terça-feira, setembro 14, 2010

A Reveladora Visita de Bento XVI

A visita misteriosa de Bento XVI à Inglaterra - país europeu onde ele tem mais possibilidades de ser insultado - tem sido o alvo de todos os elitistas esquerdistas da Grã-Bretanha. Um conjunto de revolucionários sexuais e ultra-esquerdistas selvagens vai-se alinhar contra ele. Tais pessoas geralmente não tem muito apoio popular.

A sua campanha contra o Papa anterior seria insignificante pese embora o facto do seu ódio por tudo o que é cristão ser o mesmo. Mas agora, "graças" às reportagens de abusos sexuais contra crianças por parte de alguns padres (na sua esmagadora maioria, homossexuais), junto com as alegações de que a Igreja Católica não está a fazer o suficiente para modificar essa situação, as coisas mudaram.

Agora os esquerdistas podem esconder o seu natural e histórico ódio ao cristianismo por trás do manto da "revolta contra os abusos sexuais". Agora é respeitável atacar a Igreja Católica. Se calhar os esquerdistas ainda não perdoam o facto dos católicos (principalmente João Paulo) terem sido fundamentais para a destruição do maligno império ateu e comunista soviético.

A pedofilia é revoltante principalmente entre homens dedicados ao Bem. Mas o Vaticano não ensina os seus padres a abusar de crianças. A maioria dos padres não abusa crianças. Melhor ainda, o Papa que tem sido alvo de ataques injustificados por parte dos revolucionários sexuais, tem-se desdobrado em pedidos de desculpa por aquilo que os homossexuais tem feito às crianças católicas dentro das igrejas.

As acusações que são feitas a Bento XVI são, na sua vasta maioria, pura mentira. Há outras que são claras distorções. Alguns dos críticos da visita de Bento XVI também foram examinados e um nome surgiu no radar: Peter Tatchell.

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É de admirar a coragem física e moral de Tatchell principalmente se levarmos em conta que ele foi violentamente espancado pelos seguranças do esquerdista Robert Mugabe quando ele tentou fazer uma "prisão civil" a este monstro. Os efeitos do espancamento ainda o perturbam.

No entanto, isto não anula o que pode ser uma hipocrisia nas suas atitudes - e hipocrisia dos esquerdistas no geral - ao declarar guerra a Bento XVI por supostamente fazer vista grossa à pedofilia.

A 26 de Junho de 1997 Peter Tatchell escreveu um artigo para o jornal Guardian. Nele ele defendia um "livro académico" (acerca de "amor por rapazinhos") contra aquilo que ele considerou tentativas de o censurarem.

Depois de ter sido contactado por alguns jornalistas, ele ressalvou que ele é "contra o sexo entre adultos e crianças", e que o seu propósito principal por trás da publicação do artigo foi o de defender a liberdade de expressão. Peter afirmou que "Eu estava a defender o livro das tentativas de censura e não a aceitar a pedofilia".

Como sempre acontece com os esquerdistas, estas suas últimas palavras foram uma forma de tentar manter a postura de superioridade moral em relação a Bento XVI. As suas palavras no artigo foram bem para além da simples "defesa da liberdade de expressão" uma vez que uma das coisas que disse foi que os argumentos do livro não eram chocantes mas "corajosos".

Segundo este esquerdista, é "corajoso" escrever um livro onde se promove a pedofilia.

Como se isso não fosse suficientemente destrutivo, ele disse que o livro documentou "vários exemplos de sociedades onde o sexo inter-geracional é considerado normal". Ele deu o exemplo duma tribo na Nova Guiné onde "todos os rapazes novos tem experiências sexuais com guerreiros mais velhos como processo normal da sua iniciação à vida adulta" e supostamente crescem "felizes e perfeitamente ajustados no papel de maridos e pais".

Ele depois conclui:

A natureza positiva de algumas relações entre adultos e crianças não é restrito a culturas não Ocidentais. Vários amigos meus - homossexuais ou heterossexuais - afirmam terem tido relações sexuais com adultos a partir dos 9 anos até aos 13. Nenhum deles sentiu que estava a ser abusado, e todos dizem que essa foi a sua escolha consciente e que na altura isso lhes deu grande alegria.

Embora seja impossível de aprovar a pedofilia, já é tempo da sociedade reconhecer a verdade que de nem todo o sexo que envolva crianças é indesejado, abusivo e prejudicial.

É sempre bom quando um esquerdista revela as ramificações da revolução sexual de forma tão reveladora como Tatchell. O que ele disse em 1997 continua verdadeiramente chocante para a maioria de nós, mas o choque esfuma-se até a aceitação. Muitas das coisas que são "normais" hoje em dia seriam chocantes para a população inglesa há 50 anos. As pessoas habituam-se ao mal.

Quando é que saberemos quando parar? Ou será que vamos continuar assim até ao fim?

À medida que os distribuidores de preservativos e os "educadores" do sexo-sem-moral avançam nas nossas escolas, e à medida que a pornografia vai ganhando força nos computadores pessoais da juventude, parece claro que o choque, por si só, não é defesa contra esta incessante destruição das barreiras morais.

No entanto quando um dos poucos homens a nível mundial defende com veemência, consistência e razão para um padrão absoluto de bondade, ele é atacado por certas alas da sociedade como se tivesse proposto sacrifícios humanos.


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