Quanto mais a ciência vai descobrindo e descrevendo os genomas das diversas espécies, mais parece que o naturalismo se vai dissolvendo nas suas próprias contradições. Se eu fosse naturalista, proibia a ciência…
As esponjas têm entre 18.000 e 30.000 genes, aproximadamente o mesmo número dos genes do ser humano, da mosca-da-fruta, vermes e outros animais. Uma comparação entre os genes da esponja e de outros animais revela que os genes, no primeiro e segundo caso, têm uma estrutura idêntica. A esponja é considerada como estando na base da “árvore evolucionária”. Depois, mais um dado curioso: a esponja tem 97,86% de água na sua composição; o ser humano tem 97,86% de água na sua composição.
Porém, os biólogos e naturalistas contemporâneos vêem o problema às avessas: dado que o genoma da esponja tem semelhanças com o do ser humano, então o Homem é uma espécie de esponja e a sua vida pouco mais vale — se é que vale mais — do que a vida de uma esponja. A questão de saber como é que uma idêntica disposição genética gera seres tão diferentes, é totalmente ocultada ou esquecida pelos naturalistas. Os naturalistas já entraram em um processo de desespero.
A esponja do mar surgiu há cerca de 635 milhões de anos! Lá se vai o “gradualismo darwinista” por água abaixo… a cada descoberta da ciência aumenta o silêncio desesperado dos naturalistas — incluindo os intelectualóides naturalistas portugueses que escrevem na blogosfera. Como alguém pergunta, no artigo: o que interessa saber é onde estavam os genes da esponja — que são idênticos aos do ser humano e de outros animais — antes de a esponja aparecer no nosso planeta.
Adenda: resposta a esta treta, aqui.
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