Os esquerdistas não parecem dispostos a aceitar o facto do socialismo ser um fracasso de ideologia.
A Coreia do Norte tomou o pouco usual passo de pedir comida aos países que normalmente ameaça.Parece que o comunismo está a falhar em mais um país. Não é de estranhar porque ideologias que odeiam Deus geralmente dão maus frutos.Atormentada por inundações, por um surto de doenças no seu gado e por um inverno brutal, o governo ordenou às embaixadas e outras instâncias diplomáticas por todo o mundo que buscassem ajuda.
O pedido coloca os Estados Unidos e outros países ocidentais na desconfortável posição de ter que decidir entre ignorar os pedidos de um país afligido pela fome e injectar comida num páis caracterizado por um sistema de distribuição alimentar corrupto.
Os Estados Unidos, que suspenderam a sua ajuda alimentar à Coreia do Norte há cerca de 2 anos devido a questões de transparência, "não tem planos para uma contribuição a esta dada altura", afirmou Kurt Campbell, representante americano para a Este asiático.
Entretanto, a "U.N. World Food Program", responsável por uma grande percentagem de ajuda alimentar à Coreia do Norte, disse que a sua actual reserva alimentar só podem suportar os país comunista por mais um mês.
Por outro lado, a Coreia do Sul parece estar muito bem:
O crescimento econômico da Coreia do Sul nos últimos 30 anos foi espetacular. O PIB per capita, que era apenas de US$ 100 em 1963, chegou a quase US$ 9.800 em 2002, 18 vezes maior que o da Coreia do Norte. A Coreia do Sul está entre as dez maiores economias do mundo.Em termos espirituais, as coisas também não são famosas para os ateus norte-coreanos. Enquanto que o Cristianismo cresce na Coreia do Sul, os cristãos da Coreia do Norte vivem sob intensa opressão.O sucesso econômico do país se deve a um sistema de laços íntimos desenvolvidos entre o governo e a iniciativa privada, que inclui crédito facilitado, restrição a importações, subsídios a determinados setores e incentivo ao trabalho. As reformas começaram na década de 1960, com Park Chunghee, que praticou reformas econômicas com ênfase na exportação e desenvolvimento de indústrias leves.
O governo também promoveu uma reforma financeira, ajustando as instituições, e introduziu planos econômicos flexíveis. Nos anos da década de 1970 a Coreia do Sul começou a destinar recursos para a indústria pesada e indústria química, bem como as indústrias eletrônica e de automóveis.
A indústria continuou seu rápido desenvolvimento na década de 1980 e começo da década seguinte.
O país é o 19º no ranking de competitividade do Fórum Econômico Mundial
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