e-preto, usado-a como uma defesa de "choque" secundária, como forma de surpreender os predadores se a camuflagem falha-se.

2. A seguir, eles desenvolveram ao mesmo tempo a forma de nadar semelhante ao do peixe conhecido como linguado e os braços longos para lhe facilitar nesta forma de locomoção.

3. Finalmente, o T. mimicus começou a exibir padrões cromáticos arrojados ao mesmo tempo que imitava o linguado - tanto durante as caminhadas diurnas, longe da sua toca, como enquanto descansava. Em termos evolutivos, este último passo representa uma mudança extremamente arriscada na estratégia defensiva.

Para além dos problemas já mencionadas antes desta última citação, há graves problemas científicos com estes "3 passos".

Primeiro, não há justificação para a metodologia usada - nomeadamente, a construção de um cenário baseado na árvore filogenética inspirada na evolução após análise de sequências de ADN escolhidas a dedo. A história é escrita no anúncio noticioso como se as coisas estivessem escritas no ADN.Tal como as histórias "Just So" de Rudyard Kipling, a história é simplista e infantil. No entanto, ninguém estava presente para observar - e muito menos investigar - um único evento desta história evolutiva imaginária.

Segundo, os verbos usados na história"just so" citada em cima não caracterizam nenhuma lei da natureza. O único agente real capaz de usar, desenvolver, facilitar, exibir, e imitar são as pessoas.

É precisamente por isto que o T. mimicus é uma evidência poderosa para a Criação. As suas características extraordinariamente bem ajustadas - o comprimento dos tentáculos, os pequenos músculos na pele, as células epidérmicas capazes de gerar cores e os nervos associados, os programas cognitivos de processamento usados para coordenar todas estas características e o instinto para imitar criaturas específicas - tinham que ser postas no polvo por Uma Pessoa.

No Evangelho de João, logo nos primeiros versos, a Pessoa que criou estas capacidades extraordinárias no polvo é Identificado como sendo o Senhor Jesus Cristo, o Criador de todas as coisas visíveis e invisíveis.

Como sempre acontece, a teoria da evolução é cientificamente embaraçosa.




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